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Salve amigos, bem-vindos ao meu relato! Esse rolê pela China nasceu absolutamente aleatório (pela Coreia mais ainda), mas foi surpreendente e maravilhoso, o quanto eu aprendi não tá escrito! Comprei passagens pra China pq estavam baratas, e o que eu sabia é que lá ficavam as muralhas da China! Todo o resto - que nem era muito e que eu achava que sabia - eram ideias superficiais, preconceituosas, arcaicas ou erradas. O que eu não sabia ainda é infinito! Percebi isso no momento em que comecei a estruturar essa viagem! Como eu não sabia nada sobre a China, como a gente não sabe nada fora do eixo eurocêntrico né? Gente, esse relato vai sair completão (vulgo longo, rs), pq além de terem poucos aqui no fórum, e serem mais antigos, tem muita informação desencontrada ou propositalmente errada em português. Além de contar minha viagem, espero que seja útil a quem deseja ir pra China num futuro próximo ou mesmo empolgue quem nunca tenha pensado em ir! ROTEIRO E DESLOCAMENTOS A China até estava na minha wish list de viagens, mas não era prioridade. Quando o Melhores Destinos postou que tava rolando promoção pra lá eu cliquei como clico milhares de vezes em promoções do tipo só pra dar uma olhadinha haha! E a promoção tava boa mesmo! Comecei a revirar a internet freneticamente pra saber se eu daria conta de ajeitar um rolê desse sozinha! Pouco mais de 2h depois, convencida de que seria difícil, mas que eu conseguiria, e com o COMPRA JULIANA resignado do senhor meu marido hauaha, a gente ia pra China! As passagens de ida e volta pra duas pessoas ficaram cerca de 7500 reais. Esse é normalmente um preço normal para 1 pessoa! Eu não podia perder. Nossos voos pra China seriam operados pela British/Iberia (conexões em Madri e Londres tanto na ida quanto na volta), mas faltando um mês pra viagem um dos trechos da volta (Pequim > Londres) foi descontinuado pela cia aérea e consequentemente, cancelado. Foram semanas de briga para nos realocarem em outro voo, pois eles me ofertavam apenas o cancelamento! Resumindo aqui nessas poucas linhas parece que foi bobagem, mas foi bem estressante, a petição inicial tava pronta, rs! Faltando bem pouco tempo pra viagem acontecer, depois de muita insistência minha, finalmente resolveram nos realocar num voo da British mesmo, sem passar por Madri, com conexão só em Londres, mas praticamente 3 dias depois da data que eu ia voltar originalmente (pois o voo passou a ser ofertado em dias específicos da semana e não mais todo dia como antes, segundo eles). Mas vamos pro roteiro! Eu ia chegar e sair por Pequim (onde ficam as muralhas) e tb queria visitar Xangai. Sabia que seria um roteiro circular, até pq as passagens multidestinos estavam bem mais caras quando comprei. Tb queria colocar rolês de natureza - que tem demais na China - no roteiro. Depois de alguma pesquisa percebi que vou ter que voltar pra China várias vezes pq muita coisa que descobri que queria MUITO fazer não ia dar tempo, ou a logística do país continental não ajudava. O roteiro ficou assim (cidades com pernoites): Brasil > Pequim > Xian > Chongqing > Yangshuo (Guilin) > Xangai > Seul (Coreia do Sul) > Pequim > Brasil. Foi muito difícil escolher onde ir na China, mas muito mesmo. Acho que foi a vez que mais sofri por escolher! Pelo menos dois lugares que considerei imperdíveis ficaram de fora! Aí cê me pergunta o que que a Coreia do Sul foi fazer aí no meio já que tinha tanta coisa pra ver na China né? E eu digo... foi por causa da nova passagem de volta que foi emitida com 3 dias a mais! Eu já tinha comprado um trecho aéreo interno, então desta parte da viagem pra trás não conseguiria mexer pra incluir mais destinos dentro da China. Eu poderia mexer só a partir de Xangai-Pequim. Eu tb poderia ficar só nestas duas mesmo, nesta parte final da trip, mas achei que seria muito tempo a toa em Pequim principalmente... aí comecei a pensar no que botar nesse caminho, rs... e a Coreia tava logo ali do lado! Os outros destinos que deixei de fora eram muito distantes e não rolava encaixar infelizmente, então partiu Coreia! Deslocamentos: Aéreo (foram 9 voos, passando por 10 aeroportos diferentes e voando com 8 companhias diferentes): ida com 4 voos (LDB > CGH, GRU > MAD > LHR > PKX) e volta com 2 (PKX > LHR > GRU) mais um voo interno - Yangshuo (Guilin) > Xangai (KWL > PVG), e mais 2 de ida e volta pra Seul (PVG > ICN e GMP > PKX)! De São Paulo pra Londrina, na volta, viemos de busão, pois não tinham voos em horários compatíveis. De trem (foram 3, fora os regionais): Pequim > Xian, Xian > Chongqing e Chongqing > Yangshuo. Sobre as passagens de trem: Os trens da China e a malha ferroviária de modo geral são de outro mundo, absolutamente nenhum país chega perto. A China está a anos luz na frente do resto do mundo em relação a mobilidade e planejamento urbano (eu trabalho com isso). Não tem opções de sites chineses onde vc possa comprar as passagens de trem sem ter um documento de identificação e um cartão de crédito chinês, então a compra é feita por meio de sites terceirizados e realmente convenientes para nós. Eu usei o https://br.trip.com/ pela facilidade de pagar em reais, mas tem outros bons. No trip vc pode comprar os tickets com antecedência de dois meses, mas a venda de fato abre duas semanas antes da data que vc vai viajar, e aí “passagem” é comprada automaticamente e enviada no seu email. Esse trip.com é o booking deles. Assim que foi possível eu fiz as reservas e as mensagens de compra chegaram certinho no meu email. Se eles não conseguem comprar eles te avisam e devolvem seu dinheiro, o que aconteceu... O primeiro trecho de trem que comprei tinha custado cerca de 860 reais... no dia que abriu venda eu recebi email de cancelamento e estorno no cartão. E pq? Pq o preço tinha subido, aí eles não bancam a diferença. Tive que comprar de novo pagando mais caro! E ah, não tem uma passagem ou ticket de fato... é só uma mensagem de reserva, rs, pq pra entrar no trem vc escaneia seu passaporte apenas. Eu comprei passagens de trens de duas diferentes modalidades. Os trens “G” são os “bala”, mesmo assim tem variação entre eles. Os “D” são um pouco mais lentos... e tem muitos outros, incluindo os noturnos! Os de alta velocidade (350km/h ou pouco mais) são bem carinhos, assim como foi no Japão! Com bastante tempo ou num mochilão sabático dá pra viajar somente nos trens lentos - que viajam a 180-200km/h ou 100-120km/h - e que são bem mais em conta! Durante o relato conto como foi! Outra coisa é que tive que cancelar duas reservas de trem já pagas, e o processo de reembolso pelo trip foi bem rápido e indolor. Preços (pra duas pessoas em reais): Pequim > Xian: (trem bala, segunda classe) – 977,92 Xian > Chongqing: (trem bala, segunda classe) – 710,93 Chongqing > Yangshuo: (trem comum, segunda classe) – 538,74 Sobre passagens aéreas acessórias: Interna na China: de Guilin à Xangai tem muito, mas MUITO chão e as opções de trem não eram boas! Eu ficaria o dia todo dentro de um e achei que desperdiçar meu tempo escasso na China era ruim demais. Descobri pesquisando no google flights e tb no trip.com as cias aéreas que faziam esse trecho, e em apenas 2 horinhas! Eram diversas cias, mas a que tinha melhor preço e horário mais conveniente pra nós era a JUNEYAO. Vi que eles voavam com Airbus e operavam trechos internacionais, como pra Europa, então boa, partiu de Juneyao. Mais uma cia aérea esquisita pra conta, no relato conto como foi esse voo! Eu comprei direto na cia aérea como de costume, mas dava pra comprar no trip.com tb! Preço (pra duas pessoas em reais): 1748,64 (314usd) – achei os aéreos caros na China tb, assim como os trens! Coreia: As passagens pra Coreia do Sul eu comprei pelo trip mesmo, arreguei, kk (e amei)! As companhias aéreas da China (Ásia no geral, essas menores) são difíceis de fazer cadastro, a mensagem não chega, o código não valida, eles são bem fechados neste sentido! O voo de Xangai a Seul foi operado pela CHINA EASTERN AIRLINES e a de Seul pra Pequim pela CHINA SOUTHERN AIRLINES. Preço (pra duas pessoas em reais): 1889,11 Obs.: nossa carteira de motorista não é válida na China, mesmo com a PID. É preciso tirar uma carteira de motorista lá pra poder dirigir. Desta forma, não alugamos carro desta vez, triste! Na Coreia nem cogitei a ideia já que ficaríamos em uma cidade só. DOCUMENTOS E VISTO China Além dos documentos básicos de qualquer viagem (passaporte, seguro viagem – a gente sempre usa o do cartão, receitas médicas em inglês se aplicável e essas coisas) a China exige visto dos brasileiros, e ele é meio chatinho pq tem que ir na embaixada/consulado aplicar. Depois descobri que dá pra emitir visto não presencial, por meio de agências, mas ele fica com validade de seis meses apenas, então fica a opção de um visto curto e mais simples (porém mais caro). E tem alguns casos de não necessidade de vistos tb, para diferentes cidades por determinado tempo, é sempre bom checar! Gente, existe muito terrorismo na internet pra geral contratar agência (que cobra 750 reais por pessoa pra tirar visto chinês – eles só preenchem o formulário pra vc e te acompanham na entrega de documentos)! Tb