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  1. Olá mochileiros. Segue um relato sobre a minha viagem com dois amigos para Bom Jardim/Nobres e Chapada dos Guimarães antes e durante o carnaval (período 10 a 17 de fevereiro). Parte 1: Bom Jardim 1° dia (10/02): Chegamos a Cuiabá 07:10 e fomos direto ao balcão da Movida para pegarmos o carro. Recomendo esta locadora, por vários motivos: pegamos um carro novinho, a diária da Movida tem três horas de tolerância para entrega e o preço também era o melhor entre as grandes locadoras. Para quem acumula KM de Vantagens, também pode obter descontos, nós, por exemplo, usamos 1200 km (200 por dia) e obtivemos 10% de desconto, mas os descontos podem chegar a 20% dependendo da sua quantidade de pontos. Seis diárias saíram por 550 reais, já incluso seguro do carro e proteção para terceiros. Seguimos para Bom Jardim, e a primeira cagada da viagem: passamos direto no trevo e fomos parar quase na Chapada. Para seguir para Bom Jardim, no primeiro trevo da rodovia BR-251 após o posto policial, deve-se entrar à esquerda (sentido Lago do Manso) e não ir direto! Chegamos à tarde em Bom Jardim, e a primeira missão foi achar algum lugar para ficar. Achei Bom Jardim caro para o padrão mochileiro. Não estávamos achando nenhum lugar que cobrasse menos de R$ 75 por pessoa, até conhecermos o Sr Silvano, também conhecido como Índio (contato 65 9639-8406 ou smagenciadeturismo@hotmail.com). Ele tem uma pousadinha simples, e cobrou R$ 50 por pessoa. O quarto que ficamos possui ar condicionado e banheiro dentro do quarto. Resolvido esse problema, fomos ao Balneário Estivado, que é um piscininha natural com alguns quiosques em volta O lugar é pequeno, mas aproveitamos bem porque estava vazio. Imagino que com a cidade cheia, lá não seja uma opção tão interessante. Se paga R$ 10 para entrar. À noite jantamos na pousada do Índio mesmo, ele cobra R$ 15 pela refeição. Nesse dia tinha arroz, feijão, couve, salada, peixe frito e assado, bife e farofa (em outros dias o cardápio variou, com frango e arroz de pequi também). 2° dia (11/02): Tomamos café na pousada (incluso na diária) e partimos para o primeiro passeio em Bom Jardim: um combo com flutuações no Aquário Encantado e no Reino Encantado. Esse passeio custou R$ 75 (caso fossem feitos separados, sairia R$ 50 cada um). O Aquário Encantado é show! O local é pequeno, mas as formações rochosas são incríveis, com cavernas no fundo do rio. O Aquário Encantado fica no mesmo nível das melhores atrações de Bonito. Segundo a guia este passeio dura no máximo meia hora, mas como não tinha mais ninguém além da gente, ficamos 50 minutos. Partimos para a flutuação Reino Encantado, que fica na mesma fazenda do Aquário, separados por uma pequena trilha. Aqui o visual não é tão legal, o rio é raso, com a água ficando turva com certa frequência e praticamente só tem piraputangas, ao contrário da fauna mais diversa que vemos nas flutuações de Bonito. Mas vale a pena o combo dos dois passeios, recomendado. No período da tarde o primeiro perrengue em Bom Jardim: compramos um bóia cross, mas a fazenda em que é feito o passeio estava fechada. O Sr Silvano que nos vendeu o passeio, não entrou em contato antes para ver se estava funcionando, primeira bola fora dele. Como o passeio não rolou, fomos para o riozinho que banha o Balneário Estivado, mas ficamos do outro lado da ponte, onde não se paga nada. Enrolamos por lá e esperamos a hora de dormir. 3° dia (13/02): Segunda bola fora do Silvano . Em Bom Jardim o turista tem que comprar um voucher para fazer o passeio, e a agência que vendeu o passeio deve providenciar o guia que acompanha o turista. Para este nosso passeio para a Cachoeira Serra Azul (R$ 50), o Sr Silvano não tinha nenhum guia acertado, então foi um Deus-nos-acuda, ele e o meu amigo saíram de carro pela vila toda para achar algum disponível. Saímos com duas horas de atraso. A Cachoeira Serra Azul é realmente muito bonita e tem trechos mais fundos, e perto das bordas é mais raso, dá para todos curtirem. Nesse passeio os equipamentos apesar de parecerem novos, estavam com problemas: o visor dos snorkels entrava água e no meu a parte que você coloca a boca para respirar estava com gosto de alho (!). Na parte da tarde tínhamos o passeio pelas Grutas do Quebó (R$ 45), mas como atrasamos o passeio da manhã e ameaçava cair uma bruta chuva, pedimos o dinheiro de volta e fomos direto para Chapada dos Guimarães. Fizemos isso por segurança, pois a estrada é muito ruim, cheia de buracos, e não dá pra confiar em dirigir lá à noite. E mesmo assim, de dia e sem chuva, pegamos um buraco que não deu pra desviar: o resultado foi a roda direita traseira com amassados em três pontos diferentes. Chegamos na Chapada, desamassamos e roda e fomos para a casa em que alugamos um dos quartos. Custou R$ 200 por dia esse quarto, para quatro pessoas, Como estávamos em três, ficamos com um lugar sobrando. Contato da casa: Tamara 65 9986-9981 Resumo: Bom Jardim/Nobres é um