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  1. Cusco vista do Cristo Blanco As fotos estão em https://goo.gl/photos/yLRe6zoPwb1n6JkS6. A caminhada que relato a seguir dura um dia e tem como recompensa a visita aos oito principais sítios arqueológicos da cidade de Cusco ao longo do caminho. Serve até como um trekking de aclimatação para quem está se preparando para uma caminhada maior, como Salkantay, já que inicia nos 3824m de altitude. Porém se você perguntar sobre essa caminhada por lá as pessoas tentarão dissuadi-lo da idéia dizendo ser perigoso fazê-la sozinho. Guias como Lonely Planet dizem ser perigoso inclusive visitar as ruínas do Templo da Lua, aonde muita gente chega de carro ou ônibus. Eu li e ouvi todos esses alertas e, estando sozinho, encontrei uma saída, que descreverei abaixo. Saí do Hostal Resbalosa, onde me hospedei nos primeiros dias em Cusco, às 8h52 e subi o restante da Rua Resbalosa até chegar à igreja de San Cristobal. Tomei a estradinha de asfalto à direita, sempre subindo. Numa das curvas mais acima me deparei com a portaria das ruínas de Sacsayhuamán, onde comprei o Boleto Turístico (se você não sabe o que é o Boleto Turístico de Cusco leia abaixo nas informações adicionais). Comprei o boleto integral pois pretendia visitar muitas outras ruínas e museus durante a estada na cidade. Passei pelo portão e subi o calçamento até o início dos altos muros de pedra do sítio arqueológico. Mas parei na placa que indica o Cristo Blanco pois pretendia deixar Sacsayhuamán para o final da caminhada. Peguei então a trilha à direita, desci um pouco e subi até o Cristo Blanco, que naquele horário, 9h30, estava vazio e tranquilo. A vista de Cusco e das colinas ao redor é espetacular. A altitude é de 3561m, 182m acima da Plaza de Armas. Desci na direção oposta e fui até a estrada de asfalto esperar o ônibus ou a van-lotação para Tambomachay, que veio em questão de minutos. Há um ônibus que vai só até a portaria de Tambomachay chamado Señor del Huerto e a van que vai para Pisac. Eu peguei essa última e paguei 1 sol. Viagem de apenas 6 minutos. Tambomachay está a 3824m de altitude e é o ponto mais alto dessa caminhada. Mostrei o boleto turístico, que foi devidamente perfurado. Às 10h subi pela alameda até as três fontes de água onde os incas praticavam seus banhos sagrados. Esse é o principal atrativo desse sítio, além dos muros de pedra com nichos. O lugar é interessante mas não há mais o que ver. Dei um tempo ali e vi um grupo caminhando por uma trilha acima dos muros de pedra, onde pensei que fosse proibido ir. Resolvi segui-los. Assim às 10h57 deixei as ruínas de Tambomachay por um caminho que acabou me levando à vila de mesmo nome, um pouco acima das ruínas. Do meio das casas encontrei a rua que me levou de volta à estrada de asfalto e já à entrada do segundo sítio arqueológico, Puca Pucara, bem maior que o primeiro e numa posição mais interessante, com ampla vista dos vales e colinas a leste. Boleto perfurado na entrada. Alguns painéis ali explicam um pouco sobre o lugar. Tambomachay Nos dois sítios perguntei aos guardas sobre a caminhada dali a Cusco por trilha e todos me desencorajaram dizendo que era perigoso ir sozinho, com risco de assalto. Saí das ruínas de Puca Pucara às 11h58 e resolvi caminhar até o início da trilha para Cusco, a apenas 200m dali, e esperar que aparecesse alguém para companhia ou algum grupo. Sentei ali na beira da estrada e esperei. Duas garotas apareceram, conversei com elas, porém ao saberem do risco resolveram seguir para Cusco pelo asfalto, numa caminhada bem longa e sem graça. Esperei mais um pouco e aquele grupo que vi inicialmente