tem os blogueiros falando isso o tempo todo pq são a) ricos; b) inaptos intelectualmente ou; c) patrocinados. O visto chinês é SIMPLES. Só tem a burocracia de ter que ir na embaixada/consulado! Caso sua opção seja de visto de longa validade. Pra nós seria mais perto ir pra São Paulo, mas optamos por Brasília pq lá não precisa marcar hora, e tb pq aí emendei um rolê no Goiás, kk. Algumas regras de visto mudaram ao longo desse ano, como a validade dele, vou deixar umas dicas aqui mas lembre-se sempre de pesquisar atualizações na data da sua trip! Basicamente é preencher o formulário abaixo e ir! Preste bastante atenção na hora de preencher, qualquer erro ocasiona em recusa da aplicação do visto. https://cova.mfa.gov.cn/qzCoCommonController.do?show&pageId=index&locale=en_US Vc deve comparecer na embaixada com este formulário preenchido, enviado, impresso e assinado, passaporte, cópia das passagens aéreas e das hospedagens. Isso no visto pra turista, claro que outros vistos tem outras exigências. Ao contrário dos EUA, que vc aplica o visto antes de programar sua viagem, no caso da China (e muitos outros países) a viagem já deve estar programada (veja se isso mudou na data que for aplicar seu visto). Não há entrevista, só entrega e conferência de documentos, foto e digitais. Não tem essa de NEGAR o visto se vc apresentar tudo o que precisa. Vc não vai pagar e perder o seu dinheiro igual ocorre com os EUA, eles só vão orientar a pagar, lá na hora, se a sua documentação estiver correta. Caso contrário, vc corrige, volta no outro dia e aplica, só aí vc paga. A taxa do visto de turismo está 475 reais por pessoa (valores 2024), e desta forma o visto é emitido em 4 dias úteis (dá pra pagar uma taxa extra de 200 e poucos reais pra emitir no dia seguinte se precisar). Vc pode voltar lá buscar, pagar/pedir alguém pra buscar, ou optar pelo envio pelo correio, bem conveniente pra nós. Aplicamos o visto numa quinta-feira, em Brasília-DF, na quarta da semana seguinte os passaportes estavam em casa, em Londrina-PR. No formulário eu marquei entrada única, mas foi emitido visto de múltiplas entradas com validade de 10 anos! (Antes só emitiam visto de no máximo 5 anos de validade e o preço pra múltiplas entradas era mais alto). Coreia do Sul Para a Coreia do Sul não há necessidade de visto para brasileiros, mas tem que ter uma autorização eletrônica de viagem, o K-ETA (bem estilinho do que estão querendo implantar pra Europa). É só preencher o formulário e pagar. O formulário é simples e a K-ETA chega por email algumas poucas horas depois de solicitado. Eu fiz uma cagada aqui, preste atenção pra não fazer tb kk! Uma amiga que estava pra ir pra Coreia me mandou um site que não era o oficial e sei lá pq tb não desconfiei disso. Ela ia com agência e não tirou seu próprio K-ETA, a culpa foi minha de não checar e pesquisar mais, me afobei! Neste site eu preenchi um formulário bem simples, paguei, e emitiram a autorização muito rápido. Blz! Achei que tava tudo certo! Agora é que vem a história! No dia seguinte dessa história toda de Coreia, e faltando menos de 3 semanas pra viagem, fui jantar na casa de uma amiga e comentei com ela que ia pra Coreia. Ela é a doida dos doramas kkk, apaixonada pela Coreia, mas não é muito viajadeira e não tinha coragem de ir sozinha! Nem ela nem a família curtem muito viajar na real! Bom, o fato é que ela endoidou pra ir junto, foi na minha casa no dia seguinte e compramos a passagem dela pra Coreia, pela Qatar! Ela ia somente pra Coreia encontrar a gente. Aí fui atrás de tirar o K-eta dela tb, mas desta vez pesquisando direito... achei o site oficial: https://www.k-eta.go.kr/portal/apply/index.do Por meio deste site aplicamos o K-eta dela, mas o formulário era diferente, pedia mais dados, mas enfim, custou muito mais barato (coisa de 7 euros). Então para fins de informação, o K-ETA custa cerca de USD 7,5. O preço é em Won (moeda sul coreana), mas ela varia pouco frente ao dólar. Depois que tirei o K-eta dela bateu um desespero... será que eu tinha caído num golpe? Mas eu chequei neste site (oficial) e nosso K-eta tava lá tb! Fiquei um dia inteiro com muito ódio por ter sido distraída e gastado dinheiro a toa, mas foda-se... shits happen! CÂMBIO E ORÇAMENTO China O Yuan (CNY) é a unidade da moeda Renminbi (RMB) - que é a moeda oficial da República Popular da China. Eu vou chamar de CNY ok? Comprei tudo na WISE e minha cotação média ficou 1 yuan = 0,76 reais. A melhor opção de câmbio é no Bank of China, caso precise, boa cotação e sem taxas. Saquei uma miserinha de yuan do cartão da Wise usando terminais