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  1. Pretendo ir de Moscou a Minsk e depois para Vilnius na Lituânia e gostaria de saber se alguém fez esse trajeto e possa explicar como foi feito. Muitos amigos dizem que é loucura ir para esse lugares porque é difícil passar na fronteira e agora estou com receio se vale mesmo a pena ou não. Agradeço se alguém puder me ajudar.
  2. RELATO DE VIAGEM Em outubro/2019 realizei uma viagem por uma região pouco explorada pelos brasileiros na Europa. Como tinha poucos dias de férias, o roteiro foi enxuto mas acho que fiquei tempo suficiente em cada cidade. ROTEIRO São Petersburgo (Rússia) 3 dias Helsinque (Finlândia) 2 dias Tallinn (Estônia) 2 dias Moscou (Rússia) 3 dias Caso tenha mais dias é fácil incluir Riga (Letônia) 2 dias e Estocolmo (Suécia) 3 dias Como eu voei de Swiss peguei um stopover em Zurique e aproveitei para conhecer a cidade Outubro já faz bastante frio na região (peguei temperaturas na faixa de 0 a 10 graus), então sugiro fazer esse roteiro até setembro (caso o frio seja um problema para você) Eu gostei muito de todas as cidades, cada uma tem uma pegada diferente. Acredito que a mais dispensável seria Helsinque e a mais imperdível Moscou. CUSTOS Gastei aproximadamente R$6000 em toda a viagem (incluindo a passagem aérea que paguei R$2050 voando ida São Paulo – São Petersburgo (com stopover em Zurique) e volta Moscou – São Paulo (conexão em Zurique) Me hospedei em hostel em todas as cidades, o que torna a viagem mais econômica. Os deslocamentos entre cidades comprei antecipadamente, pois os preços costumam subir se deixar para comprar muito perto (ou na hora). O deslocamento entre São Petersburgo – Helsinque fiz de trem (paisagens lindas na região da Carélia do Sul) pagando 29 euros indo com o TAV Allegro O deslocamento entre Helsinque – Tallinn realizei de ferry cruzando o golfo da Finlândia (embarcação super moderna) pagando 29 euros indo com a Tallink (tem outras empresas que realizam o trajeto) O deslocamento entre Tallinn – Moscou realizei de avião voando pela Aeroflot pagando 140 dólares (com uma bagagem despachada) Eu levei apenas euro (moeda corrente na Finlândia e Estônia) e troquei por rublos para usar na Rússia. Nas próximas mensagens irei detalhar um pouco sobre cada uma das cidades que visitei:
  3. Boas Viajantes! Segue minha ultima atualização de roteiro para o Leste Europeu entre Maio e Junho de 2020. Diante de infinitas possibilidades, este roteiro me agradou, tanto pela economia quanto pelos lugares. Prefiro mil vezes passar a noite dormindo (durmo muito bem aliás) em um ônibus do que perder meio dia indo e voltando de aeroportos, optei por viajar principalmente à noite e por via terrestre. Alguém já fez essas rotas, poderia acrescentar alguma observação? 06.05.2020 - São Paulo - Roma - Varsóvia. 07 a 09.05 - Varsóvia - Polônia - 2,5 DIAS 09.05 - Noite - Ônibus (Lux Express) para Vilnius 10.05 - Vilnius - Lituania - 1 DIA 11.05 - Manhã - ônibus (Lux Express) para Riga 11 e 12.05 - Riga - Letônia 1 DIA 12.05 - Tarde - ônibus (Lux Express) para Tallinn 12 a 14.05 - Tallinn - Estônia - 2 DIAS 14.05 - Noite - ônibus (Lux Express) para São Petersburgo 15 a 18.05 - São Petersburgo - Russia - 4 DIAS 18.05 - noite - Trem para Moscow 19 a 23.05 - Moscow - 5 DIAS 23.05 - noite - Onibus para Kiev (Ainda a definir empresa) 24 a 26.05 - Kiev - 3 DIAS 26.05 - noite - Onibus para Krakow ( Ainda a definir a empresa) 27 a 30.05 - Krakow - Polônia - 4 DIAS 30.05 - noite - Onibus (Flixbus) para Budapeste 31.05 a 02.06 - Budapeste - 3 DIAS 02.06 - noite - Onibus (ainda a definir empresa) para Praga 03 a 05.06 - Praga - 3 DIAS 05.06 - Noite - Onibus (FlixBus) para Verona 06 e 07.06 - Verona - 2 DIAS 07.06 - Noite - Trem para Mestre (Veneza) 08 a 10.06 - Veneza - 2 DIAS E MEIO 10.06 - 18h00 - Aeroporto Marcopolo Veneza - Roma - São Paulo Valew a todos!
