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  1. Dificuldade: Fácil- Categoria 1 Distância: 8,9 km Altitude Máxima: 227 m Circular: A escolher Como chegar Ubatuba está situada no Litoral Norte de São Paulo – SP. Faz divisa ao norte com a cidade histórica de Paraty, no estado do Rio de Janeiro, e ao sul com Caraguatatuba (SP). Na parte oeste as divisas são com as cidades do Vale do Paraíba paulista, municípios de São Luis do Paraitinga e Natividade da Serra. Para quem vem de São Paulo, duas opções de estradas: 1- Rodovia Dutra ou Ayrton Senna/Carvalho Pinto até São José dos Campos, Rodovia dos Tamoios até Caragua e Rodovia Rio-Santos (sentido Rio de Janeiro) até Ubatuba. 2- Rodovia Dutra ou Ayrton Senna/Carvalho Pinto até Taubaté e Rodovia Osvaldo Cruz direto até Ubatuba. Saindo de Minas Gerais: 1- Rodovia Antonio Simões de Almeida (MG-173) até Paraisopólis, a seguir pela (SP-123) até Taubaté e a partir daí Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125) até Ubatuba. 2- Rodovia dos Bandeirantes (MG-158) até Cruzeiro, a seguir pela Presidente Dutra (BR-116) até Taubaté e a partir daí Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125) até Ubatuba. Para chegar em Ubatuba saindo do Rio de Janeiro, a melhor opção é a Rodovia Rio-Santos, direto do Rio a Ubatuba. A trilha começa na Praia da Lagoinha, para chegar até a praia é necessário entrar pelo condomínio que fica a margem da Rio-Santos, para deixar o carro é necessário pagar a zona azul. A Trilha Essa é uma trilha bem tranquila, ideal para iniciantes e garante um belo passeio pelo litoral. Ela começa na Praia do Oeste e passa pela praia do Peres, Praia do Bonete, Praia Grande Bonete, Praia Deserta, Praia do Cedro e praia da Fortaleza. Fizemos essa travessia no carnaval dia 02/03/2014, não recomendo faze-la em datas festivas onde o litoral esta cheio, a trilha acaba ficando com bastante turista o que tira um pouco a graça das "praias desertas" Quem me acompanhou dessa vez foram meu pai, minha mãe, minha esposa e meu amigo João Paulo, essa foi a primeira trilha da minha mãe e da minha esposa. Iniciamos nossa caminhada na praia da Lagoinha, para achar o inicio da trilha não tem segredo, ela começa no lado esquerdo da praia, logo após o rio(nos falaram que atravessaríamos com água até na cintura, mas dessa vez não cobriu nem a canela), o começo da trilha é uma caminha tranquila com muitas arvores, ainda com casas do lado esquerdo e com a maior quantidade de turistas devido a ser o caminho para algumas praias que só se chega de barco ou pela trilha. Aproveite para apreciar a bela vista do mar do lado direito da trilha. A caminhada até a praia da Bonete leva em torno de 1 hora com uma caminhada tranquila e parando para tirar fotos e apreciar a paisagem, as praias até lá tem uma infraestrutura simples, a praia do Perez já possui quiosque, na praia do Bonete existem uma infraestrutura melhor com quiosques, algumas casas e fica com bastante turista, aproveite para descansar até seguir caminho para a praia do cedro, desse ponto para frente a trilha já fica um pouco mais fechadas, com a primeira subida e já praticamente sem turistas. Para continuar a trilha vá até o canto esquerdo da praia, mas não siga a trilha que passa ao lado direito da casa vermelha, você precisa ir margeando a mureta do lado esquerdo da casa e entrar em uma pequena trilha entre as duas casas, dali para a frente começa primeira subida, ao final da subida vai existir um "cruzamento" com trilha para a esquerda e direita, continue em frente. A subida judia um pouco mas o visual do topo compensa, ao final da subida a praia Deserta e a praia do Cedro se encontram a esquerda, são duas praias separadas apenas por uma pedra. A Praia do Cedro é onde geralmente o pessoal acampa, a trilha para a praia da fortaleza fica mais ou menos no meio da praia, é uma subida com um trecho um pouco ainda mais fechado, dali até a praia da Fortaleza restam mais ou menos 40 minutos caminhando tranquilo. Após o final da subida, caminhando mais alguns minutos já é possível avistar a ponta da praia da Fortaleza. Após avistar a ponta faltam poucos minutos de descida, quando estiver praticamente no nível do mar haverá uma bifurcação na trilha, a trilha da direita leva até a ponta da praia da Fortaleza, a trilha da esquerda leva até a praia da Fortaleza, se decidir ir até a ponta deverá depois voltar e continuar a trilha da esquerda. A praia da Fortaleza já é uma praia bem "populosa" com muitos