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  1. Olá pessoal. Como foi muito válido os relatos aqui do blog para a minha viagem, decidi compartilhar a minha experiência com vocês também. Siga nosso Instagram @iraaventuras Importante: * Contratamos o pacote sobrevivência com a IGUANA TOUR * Use o @prefiro viajar para ganhar 5% de desconto na iguana tour * Em Manaus o horário é uma 1 hora a menos do horário de Brasília. * Leve muito repelente. *O Day Tour com os botos você pode chegar no Porto e pagar mais barato do que paguei indo a uma agência. Custos Passeio Floresta ( Sobrevivência)= 1440 Passeio com Botos =180 Passeio Presidente F. =270 Vôo RJ x Manaus=930 (pagamos bem caro) Hotel primeiro dia = 205 Casa Airbnb = 478 1°dia- Chegada em Manaus Saímos de Volta Redonda de ônibus com destino ao Rio de Janeiro. R$45,00. Quando chegamos na rodoviária pegamos um Uber para o Aeroporto Santos Dumont. Pagamos uns 12,00. Chegamos em Manaus por volta das 13:30 e a agência que contratamos os passeios IGUANA TOUR realizou o transfer até o hotel. Ficamos no Tropical Executive Hotel, onde paguei R$ 205,00 em uma diária. O hotel é muito bom e fica super perto da praia da Ponta Negra. Almoçamos e aproveitamos a piscina. https://www.tropicalexecutive.com.br/ 2°dia- Chegada na Floresta As 06:00 hrs fomos tomar o café da manhã maravilhoso do hotel. E as 07 horas o responsável da Iguana Tour nos levou até o escritório deles no centro de Manaus. Saímos do escritório as 08:00 e fomos levados até o Porto do Ceasa. Pegamos um barco onde vimos o encontro das águas, uma Kombi e mais um barco até chegar na pousada Juma Lake in. A tarde fomos passear de barco onde foi possível dar um mergulho, pescamos piranha e avistamos alguns animais na natureza. Depois do jantar fomos fazer a focagem de Jacaré 3°dia- Nascer do Sol + Caminhada na Floresta Saímos antes do café para contemplar o nascer do Sol. Depois voltamos para tomar café e saímos para caminhar na floresta. O nosso guia explicou sobrr as plantas medicinais e nos mostrou algumas árvores . Comemos a larva do cocô de babaçu. Não deixem de comer rs. Saímos a tarde para acampar na floresta. Montamos nossa rede e o guia fez o nosso jantar na fogueira. Após o jantar fomos ver as estrelas. 4° dia- Canoagem Após o café fomos passear de barco e nadar no Rio. A tarde fomos fazer canoagem e avistamos algumas iguanas entre a floresta inundada. A noite poderíamos dormir na selva mas decidimos ficar no conforto da pousada mesmo rs😂 5° dia - Processo da Borracha Saímos após o café em direção a uma Seringueira. Nosso guia extraiu o látex e nos mostrou o processo de obtenção da Borracha. 6°dia -Árvore Sumaúma/ Retorno para Manaus. Após o café saímos de barco para conhecer uma árvore enorme. Retornamos a Manaus e fizemos Check in numa hospedagem do Airbnb. https://www.airbnb.com.br/rooms/41067966?_set_bev_on_new_domain=1627585358_NGE1NGM2NzczNTY3&source_impression_id=p3_1627585383_nlbsiIWVdfFJOaz9&guests=1&adults=1 7° dia - Teatro Amazonas Chegamos antes do nosso horário agendado para tirar fotos fora do teatro e no Largo de São Sebastião. A visita dura uns 30 minutos e por dentro do teatro é proibido usar o flash de câmera e celular. Custou R$ 20,00 a meia entrada. Almoçamos no restaurante Caxiri a famosa costela de tambaqui com suco de cupuaçu e dadinho de tapioca. Custou R$ 200,00. 