deste banco. Mas nem precisava. Coreia do Sul A moeda da Coreia é o Won (₩ ou KRW), tb tem na Wise, mas tive notícias de que cartões bandeira Visa no geral não funcionam direito por lá! Mesmo assim comprei um pouco de KRW na WISE e no relato conto como foi. Tb levei dólares impressos e auditáveis rs, troquei 200usd lá! Considere para fins de melhor compreensão que 1000 Wuons valem mais ou menos 4,5 reais. HOSPEDAGENS (e clima e datas) A China é um país continental e bastante diverso em relação ao clima, mas de forma geral outubro é o mês dourado, hauaha, acompanhado de maio e setembro... as estações intermediárias né (embora setembro tenha sido bem quente e chuvoso no sul este ano). MAS CUIDADO COM OS FERIADOS! Eu descobri depois que comprei as passagens que do dia 1 a 7 de outubro (cheguei na China dia 6) são AS GRANDES FÉRIAS DELES hahaua - uma semana de tradicionais viagens internas: a Golden Week. É o segundo (ou terceiro, dependendo da fonte) feriado mais importante da China! A multidão se desloca intensamente e as hospedagens ficam escassas! Portanto, tratei de me adiantar! Obs.: O feriado mais importante deles é o ano novo Chinês, comemorado em data móvel geralmente no mês de fevereiro. O dia do trabalho tb é MEGA importante e disputa com a proclamação da República Popular da China (1 de outubro) o segundo lugar! Como já disse anteriormente, o principal site que utilizado pra reserva de hospedagem é o trip.com - mas por conveniência e hábito eu reservei algumas hospedagens no booking, até pq estavam mais baratas, e outras no trip. O que acontece no booking é que tem bem menos opção do que existe na prática já que eles mesmos não usam essa plataforma! Vale a pena olhar nos dois! Nossas escolhas foram: Pequim (2) – no trip: Qiuguo Hotel Xian (3) – no booking: Holiday Inn Express Xi'an Bell Tower, an IHG Hotel Chongqing (2) – no trip: Tianqing River View Hotel Yangshuo (3) – no trip: Yishan Yunshui Hotel Xangai (3) – no booking: Green Court Residence City Center Seul (3) – no booking: Travelers A Korea Hostel Pequim (3) – no booking: Howard Johnson Paragon Hotel Beijing Central Todas as hospedagens tinham localização excelente e muito privilegiada, algumas com café da manhã! Conto mais detalhes no decorrer do relato. Em média gastamos 350 reais por noite, preço pra 2. Foram todas MUITO boas na China, na Coreia foi ok. INTERNET E O “GREAT FIREWALL” Esse é um assunto fundamental quando se trata de China, vc precisa de internet. E é fato que vc não conseguirá acessar de maneira constante nada do que conhece pra se comunicar e se deslocar (gmail, google maps, whatsapp, redes sociais em geral, youtube) se não tiver VPN. O VPN vai mudar sua localização e permitir que vc acesse os apps que são bloqueados na China. Outra coisa é que isso tb não resolve tudo, rs! O google maps por exemplo não tem sua base de dados atualizada há anos por lá, então não funciona direito... mas eu usei muito, basta ter algum senso de direção! Vou deixar essa questão do mapa pra depois, vamos primeiro desenrolar a internet! Essa DICA DE OURO veio de uma amiga que viaja com frequência pra China e passa meses lá a trabalho a bastante tempo: CLARO PASSAPORTE MUNDO. Esse plano tem cobertura em mais de 80 países no momento em que escrevo este relato e na China funciona sem necessidade de VPN, o que é muito prático! Vc já chega no destino com seu celular funcionando! Tb funciona na Coreia. Agora outras companhias telefônicas estão correndo atrás disso tb, veja se sua operadora oferece algo do tipo. Se não for o caso, vai ter que descolar um e-sim compatível com seu telefone! Escolha os que não precisam de VPN (como o Holafly ou Airalo), pois do contrário terá que assinar um app de VPN. Neste caso tem uns macetes... pra usar app chinês vc tem que desligar o VPN por exemplo. APPs China Tem apps que são essenciais em se tratando de China, não tem como ir sem de verdade (numa viagem independente, claro). São eles o WECHAT, o ALYPAY e o METROMAN, pra ver os caminhos de metro nas principais cidades chinesas. Eu não seria nada sem eles! Tb baixei o BAIDU (o google maps dele, somente em mandarim), mas pouco usei, mais pra confirmar algumas localidades mesmo. O We Chat é tipo o whatsapp deles, mas muito plus, rs! Eles usam pra tudo, é difícil até de explicar... é bom ter pra se comunicar e tb se precisar pagar caso dê algo ruim no alipay. Tem coisa que vc só compra por lá inclusive! Eu li em toda parte que pra vc se cadastrar no We Chat vc teria que ser validado por outro usuário, inclusive eles têm limite de validações anuais... mas eu me auto validei