barcos e lanchas ancoradas, barzinhos e tudo mais. Daqui você tem três opções, voltar a trilha a pé até a praia da Lagoinha, pegar um ônibus e voltar pela Rio-Santos ou pegar um barco, nós escolhemos voltar de barco, a viagem dura pouco menos de 20 minutos e nos custou R$150 para 5 pessoas. Essa é uma trilha que agrada a todos, quem nunca vez consegue faze-la sem maiores problemas e quem já tem experiencia pode curtir a beleza do litoral norte, só aconselho realmente não faze-la em feriados na alta temporada para poder curtir mais as praias, no passado a trilha se chamava "7 praias desertas", hoje já não são tão desertas assim e durante os feriados menos desertas ainda. Bônus Vídeo gravado na volta de barco até a praia da Lagoinha.
  2. Eaee Mochileiros... Esses dias atrás fomos para Ubatuba fazer a Trilha das Sete Praias Desertas,tomamos como base o relato do Augusto, inclusive queria agradecer às dicas que foram passadas por ele, esta trilha dá para se fazer em apenas um dia, com percurso de em media 3 a 5 hrs .... Como seria apenas um FDS para nós, decidimos acampar na praia do Cedro, e terminá-la no dia seguinte. - Praia do Oeste - Praia do Peres - Praia do Bonete - Praia Grande Bonete - Praia Deserto - Praia Cedro - Praia da Fortaleza Partimos de SP às 8:00 já que perdemos o primeiro onibus, uam dica para quem vai de onibus, em vez de ir até a rodoviaria e voltar para a Praia da Lagoinha (onde se inicia a trlha), peça ao motorista para te deixar no ultimo condomínio da Praia da Lagoinha, fica numa curva (não me lembro o nome ), A trilha começa dentro do condomínio sem entrar na praia da Lagoinha (Mas creio que exista outra forma de ir para a trilha pela Praia), a trilha para as Praias Oeste, Perez e Bonete, são bem planas sem muita dificuldade, e facil de serem achadas, começa sempre no final da proxima praia, pelo que me lembro fizemo em uns 40 min até a Praia do Bonete, vc encontra alguns pontos de agua durante a trilha por algumas quedas, na praia do Bonete, vc encontrará também um barzinho ... Praia Oeste - Ubatuba Praia Peres - Ubatuba Praia do Bonete - Ubatuba Paramos uns 10 min para descansar um pouco, e ja partimos para a Praia do Grande Bonete, lá sim começou a ficar deserta as praias, então decidimos para para tomar um banho de mar, cozinhar alguma coisa, alguns ate decidiram correr na praia rs. (Detalhe tivemos q voltar ate a praia do bonete para pegar agua -.- Praia do Grande Bonete - Ubatuba Após ter almoçado, fomos ate o canto a procura da trilha para as Praias do Deserto e Cedro, onde ficariamos acampado, logo no final da praia vc encontra uma placa indicando a trilha, vc seguirá pelo riozinho no final da praia beirando um muro, então ja começa a subida, trilinha rapida, cerca de 30 min também, mas um pouco mais puxada e ingrime, judia um pouquinho ;D ... mas o visual la de cima compensa ... Planca indicando a trilha Trilha para Praia do Cedro Praias do Deserto e Cedro - Ubatuba (separadas apenas por uma pedra) Ao chegar na Praia do Deserto, encontramos umas barracas já acredito serem dos pescadores, ow não ;D, então seguimos para ver a praia do cedro se existia algum local para acampar, e se realemnte daria pra tomar banho no riachozinho que o Augusto disse, chegando la a surpresa, ja tinha ate um cano como chuveiro rs. e alguns Tiozões bebados acampando la, foi la mesmo que decidimos acampar então, motamos nosso acampamento, e pensamos em fazer uma fogueira e um lualzinho, ate começar a chuva -.- Acamps praia do Cedro Uma dica: c vc sabe como montar uma barraca e seus amigos não sao mto experientes ajude eles a esticar a lona, pois poderá ter problemas mais tarde quando começar chover e eles so avisarem quando a barraca deles virar um lago. Durante a chuva alagou 2 barracas, ow seja ja imaginam como ficou o aperto, acabou q nem durmi, arrumei a barraca deles mas não dava pra durmi pq ja tava encharcada, entãoquando a chuva cessou um pouco fiz uma fogueirinha e curti a lua cheia mesmo, e o nascer do sol à companhia da minha amiga ;] ... Na manhã do dia seguinte, deu para brincar ainda um pouco de pesca com as isca q pegamos com nossos vizinhos ;D ... (não peguei nd ainda apelei so pra num falar q num peguei nd, joguei a isca do lado da pedra pra pegar aqueles peixe pequenininho AUHAuhaUHAu) Depis de brincar um pouco de pescar, preparamos o almoço e fomos para a trilha para a Praia da Fortaleza, e que trilha Linda ... A trilha inicia-se ao lado do cano do riachozinho que tomamos