8° dia - Presidente Figueiredo Contratamos o pacote Galo da Serra com a IGUANA TOUR R$ 270,00. O almoço é a água é incluso. Buscaram a gente na casa de manhã e seguimos estrada a presidente Figueiredo que é um pouco longe. Conhecemos a gruta maroagra e a gruta da Judéia. Essas grutas são belíssimas. Após o almoço seguimos para a cachoeira Iracema. As 16 horas retornamos a Manaus e chegamos por volta das 18:30. 9° dia - Mergulho com Botos/ Parque Januari/ Visita ao Viveiro de Pirarucu/Visita a tribo Indígena O transfer da Iguana nos levou até o responsável pelo barco no Porto. Sairia mais barato se fossemos direto ao porto mas não sabíamos. Pagamos R$180,00 na agência. Fomos ao lugar onde é possível mergulhar com os botos. Um guia da peixes para ele comer e ele vem interagir. Essa atividade é super rápida se possível vá no início da semana pois ao aproximar do final muitos turistas aparecem e fica difícil tirar uma foto sozinho. Após esse evento fomos em direção ao Viveiro de Pirarucu. Lá vende iscas onde você pode tentar pescar. Fomos em direção ao parque Januari. Como estava em época de cheia não encontramos vitória-régia mas em outras épocas é possível encontrar. Lá possui muitos macacos. Após o almoço fomos visitar uma tribo indígena. Eles explicam sobre seus costumes,oferecem a pintura no rosto e você pode tirar fotos com os animais que eles criam. Pintura no Rosto R$ 5,00 e para tirar fotos com os animais R$10,00. 9° dia - MUSA Saímos cedo para provar o x-caboquinho em uma padaria ( Lindopan) no centro. Após o café chamamos um Uber para nós levar até o MUSA que é um pouco distante do centro da cidade. Foi o mais caro que pagamos de Uber R$ 20,00. A meia entrada custa R$ 10,00 sem guia. Você pode fazer uma visita no nascer ou no por do Sol com agendamento de no mínimo 2 dias. Lá dentro tem uma lanchonete mas não tem muitas opções. Não deixe de subir a torre para ver a copa das árvores é uma bela paisagem. Para voltar foi difícil conseguir uber então pegamos um ônibus( n°448) pertinho da entrada do MUSA para o Centro. Custou R$ 3,80. 10° dia - CIGS zoológico / Shopping Manauara. Pegamos uma super fila para entrar no zoo era Sábado. A meia entrada custa R$ 10,00 e você tem 30 minutos para a visita. Na minha opinião não é tão legal , caso tenha outra coisa para fazer não perca o seu tempo. Pedimos nosso almoço no restaurante tambaqui de banda pelo ifood. Não saímos muito a noite para economizar, como ficamos em uma casa demos o nosso jeito com a comida. A tarde fomos ao shopping manauara tomar um café mais chique. Recomendo o Molen Cafés. 11° dia - Day Use Novotel Manaus/ Retorno ao Rio Depois de gastamos um dinheiro com almoço descobrimos que o Novotel tem uma opção de almoço+ piscina por R$ 150,00. Eles servem um tambaqui com acompanhamentos que serve até 3 pessoas muito bem. Fornecem toalha também. Foi o lugar perfeito para se despedir. Pegamos o nosso vôo de madrugada e chegamos ao RJ de manhã . Fizemos o trajeto de Volta para casa Rio x Volta Redonda. R$ 55,00.