colocando meu cartão de crédito e deu tudo certo. O AliPay (o mais essencial de todos) é o mais usado para pagamentos e deslocamentos... gente, quase não existe pagar coisas com cartão ou dinheiro, é bem raro. Não tem maquininha de cartão em quase lugar nenhum. É tudo com QR Code. Com o Alipay vc tb paga o transporte público (o mais prático do mundo, deos) e chama o Uber deles, que chama Didi. Vc cadastra seu cartão (no meu caso o da Wise) e paga absolutamente tudo usando QR CODE. Vc gera o seu QR code que é lido por quem está te cobrando (ou lê o QR da pessoa) e o montante é descontado do seu cartão, simples assim! Ouvi relatos de que o Didi dentro do alipay pode falhar, então baixei o Didi independente tb, mas das vezes que usei funcionou então nem usei o Didi fora do Ali. Coreia do Sul O google maps tb não funciona lindamente na Coreia, eles não permitem que dados de mapas sejam armazenados por empresas estrangeiras. Baixei o Naver Map em inglês mas quase não usei (ele só funciona lá), fui só de google maps mesmo. Tb baixei dois apps de metro, um mapa de Seul apenas e o subway Korea (este segundo nem usei). E Uber não funciona direito por lá (é novo parece). Li em alguns lugares que é melhor evitar taxis e carros no geral, que eles são bem barbeiros (FATO). MALAS Nós tínhamos direito a despachar malas em todos os voos (23kg) e trens (em tese sem limite). E para informação, os trens tem as mesmas restrições de aviões quanto aos líquidos em spray e objetos cortantes. Mas a gente não gosta mais de despachar mala... aprendemos a amar a liberdade de viajar com pouco e não estressar com extravios, que era um risco sério nesta viagem já que as conexões da ida tanto em Madri quanto em Londres eram BEM apertadas! Vcs vão ver no relato que essa foi a decisão mais acertada da vida! Fomos de mochila e mala de mão. Quase todas (só a última que não) as nossas hospedagens na China tinham máquina de lavar gratuitas. Leve na mochila: Desodorante (eles não usam... pq não precisam, é difícil achar se precisar), medicamentos básicos (dor de cabeça, enjoo, febre, alergia e essas coisas), talheres de plástico (camping) se não for fluente em hashi e adoçante! Não é tão simples encontrar estes itens! Depois de uma longuíssima introdução... acho que podemos partir não? (CONTINUA)
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Cheguei recentemente da Coreia do Sul, fiquei 1 mês. Irei retornar a Coreia no final de 2019. Quem tiver interesse em ir e compartilhar experiencias, me mande uma mensagem
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Olá pessoal, estou aqui para deixar mais um breve relato de uma viagem que fiz para a Coréia do Sul, breve mesmo, porque a viagem foi apenas de 1 semana. Consegui as passagens em uma barbada de promoção pela Qatar Airlines, por apenas R$ 1500,00 ida-e-volta, com o vôo saindo de Florianópolis. O vôo segue para Buenos Aires, operado pela GOL, volta para São Paulo (parada técnica), e depois e são 18h até Doha no Qatar, e mais 8h até Seul. A viagem é puxada, nunca tinha ido “tão longe”. Vale a pena todas aquelas dicas para vôos longos, de se alongar, e exercitar nos corredores do avião. Sobre a Qatar Airlines, sem comentários, muito bom o serviço de bordo, refeições, e até o espaço nos assentos da econômica, para mim de 1,92m, foram o suficientes. Sempre fico de olho em promoções como esta no site MelhoresDestinos.com Chegando em Seul, pelo aeroporto de Incheon, a melhor forma de chegar até a cidade é pelo metrô. Sem dúvidas, um dos melhores sistemas de metrô do mundo. Logo na saída do aeroporto há maquinas onde você pode comprar o cartão do metrô, uma espécie de bilhete único, e na máquina ao lado já carrega-los com os créditos necessários. Para tanto, você precisará já estar em posse da moeda local, wons. Para facilitar nossas contas, aproximadamente 1000 wons = 1 dólar americano (em fevereiro 2018). As máquinas têm menu e inglês e são bem intuitivas para comprar o cartão e recarrega-lo. As tarifas do metrô são conforme o trecho que você anda, havendo “catracas” na entrada e na saída da estação, onde você deve encostar o seu cartão. Os trechos custam em média 1500 wons. O trecho do aeroporto até o “centro” da cidade, fica em média 4500 wons. Você pode considerar em média 4 passagens de 1500 wons por dia, para bater perna e turistar pela cidade. O cartão pode ser utilizado nos ônibus também e taxis. Porém só utilizei metrô por lá. Fiz uma simulação pra ver um preço de Uber lá um dia, mas absurdamente caro, sem chance para nós plebeus. Comprei a passagem em junho de 2017, para fevereiro