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  1. Salve salve, mochileiros! Primeiro post aqui, decidi compartilhar aqui a visita que fiz ao Parque Natural Municipal do Atalaia, com área total de 19,50ha e localizado no Bairro Fazenda em Itajaí/SC, em torno de 10~15 minutos de bike do centro da cidade até a estrada (Estrada das Antenas) que dá acesso ao parque. O parque está aberto de quarta-feira a domingo, com horário de entrada entre 8h00 às 17h00, a entrada é gratuita. Eu fui de bicicleta, partindo do centro de Navegantes/SC e chegando até o parque. O custo do ticket via Ferry Boat para bicicletas hoje outubro/2024, está no valor de R$1,85. Os valores podem ser pagos em dinheiro ou pix. Adianto que o pagamento via pix não funciona muito bem, pois o app da empresa que opera o Ferry Boat, é bem bugado, recomendo levar dinheiro vivo. No início da Estrada das Antenas, existe uma placa com todas as orientações de acesso ao interior do parque. Na entrada do Parque, existem funcionários do parque que solicitam seu nome e de cidade onde mora. O pessoal foi super gentil e atencioso quando perguntei sobre o parque. Também informaram que é proibido consumir bebidas alcoólicas e/ou fumar no interior do parque. Possui uma fonte de água potável, é meio escondido mas perguntando à pessoa que cuida do local, irá ser informado de onde fica localizado. O caminho do parque é todo feito por uma estrada bem demarcada, sem obstáculos. Existem umas "entradas" que se parecem trilhas mas não são. Resolvi não entrar muito além pois não conheço a região rsrs Também há uma trilha chamada Trilha das Cotias, mas estava fechada e uma placa informando que só é autorizado fazer a trilha com guia. Por fim, chegando ao destino final do parque, possui um mirante com uma bela vista do oceano, contendo ainda 2 lunetas para uso público. Quando fui, em um domingo a tarde de tempo nublado, o parque estava pouco movimentado, acredito que pelo fato também de não ser temporada e clima não tão favorável. Agora, ficam algumas fotos dessa vista e espero voltar aqui em breve com novas contribuições 🤘🧭
  2. 10/10/2016 Acordei às 5h e fiquei deitado até às 6h. A garganta estava ruim, mas o dorflex que tomei na noite anterior melhorou. Aproveitei para separar outras fotos e terminar de carregar as baterias. Preparando para tomar café chegou outro hóspede, vindo da Dinamarca. No café trocamos algumas palavras e fui rumo à Huaca puclana. Cheguei rápido, mas tive que esperar pq só abriria às 9h. É impressionante que uma construção desse porte tenha sido construída apenas com tijolos de adobe e que esteja em pé até hoje! Bom, grande parte porque aqui em Lima, apesar de estar no litoral, quase nunca chove na cidade... E o pior, tudo isso estava sendo usado como pista de motocross e os tijolos saqueados para a construção de casas, na década de 80. Sem contar que a região é altamente valorizada pelo mercado imobiliário. O ingresso tem um custo de 12 soles, e o passeio pode ser guiado em espanhol ou inglês, depois de juntar um grupo que, infelizmente, só saiu às 9:30h,o que atrasou todo o meu dia. Pelo menos foi muito interessante, mas tem um fato que incomoda bastante, a restrição de não se poder filmar o passeio! Mas como assim, pensei... Pode fotografar mas não filmar? Me fizeram desligar a Gopro, inclusive. Simplesmente ignorei. Peguei a outra câmera e entre foto e outra também filmei com ela. Tem umas coisas que não fazem o menor sentido... Fomos percorrendo o local e prestei atenção a cada detalhe de construção, como as marcas de dedos deixadas pelos construtores ainda nos tijolos frescos, que já tem pelo menos 1000 anos. Esse sistema de disposição em "prateleira", como se fossem livros, ajudou as construções a resistirem aos diversos terremotos, bem comuns na região e com uma intensidade catastrófica, tanto no período colonial quanto mais recentemente no século passado. A extensão original do sítio é impressionante, mas, devido à ocupação ao redor, foi drasticamente reduzida e ficou mesmo a quase desaparecer. Aliás, no Peru, é muito comum destruírem construções para a venda