em Tambomachay se aproximou. Era uma família americana (pai, mãe e um casal de adolescentes) e estavam decididos a chegar a Cusco pela trilha conhecendo todas as ruínas do caminho. Perfeito! Passamos a caminhar juntos às 12h29 e eles eram ótima companhia. A trilha passou atrás do primeiro povoado que fica à beira da estrada, Huayllarcocha, com um lago e um campo de futebol. Depois acompanhamos uma plantação de eucaliptos à esquerda em descida suave. Logo após uma área arada para plantio, a trilha bifurcou. Seguimos pela encosta da direita mas o Paul (o pai) desconfiou que devíamos descer, mesmo sem trilha aparente. Porém não descemos. Da encosta, uns 300m após a bifurcação, avistamos lá embaixo umas ruínas que pareciam interessantes. Aí não teve jeito, descemos, sem trilha mas sem nenhuma dificuldade. Às 13h15 estávamos nas ruínas. Encontramos muros de pedra com nichos, canais de água, terraços, escadarias de pedra e um enorme e alto bloco rochoso com um recorte na base. Depois de algum tempo ali apareceram umas pessoas que vieram a cavalo e uma delas disse que o chamariz do local era a cara de um inca no perfil do grande bloco de pedra. Só descobrimos o nome do local na saída, ao ver a placa: Chuspiyoq. Às 13h51 passamos por outro grande bloco rochoso à direita e fomos averiguar só por curiosidade. Havia uma pequena gruta com um nicho, mas esse local não tem nome. Às 14h06 chegamos a um sítio mais visitado: Salapunco (ou Laqo, ou ainda Templo da Lua). Bem interessante por ser uma colina rochosa cercada por muros de pedra, escadarias e diversos recortes na rocha. Não exploramos mais por falta de tempo e de informação à mão. Descemos em seguida em direção a outras ruínas já visíveis dali através do largo Caminho Andino Antisuyu (que por sinal se estende para o norte). Essas outras ruínas chamam-se Kusilluchayoq ou Templo do Macaco, mas não descobrimos onde estava o macaco. Na verdade, nessa caminhada não há tempo para explorar cada pedra e cada parede das ruínas, é uma visita meio rápida. Nesses três últimos sítios não foi necessário apresentar o boleto. Às 14h50 continuamos descendo pelo Caminho Andino, descemos bastante, tanto que chegamos a uma rua com calçamento e tivemos que subir um pouco por ela (à direita) para chegar aos fundos do sítio arqueológico de Qenqo, à nossa esquerda. À direita as casas da Villa San Blas. Saindo da citada rua calçada, pegamos uma trilha que encontramos à esquerda e chegamos a Qenqo às 15h07 pela "porta dos fundos", mas imediatamente os guardas vieram pedir nossos boletos. Chuspiyoq Qenqo está dividido em Qenqo Grande e Qenqo Chico, e foi no Grande que chegamos. Num corredor sob o enorme bloco de pedra principal há uma mesa esculpida na pedra que provavelmente era usada para embalsamamento ou sacrifícios. Visita finalizada, saímos para a rua de asfalto e descemos 90m até a entrada para Qenqo Chico, onde não há guarda para pedir o boleto. Ali uma colina cercada por um extenso muro de pedras reserva uma surpresa: um blocão de pedra com cerca de vinte ângulos! Sobre a colina há muitas outras pedras esculpidas. A vista de Cusco é bem bonita também. Saímos de Qenqo Chico às 15h58 e em 12 minutos estávamos no Cristo Blanco, caminhando pela estrada de asfalto mesmo. A essa hora o Cristo estava bem movimentado. A partir daqui refizemos o meu caminho da manhã, porém dessa vez visitando o sítio arqueológico de Sacsayhuamán, ou melhor, parte dele pois é muito grande e o dia já findava. Os muros de pedra aqui são fantásticos, colossais, com intrigantes e perfeitos encaixes. As pedras mais recortadas que encontramos têm 11 ângulos. O local merece algumas