de 2018, que seria o “auge do inverno”, tanto que estavam para começar os jogos olímpicos de inverno por lá. Portanto fui preparado para um frio e neve que chegaram a menos 20ºC. Comprei dois jogos de calça-térmica e blusa-térmica (chamada também de segunda-pele) na Decathlon, que foram muito úteis. Hospedagem: optei em ficar no bairro de Hongdae, que pelas minhas pesquisas era o bairro “noturno” da cidade, com vários bares, boates, restaurantes, além da proximidade com as universidades da cidade, que o torna frequentado por um público mais ‘hipster’. De fato, o bairro é muito movimentado e agitado, e quase tudo funciona 24h, desde o comércio, até as tradicionais lojas de conveniência, que há praticamente uma em cada esquina. Há muitos hostels concentrados por lá. Há outras pequenas concentrações em outros bairros da cidade. Entre as prioridades, o melhor é ficar próximo à uma estação de metrô. Por toda a Seul há muitas lojas de conveniência 24h, praticamente uma em cada esquina. Não ria do nome... Fiquei no Hostel chamado SEUL I GUESTHOUSE, fiz a escolha baseado no hostelworld, pois haviam mais avaliações para este hostel, e estava localizado há apenas 1 quadra da estação de metrô Hongnik University. Isso facilitou muito a minha vida por lá. O hostel não tem nada de mais, é muito simples, com todas as facilities funcionando bem (wi-fi, aquecimento....). É uma grande casa de 3 andares; o curioso é que não fica nenhum funcionário lá a partir das 19h; apenas os hóspedes. Quando cheguei, já havia sido informado por e-mail, para fazer um self check-in. Havia na porta um envelope colado com meu nome na porta do hostel, com as chaves e orientações para minha hospedagem. Na cama e quarto indicados estavam o enxoval (toalhas, lençóis, etc). Não tive problemas. No dia seguinte, compareci a recepção para fazer o pagamento e etc. Há muitos outros hosteis na região, vale a pena pesquisar bem, qual perfil você prefere mais. O importante é ficar próximo a uma estação de metrô. Este hostel é muito simples, porém esta peculiaridade de ficarem apenas os hóspedes a noite pode ser legal para ser fazer mais amizades e enturmar com os mochileiros. Visita a Zona Desmilitarizada (DMZ). Fronteira entre as Coréias do Sul e do Norte Sim, é possível visitar este local, apesar do clima tenso entre as duas coréias; vale muito a pena para quem gosta de História, Política e afins este passeio. Pelo que pesquisei só é possível fazê-lo por meio de agências de turismo. O passeio consiste em visitar o lado sul-coreano da fronteira entre os dois países, onde há uma linha de 4km de comprimento que se estende entre as coréias, servindo como uma fronteira. Tal “linha” existe desde o acordo de cessar-fogo entre os países, que teoricamente nunca terminaram a guerra iniciada entre eles anos 50. Visita a um dos museus na Zona Desmilitarizada No lado sul coreano, há uma base militar, administrada pela ONU, com militares de alguns países, como os EUA por exemplo, sul-coreanos, e etc. É possível visitar algumas instalações, e outros locais como por exemplo, a sala onde ocorrem as conferências entre as duas coréias, alguns museus e memoriais; tudo sob um clima meio tenso. Nosso passeio foi assistido por um guia, muito simpático da empresa de turismo, e um soldado norte-americano mal encarado. Lembrei um pouco meus tempos de quartel aqui no Brasil, andar em fila, e obedecendo ordens (como por exemplo, tirar fotos, só dos locais autorizados). Visita a uma das salas de conferência na DMZ. Sempre vigiados pelos soldados. Os pontos altos do passeio são uma visita a um mirante, onde pode-se avistar a primeira cidade Norte-Coreana, chamada de Peace Village, a alguns metros dali, e também a visita aos túneis de infiltração, construídos para uma provável invasão à Coreia do Sul pela Coréia do Norte. Os túneis foram descobertos nos anos 90, e é possível entrar em um deles para conhecer. Realmente é um passeio muito interessante para quem gosta deste tipo de assunto. O almoço ocorre por lá mesmo, vi outras pessoas dizendo que foram levadas à um restaurante lá na base. Estação de trem na zona desmilitarizada, rumo à Coreia do Norte. No nosso caso, nos levaram até um “refeitório”, desses de quartel mesmo, onde inclusive comiam os soldados. O almoço era pago a parte, por 10.000 wons, e estava muito bom, no estilo “bandeijão”, com comida (e Yakult, hehe) a vontade. Pode-se levar o próprio lanche também (para os mais muquiranas) e comer por lá mesmo. Você poderá encontrar várias informações em outros sites e blogs, inclusive com indicações das agências de turismo. Eu