  2. Fala Aventureiros, Estava em busca de uma viagem de aventura e acabei fechando a Amazônia. Sonho antigo de visitar uma tribo indígena, boi bumba e descer o Rio Amazonas de barco até a foz. Sou um viajante solo, tenho 44 anos e sou deficiente físico, e criei um roteiro de 4 dias em Manaus, 5 dias em Presidente Figueiredo, desço o rio até Santarém para conhecer o caribe amazonense lá em Alter do Chão, volto para Parintins para vivenciar a maior festa folclórica da região Norte, por fim descendo até Belém e finalizando ns Ilha de Marajó. Creio que em ate 30 dias, consiga fazer tudo que pesquisei com folga e que todo o planejamento siga conforme a dança. Conforme a viagem for acontecendo vou postando mais conteúdo e atualizando aqui no site. Ou da uma moral e segue la no Instagram @penaestradacervejeiro Abaixo segue uma breve do roteiro, quem quiser dar umas dicas... sempre bem vindo: Manaus 1 dia Taxi para o aeroporto $20. Aeroporto passagem só de ida $535, uber até o museu $30, no Museu Musa ($gratuito para deficiente, Agendamento por email), uber para o hostel $34.90, hospedagem no Hostel Manaus quarto compartilhado $55 diária, paguei 3 diárias $165. Jantar no tacaca da Gisele bem em frente ao teatro $22 e sorvete de tucumã 1 bola e meia $4 em frente ao tacaca da Gisele. 2 dia Café na padaria $6,25 Passeio de 1 dia (ALL DAY) paguei $90 direto no porto. visitamos: - Mergulho com boto rosa custa $ 10 para tirar foto ou $ 20 para mergulhar com o boto - Pesca de Pirarucu pesca custa 10 reias com 3 iscas, churrasquinho de Pirarucu custa $10 com farinha de mandioca, farofa e molho de tucupi - Almoço com trilha para ver a Vitoria Regia, água com gás custa $8 e suco de frutas regionais custa $13 - Tribo indígena $5 a pintura $10 para tirar fotos com os animais - Encontro das Águas Retorno 15:30h Caminhada até a Bahserikowi - Centro de Medicina Indígena $0800, Praça da Polícia (Praça Don Pedro II), Museu da Cidade de Manaus $0800, Praça XV de Novembro onde fica a Catedral Ns. da Conceição. Passei no Pier dos Navios para verificar valor do barco para Santarém $180. Voltei passei no mercado e comprei insumos para o café da manhã $56,48 3 dia Onibus para praia da ponta negra $0 ♿️ Almoço PF de Costela de Tambaqui $17 Banheiro $1 Barco da Marina do Davi para o museu do Seringal $20 Entrada museu $10 Barco para Praia da Lua $12 Barco para a Marina $10 Onibus para o hostel Manaus $0 ♿️ Ida a pé até a cervejaria Mahy Volta de uber $9.99 Ida a pé ao localhostel carimbar o passaporte com o visto da Amazônia. E degustar a Cerveja artesanal Rio Negro Amber Ale $22 Jantar no Tambaqui de Banda com o prato de Jaraqui frito $27 e de bebida Soda Amazonense de Cupuaçu $16 (total do jantar com 10% $47,30) Finalizando o dia com sorvete de Cupuaçu na sorveteira African House no Largo São Sebastião. $3,80 4 dia Fui no Mercado Manaus Moderna tomei Suco de tapereba $2, comi Açaí $3 copo com muito açúcar. Mercado Adolpho Lisboa tomei Suco de Graviola $8 e comi um X-caboquinho $15 (tapioca, tucumã, banana, queijo quali) Teatro $0 ♿️ tomei um Sorvete na sorveteria barbarellas tapereba $3.90. Uber para ir buscar o carro no Plaza shopping $12,91 Aluguei carro ($75 unidas rent a car) mais $22 da lavagem e $700 de calção (a estornar), na estrada fiz compras no mercado Açaí $65.58 e ir para a cidade de Presidente Figueiredo, na Mana sorveteria no centro perto da rodoviária na chegada tomei sorvete de graviola $3, complemento para a janta $10,15 ficar no camping $35 Cachoeira Berro D'água sensacional. Dia 05 Suco de Muriti $4 depois Cachoeira dos passaros entrada $10 tirolesa $10, cachoeira do Mutum $15, cachoeira Pedra Furada $10, Cachoeira das Orquídeas $0800 na Mana sorveteria no centro