retrato do Brasil - lindo, burocrático e ineficiente. De quatro passeios programados, fizemos apenas dois. Aqui a dica é comprar passeios somente em agências que possuem guias próprios, como a Agência Bom Jardim e a Anaconda. Parte 2: Chapada dos Guimarães 4°dia (13/02): Estava decidido a fazer dois passeios aqui, o Circuito de Cachoeiras e a Cidade de Pedra. Após pesquisar na internet, decidimos que faríamos tudo por conta na Chapada, nada de passeios pagos. As cachoeiras do circuito são similares a outras em que não se precisa de guia e a Cidade de Pedra não chegaríamos com nosso Uno 1.0 alugado de qualquer forma. Neste dia acordamos tarde e fomos dar uma volta na praça, ver a igreja histórica, tomar umas cervejas e sorvetes de frutas locais (o de taperebá é ótimo, parece manga mas mais azedinho)e ver o ritmo da cidade. Em seguida fomos ao Balneário Rio Claro. Fica na estrada voltando para Cuiabá, e paga-se R$ 10 para entrar mas 8 reais são convertidos em consumação. É um rio com diversos pontos para banho, uns mais rasos e outros mais fundos, alguns com pequenas quedas d’água, e em um dos pontos tem uma corda para você vir correndo e se jogar na água. Bom para descansar e relaxar, não é nada radical. Enrolamos boa parte da tarde lá, torramos nossa consumação com três Heineken de 600 ml (R$ 8 cada). Dali fomos para o centrinho da cidade onde em tese começaria o carnaval, mas acabou não havendo nada 5° dia (14/02): Saímos cedo e fomos para a Cachoeira do Marimbondo (R$ 7) que conta com uma queda d’água alta e bonita e uma piscina natural que dá pé para adultos e crianças. O visual do lugar é animal, e fica mais bonito quando bate sol e criam-se vários pequenos arco-íris. O bom aqui é chegar cedo, antes que comece a encher. Em seguida fomos ao Mirante do centro Geodésico. A paisagem é linda, mas arrisque-se a descer pelas trilhas, principalmente as do lado direito, e será agraciado por um visual ainda mais deslumbrante. Tem uma ponta de pedra que dá para tirar altas fotos, mas cuidado para não cair lá embaixo . O mirante não tem estrutura nenhuma, então não se perde muito tempo por aqui. Não pegamos o horário do pôr do sol, mas nos disseram que é maravilhoso. Saindo do mirante fomos para a Cachoeira da Martinha. Fica a 42 km do centro da Chapada e não paga para entrar. Que lugar legal! É um rio com muitos (mais de 20!) pontos para banho, pequenas quedas d’águas e alguns poços para pular lá do alto na água. Dá para passar o dia inteiro aqui. Voltando à Chapada, finalmente o Carnaval! Uma pequena charanga passou pela pracinha tocando as clássicas marchinhas, depois um bloquinho tradicional. Em seguida um blocão, com carro de som e tudo. Ao fim deste fomos para casa, não sei se teve mais alguma coisa. 6° dia (15/02): Cedinho fomos ao Balneário Salgadeira, que oficialmente deveria estar fechado para obras, mas em alguns dias da semana a porta dele aparece aberta, e então entramos. Não paga para entrar e é bem melhor que o Balneário Rio Claro. Vários pontos para banho, e logo no começo da trilha para o lado esquerdo tem uma cachoeira bem grande, o impacto da água no corpo chega a doer, embora o poço para banho desta cachoeira seja bem raso. Descendo um pouco mais pela trilha tem um ponto legal, com uma queda d’água de uns dois metros de altura, dá para ficar debaixo dela. Descendo mais pela trilha existem outros pontos para banho, mas não fomos mais além. Saindo do balneário fomos ao Parque Nacional de Chapada dos Guimarães e fizemos a pequena trilha sinalizada para o Mirante da cachoeira Véu de Noiva. Tiramos umas fotos e saímos para curtimos novamente o carnaval. Neste dia a folia estava animada demais, melhor dia do carnaval! Conversamos com uns hippies e eles deram uma dica que só poderei comprovar na próxima vez: eles disseram que tem uma Cachoeira da Tartaruga, que segundo eles é a única de água azul na Chapada. A Tamara que alugamos a casa confirmou a informação, pois o irmão dela é guia na Chapada. 7° dia (16/02): Como nosso vôo sairia bem cedo no dia seguinte (03:55 da manhã) e deveríamos entregar o carro no máximo 14:00 em Cuiabá, passamos apenas no Parque nacional para a Cachoeira dos Namorados. 1100 metros de trilha fácil (uns 20 minutos) e chega-se a uma cachoeira refrescante, mas com um visual menos alucinante que outras que vimos anteriormente. Seguimos para Cuiabá, entregamos o carro em cima do laço e fomos achar um lugar para comer e beber. Perto do aeroporto não tem nada RS, paramos num posto de gasolina na avenida do aeroporto e ficamos bebendo, tinha bastante gente e estava animado, pena que o som era aquele sertanejo dor de corno sofrível, mas deu pra curtir. Chegamos no aeroporto a noite e enrolamos até a hora do vôo. Uma coisa legal neste aeroporto é que você pode dormir no chão, debaixo ou atrás dos bancos que ninguém vem encher o saco para dizer que não pode! Pegamos nosso vôo para Guarulhos e aqui termina este longo relato! ãã2::'>
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