  4. No dia 01/07/2017 conseguir realizar um dos meus objetivos como montanhista: A escalada do Elbrus. Foram sete horas de ataque ao cume partindo às 2h30 de um refúgio a 4.100m e atingindo o cume, a 5.642m, às 9h30 sem o uso de qualquer ajuda. A Descida foi realizada em mais ou menos 3 horas, totalizando 10 horas entre ataque e retorno. A escalada foi realizada de forma totalmente independente e econômica. Começou em Moscou no dia 27/06/2017, de onde parti em um voo da Aeroflot em direção ao aeroporto de Mineralnye Vody, que é o mais acessível à região do Elbrus. Os dias 27, 28 e 29 foram de aclimatação; o dia 30/06 de descanso, e na madrugada do dia 01/07 realizei o ataque ao cume. A programação foi a seguinte: 27/06 – Voo de Moscou para Mineralnye Vody, transfer até a vila de Terskol (2.100m), check in no hotel e subida a 3.000m para iniciar aclimatação. 28/06 – Subida de teleférico a 3.780m e trekking na neve até 4.000 m, para aclimatação. 29/06 – Subida de teleférico a 3.780m e trekking na neve até 4.800 m, para aclimatação. 30/06 – Descanso no hotel pela manhã e subida de teleférico a 3.780m na parte da tarde, trekking na neve até o refúgio localizado a 4.100 m levando todo o equipamento de escalada, mais ou menos uns 15 kg. 01/07- Ataque ao cume a partir das 2h30, alcançado o pico em torno de 9h30 e chegando ao refúgio às 12h30. 02/07 – Saída do refúgio às 9h30 para descida de teleférico até Azau e retorno ao hotel, para descanso e organização da bagagem para volta ao Brasil. 03/07 – Transfer para o aeroporto de Mineralnye Vody e voo para o Moscou. 04/07 – Voo ao Brasil, via Madri. Excluindo o voo internacional, cuja emissão foi feita com milhas, o gasto total foi de aproximadamente 500 USD: Passagem aérea interna desde Moscou, ida e volta (Aeroflot): 100 USD Transfer aeroporto x hotel, ida e volta (3 horas de taxi particular cada trecho): 100 USD Hotel em Terskol (4 noites): 70 USD Refúgio a 4.100 m (2 noites): 34 USD Teleférico até 3.780m (3 subidas e 3 descidas): 73 USD Aluguel de botas duplas por 2 dias (restante do equipamento próprio): 30 USD Alimentação e diversos: 90 USD As únicas reservas prévias que tinha eram as passagens de avião ida e volta, desde Moscou, e a primeira noite em hotel, na vila de Terskol. Link com o trajeto da escalda, gravado no Wikiloc: https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=18537751 Vídeo resumo do ataque ao cume: https://goo.gl/photos/ubnrdk4LEvBq4dBf8 Compartilho algumas informações práticas com o objetivo de ajudar os colegas montanhistas que quiserem escalar o Elbrus de forma independente e econômica: •Passagens internas a partir de Moscou: A melhor opção é a Aeroflot, principalmente para quem vai levar equipamento, pois permite despacho de bagagem sem cobrança de taxa extra, além de possuir voos diretos em vários horários. A dificuldade da reserva no site está relacionada ao pagamento, cujo processo é muito complicado, pelo menos para mim foi. Para contornar a dificuldade, realizei a reserva pela Travelgenio (http://br.travelgenio.com/), cujo valor dos bilhetes ficou até mais barato que diretamente no site da Aeroflot. •Transfer a partir do aeroporto de Mineralnye Vody: Não existe transporte público direto a partir do aeroporto até a região do Elbrus. Para usar o transporte público, há necessidade de fazer baldeação em