perto da rodoviária tomei sorvete de tapioca $3,45 e Cachoeira Berro dagua $10. Camping $35. Dia 06 Gruta da Judeia e Cachoeira da Maraogá $30 dividido no grupo, almoço no restaurante do Mirandinha em Balbina, PF + suco de Cupuaçu + wifi total $29, gasolina $100, camping Lagoa Azul do Marcelo $45 cerveja $12 Dia 07 Fervedouro do Maranhão $15 Cachoeira de Iracema $10 Mercado $24,50 Sorvete de Cupuaçu $4,12 Camping na Fazenda Santa Marta $20 Dia 8 Cachoeira Asframa $10 Gasolina $206,83 Indo para a cidade de Novo Airão Lanche $9 Hospedagem $0800 Dia 09 Lanche $10 Visita a cervejaria Sarapó e pontos turísticos na cidade. Hospedagem $0800 Dia 10 Volta para Manaus parada no Café Tradicional da Priscila comi tapioca de queijo e café $32, entregar o carro, abasteci por $173,50, peguei uber para o Porto de Manaus $11,33, paguei $5 para entrar no porto e $180 a viagem no Navio Amazon Star com saída 12h, já no navio paguei a janta $20 e água com gás $5 dia 11 Descendo o rio para Santarém - PA com pré visão de chegada as 16h café da manhã $10 almoço self-service $25 Chegando em Santarem Pousada $85 Dia 12 Chegando em Santarém, moto taxi ate a pousada $10 hospedagem $65 na pousada Guarana da Claudia fiquei 2 diarias $130, ver o por do sol da orla do tapajós e a noite fui conhecer o terminal fluvial turístico jantei e tomei 2 chopps Pilsen artesanais da Cervejaria Sovalen $59.40 e de sobremesa tomei um Sorvete de jabuticaba $3,84. Obs: segue o link do cardápio do Terminal Fluvial Turístico: https://www.hubt.com.br/massabor-trapiche/ Dia 13 Fui de onibus para o Mercado 2000 $♿️ sai dá-lo e na orla comprei uma brahma com o rotulo do festival de Parintins $2.99 fui andando ate o mercado modelo, comprei um copo do Guaraná Tradicional $10 e sai para comprar uma rede $60, almocei uma quentinha $10 rodei por praças e igrejas e fui até o mirante na orla perto do terminal e comprei água e guarana Jesus $7,10 depois voltei de onibus $♿️, a noite voltei de onibus $♿️ ao terminal para jantar $46,20, comprei uma coca cola na volta para a pousada de 1L por $5.99. Dia 14 Pegei ônibus $ ♿️ para ver os botos no mercado do peixe, paguei $5 para o menino que fica atraindo os botos, almocei mo mercadão 2000 $20 e fui andando ate o cristo rei - centro de artesanato do tapajós, peguei onibus sentido Alter do Chão $ ♿️ parei na cervejaria Tapajós para conhecer, peguei outro ônibus $ ♿️ para ir para Alter do Chão, hospedagem em camping $35 paguei 5 diárias $175, cerveja artesanal VagaMundos $10, Mercado $6,25. Dia 15 Mercado para o Café da manhã $18 , travessia de catraca (barco) para a ilha do amor $10, trilha até a serra da piroca, já na praia bebi 2 águas com gás $12, volta de lancha rápida $10, a tarde peguei o ônibus $ ♿️ para ir até o restaurante caranazal e ter acesso às canoas para ir a floresta Encantada, paguei $20 dividindo o barco (valor do barco $50), voltei de onibus para Alter do Chão $ ♿️, mercado complemento jantar $27,50 Dia 16 Passeio para a Trilha do Pequiá $180, guia local $150 mas como estávamos em 3 pessoas ficou $50 para cada. Dia 17 Mercado complemento almoço e jantar $26 Dia 18 Lembrança para a esposa $50 e para o filho $10, sorvete final de tarde $16 maracujá com pimenta e Cupuaçu com jambú. Dia 19 Onibus para Santarem $ ♿️ navio subindo o rio $ ♿️ para chegar em Parintins, hospedagem em redario $100 com café, Dia 20, 21 