banho, subindo do lado da casa ... Trilha Praia Fortaleza Chegado na Praia da Fortaleza, acabou o encanto, denovo vemos barzinhos, burgueses e coisa do tipo =[, aproveitamos para tomar uma ducha em um dos barzinhos já que iriamos embora direto para a casa, Então fomos para o ponto de onibus que leva a rodoviaria de Ubatuba, e depis disso não aconteceu nada de amis, o de sempre q estamos acostumados, chegamos na rodoviaria de Ubatuba não tinha mais onibus, fomos para Caraguá, de caraguá para são jose , de São josé para São paulo, e correria para Jundiaí, quase q durmimos na rodoviaria, mas isso ja virou rotina ... rs Praia da Fortaleza - Ubautba (o barzinho é aquele ali q tomamos ducha... e como dizia o mano Brown, o Dinheiro tira o homem da miséria mas não pode tirar de dentro dele a favela ... aUHAuhaUAuha) ;] Acho que é isso, e sou pessimo de portugues ja repeti o 2º ano porisso ;] !! Fiquem com Deus !!
  3. Olá, meus amigos!!!! Segue agora mais um relato de viagem, desta vez à cidade de Ubatuba nos últimos dias 27 e 28 de Abril, em companhia dos amigos André Petroni, Eduardo (nickname Umpdy), Francisco Lopes, Débora e Osmar Franco. Estávamos combinando essa viagem havia algum tempo, mas nunca conseguíamos encaixar as datas convenientes a todos, mas eis que calhou de um fim de semana "vazio" pra galera e marcamos a viagem. Eu, Eduardo, Chicão e Débora saímos de São Paulo na sexta-feira à noite, por volta das 19:45 e chegamos em Ubatuba às 23 horas. O André e o Franco tiveram que trabalhar e só foram pra lá no sábado bem cedinho, de ônibus. Seguimos pela Dutra até São José dos Campos e de lá pegamos a rodovia dos Tamoios, que está em obras em diversos trechos. Quem for pegar essa estrada, deverá ficar bastante atento, não paenas às obras, mas principalmente às curvas, muito fechadas e perigosas. Lá chegando, fomos para o Tribo Hostel, onde já havíamos feito reservas para o final de semana. Como nesse final de semana estava acontecendo um campeonato mundial de surf em prancha curta (não lembro o nome exatamente), o hostel estava cheio e acabamos ficando num de seus anexos... Feito o check in, fomos para os quartos, ficando eu e o eduardo em um e o Chicão e a Débora em outro. Algumas observações sobre o quarto onde ficamos eu, o Eduardo e o Franco: o teto é baixo e tem ventilador instalado junto à luminária. Como o Du ficou na cama superior, qualquer movimento da perna pra fora da cama já chutaria a porra do ventilador, além de bater a cabela no teto num levantar mais brusco!!!! rsrsrsrs...isso sem falar que o Du trancou a porta do quarto... e ainda havia mais um hóspede no nosso quarto, que chegou de madrugada e ficou esbravejando e xingando do lado de fora, enquanto a atendente do hostel vinha com a outra chave pra abrir...como eu tava morto de cansaço da viagem, não ouvi nada disso!!!!rsrsrsrrs. No dia seguinte, sabadão, ficamos esperando o André e o Franco chegarem pra podermos ir à Ilha de Anchieta. Chegaram por volta das 11 horas, também fizeram o check in e fomos arrumar as tralhas pra ir à ilha. Combinamos com o Renato, dono de um barco para nos levar até lá e ir nos buscar no final da tarde. Algumas fotos da ida, da Ilha e do retorno... Na Ilha de Anchieta há algumas trilhas, como a do Saco Grande e a Praia do Sul. Ambas constam do passaporte Trilhas de SP. Lá também há um antigo presídio, que foi desativado em 1955, três anos após a rebelião de 1952. No local, ainda trabalha um antigo vigia da época em que o presídio ainda era ativo!!! O local lembra um campo de concentração, várias ruínas... A ilha em si tem praias muito bonitas e praticamente desertas, talvez pela época do ano não ser a chamada "alta temporada", mas, mesmo assim, são excelentes... água muito limpa, peixes nadando ao nosso redor, quando ficamos numa das piscinas naturais formadas pelas rochas na parte norte da ilha. Ficamos na ilha até cerca de 16:15, fizemos a trilha da Praia do Sul, que é muito light e voltamos pra Ubatuba. À noite, fomos jantar numa pizzaria próxima ao hostel, a Pizza da Nonna...local bem aprazível, simples e comida de bom sabor...voltamos ao hostel, onde fizeram um churrasquinho pra galera...nessa hora, o sr. André cometeu a gafe-mancada da noite: sentou-se em cima de uma caixa de isopor, que servia de "geladeira" pra cerva do povo...o resultado não poderia ser outro, em poucos segundos a caixa estourou completamente de fora a fora... pior foi o que o André falou: - "Pô, eu pensei que fosse um