de loteamentos antes do conhecimento das autoridades, pois do contrário, é declarada área de preservação e as empreiteiras obrigadas a ceder o local. Os construtores originais foram da Civilização Lima e, posteriormente os Wari ocuparam a região e usaram o lugar para tumbas e sacrifícios humanos. Após percorrer todo o sítio arqueológico saí impressionado com as descobertas e muito feliz por ter colocado mais esse lugar fantástico no meu roteiro pelo Peru. Além dessa, também existe a chamada Huaca Hullamarca, não muito distante. Mas, devido ao tempo, e por ter conhecido essa que é bem maior, não incluí no roteiro. Terminado o tour, fiquei mais um tempão tirando fotos e a poucos metros saindo do lugar encontrei um Posto de informações turísticas, tendo sido muito bem atendido por uma prestativa funcionária, que me cedeu um mapa e colocou os endereços que vendiam chips para celular, motivo da minha parada para perguntar. Fui em direção à av Arequipa, uma das principais em Miraflores, e no caminho perguntei onde podia comprar um chip, me sendo indicado um supermercado perto, o Plaza Vea. Nele, aproveitei e fui comprar algo para comer. Como estava tudo caro, comprei uma garrafa de água 2,5 litros por 1,5 soles. Saindo, perguntei sobre chips e nas bancadas não me deram bons preços. Achei um restaurante dentro do supermercado por 2,19 o quilo em Buffet. Resolvi almoçar por lá mesmo e peguei frango e verduras, ficando por 6,24. Após o almoço, voltei à avenida Arequipa e peguei um ônibus que já estava saindo no sentido Centro. Custou 1 sol e desci na avenida Tacna. Pertinho, vi uma placa de chip numa loja de celular e finalmente consegui comprar a um preço muito bom, somente 8 soles. Tentei habilitar com o número do passaporte, mas não deu. O dono fez um cadastro em seu nome e conseguiu habilitar. Tive internet por 5 dias direto! 😜 Saí em direção à praça San Martin onde fiquei um bom tempo tirando fotos. É um belíssimo lugar, com uma estátua imponente do argentino San Martin, um dos heróis da independência Peruana. Após, fui percorrendo as ruas em direção ao centro histórico, observando os detalhes das construções e tirando muitas fotos pelo caminho. São casarões com seus característicos balcões em madeira de lei, que na época demonstravam o status e a riqueza, visto que madeira como esta não era encontrada na região. Retornei até a igreja de São Francisco e aproveitando que tinha missa e que o acesso era gratuito por esse motivo, garanti mais belas fotos de recordação. Paguei o acesso às catacumbas, por 10 soles. Mas como não podia filmar nem fotografar, achei muito chato. Até tem umas formações interessantes, tentando imitar as catacumbas francesas, mas precisam de muito mais organização e também acabar com essas restrições idiotas quanto a imagens. Percorri mais uma boa parte pelo centro, principalmente naquela que havia conhecido com o free walking tour, mas, sozinho e no meu ritmo de fotografia, foi bem mais interessante. Ainda assim, o passeio guiado vale muito a pena. Já escurecendo, dirigi-me à avenida Tacna para pegar o ônibus. Perguntei para confirmar e embarquei no ônibus 301 para a região da praia. Lotado e demorado. Com a mochila fica difícil o posicionamento no ônibus. Barato mas extremamente demorado. Também, em horário de rush, não tem mágica mesmo... Desci já noite em Larcomar. Graças ao tripé consegui muitas fotos boas noturnas. Fui andando e conhecendo toda a orla, passando pelo Parque Del Amor e indo até o Faro de La Marina. Enfim, foi um dia fantástico e muito bem aproveitado do início até o final do dia. Cheguei no hostel moído e fui dormir bem depois da meia noite, pois tive que garantir a recarga dos equipamentos e deixar tudo arrumado para, no dia seguinte, rumar para Ica! Abaixo, o vídeo dessa aventura por Lima! https://www.youtube.com/watch?v=g8D62fdlfts&list=PLASgT6k1OIYsW4-hmIjt0kjq4Yyhtdt7d&index=6&t=28s Não perca o próximo episódio e não deixe de assistir aos vídeos no Youtube. Ah, e se as informações lhe forem úteis, compartilhe e deixe o seu comentário. Valeu! 🤠 Episódio 5: Huacachina - único oásis nas Américas!
