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  1. -------- Conteúdo do Vídeo ------- 00:00 - INTRODUÇÃO 03:35 - PREÇO DO QUIOSQUE 06:13 - CHEGADA NA PRAINHA DE PONGAÍ 07:51 - SERVINDO CAFÉ DA MANHÃ 08:34 - CURTINDO A ÁGUA E SOL 13:45 - AMIGUINHOS DA PRAIA 14:48 - CHURRASQUEADA 17:32 - MONTANDO BARRACA 18:38 - MACARRÃO RESTODONTÊ 19:39 - REFRIGERANTE NOROESTE 20:40 - NASCER DO SOL DA BARRACA 21:41 - VALOR SOMENTE CAMPING 23:37 - FIREBALL LICOR DE WHISKY 24:39 - ACAMPAMENTO COM CHUVA
  2. LiCo

    Rifaina

    Assim como fiz com o tópico de IBIRACI (ibiraci-perguntas-e-respostas-t66620.html), devido a falta de informações sobre a região, estou abrindo como um relato de viagem esse tópico de PERGUNTAS E RESPOSTAS sobre Rifaina. Antes de viajar no feriado de Corpus Christi, procurei informações sobre alguma coisa na área de Rifaina mas as pesquisas não foram muito produtivas. O que encontrei foram várias referências ao “potencial náutico” da represa que deu origem à prainha de Rifaina. Algo mais voltado para os ricões com suas lanchas e jetski. Tentei bater um papo com uma agência de viagens procurando saber uns poucos nomes de cachoeiras ou pontos específicos para fazer umas pesquisas mais focada, mas obviamente recebi um folder promocional com valor da diária de um guia. Liguei no departamento de turismo da prefeitura de Pedregulho (34km de Rifaina) para saber sobre um mapeamento de grutas e cachoeiras que eles me informaram que estavam fazendo em 2009, quando compareci pessoalmente lá perguntando a respeito. Infelizmente quem me atendeu sofre daquela doença típica de alguns servidores público que não tem vontade/interesse/conhecimento e se limitou a me dizer que Pedregulho não tem nada além do Estreito, que é outro local com “potencial náutico” por causa da represa da Hidrelétrica do Estreito. Que as cachoeiras são de difícil acesso, que não pode ir poque fica em propriedade particular, que são fazendas de café e que os proprietários não gostam que passe pelos cafés, e que não sei o que, e que não sei o que lá ... Como não tem nada para fazer em Pedregulho??? O Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus (http://pefurnasdobomjesus.wordpress.com/) fica praticamente dentro da cidade e tem a 11ª maior cachoeira do Brasil (122m). Além de várias outras trilhas, canyons, mirantes e cachoeiras, tem serviço de monitor gratuito, lugar para acampar gratuitamente, alojamento gratuito com cozinha etc. Tudo gratuito esperando alguém ligar, agendar e aparecer por lá e ficar o mês inteiro se quiser, mas a responsável(?) pelo departamento de turismo/cultura me informou que não tem nada para fazer em Pedregulho! Liguei no parque e como já estava em cima da hora, a atendente disse que não seria possível a visita pois não tinha monitor disponível. O parque estaria fechado no feriado e emendaria o resto do final de semana. Não entendi. Porque um parque estadual fecha as portas em um feriado prolongado? Já estava quase abandonando esse destino quando encontrei o blog http://rifainaorg.wordpress.com que me levou até o portal http://www.rifaina.org. Alguém com informação sobre ecoturismo, sustentabilidade, consciência ambiental, história e cultura no meio de tanta trombose cerebral me pareceu até meio utópico. Enviei uma mensagem pelo formulário e recebi rapidamente uma resposta do Ernani Baraldi, responsável pelo portal. Trocamos alguns e-mails, batemos um papo por telefone e ouvi o que precisava: “você vai se encantar com o potencial que temos por aqui”. Pedi recomendação sobre hospedagem barata, alguma pousadinha bem simples e fui convidado a ficar na casa dele, que trabalha e mora dentro do Parque Jaguara (http://www.parquenauticodejaguara.com.br). Saímos na quinta-feira cedinho e fomos sem pressa, já que estava chovendo. Passamos por Barretos, Franca e Pedregulho, chegando em Igaçaba, pouco antes de Rifaina. Já sem chuva, resolvemos entrar nessa vilinha (inha mesmo) para perguntar sobre 3 grutas alí por perto. Ninguém sabia sobre as grutas, mas nos indicaram a