puff!!!!" O que teve foi um "crash" and "pof" do André caindo!!!! Nem os gringos que estavam jogando uma sinuquinha aguentaram e racharam o bico também... Mas, gafes e foras à parte, o fim de semana foi excelente!!! No domingo, fomos para a praia da Lagoinha, onde começamos a fazer a trilha das 7 praias, chegando, ao final à praia da Fortaleza. São mais de 10 km de caminhada, passando pelas praias que dão o nome à trilha, com vários níveis de dificuldade, mas com paisagens muito compensadoras em sua beleza...seguem mais algumas fotos... Levamos cerca de 3 horas e meia pra finalizarmos a trilha, considerando-se que paramos algumas vezes pra descanso, pra um lanche e pra banho numa das praias. A fim de ganharmos algum tempo pra voltar onde deixamos o carro, na praia da Lagoinha, resolvemos subir os 7 quilômetros da estrada entre a Fortaleza e a BR101 a pé...chegando lá, pegamos um ônibus de volta à praia da Lagoinha e voltamos ao hostel pra arrumar nossas coisas, tomar um banho e retornar a Sampa...antes disso, ainda deixei o Franco na rodoviária, pois, como estávamos em seis pessoas, não havia espaço suficiente pra todos dentro do carro...saímos de Ubatuba por volta das 18:45 e chegamos à capital às 22:45, um pouco mais demorado do que na ida, mas ainda paramos pra comer um lanche e as curvas em subida requerem menor velocidade e mais atenção. Realmente foi um fim-de-semana ótimo, em companhia de amigos muito bacanas, sempre dispostos a tudo, sem reclamações, todos de muito bom-humor, enfim ,foi bastante divertido...deixo vocês agora com mais algumas paisagens, agradecendo a atenção de você, que está lendo, e aos amigos que lá estiveram, proporcionando mais uma excelente viagem!!!! Abração, galera!!!! Ah, pessoal ,se esqueci de alguma coisa, por favor, complementem o relato...
  4. ♪♫ Vem chegando o verão, um calor no coração... ♪♫ Lindos dias ensolarados em pleno dezembro, qual a primeira coisa que você pensa? Praia. Tudo bem que aquela semaninha de folga no ano novo tá chegando, mas por que não curtir um fim de semana relax com sombra a água fresca? Daí lembrei que tava louca pra conhecer a praia do Cedro, em Ubatuba. Praia linda, deserta, camping selvagem... tudo que eu queria! O namorado e um casal de amigos toparam na hora. Tudo combinado, saímos de São Paulo na sexta-feira às 21h30 (pra não pegar trânsito), passamos em São José dos Campos pra buscar meu companheiro, e por volta da 1h da manhã estávamos chegando em Caraguatatuba. A descida pela Rodovia dos Tamoios foi tranqüila, sem trânsito, apesar das obras de duplicação e das recomendações da DERSA para evitar a rodovia. Tem só que ficar bem atento, pois alguns trechos da pista estão interditados e há desvios sinalizados por cones. Dormimos em uma pousada em Caraguá, na beira da Rodovia Rio-Santos (R$175 o quarto para 4 pessoas). No dia seguinte, acordamos às 8h, tomamos café da manhã com calma, nos arrumamos e partimos sentido Ubatuba. O percurso durou uns 30 minutos até a Praia da Lagoinha. Chegando na praia da Lagoinha, entramos na Portaria do Salga - Sociedade dos amigos da Lagoinha, local que dá acesso ao canto direito da praia, onde começa a trilha. Para estacionar o carro, compre cartões Zona Azul (R$ 10,00 para o dia inteiro). A dica é seguir a rua principal do condomínio , virar à esquerda e seguir até o fim. Na última esquina há um sobrado verde-água, daí é só dobrar a rua e estacionar. Ao estacionar, percebemos que havia um pneu furado, os meninos trocaram pelo estepe, mas este estava mais murcho que o outro, então eles ainda foram calibrar no posto... Começamos a caminhada por volta do meio-dia. Pé na areia, caminhamos até o canto direito da praia e atravessamos um rio, com altura da água na virilha, pelo menos pra mim que sou baixinha. A trilha começa bem depois do rio e é bem tranquila, larga, sinalizada, vimos até gente andando de bike, rs. Apesar de ter chovido nos dias anteriores, não estava molhada nem escorregadia. A caminhada entre as 4 primeiras praias – Praia do Oeste, Praia do Perez, Bonete e Praia Grande do Bonete, foi curta, sem grandes subidas e descidas. Algumas casas e um barzinho no caminho. A Praia Grande do Bonete é bem extensa, tem um bar pé na areia, e foi no final desta praia que paramos para almoçar e tomar banho de mar. Depois disso, uma trilha com a vista linda da Praia Grande do Bonete nos leva até a Praia Deserta. O último trecho da trilha até o Cedro é mais íngreme mas nada assustador, nível médio. E