  3. Oi pessoal! Fiz um post no meu blog com tudo sobre os melhores parques de Orlando - Os quatro parques da Disney e os dois parques da Universal Studios. Com fotos, as melhores atrações e o preço dos ingressos: https://experienciasnamala.com/2020/05/16/os-melhores-parques-de-orlando/ Espero que ajude quem estiver planejando uma futura viagem para lá em 2021 (ou 2022, 2023...) :D
  4. Somos de Campinas/SP e compramos as passagens de avião com os pontos da Azul. Os hotéis foram reservados através do Decolar e do Booking: Curitiba: Hotel Garden Curitiba Pontos positivos: ótima localização por estar no centro, a 4 quadras da praça Tiradentes e centro histórico. Fácil acesso a todos os pontos turísticos e restaurantes. Simples, porém limpo. Pessoal da recepção educado. Café da manhã com pouca variedade, porém o necessário. Pontos negativos: muitos usuários de drogas em volta do hotel. Não tivemos problemas com eles, porém é recomendável sair de táxi à noite. O box do banheiro é de cortina e você tem que ficar se esquivando pra não encostar rsrs. Pessoal da recepção não sabia dar muita informação de deslocamentos. Ilha do Mel: Pousada Marimar (Brasília) Ponto positivo: ótima localização e fácil acesso a todas as partes da ilha. Fica bem perto do trapiche. Pontos negativos: sujo, tinha barata, toalhas manchadas (não sei se manchadas ou sujas, só sei que não deu coragem de usar rsrs). Compramos um pão caseiro na ilha e pedimos emprestado um pouco de manteiga na pousada, tudo bem que cavalo dado não se olha os dentes, mas foi inevitável dar uma checada na validade rs e estava vencida desde junho/2013, preferi não ficar pensando na limpeza da cozinha rsrs. No nosso quarto tinha uma cama de casal e uma beliche e em cima da beliche tinha salgadinho. Enfim, não recomendamos. Nossas impressões: Curitiba: cidade linda, muito arborizada, muito limpa (sempre ouvimos falar e agora constatamos), sistema de transporte público muito bom, prédios históricos e pontos turísticos muito bem preservados e cuidados, pessoal cordial, alguns mais sérios, mas muito educados. Tem tudo de uma cidade grande, porém com ares de interior. Moraríamos lá com certeza. Obs: os ônibus tem integração quando vc desce em um tubo. Isso é ótimo. Ilha do Mel: lugar lindo, muito bem preservado, lindas paisagens, pessoal educado, trilhas limpas (tem muitas lixeiras nos caminhos), muitos estrangeiros. Acho que falta mais opções de comida, pois todos os restaurantes servem as mesmas coisas e tudo é fritura, não tem opções saudáveis, não tem frutas, sucos (só tem laranja e limão ou polpa), enfim falta um pouquinho de variedade com cara de ilha. Recomendamos uma passagem por lá, nem que seja bate e volta pra quem estiver no litoral do PR. 1° dia (4/01) - Sábado: Saímos 11h de Campinas e chegamos em Curitiba 12h. Do aeroporto pegamos o ônibus ligeirinho (R$ 2,70) que nos levou até o centro em aproximadamente 40 min. Fizemos o check in no hotel, um lanche numa padaria próxima e já saímos. De ônibus (R$ 2,70) fomos primeiro na Torre da Oi (R$ 5,00), visão 360° muito legal! Dá pra enxergar vários pontos turísticos de lá. Fomos para o ponto de ônibus e aguardamos quase 1h (sábado não tem muitos ônibus =/) para ir para o Memorial Ucraniano que fica no Parque Tingui. Super valeu a pena! É lindo, lindo! O memorial é fabuloso, o parque tingui cheira a eucalipto, uma delícia, o bairro do parque só tem mansões. Lá compramos uma Pessanka aqueles ovos coloridos com técnica ucraniana. Uma obra de arte. Pra quem quiser vale a pena comprar lá mesmo pq nas demais lojinhas da cidade são mais caros. O próximo destino era a Ópera de Arame, porém o tio da lojinha disse que não tinha como ir de ônibus de lá, ou então demoraria muito. Como realmente não vimos ônibus por ali resolvemos ir de táxi (+- 13,00). É muito bonito, porém não dava pra conhecer por dentro pois estava em reforma. Mesmo assim vale a pena, a construção e o ambiente que está localizado (uma pedreira desativada) é muito bonito. Voltamos para o Hotel de ônibus. De noite fomos num barzinho Espanhol ( basco/ catalão) na quadra de baixo do hotel, o Txapela. Lugar muito da hora, super decorado, garçons gente boa, comida óootima. 