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Boa noite. Comprei passagem ida e volta para o Chile pela SKY, e comprei uma bagagem despachada pensando mais em trazer vinhos. Porem solicitei informação ma cia referente a quantidade de garrafas permitida e recebi a informação que permitem no máximo 03 litros na mala de mão ou despachada. Alguém sabe confirmar isto? Segue abaixo e-mail recebido: "Hola Marcio, Podrás llevarlo en tu equipaje de mano o en bodega teniendo en cuenta lo siguiente: Para vuelos nacionales dentro de Chile y Perú podrás llevar máximo 5 litros, los que pueden estar distribuidos, por ejemplo, en 5 botellas de 1 litro o 2 botellas de 2.5 litros. Para vuelos internacionales, no deben sobrepasar los 3 litros; por ejemplo, podrás llevar 3 botellas de 1 litro o 1 botella de 3 litros. En ambos casos cada botella debe estar debidamente rotulada y no debe superar los (medidas equivalentes): 70% de graduación de alcohol o 70° (Ej: Alc 70% vol) o 140 proof (sistema de medición norteamericano). Considera que, si compras en las tiendas al interior de aeropuerto, no deberás superar el límite de botellas de alcohol permitido para tu viaje."
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Olá viajantes! Como vão? Depois de muito enrolar resolvi começar o relato da viagem que fiz com minha esposa para o Chile em agosto/22. Estava em dúvida se valia a pena deixar o relato aqui mas como tive muita ajuda através dos tópicos do site resolvi deixar minha singela contribuição também! Uma breve introdução, moramos em Florianópolis e marcamos, no final de 2021, as férias do ano seguinte, colocando duas semanas em agosto, já com a intenção de ir para algum destino de neve na América do Sul. Minha esposa já havia ido ao Chile em 2014 e eu não pude ir na época, então o Chile sempre era uma opção recorrente em nossas ideias de viagens mas até então nunca tínhamos ido juntos para lá. Já com as férias marcadas e trabalhando em casa, um belo dia, ainda em março/22, recebi no celular notificação de promoção de passagem aérea direta de Florianópolis para Santiago, pela Sky, por 1.000 reais. Considerando que voo direto (e promocional) de Floripa para qualquer lugar que não seja SP ou RJ é coisa rara, abri a notificação e vi que havia opção de passagem que se encaixava perfeitamente nas nossas férias, com voo saindo de Floripa no início da noite do dia 12/8 e retorno saindo de Santiago no domingo dia 28/8 a tarde, perfeito para nós que voltaríamos ao trabalho na segunda dia 29. Assim, comprei as duas passagens imediatamente, pela Viajanet. Pagamento no cartão de crédito, sem problemas, em seguida já recebi o e-mail deles e confirmei no site da sky com o localizador do voo. Já tinha comprado passagens antes com a Viajanet, inclusive para a Europa, e nunca tive problemas, assim como já usei, sem problemas, a decolar, zupper e outras. O que faço é já buscar na Cia aérea o voo, com o localizador, e uma vez por semana verificar se não houve alteração. Até hoje nunca tive problemas com isso. Passagens compradas, com muita antecedência, precisava definir o que fazer no Chile. Pesquisando por aí vi que dava certinho para ir ao atacama, com uma expedição ao Uyuni, e passar uns bons dias em Santiago, sem ficar corrido em nenhum lugar. Ao comprar as passagens de Santiago para Calama, aeroporto mais próximo do Atacama, vi que os preços das passagens para ir ao deserto no início da viagem estavam melhores, de modo que comprei as passagens de ida da capital Chilena para Calama para o dia 13/8, pela manhã, e volta para o dia 22/8, no final do dia, ficando 300 reais cada passagem, ida e volta. Antes de definir as datas do período no atacama eu pesquisei sobre os passeios, inclusive do Uyuni, o que também influenciou nas datas acima. Um dos pontos que demandam mais atenção em uma viagem ao atacama é sobre os passeios e as agências. Eu li muito aqui e no viaje na viagem do Ricardo Freire e acabei preferindo definir antes, por alguns motivos, o principal foi já chegar no atacama com tudo organizado. Mas é possível pesquisar e reservar lá na hora mesmo, tem muitas agências na rua principal do vilarejo de San Pedro de Atacama. Se a ideia é economizar o máximo possível, sem dúvidas que deixando para fechar lá os passeios haverá uma economia. Eu acabei pesquisando bastante, com várias agências, como a Atacama Magic, 123 Andes, Fui Gostei Trips, e outras, além de pessoas que meio que fazem uma intermediação, como o Rafa Atacama e a Deyd no Atacama. No fim percebi que os valores sempre eram próximos, não tinha muita diferença entre eles. O que havia é que as agências tentavam vender um pacote promocional com o número de passeios, num valor mais em conta. Mas isso trazia períodos dos dias sem passeio, de modo que