a vista compensa qualquer esforço... Chegamos na Praia do Cedro no final da tarde e, depois de parar para apreciar a linda vista e tomar um banho de mar, procuramos os pontos de água doce e um bom lugar para montar acampamento. Como perto da água doce tinha uma turma grande de famílias, escolhemos acampar no canto esquerdo da praia, debaixo da placa “proibido acampar” O Cedro é uma praia deserta, com acesso só por trilha e barco, sem nenhuma casa nem comércio. Há dos riachos no canto direito da praia, um deles tem um cano que dá pra tomar banho e pegar água. Usamos a água pra beber e cozinhar sem problemas. Vi que é comum o camping selvagem lá, havia uns 6 grupos neste fim de semana, um destes uma grande família, com crianças, que chegaram de barco. A maioria das pessoas acessa a praia por trilha. A praia é bem limpa, com ondas fortes e muita sombra das árvores. Lugar prefeito pra acampar e acordar de frente perto mar. Foi uma delícia dormir com o barulho das ondas e acordar com o canto dos pássaros Ainda mais incrível porque a lua estava cheia, então dava pra enxergar bem de noite... reparamos que a luz da lua tava tão forte que até fazia sombra. Ao anoitecer, preparamos a comida (arroz, legumes duros, linguiça calabresa - a arte de prescindir de geladeira), acendemos uma fogueira e comemos sob a luz do luar e no calor do fogo. No dia seguinte, curtimos o Cedro o dia inteiro, entre banho de mar, banho de sol, uma dormidinha na rede, o dia passou voando... Depois de curtir o dia na praia, no final da tarde levantamos acampamento e partimos às 18h para a trilha até a Praia da Fortaleza. Essa trilha é também íngreme em alguns trechos, com a diferença de ser mais estreita e fechada. Encontramos inclusive diversas árvores caídas no meio da trilha. Após 1h30 de caminhada, chegamos à Praia da Fortaleza. A idéia era pegar um ônibus que nos levaria até a Praia da Lagoinha, onde o carro estava estacionado. Nos informaram que o ônibus passava às 18h, às 19h30 e à 00h. Mas para nossa surpresa, por ser domingo, o ônibus das 19h30 não passava Como pegar o ônibus da meia-noite estava fora de cogitação, começamos a pedir carona para quem passasse. Depois de um breve momento de aflição, um casal de Jundiaí super simpático topou nos dar uma carona até Lagoinha :'> E Ufa! Foi o que nos salvou, pois da vila de Fortaleza até a Rodovia Rio-Santos são 8km, mais ou menos a mesma distância que havíamos percorrido em 2 dias. Como não cabíamos os 4 mais as mochilas, fomos em casal pra buscar o carro e voltar para buscar nossos amigos. Esse finalzinho foi só pra coroar e dar um gostinho de aventura pra viagem. Na volta, paramos pra jantar no Restaurante Mar Virado, na rodovia perto da praia de Lagoinha. Pé na estrada, cansados e felizes por ter escapado da loucura da cidade num fim de semana de sol!
  5. Sete Praias de Ubatuba Bão... tem mais relato sobre as Sete Praias (nem tão) Desertas de Ubatuba aqui do que nota de R$ 1,00. E dá pra entender porque: trilha superfácil, com praias muito bonitas e de fácil acesso. Um rolê excelente pra curtir um fim de semana de praia com um pouquinho de caminhada ou pra quem tá afim de fazer uma trilha leve. De praias mesmo, pela trilha, o que há para encontrar são apenas quatro: Bonete, Praia Grande do Bonete, Cedro e Deserta. As duas primeiras, Praia do Perez e Praia do Oeste passam desapercebidas entre as pedras. E a Praia da Fortaleza já marca o retorno a civilização, entao nem conta rs A ideia de ir conhecer a trilha das Sete Praias ja havia surgido há mais de um mes atrás, quando Carol e Diana tinham programado para ir com outra galera, mas nao deu certo. Depois de arranjar uma data na agitadíssima agenda da Vivi e do Fábio, foi lançado o convite no grupo e rapidinho foram aparecendo as confirmações... Em pouco tempo, éramos uma gangue: Fábio, Vivi, Eu, Raffa, Carol, Diana "Lady Diss", Marcelo "Gabeudo", Minduim, Wyllian "Cagaio", Douglinhas, Melqui e Lilian. Nos organizamos durante a semana e partimos, em três carros saindo de sampa, na sexta a noite, em direção a Praia da Mococa. Lá era o ponto de encontro, já que cada um saiu num horário. Por volta das 2h30 da madruga já estavam todos por lá...uns acamparam "na ilegalidade", uns dormiram dentro do carro e outros simplesmente jogaram-se de isolante e um lençolzinho na areia mesmo, tentando dormir o restinho de tempo que tinha. Tentando, porque cada vez que um ficava quieto, outro soltava uma nova palhaçada e todos caiam de novo