2° dia (5/01) - Domingo: 9h fomos para a Feira do Largo da Ordem, uma feira que acontece todos os domingos das 9-14h. Fica a uns 50m do hotel. A feira é enorme! Não demos conta de andar tudo e tem muita coisa legal, minha vontade era de passar a manhã lá rsrs. Tem muita coisa diferente, a mulherada pira, compramos coisinhas rsrsrs!! Na rua da feira tem a Mesquita, muito bonita, nos falaram que abre 10h mas não deu tempo de irmos. De lá fomos para a praça Tiradentes pegar o Ônibus Turismo. Este ônibus custa R$29,00 e passa pelos principais pontos turísticos de Curitiba, você tem direito de descer nos pontos que quiser desde que faça até 4 reembarques. Acho que vale a pena pela comodidade, além de que de domingo quase não tem ônibus. Neste site vc pode baixar o roteiro e horários http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/transporte/linha-turismo. Passamos pela Rua das Flores, Rua 24h, Museu Ferroviário, Teatro Paiol. Descemos no Jd Botânico. Acho que nunca vi uma construção e jardins tão belos! Renderam muitas fotos rsrs. De todos os pontos turísticos que fomos esse é o mais lindo, é de encher os olhos. Reembarcamos e passamos pela rodoferroviária, Mercado Municipal, Teatro Guaíra, UFPR (construção linda), Paço Liberdade, Passeio Público, Memorial Árabe, Centro Cívico, Museu Oscar Niemeyer (me arrependi de não ter descido, é muito diferente, é enorme), Memorial Polonês. Descemos no Bosque Alemão é bemm bonito, tem a trilha João e Maria com a história no meio da trilha e uma casinha encantada. Muito fofo. Tem o portal alemão que é muito legal. Vale a pena. Reembarcamos e passamos pela Unilivre (não deu pra descer, mas um lojista disse que é um ponto que não é muito visitado mas que é um dos lugares que ele acha mais bonito). Descemos no Parque Tanguá, parque bem bonito com uma queda dágua linda, muitos mirantes. Só tem um problema: as subidas são cruéis! Rsrss prepare-se. Reembarcamos e descemos no Parque Barigui. Parque lotadoooo, o curitibano gosta mesmo de parques. Parque bem cuidado, tem lago, tem uns barzinhos lá dentro, bem legal. Exaustos fomos para o hotel. Mais tarde fomos na Pizzaria Abaré, pizza deliciosa e atendimento muito bomm! 3° dia (6/01) - Segunda: Neste dia andamos pela Praça Tiradentes, Catedral, Centro histórico, Rua das flores, Paço Liberdade, demos uma olhadinha nas lojas. Para almoçar fomos para Santa Felicidade, famosa pelos restaurantes Italianos. Almoçamos no Madalosso, maior restaurante da América Latina, cabem mais de 4000 pessoas lá. O valor estava 33,00/ pessoa o rodízio. Só a entrada já serve como refeição, mas ainda tem o rodízio de massas, lá se come muitooo rs. O garçom que nos servia era muito gente boa, o Pompeu, ele nos apresentou a dona Flora, a dona de tudo aquilo, muito simpática. Depois fomos conhecer os salões do restaurante, parece um shopping. Muito legal. Depois, fomos na vinícola Durigan que fica bem perto do restaurante. Lá é bem temático, legal para tirar umas fotos. Além de vinhos eles tem queijos, chocolates e doces. Obs: verifique os horários dos pontos turísticos pois a maioria dos locais não abrem de segunda. Inclusive em Santa felicidade só o Madalosso estava aberto. 4° dia (7/01) - Terça: Fizemos o check out e 7:30h fomos para a Rodoferroviária pegar o trem da Serra do Mar (há mtos anos queria fazer esse passeio =D). As passagens compramos por email (pegamos no site) e retiramos na segunda-feira mas poderia ser retirada no dia mesmo. Pegamos o vagão turístico que tem guia e um lanchinho rs. O trem saiu 8:15h e vimos paisagens tão lindas que as fotos não conseguem retratar. A guia era muito simpática e ia dando dicas pra conseguirmos pegar os melhores flashs srrsrs. Dica: fizemos cadastro no site do Amantes da Ferrovia e por isso tivemos desconto na passagem. Chegamos