e 22 Em Parintins não fiz uma relação de consumo, mas gastei um total de aproximadamente $250 Hospedagem $0800 Cerveja litrao $10 total $100 Água 500ml na rua $5 total não lembro +- $15 - ganhei muitas da igreja Batista. Água 2L no mercado $5 entrada do festival $fila 0800. Água no bumbódromo $7 cada total $21 Flal "sacolé" $2 total $10 Almoço $10 total $40 Sanduíche $13 Camiseta $30 Churrasquinho completo $7 Padaria $19 + $7 Torre da Catedral $5 Moto taxi e bicicleta taxi $30 (3 viagens) Cachorro quente $5 Dia 23 Navio de volta para Santarém $♿️ Café no barco $2 - 2 und Dias 24 e 25 Navio para Belém $♿️ 3 Refeições $ 60 Uber $14,96 Hostel Amazonas $30 = 5 diárias $150 sabonete $3 Mercado $43,19 + $3,88 + $17,74 Farmácia $25,38 Dia 26 Museu artes Sacras $♿️ entrada $6 Forte do Presépio $♿️ entrada $4 Casa das 11 janelas $♿️ entrada $4 Almoço no mercado ver-o-peso $20 comi Açaí com farinha e peixe Dia 27 Theatro da Paz $♿️ Mangal das Garças $♿️ passaporte $20 Museu do Ciro $♿️ entrada $6 Sucos e refrigerante $20 + $3 dia 28 Ônibus para trapiche de Icoraci $♿️ Barco para Ilha de Cotijuba $10 Cerveja na praia do forte 600ml $10 Água com gás na praia vai quem quer $5 Chope (sacole) $2 Bolo e suco $8 Bondinho para o pier $5 Barca de volta a Icoraci $♿️ farmácia $20 Ônibus volta ao hostel $♿️ Mercado $16,45 Dia 29 Museu das Gemas do Pará $0800 Água de 2 litros $3,50 Uber para aquário do Museu Goeldi $12,96 Entrada Museu Goeldi $♿️ Onibus para as docas $ ♿️ Cerveja Ipa e dadinhos de tapioca $38,72 Ingresso Theatro da Paz $♿️ Mercado $ 9,13 Dia 30 Barca para Ilha de Marajó $♿️ Café no Terminal Hidroviario $2 van para salvaterra $12 hospedagem em camping do boto $30 = 2 diárias $60 Dia 31 Camping na Pousada Boto $60 Jantar $45 Água e coco gelado $7 Almoço Torta de Caranguejo $25 Mercado $14,28 Dia 32 Barco travessia Salvaterra X Soure $6 2 copos de suco bacuri $5 2 Águas de coco $8 Andar no búfalo $10 Almoço $101,20 Água de 1.5L $2,50 Jantar $62 Guia $60 + 140 Dia 33 Água 1.5L e 5 balas $3 Mercado $15,71 Dia 34 Almoço $20 Doce de leite $12 Queijo de Marajó e coca cola 14,50 Dia 35 Camping na Pousada Boto $60 Q-Sorvete Marajó Souer $15 Barco retorno Salvaterra $6 Van retorno Porto de Camará $15 Balsa Camará X Icoraci $♿️ Ônibus para o hostel $♿️ Hot-dog $8 Dia 36 3 sucos $15 2 chaveiros de Muiraquitã $10 1 colar de Muiraquitã $5 Bombons $40 Café da manhã $10 Almoço $16,90 Cerveja $7,90 Cinema $♿️ Bar da praça $22 Hostel Amazônia Belém $60 Dia 37 Passagem de volta $812,57 Belém X Rio Café da manhã $8,40 Farmácia $68,05 Almoço $8,19 Guarana no aeroporto $7 Uber retorno aeroporto X casa $34,98 Siga nossas Redes Sociais Veja fotos e vídeos: @penaestradacervejeiro VEJA TAMBÉM O RELATO COM FOTOS Link abaixo:
  3. Um breve relato de Como iniciou o Prédio em Ruínas. Localiza-se na Vila de Paricatuba, no município de Iranduba, bem próximo a Manaus, com apenas 40 minutos, via terrestre pela AM-070 (Estrada Manoel urbano). A construção teve inicio em 1898, a cargo do governo do Estado do Amazonas, para servir como uma grande hospedaria para imigrantes italianos que viriam da Itália para trabalhar no nosso Estado - era um prédio suntuoso e imponente, era um luxo e sofisticação, com janelas em estilo colonial, vasos de louça inglesa e tijolos e vigas portugueses de alta durabilidade. Segundo a Dona Rosângela Barbosa, moradora e uma