horas de exploração, é muito bonito. Necessário o boleto para a visita. Às 17h25, com o sol quase se pondo, descemos o calçamento por onde subi de manhã, passamos pelo portão onde comprei o boleto e pegamos a estradinha de asfalto. Na passagem pela igreja de San Cristobal fomos atraídos pelas barraquinhas de festa. Na entrada da igreja uma bandinha tocava para alguns casais com roupas típicas dançarem. Mas a curiosidade mesmo foi ver o banheiro masculino instalado ali, uma calha comprida fixada na parede da escadaria da igreja para os cavalheiros se aliviarem sem sujar o recinto, mas a céu aberto e à vista do mundo todo... Descemos a Rua Resbalosa e chegamos à Plaza de Armas às 18h. Dali levei meus companheiros americanos para jantar num restaurante bom e barato que havia conhecido na Rua Cuesta San Blas, no centro de Cusco. Conclusão: com todos os alertas sobre o risco dessa caminhada eu fiz todo o trajeto bastante atento (ao contrário dos americanos, que pareciam bem despreocupados). Em nenhum momento me senti inseguro ou vi algo suspeito. A trilha segue grande parte em área rural, com plantações e reflorestamento, lugar bem tranquilo porém deserto. A proximidade com a cidade de Cusco e sua periferia deixa sempre uma preocupação... assim como temos aqui no Brasil. Total da caminhada: 11,5km, incluindo a visita a todas as ruínas. Muralhas em Sacsayhuamán Informações adicionais: O Boleto Turístico de Cusco é um passe necessário para visitar as ruínas mais famosas da cidade (como Sacsayhuamán e Tambomachay) e das redondezas (como Pisac e Ollantaytambo), além de alguns museus. Só pode ser comprado em determinados locais (veja abaixo), ele não está à venda na portaria de todos os sítios arqueológicos. Há quatro versões: 1. Integral, 130 soles (estudante 70 soles), com validade de 10 dias, dá direito a visitar uma vez os seguintes locais: Museu Municipal de Arte Contemporânea Museu Histórico Regional Monumento Pachacuteq Museu do Sítio de Qoricancha Tipón Pikillacta Sacsayhuamán Qenqo Puca Pucara Tambomachay Moray Chinchero Ollantaytambo Pisac 2. Parcial Circuito 1, 70 soles, com validade de 1 dia, dá direito a visitar uma vez os seguintes locais: Sacsayhuamán Qenqo Puca Pucara Tambomachay 3. Parcial Circuito 2, 70 soles, com validade de 2 dias, dá direito a visitar uma vez os seguintes locais: Museu do Sítio de Qoricancha Museu Histórico Regional Museu Municipal de Arte Contemporânea Monumento Pachacuteq Tipón 4. Parcial Circuito 3 (Vale Sagrado), 70 soles, com validade de 2 dias, dá direito a visitar uma vez os seguintes locais: Chinchero Ollantaytambo Pisac Moray Obs. Desde 01/06/16 o boleto não está sendo mais aceito no Museu de Arte Popular e no Centro Qosqo de Arte Nativo. Onde comprar: O site oficial (http://www.cosituc.gob.pe) não informa onde comprar o boleto, mas eu posso dizer com certeza que é vendido na Municipalidad del Cusco (Av. El Sol, 103) e no portão inferior das ruínas de Sacsayhuamán (no bairro San Cristobal). Percurso na imagem do Google Earth Rafael Santiago agosto/2016 http://trekkingnamontanha.blogspot.com.br
  2. Bom galera como os Mochileiros.com vivem me ajudando vou dar minha contribuição também. Essa viagem foi feito em janeiro de 2011, partindo de Fortaleza usando os pontos de uma companhia aerea (com escalas em São Paulo e Lima). Bom, a primeira dica é trocar seus reais por dólares aqui mesmo (converter lá vc sai perdendo, pelo menos na época em que fomos). Chegando em Cuzco pegue um taxi normal (custam por volta de 3 soles - moeda local). Cuidado para não dar bobeira com sua carteira ou máquina porque ha muitas queixas de roubo nos taxis, mas muitos