na gargalhada. O fim de semana prometia ser lindo e ainda a noite podíamos ver o quanto seria: uma senhora duma lua cheia nos brindava a presença. O dia amanheceu com todos ainda meio cheios de sono, tascamos as coisas no carro e fomos para a praia da Lagoinha encontrar o restante da Trupe. É necessário comprar o cupom da Zona Azul pelos dois dias, com as mocinhas logo na entrada da Lagoinha. Enquanto comíamos alguma coisa e ajeitavamos as mochilas, aguardávamos a Natália e o Junior, que vinham de São José dos Campos e a Paty e seu marido (sorry, esqueci o nome dele kkkk), que já estavam curtindo férias em Boissucanga. A Paty e o marido fariam a trilha no ataque, o restante ia acampar na praia do Cedro. Reagrupados, mochilas prontas e lá pelas 10h da manha, pé na trilha! Como disse, a trilha é muito, muito simples e fácil. Ela começa na ponta da praia da Lagoinha assim que se atravessa o riozinho e segue plana praticamente o caminho todo até a Praia Grande do Bonete. No inicio, parece ate uma estradinha de tao larga, e justamente por isso, a maior muvica seguia a trilha até as primeiras praias. Fomos ultrapassando pessoas de todas as idades e crianças, que olhavam curiosas aquela fila indiana de pessoas com suas mochilas. Em cerca de 40 minutos, com diversas paradas pra cliques e para a mais pura e simples bestificação com a beleza da costa e da cor das aguas, a praia do Bonete nos recebia com um belo dia de sol, seu mar calmo, nos convidando a um mergulho, e um quiosque, nos convidando a degustar algumas brejas. O Raffa, que já conhecia a trilha, já tinha disparado na frente, desde o começo, rumo a praia do Cedro. A Paty e seu marido ficaram um tempinho mas tambem resolveram seguir em frente, a fim de aproveitar mais as outras praias, ja que tinham apenas aquele dia. Enquanto isso, nos refrescávamos naquela agua absurdamente clara durante pouco mais de uma hora até lembrar que mais praias nos aguardavam. Mochilas de novo nas costas, e mal deu pra contar, já estávamos na praia Grande do Bonete. Com o mar um pouco mais agitado que o Bonete, ela tambem encanta com sua beleza. Aqui o Fábio e a Vivi resolveram aproveitar mais aquela praia, enquanto o restante resolveu seguir. A trilha continuava na ponta da praia, seguindo o leito do rio, marcada por uma placa. Ali metade da turma resolveu dar uma relaxada, enquanto observava um bando de passaros "almoçando" a carcaça do que um dia foi uma tartaruga, enquanto o restante seguia em frente, rumo ao Cedro. Apenas mais um morrinho nos separava do Cedro, entao após uns vinte minutos de descanço, os que ficaram para trás resolveram seguir. A subidinha do morro é curta porém chata, e exposta ao sol da uma da tarde, ficava mais chata ainda rs. Mas eram poucos minutos de subida, e a recompensa era a linda visão das praias do Cedro e Praia Deserta lá embaixo, emolduradas por uma agua que era um absurdo de variações entre o verde e o azul. Descemos rápido e ja encontramos o restante do povo na areia, junto ao quiosque do Jair, um caiçara que tem casa na praia da Fortaleza, mas afirma que prefere ficar ali no Cedro mesmo - e dá pra entender perfeitamente porque. Atravessando as pedras na ponta da praia, chegamos enfim a pequena e linda praia do Cedro. Já tinha visto praias bonitas, mas para mim, se existe um paraíso, ele deve ser muito parecido com aquilo. Praia tranquila, de aguas claras emoldurada por arvores, com uma boa área de camping e duas bicas de agua. Fazia anos que eu nao acampava tão perto a ponto de dormir embalada pelo barulhinho das ondas quebrando. Reencontramos o Raffa, curtindo seu mergulho naquele paraiso particular, e a Paty e seu marido, que aproveitavam a última praia do dia para eles. Nos entregamos as delícias daquele lugar, com alguns se "estapeavam" pelo snorkel do Raffa - mesmo sem ele, os que subiram nas pedras na ponta da praia conseguiram avistar uma tartaruga nadando tranquilamente. Enquanto nossos corpos refrescavam no mar, a infinita variedade de bebidas que levamos refrescava na bica, carinhosamente chamada de "geladeira". Tinha de um tudo, até um Lambrusco gelava mergulhado na agua da bica. Pouco tempo depois, chegavam os dois ultimos integrantes da trupe: o Clayton e o Leo, que tinham vindo direto pela Praia da Fortaleza. A Paty e o marido se despediram e eu não me lembro de mais nada, porque desabei numa deliciosa soneca ao sol... O fim da tarde veio chegando e junto com ele, a fome batendo, então começou nossa movimentação