das lideranças do lugar: “Era uma construção que foi feita para durar a vida toda. Todas as paredes internas eram revestidas com azulejos, os assoalhos eram de pinho, as calhas eram de cobre, as descargas de ferro, o material era muito caro e de ótima qualidade, foi tudo jogado fora, um grande desperdício do dinheiro público”. No governo do Constantino Nery, em 1900, foi oferecida para a instalação de uma obra educacional. Em 1904/5 Os espiritanos franceses montaram uma escola agrícola e profissionalizante, não vingou. O marco histórico foi em 1906, com a criação do Instituto Afonso Pena, contou a presença do Dr. Afonso Pena, presidente do Brasil. Por volta de 1924/25 foi criado a Profilaxia Rural do Amazonas, para a instalação de um leprosário, foram transferidos em 1930 e, em 1962 foi desativado e os doentes foram para a Colônia Antonio Aleixo, em Manaus. Em 1970 foi instalada a Missão Pistoia, com missionários italianos liderados pelo Padre Humberto Guidotti, eles reconstruíram parte do prédio, depois, ficou abandonado e virou ruínas. O Gasoduto Coari-Manaus estava projetado para passar por lá, houve um grande movimento para desviarem o traçado, como forma de compensação a Petrobrás iria recuperar o prédio, nada foi feito, continua em ruínas. Os braços dos Apuizeiros é que sustentam as paredes das ruínas, os jovens utilizam o local para jogar futebol de salão – os turistas ficam fascinados pelo que restou. Imaginem se o prédio tivesse sido poupado da destruição, seria uma beleza! Infelizmente, esta obra fantástica está mercê da floresta amazônica! Como Chegar 1 - De carro, pela estrada, passando pela Ponte Sobre o Rio Negro e seguindo em direção a Iranduba, após passar a entrada de Iranduba, (Não entrar), a 2 kms, vire a direita, siga até a Vila de Paricatuba, contorne sempre pela direita até o final da rua, ali está as Ruínas. 2 - Ônibus: exstem 2 formas; 1 - Ônibus saindo da rodoviária com destino a Vila de Paricatuba. 15,00 2 - Pegando o ônibus na "cabeceira" da Ponte Sobre o Rio Negro. 7,80 3 - Lancha rápida, saindo da Marina do David, pede-se ao comandante, para ficar na vila da Paricatuba 78,00 Se for em época de vazante, isto é, época de praias, tem a linda praia de Paricatuba bem na frente das Ruínas. Conta com alguns simples restaurantes, onde se pode comer um delicioso Tambaqui ou Matrinchã assados, Jaraquis, Sardinhas ou Pacus assados, churrascos de frangos ou carnes de gado, acompanhado de bebidas diversas. Caso precise de mais informações, é só perguntar. Chegando as Ruínas Escada que nos leva as Ruínas As Ruínas .... Por dentro das Ruínas, muitos fotógrafos aproveitam a beleza do local, para fazer Books Fotográficos. Esse local, erá para prender os louco s mais exaltados. Essa moça é uma modelo, que fiz o ensaio dela nas ruínas. Observe a grossura das grades, segundo os historiadores, esse local era escuro e sem comunicação. As fotos de agora em diante, são do interior das Ruínas, observe que os apuizeiros que "seguram" as ruínas em pé.