fiz pela KORIDOOR, e não tive problemas. Pelo menos com 2 semanas de antecedência, procure reservar o passeio, por meio do site deles, é bem simples, e todo em inglês; depois envie os documentos (cópia do passaporte e dados do seu cartão) para confirmar a reserva. Eu fiquei com algumas dúvidas, e fui enviando e-mails, demorava as vezes pouco mais de 24h, mas tive todas as dúvidas respondidas. Fiquei receoso de enviar os dados do cartão de crédito (incluindo o código CVV), mas deu tudo certo. A minha reserva do Hostel também foi desta forma. (É preciso estar na agência as 7h da manhã, os passeios saem geralmente as 7h30, e retornam por volta as 16h. É muito fácil chegar na agência, fica ao lado de uma Base Militar Norte-Americana em Seul. Há uma estação de metrô próxima. Como deveria estar lá cedo as 7h, sai de Hongdae as 6h15, e logo cheguei lá, com os metrôs vazios ainda. O passeio pela KORIDOOR saiu 92,00 dólares. Certifique-se que você está indo fazer o tour completo, que inclui a visita à DMZ, JSA e ao Terceiro Túnel de Infiltração. Existem passeios mais baratos e mais enxutos, que não visitam todos os pontos, mas na minha opnião não vale a pena. Noitada / Balada Como eu mencionei, o bairro onde me hospedei, Hongdae, é um centro de bares e baladas. A maioria delas têm entrada gratuita, e os bares, são pequenos e “charmosos”, onde você pode comer várias comidas típicas. Eu fui á um encontro do Couchsurfing (uma rede social de viajantes, que tem pessoas do mundo todo, procure pesquisar sobre...), que ocorre semanalmente em um bar. Era um barzinho simples, meio de subsolo, Platte Bar, imagino que eles possam eventualmente alterar o dia e local do encontro, neste caso, foi em uma sexta-feira. Tinham umas 30 pessoas, gente do mundo todo, mochileiros em geral, e alguns locais, sul-coreanos. Galera muito simpática e gente boa, o bar bem “barateza”, comparado à outros por ali. Lembro que o shot de tequila estava 1000 wons, aí já viu né. Lá pelas tantas, o pessoal animou de ir em uma balada, já deviam ser umas 2h00 da manhã, as ruas estavam cheias, apesar do frio de -10º C. Sei que a balada era perto, não tenho idéia onde, ou o nome do local. Como a maioria era de graça para entrar, e estava rolando em geral hip-hop e hits americanos. Ficamos lá até de manhã quase. Voltei para o hostel caminhando, lá pelas 5h00. Estava muito frio, e nevando; mas foi uma noite muito legal. Para quem gosta de agito, vale a pena informar-se sobre o Couchsurfing e seus encontros. Encontro (Meeting) com o pessoal do Couchsurfing Roteiro de passeios: Fiz o roteiro em Seul, baseado em vários sites que indicavam os pontos turísticos da cidade. A grande dica foi locar estes pontos no Google Maps, para dividir conforme os dias, quais pontos visitar, quais linhas de metro pegar e etc. Feito isso, imprimi os mapas, e salvei também no meu celular, já com os pontos marcados (no PaintBrush mesmo), isso foi muito útil para se localizar nas ruas, pegar algum senso de direção, e eventualmente pedir informações no meio da rua, mesmo sem falar coreano, apenas apontando no mapa para as pessoas. E sim, os coreanos no geral eram muito simpáticos e solícitos quanto à isso. Bastava tirar o mapa do bolso, no meio da rua e parava alguém perguntando se eu queria ajuda. Nem todos falam inglês por lá; mas sempre era possível entender algo. Primeiro pesquisei os pontos de interesse em outros sites e relatos. Depois fui juntando pelo Google maps e dando printscreen, os mais próximos e fiz meus roteiros. Verifique no Google Maps, qual a saída da estação de metrô mais próxima do ponto que você deseja ir. As estações são muito grandes, as vezes tinham até 16 saídas. Logicamente há placas em todas elas indicando, isso vai facilitar muito seu rolê. Locais próximos de interesse: 1º) Saindo da Estação de Metrô Anguk, pode-se seguir a pé até o Palácio CHANGDEOKGUNG, visitar ainda a ALDEIA HANOK DE BUKCHON (bairro e casas antigas). Se estiver disposto a andar um pouco mais, volte até o KWANGJANG MARKET (GWANGJANG) para almoçar aquelas comidas típicas dos mercados municipais. Pessoal almoçando no mercado, comidas típicas Neste mercado é um dos poucos lugares que você encontra lembrancinhas “pra turista” do tipo chaveiros, canetas e etc, aproveite. Depois ande pela região de MYEONDONG. Ao lado do mercado há o Rio CHEONGGYECHEON, que é totalmente despoluído e cristalino no meio da cidade, ótimo lugar para se caminhar. Almoço no mercado municipal NORYANGJIN. 