várias cidades, o que consome praticamente um dia de deslocamento e encarece bastante. A forma de transporte mais rápida é o taxi privado, cuja contratação se realiza no próprio aeroporto, o deslocamento dura aproximadamente 3 horas, por trecho. Na sala de desembarque, a esquerda de quem sai, há dois guichês de taxi. O valor é tabelado em mais ou menos 50 USD cada trecho, para até 03 pessoas. Em menos de 10 minutos já estava dentro do taxi a caminho de Terskol. Na internet há agências oferecendo a reserva prévia do transfer por um valor muito mais alto, entre 80 e 100 USD. Portanto, bem mais econômico deixar para contratar na chegada. •Hotel: Os dois teleféricos que dão acesso à montanha ficam localizados na Vila de Azau. Optei em ficar na vila de Terskol, pois os hotéis são mais baratos. Assim, tinha que caminhar mais ou menos 2,5 km até Azau ou pegar taxi, cujo valor é tabelado e custa em torno de 4USD a ida ou volta. O hotel era familiar e muito bom, limpeza impecável, quartos confortáveis e restaurante com comida bem caseira, preparada na hora pela proprietária e sua filha. Foi reservado pelo Booking. As outras noites negociei direto com o hotel, por um valor um pouco menor. •Teleférico: Na vila de Azau existem dois teleféricos, um mais antigo e outro mais novo. No mais antigo, o último trecho é realizado em cadeirinhas. No mais novo, todo o percurso é realizado em carrinhos fechados, mas o preço é um pouco mais caro que o mais antigo. A minha opção pelo mais novo é que o percurso final dele leva a uma cota maior que o mais antigo. •Refúgio de Montanha: Existem vários refúgios que podem ser utilizados para aclimatação e/ou ataque ao cume, localizados a partir dos 3.600 m até 4.100m. O mais famoso e procurado talvez seja os Barrrel Huts, que fica mais ou menos a 3.800m. Como não iria utilizar o snowcat, preferi ficar em um refúgio em uma cota maior. O refúgio que fiquei é esse da foto aí. Para escolher, nas subidas de aclimatação visitei alguns e fechei duas diárias nesse aí (um dia curinga), simplesmente porque era o localizado na cota mais alta que encontrei, aos 4.100m. Pelo que entendi, até a primeira quinzena de julho não há dificuldade em conseguir vaga em refúgios. Depois fica um pouco mais complicado, pois aumenta muito o número de visitantes. •Aclimatação: Obviamente que uma aclimatação perfeita requer uma quantidade de dias maior. No meu caso, tenho utilizado o Diamox para auxiliar na aclimatação. Optei por ficar hospedado em hotel em vez do refúgio de montanha, pois seria mais confortável e poderia descansar e dormir melhor. Dormia em torno de 8 e 9 horas por noite, levantava, tomava café e partia para o teleférico que começava a funcionar às 9h30. Subia até a cota planejada, permanecia algum tempo e descia para pegar o teleférico, cujo funcionamento encerra-se em torno de 15h30. Outra alternativa de aclimatação seria permanecer hospedado no refúgio, o que seria mais eficiente e econômico, pois não gastaria com as subidas e descidas do teleférico. Entretanto, tem o inconveniente do desconforto e barulho dos refúgios, o que pode prejudicar o descanso. •Equipamento: Existe em Azau uma loja que aluga praticamente todo o equipamento para a escalada, localizada junto ao teleférico. No meu caso, como já possuo o equipamento, com exceção das botas duplas, aluguei nessa loja