  4. Segue abaixo o relato feito no meu blog de uma viagem a Serra do Tepequém -RR https://destinoamazonia1.blogspot.com/2018/01/viagem-serra-do-tepequem-rr.html Todo aventureiro certamente tem uma lista de lugares que querem conhecer, na nossa lista a um bom tempo já se encontrava a Serra do Tepequém em Roraima, um local ainda pouco conhecido pelos brasileiros sendo mais visitado pelos moradores do próprio estado. Como estávamos de férias no início de janeiro de 2018 e é verão no estado de Roraima saímos de Manaus-AM para desbravar a mística Serra do Tepequém e risca esse destino da nossa lista. Manaus / Serra do Tepequém Saímos de Manaus-AM no dia 03/01/2018 as 6:00 hs já estávamos na BR-174, fiz o trecho Manaus-AM / Serra do Tepequém – RR direto percorrendo aproximadamente 996 km em aproximadamente onze horas e trinta minutos de viagem. Não vou detalhar muito esse trecho vou apenas demonstrar como o fiz e depois faço algumas considerações. TRECHO KM (estimado) Manaus-AM / Presidente Figueiredo-AM 107 Presidente Figueiredo-AM / Entrada da Reserva Indígena-AM 101 Entrada da Reserva Indígena-AM / Divisa entre Estados 47 Divisa entre Estados / jundiá-RR (Abastecer e Banheiro) 74 Jundiá-RR / Rorainópolis-RR (Almoçar e Banheiro) 139 Rorainópolis-RR / Caracaraí-RR 157 Caracaraí-RR / Iracema-RR 47 Iracema-RR / Mucajaí-RR 38 Mucajaí-RR / Boa Vista-RR (Abastecer, Banheiro e Comprar Gelo) 58 Boa Vista-RR / Inicio da RR-203 101 Inicio da RR-203 / Vila do Paiva 105 Muitas pessoas na viagem param em Presidente Figueiredo – AM para tomara café da manhã, eu mesmo fiz isso na viagem a Boa Vista – RR no carnaval de 2017, mas perdemos quase uma hora de viagem, então dessa vez levamos algo para comer durante a viagem economizando tempo e dinheiro. Na ida completei o tanque de gasolina em Jundiá - RR e Boa Vista – RR onde também compramos mais gelo já que em Manaus-AM já tínhamos colocado gelo. Compre gelo em Boa Vista-RR pois fizemos amizade com um pessoal de Manaus-AM que não conseguiu comprar na Vila do Paiva (onde fica a serra), não sei se a falta é frequente. Se não tiver com vontade de ir ao banheiro, considere parar somente em Rorainópolis – RR (dependendo da capacidade do seu carro) para ir ao banheiro, abastecer e almoçar assim você ganha tempo. Nosso planejamento não incluía parada para almoço, porém a uns 30 minutos antes de chegar em Rorainópolis - RR comecei a suar frio e ter enjoo, quando cheguei no restaurante não consegui comer direito pois me deu um mal-estar muito forte, de Rorainópolis - RR até Mucajaí - RR minha esposa dirigiu com uma média de 95 k/h. De Mucajaí em diante eu voltei a dirigir, chegamos em Boa Vista – RR as 15:10 hs, compramos remédio, gelo e abastecemos o carro (devesse completar o tanque em Boa Vista-RR). Saímos de Boa Vista - RR as 15:50 hs, leve em consideração que a cidade é uma capital com um bom fluxo de carro. De Boa Vista – RR até a serra são aproximados 206 km de estrada, sendo metade do caminho pela BR-174 (101 km) e metade na RR-203 (105 km). Vale dizer que o estado de conservação da BR-174 estava ótimo em todo o trecho que andamos, já a RR-203 está em bom estado, porém próximo a serra assim que atravessar a ponte do igarapé do tucumã tem muitos buracos (Janeiro 2018). Considere fazer os 105 km da RR-203 em mais de uma hora de viagem, pois tem buracos, pontes estreitas onde só passam um carro por vez e a subida de 11 km da serra é pesada sendo possível subir apenas na primeira macha (Nosso carro era um Uno 1.0). Chegamos na Vila do Paiva - RR as 18:35 exaustos, ficamos no camping Picuá onde pagamos 20,00 por pessoa a diária, vou destacar o camping pois achei ele muito barato para a estrutura que oferece, recomento 100%. 