para o preparo do rango coletivo. Combinamos de cada dupla preparar um prato, assim teríamos um rango farto e variado. E bota variado nisso: batatas assadas com molho de requeijão, tomate seco e carne; um arroz de carreteiro falsificado, um feijão com tudo dentro, salpicão de frango e um mega patê de atum. Literalmente, comemos até o c* fazer bico. Claro que além de nós, tinha outra galera cada vez mais bem alimentada: os mosquitos devoravam qualquer partezinha desprotegida de repelente. Depois do delicioso jantar, ainda rolou um bolo de aniversário: a Vivi havia feito anos na semana anterior, e como não houve comemoração oficial, resolvemos levar a festa com a gente. Bolo, bexigas, velinhas e um animado "Parabéns" que ressuscitou até um defunto de sua prematura "morte alcoólica". A Lua era tão escandalosa que dispensava o uso de lanternas, conversamos por um bom tempo até que o cansaço ou o nivel alcoólico abateram cedo alguns guerreiros enquanto outros permaneceram ali, firmes na missão de acabar com o estoque da "geladeira". Foi quando rolou o momento "susto" da noite. Lá de longe, víamos uma mancha negra se movendo, e aos poucos, distinguimos um pequeno barco chegando. Claro que a paranóia de paulista nos fez pensar em assalto no mesmo momento, mas eram apenas dois caiçaras acompanhados de um "patrão"... que deviam estar mais bebados do que nós. Ao chegarem, já foram falando que nossa amiga "gringa" estava vindo pela trilha, e enquanto um olhava pro outro sem entender lhufas do que eles estavam falando e mais desconfiados do que mineiro, lá na ponta da praia me aparece uma gringa vindo da trilha... Só ai a coisa foi se esclarecendo: quando o Clayton e o Leo chegaram na praia da Fortaleza, haviam encontrado uma sueca que morava por lá e varias vezes servia de guia para outros estrangeiros. Eles comentaram que estavam indo pra lá. E ela, por sua vez, comentou com os dois caiçaras que tinha uma galera no Cedro, e eles acabaram vindo de barco e carregando o "patrão" (que fugiu da esposa contando que ia pescar lula...rs... fico imaginando de desculpa ele deu pra ela ao voltar pra casa sem lulas e cheirando a cachaça). Guardado o momento-bronca pra depois, nos divertimos com os três - que realmente , estavam muito mais bebados que nós rs - que logo foram embora. A gringa se bandeou pra um canto e o restante, findado o assunto e tendo cumprido a missão de esvaziar a "geladeira", se recolheu. Momento-bronca porque boa parte do pessoal não gostou nada do Clayton ter dito a desconhecidos onde estávamos... mas ainda acho isso mais paranóia de paulista do que tudo. Acordamos cedo, apesar da cachaçada toda, pra aproveitar o café da manha com torradas e patê e várias bananas que o Minduim descolou com o Jair. Além das bananas, já negociou com ele várias porçoes de peixe a um precinho mais que amigo, para devorarmos mais tarde. A Carol reuniu coragem e foi caminhar até a Praia Deserta lá na ponta, o restante preferiu ficar curtindo a praia ali mesmo ...Enquanto isso, os primeiros barquinhos, cheios de turistas, começavam a ameaçar encher nosso pequeno paraíso. Foram recebidos por um "Bom Dia!!!" tão animado de nossa parte que acharam melhor proteger suas crianças daquele bando de loucos. E enquanto o Minduim atravessava as pedras de um lado pro outro, achou vários mariscos. Fomos lá pro lado da praia onde ficava o quiosque, onde a mariscada feita desapareceu em questao de minutos e passamos a tarde curtindo o visual, falando ainda mais besteira e comendo - o soborô do dia anterior rendeu uma senhora panelada de batata, arroz, pedacinhos de carne e tomate seco. Enquanto isso, a outra prainha ia enchendo cada vez mais de barcos e da galera que vinha pela trilha, muitos estrangeiros. Alguem comentou preocupado sobre nossas coisas, que estavam lá desprotegidas e a resposta do Fábio foi perfeita: "Voce acha mesmo que aquele bando de turista de barquinho e colete salva-vidas ia ter coragem de mexer naquele acampamento? Isso pra eles é coisa de outro mundo, devem estar até com nojo de chegar perto!" kkkkk Entre diversas palhaçadas, discussões sobre o sofisticado petisco que seria o Bolovo de Codorna, a estreia da mais nova Rainha do Funk, um topless involuntário no meio da praia, críticas ao nosso morto-pescador-Imhotep que nao pegou um peixe sequer, várias rodadas de breja e a saga para acabar com a ultima cachaça restante, a tarde foi passando e veio batendo a depressão da hora de partir... Voltamos para levantar