Cachoeira do Fredo, que leva o nome do proprietário da fazenda. Fomos na parte alta primeiro, e depois um morador local nos levou até a parte baixa. Ele na verdade estava indo dar uma volta por lá e foi conosco até a entradinha, e depois seguiu seu caminho. É facinho de chegar e todo mundo conhece. Cachoeira do Fredo - Parte Alta Cachoeira do Fredo - Parte Baixa Também passamos pela estação histórica de Igaçaba e pelos Correios Estação histórica da antiga Companhia Mogiana Correios da vilinha de Igaçaba Chegamos em Rifaina, demos uma volta pela “orla da praia” e fomos almoçar (R$16 por pessoa) no restaurante self-service Barracão, único que ainda estava aberto. Vivo não funciona, serviço de atendimento turístico estava fechado (não abriu em nenhum dos 4 dias que ficamos lá!), tem CEF na lotérica, Bradesco, Santander e Banco do Brasil nos Correios. Prainha de Rifaina Vista pelo Teatro de Arena Passamos pela ponte que divide SP de MG e logo que termina a ponte, ao lado direito, fica o clube Águas do Vale, que está abandonado infelizmente. Uns 2km à frente, entramos à esquerda no trevo da Usina Hidrelétrica. Bem em frente a esse trevo, dá para ver o Morro do Chapéu, que na próxima vez pretendo subir bem cedinho e ver o amanhecer lá de cima. Atrás do Morro do Chapéu fica a Cachoeira do Marrom, que tem acesso um pouco mais difícil e também vai ficar para a próxima. Seguindo a estradinha que entramos no trevo, chegamos à portaria da vila. É só dizer que vai na prainha ou no hotel que até as 18h o acesso é liberado. Após isso, só moradores, hóspedes e funcionários. É uma vila como a de Furnas em Passos, por exemplo, mas aqui as casas ocupam praticamente uma fatia inteira do quarteirão. Tem um grande espaço gramado na frente, a casa, e um super quintal no fundo. São 3 casas por quarteirão e mesmo as mais simples, são gigantes e super bacanas. Coisa de inglês mesmo. Para ficar no Jaguara você pode se hospedar no hotel ou alugar uma casa. O Ernani comentou que vai abrir um hostel na casa dele. Se rolar mesmo, já está mais do que recomendado, pois o lugar é bacaníssimo! Descemos até a prainha onde fica o hotel, encontramos o Ernani que nos levou até sua casa, nos deixou à vontade e voltou ao trabalho. A noite descemos para o hotel, batemos papo e conhecemos mais sobre o trabalho, projetos etc. O hotel serve almoço, jantar (R$20) e café da manhã para quem quiser. Também tem um bar na prainha que serve porções, além de bebidas. Prainha do Hotel Dormimos cedo e na sexta-feira cedinho fomos para Rifaina tomar um café na padaria do Hernany e esperar o Felipe, sobrinho do Ernani, que nos acompanharia no rolê. Perdi a conta de quantos cafés tomei até que desistimos de esperá-lo e vazamos para os Poços Naturais do Bom Jesus. Seguimos a principal (sentido contrário à avenida da orla) até o início de uma vicinal. Andamos mais ou menos 6km e depois da 3ª ponte, logo no início da estrada de terra, entramos à direita e uns 100m depois, não mais que isso, já tem umas clareiras entre as árvores onde dá para estacionar o carro. As trilhazinhas são facilmente identificáveis e não precisa andar muito, só seguir o barulho das águas. Não lembro quantos poços se formam, mas fomos seguindo a margem até onde a passagem começou a ficar difícil. Voltamos e escolhemos 2 onde passamos algum tempo. Poços do Bom Jesus Poços do Bom Jesus Voltamos para Rifaina, encontramos o Felipe (cara sensacional, responsável pelo Maravilhas do Cerrado: http://maravilhasdocerrado.wordpress.com) e fomos para a Cachoeira do Boleli. Saindo do portal da cidade, sentido Franca, anda 1,5km e logo depois da Sabesp, ao lado de uma granja, entra à direita. Segue pela estrada de terra e na primeira bifurcação é só virar à direita. Mais uns 200m e já tem uma porteira. Deixe o carro, peça autorização para visitar a cachoeira e se for liberado, é só seguir reto a trilha, que estava há algum tempo sem manutenção e em certos lugares já quase fechando. Tem uns 'espinhos', tipo carrapicho, que grudam na roupa e no cabelo, mas saem facilmente. Nada