em Morretes 13h pois deu uma atrasadinha pq em vários trechos o trem tinha que parar para os trens de carga passarem pois é uma via compartilhada. Em morretes comemos o tão famoso barreado. É uma carne desfiada com caldo, come-se com farinha, arroz, banana frita, uma delícia. Fomos no restaurante My house, mas tem várias opções. Neste estava 26,00/ pessoa. Só fui sentir fome de novo 9h da noite rsrs! Lá também são famosos os sorvetes de gengibre e banana. O de banana é mara! A cidade é bem bonitinha, se tiver tempo vale a pena dar uma passeadinha. Fomos para a rodoviária de Morretes pegar ônibus para Paranaguá, de onde saem balsas para Ilha do Mel. Queríamos ir pra Ilha de Pontal do Paraná mas de Morretes não tem ônibus pra lá. Então fomos pra Paranaguá, 1h de viagem em ônibus urbano comum (R$ 4,50), graças a Deus conseguimos ir sentados pq vai lotadooo. Da rodoviária de Paranaguá fomos para o lugar que sai a balsa, que lugarzinho esquisito, medooo! Pegamos a última balsa (18h) ufa! Deu medo de não conseguir. Fiquem atentos aos horários das balsas pois de Paranaguá saem poucos. De pontal sai a cada meia hora e tem até 20h, além disso a viagem é só de 30 min. São 2h de balsa até a Ilha (R$ 16,00), é meio cansativo. Chegando no trapiche de Brasília fomos direto pra pousada que fica bem perto. Fizemos check in e já fomos andar, só que estava escuro e não tem luz na trilha, só tem as luzes dos restaurantes. Descobri que as pessoas levam lanterna pra andar de noite lá, mas a luz do celular ajudou. =) Comemos no restaurante Pousadinha, comida boa e preço normal para ilha. 5° dia (8/01) - Quarta: Cedo fomos para Fortaleza, deu uns 5km de caminhada. Fomos pela praia com sol rachando, chegamos lá mortos pq foi o caminho que o cara da informação turística ensinou =/. Depois descobrimos que tem uma trilha com árvores e tal que chega lá também com mais ‘conforto’ rsrs. A fortaleza é bem legal, além da parte dos canhões que fica em cima tem os ambientes em baixo, bem bonito. Dica 1: tem uma biblioteca em frente com banheiro limpo. Dica 2: acho que vale a pena alugar bike para a fortaleza pq o caminho é reto e a areia é bem firme (não sei o valor). Atrás da Fortaleza tem a trilha que vai para o Morro da Baleia, subidinha bem mais ou menos mas o visu lá de cima compensa! Almoçamos no hotel perto da Fortaleza, muita comida mas sem muito sabor =/. Voltamos pela trilha dessa vez rs, foi bem mais agradável. Mais 5km. Umas 14h fomos pra Encantadas. Como seriam mais de 5km arregamos rsrs e fomos de barco táxi (R$ 8,00), em +- 15 min chega lá. Achamos Encantadas mais organizado que Brasília, mas Brasília tem mais coisas. O legal é que encantadas tem mercado e a água de 1,5L era R$ 4,00 sendo que nos hotéis/ restaurantes é R$ 3,00 a água de 500mL. Vale a pena fazer um estoquezinho rs. Fomo conhecer a Gruta das Encantadas. Caminho bem tranquilinho. É uma gruta nas rochas, legal. Ao lado da gruta tem dois montes para subir pra ver a paisagem mas não tínhamos mais forças rsrs. Na volta compramos um pão caseiro quentinhoooo de uma moradora da ilha, fomos comendo puro mesmo, delícia! De lá ficamos na praia perto do trapiche e 19h pegamos o último barco táxi de volta para Brasília (R$ 8,00). 6° dia (9/01) - Quinta: Cedo saímos para o Farol, 20 min de caminhada tranquila + subidinha de boa. O visual lá de cima é muito lindo, vários locais pra tirar foto. Descemos e ficamos na praia do Farol. Logo tivemos que voltar pra pousada pois o check out era 11h (tentamos mas não conseguimos late check out =/). Dica: ficar pelo menos 2 dias inteiros ou 3 pra poder fazer as coisas com calma. Pegamos a balsa para Pontal pois nosso ônibus para Curitiba sairia de lá. 30 min até Pontal (R$ 13,00). A passagem de ônibus (R$ 25,90) compramos da Graciosa no dia que fomos na Rodoferroviária. 14h saímos e chegamos em Curitiba 17h. Pegamos o ônibus ligeirinho e fomos para o Aeroporto. Fim da nossa viagem que foi muitooo boa!
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