nos dias que eu havia reservado ao atacama não daria pra fazer todos os passeios que queria. Como a diferença de preço não era grande e por ser muito bem avaliada, acabei fechando com a Araya. O atendimento deles é bom, é possível pagar uma parte adiantado, daqui do Brasil, em reais, por transferência ou pix para uma conta brasileira. No final foi bom ter feito com a Araya, achei a qualidade muito boa, bom custo benefício. Foram pontuais, guias bem simpáticos e conhecedores dos pontos de interesse, comida boa, vinhos bons (hehe) e a dinâmica dos passeios é feita de forma que quase sempre estávamos sozinhos ou com poucas outras pessoas nos locais, de modo que não ficava aglomerado nem nada. Tiveram dois pontos negativos, que detalharei nos relatos dos dias e passeios, mas nada demais. O quadro abaixo resumo os passeios que fizemos no atacama, cabendo acrescentar que no dia 13 a tarde fomos ao vale do arco íris, que não está na relação abaixo: Também pesquisei muito sobre o que levar na viagem, e cabe aqui uma pequena história sobre as bagagens. As passagens compradas (Floripa - Santiago e Santiago -Calama) foram com a Sky. No caso de Floripa para Santiago foi por intermediação da Viajanet e no comprovante que mandaram para o e-mail, após a compra, constava como bagagem de mão uma mala e a bolsa de mão. No site da sky constava apenas uma bolsa de mão. Ou seja, na franquia de bagagem que havíamos adquirido, para a Sky, não estava incluída a mala de bordo padrão. Entrei em contato com a Viajanet, já resignado que precisaria comprar a parte e, grata surpresa, a atendente reconheceu que como no comprovante das passagens que a Viajanet me mandou constavam como incluídas a bolsa e a mala de bordo, eu poderia comprar no site da sky a mala de bordo que a Viajanet faria o reembolso, o que de fato fizeram (ficou 600,00 as duas bagagens de bordo, ida e volta, duas pessoas). Já para o trecho interno acabamos comprando apenas uma mala de bordo, ficou cerca de 250 reais ida e volta. Agora sim, sobre o que levar na mala. Bem, agosto ainda é inverno, então levamos, para 15 dias, duas segunda pele para cada um, duas fleece para cada um e duas jaquetas grandes, impermeáveis, para cada um. Cada um levou também uma calça de sky, minha esposa já tinha da época que foi para o Chile em 2014, havia comprado em brechó em Santiago, eu comprei a minha em promoção na Decathlon. Essa calça de sky foi a única calça que usei no atacama e Uyuni, segurava o frio que uma beleza. E, para não fazer volume na bagagem, óbvio que viajei usando ela, mesmo ficando que nem um jeca no aeroporto hehe. Como o atacama é deserto e seco, levamos ainda, depois de muita pesquisa (e recomendo levar tbm, pois foi tudo muito útil): hidratante labial com FPS, colírio tipo lágrima, creme para mãos, hidratante nasal, lenço umedecido (nunca se sabe quando vai precisar de usar o mato, e precisamos), remédio para enjôo e para azia, aspirina para a altitude (funcionou muito bem), além de luva, gorro e cachecol. Sobre a moeda, levamos dólares para os hotéis e reais para trocar lá, além do cartão wise. Como não ficamos no centro de Santiago na ida, fomos do aeroporto direto para o hotel ao lado e no outro dia cedo, antes de amanhecer, já voltamos ao aeroporto, deixei para trocar os reais em San Pedro de Atacama. Lá as casas de câmbio ficam uma perto da outra e o melhor é ir em algumas perguntando a cotação. Conseguimos, no dia da chegada, 13/8, a cotação de 162 pesos por real, pouco abaixo da vigente no centro de Santiago, então até que não foi ruim. Na época o wise tava, já descontado as taxas, cerca de 165 pesos por reais. Não troque no aeroporto de Santiago, não vale a pena, a cotação é horrível. Em San Pedro do Atacama os mercados e restaurantes aceitaram o wise sem problemas. No empório andino também paguei com wise. Precisei de pesos nas lojinhas de artesanato e souvenir, mas tem uma que aceitou wise (ainda era a mais barata, hehe). Fica no início da rua principal, quem cuida é uma mulher já de idade, com uma perna só. Paguei a agência Araya com pesos (depois de trocar os reais lá mesmo no atacama), porque consegui um descontinho pagando assim, mas eles também aceitam wise e dólares. Detalhe que o passeio do Uyuni teve que ser em dólar. Sobre a hospedagem falarei ao longo do relato, acho que fica mais fácil. Enfim, acho que foi uma grande introdução, mas é isso. Até breve!
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Pessoal, algm conseguiu ou sabe como comprar o trecho Santiago-Calama pela Sky air lines ou Jet smart? Já tentei de tudo, sem parcelar, pelo site Atrapalo, colocando os valores em dólar...Não sei mais oq fazer, algm tem uma dica, solução que nao seja Latam Brasil? Obs: meu cartão já é lberado pra compras internacionais