acampamento e encarar os ultimos 40 minutos de trilha até a praia da Fortaleza. A trilha se afasta da costa, indo pelo meio da mata, bem clara e aberta. Outra baita subidinha chata, recompensada pela linda vista do Pontão da Fortaleza. Chegamos na praia com a noite caindo, passamos batido por ela e aproveitamos o carro do Leo para ir resgatar os carros enquanto os demais estacionavam no primeiro boteco encontrado enquanto aguardavam. E ali naquele boteco, fomos conquistados pelo sucesso inenarrável de um hit da banda Tarraxinha chamado "Sorria o pai é voce!" (sim, é ainda pior do que o título dá a entender!!! kkk) ... Os carros chegaram e voltamos pra casa carregando otimas lembranças desse delicioso fim de semana, de belas praias, em ótima companhia e muita diversão. * Mil desculpas ao Marido da Paty... assim que ela me disser seu nome de novo eu edito o texto todo kkkk*
  6. Foto: rodrigoschemesid="size1"> Sábado, 5 de Novembro de 2005 mesmo com essa primavera chuvosa e as vezes fria decidimos fazer um belo e tranquilo trekking pelas praias desertas de Ubatuba. O grupo era composto pelo meu irmão e sua namorada, minha namorada Roberta e eu. Saímos de São Paulo perto das 8 horas da manhã e com muita calma no caminho chegamos ao meio dia no camping Superstar(http://www.campingsuperstar.com.br) onde iríamos ficar a noite. Já estabelecidos no lugar, começamos a caminhada perto de 1 hora, começamos na Praia da Lagoinha que fica mais ou menos na altura do km 74 da BR. Lagoinha é uma praia com uma extensa orla, com mar bem calmo e muitos quiosques e povoada por condomínios luxuosos. Rumamos até seu canto esquerdo onde ela é cortada por um pequeno rio e que cruzando ele já conseguimos ver a trilha que nos levará até as outras praias. Adentramos na trilha que por sinal nesse trecho é bem aberta e de fácil acesso, com muitas casas de pescadores locais e cruzamos por 2 praias acessíveis somente por trilha ou barco que são as praias do Oeste e Peres, ambas separadas por algumas rochas. Mais 40 minutos de caminhada por uma trilha ainda aberta chegamos as praias do Bonete e Grande do Bonete, essa última muito boa para acampar pois possuía uma bica para obter água e muitas clareiras com sombras pra acampar e com muitos avisos para levar seu próprio lixo embora, provavelmente placas colocadas pelos próprios locais. Decidimos parar na Grande do Bonete para um lanche e curtir a traquilidade da praia absolutamente vazia então pudemos desfrutar um belo banho em suas águas límpidas. Logo voltamos a andar pois estávamos na metade do caminho, ao final do Bonete Grande encontramos mais casas de pescadores e algumas crianças brincando, havia também uma placa indicando as distâncias e a direção da trilha. Seguimos as placas e após uma subida muito íngreme avistamos às praias do Deserto e do Cedro, ambas com areia grossa, mar limpo e um banho convidativo. Chegamos até o fim da praia do Cedro que é a última e subimos pra dar uma espiada através de umas pedras e tivemos a surpresa de ter uma bela visão de uma praia somente de pedras, perguntando aos locais fomos informados que o nome dessa praia era Cedrinho e que aliás não contava no meu mapa. Apreciamos a vista mas a trilha para a praia da Fortaleza saía atrás do único barzinho que ali existia e sugundo os pescadores ainda tinhamos 50 minutos de caminhada e já era perto das 4 horas portanto tinhamos que apertar o passo se quisessemos voltar. Essa trilha que sai do Cedro e vai para Fortaleza é a que exige mais esforço físicos de todas em comparação as outras caminhadas é também a mais fechada e escorregadia. Existe algumas bifurcações também mas é só se manter na trilha principal que não há erro. Existe uma casa vermelha no caminho que serve como referência. Após essa casa, começa uma subida que te leva até a crista do morro, aí sim, o sol veio forte e nos presenteou com uma vista impressionante do costão da Fortaleza. Fomos descendo e apreciando a vista até chegarmos enfim na Praia às 16 horas e 50 minutos. Foto: rodrigoschemesid="size1"> Como a fome batia, resolver beliscar umas porções e uma brejas no quiosque e decidimos voltar de ônibus, afinal ninguém é de ferro. Pegamos o ônibus às 17:50 da Fortaleza até a BR e de lá outro para a Lagoinha e ainda tivemos a sorte de presenciar um lindo pôr do sol coroando esse dia repleto de praias desertas bem ao estilo de Ubatuba de antigamente. Foto: rodrigoschemesid="size1">
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