2º) Na estação de metro City Hall, você pode conhecer o lugar de mesmo nome, uma enorme galeria de arte, com arquitetura bem peculiar, é lindo o local. Nas proximidades você ainda pode conhecer o Palácio GYEONGBOKGUNG, que é absurdamente enorme, um conjunto de vários palácios. Neste local é comum os turistas, sobretudo os coreanos alugarem roupas típicas dos antigos moradores da Coréia, os hanoks, para visitar o local tipicamente vestidos e tirar umas fotos legais. Turistas com roupas típicas Centro comercial proximo a MYEONDONG Fica a dica. No palácio GYEONGHOERY você pode ver a troca de guarda, conforme o horário. Digitando este nome no google você encontra o site, com os horários prévios. Ao final do dia, pode-se visitar o MONTEM NAMSAM (teleférico, SEOUL TOWER), pegando o metrô em JONGNO 2 GA e descer na estação MYEONG-DONG. Um outro roteiro muito legal, é visitar o MUSEU NACIONAL DA KOREIA. Museu Nacional da Coreia Um lugar de arquitetura espetacular, quando fomos, o espelho d’água à sua frente estava congelado, e a região cheio de neve, imagine a vista. A entrada é gratuita e você pode passear por toda a história da Coréia Sul e boa parte da Ásia, vale muito a pena. Na volta, próximo, aproveite para conhecer o mercado de frutos do mar. NORYANGJIN. O museu fica um pouco mais longe do eixo turístico, há uma estação bem na sua frente. Saindo de Hongdae você poderá gastar em média 1h30 para chegar até lá City Hall DICAS ÚTEIS - Não tem muitas casas de câmbio em Seul, nem nos pontos turísticos. Em Hongdae vi apenas 2, portanto planeje bem o seu câmbio. Obviamente no aeroporto a taxa era maior, troque apenas o suficiente. - Vale a pena comprar um SIM CARD, para dados, será muito útil para consultar o Google Maps, e outras coisas mais. Nas casas de câmbio em geral vendiam chips, paguei 15.000 wons em um chip 4G para 1 semana. No caso, era uma companhia da China, portanto tinha que mudar a configuração do celular para “usar dados em roaming”, para o chip funcionar. É possível “alugar” uma espécie de aparelhinho que transmite os dados em wi-fi, sei que tem no aeroporto, mas não fui atrás de pesquisar. Overdose de miojos - Alimentação no geral, muito cara em restaurantes, porém os lamens (miojo tipo cup nuddles salvaram o rolê, nas lojas de conveniência você verá muitos deles). - Para perguntar o preço dos produtos nas lojas, tenha sempre em mãos o seu celular, para digitar os números e entender o valor que eles estão dizendo. Tentei aprender os números em coreano, mas sem chance. - Os metrôs funcionam até em dia as 0h30, você pode conferir os horários nas estações, portanto planeje bem o seu rolê ou volta para o aeroporto. Se for pra balada, prefira uma no bairro do seu hostel, para voltar a pé, ou esteja disposto a virar a noite fora. - Fiz um seguro saúde pelo site do decolar.com, a epoca 120,00 reais. Não sabia se seria obrigatório. Na dúvida.... Na imigração um funcionário do Ministério da Saúde te examina rapidamente, e tira sua temperatura para poder entrar no país. - Não é obrigatório visto para Coréia do Sul, apenas o passaporte em dia. - A "média universal" de gastos para Seul, tirando a hospedagem, fica na casa dos 100 dolares com folga. Os estabelecimentos passam cartão de crédito, sem a necessidade de digitar a senha. Comprei estas passagens em junho de 2017, para viajar somente em fevereiro de 2018, devido a promoção da Qatar, então pude ler bastante e preparar um roteiro para aproveitar o máximo, pois tinha apenas 1 semana. Só pude escrever este relato agora (Maio), mas espero que possam ajudar nas informações e custos da viagem.
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É uma das fronteiras mais fortificadas e militarizadas do mundo. Há mais de 1 milhão de minas espalhadas por toda sua extensão. Ela separa um dos países mais isolados do mundo de um dos mais modernos do mundo. E se você leu o nosso artigo com 13 Lugares para Visitar na Coreia do Sul Além de Seul, você viu que uma das nossas recomendações é visitar a Zona Desmilitarizada entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte. Hoje, estamos falando sobre a DMZ (a zona desmilitarizada) – a “fronteira” entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul. Na verdade, na minha opinião, esse passeio é IMPERDÍVEL se você está visitando a Coreia do Sul. Além de fácil – você pega o ônibus em Seul, passa o dia e volta – ele é essencial para entender o subconsciente do país que desde a década de 50 está dividido entre dois regimes. Continue lendo: http://foradazonadeconforto.com/a-forma-mais-barata-de-visitar-a-zona-desmilitarizada-dmz-e-area-conjunta-de-seguranca-jsa-na-coreia-do-sul/
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