somente para o ataque. Na aclimatação, utilizei as minhas botas semirrígidas com grampos, que funcionam bem até os 5.000m. •Ataque ao cume: Pode ser realizado com ou sem o auxílio mecânico. Pelo que vi, há dois tipos de auxílio: os snowcats para os grupos maiores e snowmobile para os escaladores em dupla ou individual, que deixam o escalador entre 4.700m e 5.000m. Não tenho ideia dos valores, mas me pareceu fácil fazer a contratação dos serviços, pois ficam estacionados bem próximos à saída do teleférico. No meu caso, iniciei o ataque às 2h30, sem nenhum tipo de auxílio, saindo do refúgio em direção à trilha que leva à parte mais alta da montanha, que é bem demarcada pelo trajeto dos snowcat e por bandeirinhas vermelhas. Nesse horário, vários grupos estão subindo, não havendo dificuldade de encontrar o caminho. O percurso, embora não exija uma técnica apurada de escalada, é importante que o escalador tenha um conhecimento básico de deslocamento em gelo com grampons, uso dos bastões e piqueta, uso de arnês e cordas de apoio, etc. Além disso, exige um preparo físico muito bom, no caso da opção de não utilizar o auxílio de transporte. Conclusão: Para quem possui experiência com montanhismo no gelo, é uma escalada que dá para fazer de forma independente sem problema, ficando o custo muito acessível. Para quem não tem experiência, a melhor alternativa (mais econômica) é contratar uma agência diretamente na Rússia. Existem várias na internet, devendo pesquisar aquela que tem os melhores comentários. Pelo que vi, contratar a agência na Rússia sai em torno de 800 a 1.000 euros. A aclimatação e a escalada são fantásticas. A visão da cadeia de montanhas do Cáucaso é algo impressionante. Vale a pena conhecer a região, mesmo que não seja para fazer a escalada. As pessoas são solicitas e tentam ajudar de alguma forma, embora é muito difícil encontrar alguma que consiga se comunicar em inglês ou outro idioma além do russo.
  5. Pessoal, passei 3 meses na Rússia, esse país incrível, e desses 3 meses acho que fiquei uns 40 dias em Moscou, até agora a minha capital favorita no mundo. É uma cidade super interessante e cheia de coisas pra fazer. Conhecer o centro de Moscou, onde ficam o Kremlin e a Praca Vermelha. Fazer um tour pelo metrô de Moscou, construído na época da Segunda Guerra Mundial, que é tao fantástico que suas estacoes sao chamadas de Palácios Subterrâneos. Ir em alguns viewpoints de Moscou grátis. Participar dos festivais, como o dia da Vitória, que acontece no dia 9 de maio. Uma visita ao Kremlin Izmaylovskiy, que é o lugar mais barato pra fazer compras em Moscou. Fiz essa viagem toda nos meses de maio até agosto de 2018, contemplando o período da Copa do Mundo.
  6. Vai, admito: a Rússia nunca esteve na minha bucketlist, menos ainda na minha listinha de prioridades de viagem. Maaaaas, porém, todavia, contudo...meu marido cismou que queria ir pra lá, e eu tive que dar o braço à torcer. Afinal, em todas as viagens quem elabora os roteiros 90% das vezes sou eu, então resolvemos colocar a Rússia na jogada pra deixar ele 'felizinho' E não é que me surpreendi e MUITO com o país? Que vontade que dá de voltar pra lá! Ficamos 3 dias na capital e o que não faltam são coisas maravilhosas pra fazer por lá! Continue lendo: O que fazer em Moscou
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