são honestos. Ficamos no Sumac Wasi (hotelzinho bem barato, só pra durmir mesmo, como QG). Pegue logo o mapa gratis e compre o Boleto Turístico del Cusco ( 70 soles a meia e 130 a inteira). Se você já tem a carteira de estudante internacional ótimo, quase tudo tem meia entrada. Se vc não tem dá pra fazer lá (eu fiz lá e hoje tenho a carteira de estudante da comunidade andina ). Vc vai precisar da xerox da sua identidade e do histórico ativo de sua faculdade, além de pagar a taxa mas vale a pena. Voltando ao boleto turístico, ele lhe dá acesso a vários pontos, nós fomos nos seguintes: Museo de Sítio del Qoricancha, Moray, Saqsayhuamán, Písac, Q'enqo, Pukapukara, Monumento Pachacuteq e Tambomachay. Recomendo todos e não fomos nos outros devido ao tempo. Se o seu roteiro é de 10 dias, deixe 7 para Cuzco e 3 em Lima. Encontramos um taxista muito legal e fizemos todos esses pontos com ele. Uns desses locais são próximos (Ex.: Saqsayhuamán, Pukapukara, Q'enqo e outros), outros são bem mais distante e a caminho de Ollantaytambo (Ex.: Písac e Moray) onde sai o trem para Águas Calientes. Então recomendo 1 dia para esses pontos mais próximos e outro dia para os mais distantes a caminho de Ollantaytambo. Em todos os locais tem guias locais, ai vc negocia o preço (DICA IMPORTANTE: nunca aceite o primeiro preço, vc sempre pode baixar o preço e é importante ter os guias para entender bem a história) A culinária em Cuzco é fantástica e sempre pedíamos 4 pratos diferentes para provar de tudo. Lembre-se de deixar uma gorjetinha pois os 10% nunca vem na conta (demoramos para perceber isso). A gorjeta vc dar o que achar merecido mas eles sempre agradecem muito. Agências de viagens e casa de cambio tem muitas. Na agência do hotel que ficamos pagamos U$ 300 (e aqui não tem meia passagem ) para os 4 (passagens de trem ida e volta; e ônibus na volta entre Ollamtaytambo e Cuzco, a ida fomos com o taxista passando pelos pontos turísticos). Deixamos as malas grandes no Sumac Wasi e fomos só com mochila. Leve lanches de Cuzco pq em Águas Caliente e Machu Picchu as coisas são mais caras. No trem é ótimo, pessoas do mundo todo, muitos brasileiros mochilando, foi muito legal. Chegando em Águas Calientes não achamos nosso hostel e acabamos durmindo em outro (bem barato e confortável). Acordamos bem cedo pensando em ir a Wayna Picchu mas desistimos devido ao cansaço. Então durmimos mais um pouco e fomos pela manhã. Compramos as passagens dos ônibus que levam a Machu Picchu ( U$ 15,50 novamente sem meia passagem, ida e volta) e a entrada a Machu Picchu (63 soles a meia e 126 soles a inteira). Machu Picchu é simplesmente indescritível. Só estando lá para entender o que eu estou falando. Passamos o dia inteiro lá (fomos os últimos a sair, no último ônibus). Na saída não esqueçam de carimbar seus passaportes em uma casinha que tem na saída. Mortos de cansados voltamos a Águas Calientes, pegamos o trem e em Ollamtaytambo achamos nosso ônibus devolta a Cuzco. Um sonho realizado. Depois fomos passar 5 dias em Lima. Os taxis lá vc negocia o preço antes de entrar no taxi. Ficamos no Hostel Porta, em Miraflores, pra mim o melhor bairro (hostel barato e muito bom, recomendo). Em Lima fomos aos melhores restaurantes mas não ha muito o que fazer. Algumas Huacas (fomos na Huallamarca) e museus. Não esqueça de ir aos Polvos Azules, muita coisa boa e baratas (mas vc tem que saber o que é original e o que não é). Garanto que comprei Lacoste a 30 soles (cerca de R$13,00 ) Bom, fico a disposição e espero ter ajudado a quem deseja realizar esse sonho de conhecer Machu Picchu Att
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