comparado com os carrapichos, a não ser a aparência. Vai fundo e não desista. A cachoeira é bacana e tem um salão atrás dela, mas tinha beeeeeem pouca água. Muito provavelmente porque acima dela estão usando a água do córrego para irrigar as plantações de café. Uma pena, fiquei curioso para ver essa cachoeira com volume de água maior. Cachoeira do Boleli Cachoeira do Boleli Aproveitamos o dia esticando até Sacramento para conhecer a Gruta dos Palhares (R$3). Quando chegamos ao local, para mim foi a decepção da viagem. A maior gruta de arenito da América Latina é um misto de clube e templo religioso. Uma rodovia liga a cidade à gruta, e mais alguns metros de rodovia ela literalmente ficaria dentro da gruta. Faltou pouco! Percebe-se que retiraram muita terra para 'alargar' o salão principal, pois é possível ver pichações no teto, impossíveis de serem feitas se o chão não fosse bem mais acima. Toda a área é cimentada, com diversos altares e imagens de santos. Só é possível visitar o salão principal e mais um salãozinho com iluminação e uma bomba de captação de água. Também tem restaurante, lanchonete, sorveteria, um pequeno lago com carpas e até uma piscina que fica aberta às sextas, sábados, domingos e feriados. Fiquei de cara! Entrada da Gruta dos Palhares Entrada da Gruta dos Palhares À noite fizemos um caldo verde e ficamos papeando até tarde. Sábado às 10h já estávamos no clube onde participamos de uma Jornada Fotográfica, guiada pelo Ernani até a antiga estação da Companhia Mogiana. Também esticamos até a antiga ponte férrea e fomos até a beira do rio, que logo começou a aumentar o nível porque a usina havia aberto as comportas. As sirenes devem ter ficado tocando por meia hora, mas ignoramos e pude ver como a água sobe rápido. Medo Estação histórica da antiga Companhia Mogiana Ponte Férrea construída pelos ingleses Fomos no mercado comprar coisas para o almoço, demoramos mais do que imaginei e à tarde fomos para o Azulinho. Saindo do trevo da vila sentido Sacramento, depois de 14km à esquerda fica a entrada. Esse lugar é simplesmente fantástico! Dá para ficar um dia inteiro nele, pois são 7 cachoeiras, uma desaguando na outra (leve repelente, tem borrachudo). O objetivo era chegar até a última, a Cachoeira da Caveira - tem um salão atrás dela -, mas em vez de irmos por fora, pelas trilhas, fomos por dentro, pelas pedras, mas em determinado lugar não é possível continuar. Só se pular e for nadando por um pequeno trecho, mas estávamos com mochila e câmeras … sem chance. Até tentamos ir por fora, mas o caminho é mais longo e o sol começou a baixar. Ficamos com medo de não dar tempo e voltamos. Não ia dar mesmo, fizemos o certo, pois anoitecer no meio do mato sem lanterna seria um péssimo e perigoso imprevisto. Azulinho Azulinho Azulinho A noite fomos em uma festa junina na cidade e voltamos cedo, pois no domingo partiríamos cedo também. Nos despedimos do Ernani com aperto no coração e sentimento de muita gratidão. Só foi uma pena ele não poder passar mais tempo com a gente por causa do trabalho. O Felipe foi com a gente, pois o deixaríamos em Franca. Passamos por Pedregulho, onde eu queria comprar um bom café. Os cafés produzidos na região da Alta Mogiana são bem aceitos no mercado gourmet. Pena ser um domingão e estar tudo fechado. Resolvemos entrar no Parque para ver se a porteira estava aberta e adivinha? Aberta! Entramos devagar e fomos na sede verificar se tinha alguém e para nossa sorte, o novo administrador do parque estava se mudando para lá. Conversamos um pouco sobre a antiga administração, o que precisa ser feito, sobre a falta de divulgação do local e tal. Bom, parece que a coisa vai melhorar. Espero. Esperamos. Fomos autorizados a entrar, e como o Felipe já trabalhou lá por 40 dias, foi fácil darmos um rolezinho pelas cachoeiras mais perto da administração. Saímos e tentamos achar a Cascata Grande, mas nos perdemos um pouco nos cafezais. Da próxima vez que eu for coloco as coordenadas. Intééé
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