04/01/2018 – Enfim o Tepequém No dia anterior assim que chegamos armamos o nosso acampamento e fomos tomar uma sopa, logo o mal-estar voltou mais forte, tomei um remédio mas não melhorou nada. No dia 04/01/2018 acordei as 07:00 hs passando mal novamente, as oito tomei um café e não melhorava nem um pouco, as 08:00 hs a dona do camping perguntou se a gente iria ficar mais de um dia, foi quando eu disse que não estava me sentido bem e talvez voltasse naquele mesmo dia para Boa Vista – RR, foi ai que ela me orientou a ir no posto de saúde que ficava a uns 200 metros de lá. No posto de saúde fui atendido por uma enfermeira que pegou meus dados e tirou minha pressão, depois fui atendido por uma médica cubana que me examinou e me deu dois remédios que foram a salvação da viagem. Sei que muita gente lendo isso pode dizer que isso talvez não seja interessante de relatar, mas acho que vale ressaltar que se você não se sentir bem por lá poderá contar com atendimento médico, já que nem sempre uma viagem sai 100% do jeito que a gente planeja. Voltamos do posto as 10:00 hs, depois que tomei os remédios comecei a me sentir melhor, resolvemos fazer nosso almoço e sair somente a tarde para passear, não queríamos forçar nada. A princípio tínhamos planejado conhecer a Cachoeira do Paiva de manhã, Lago das Esmeraldas a tarde, subida do Platô na manhã seguinte e Cachoeira do Barata por ultimo, porém como eu não estava bem, cancelamos o Platô pois exige uma caminha de quase 2 h de subida e nos falaram que o Poço das Esmeraldas estava muito seco. Cachoeira do Barata As 14:30 hs fomos conhecer a Cachoeira do Barata, o local é fácil de achar com varias placas e não precisa de guia, outra coisa legal é o fato de não pagar nada para conhecer esses locais. A trilha da cachoeira é um pouco difícil, mas nada impossível no local tinha crianças idosos, basta ter cuidado pois no local tem muita pedra sabão que fica muito lisa quando molhada. A Cachoeira do Barata tem uma água esverdeada com pedras sabão esbranquiçadas e muita floresta em volta deixando o local com um visual incrível. As 17:15 hs saímos da cachoeira e no caminho de volta tiramos algumas fotos ao lado da serra até umas 17:30 hs e depois seguimos para o nosso próximo destino para ver um dos por do sol mais bonitos que tive oportunidade ver na vida. Por do Sol no Abismo do Paiva As 18:00 hs chegamos no estacionamento da Cachoeira do Paiva e a temperatura já havia caído bastante, o local tem uma placa indicando a entrada da cachoeira e outra escrita “Abismo” com uma seta para a direita (fica a uns 10 m do estacionamento). O abismo é na verdade é um mirante natural onde você consegue ver a Cachoeira do Paiva do alto, no local só estavam eu e minha esposa e mais um casal com uma criança, parece que essa atração não é divulgada, a paisagem junto com o silencio é incrível. A noite tomamos um bom café, porém o mal-estar voltou, tomei os remédios e voltei a me sentir bem. 05/01/2018 – Segundo dia no Tepequém e Volta para Boa Vista - RR Na manhã do dia 05/01/2018 acordei cedo, pois não estava me sentindo bem, porém após o café da manhã voltei a me sentir melhor, definitivamente não havia condições de fazer a subida ao platô. As 9:00 hs seguimos para a atração mais visitada do local, a Cachoeira do Paiva. Cachoeira do Paiva A Cachoeira do Paiva também é de fácil acesso e não precisa de guia, pois na vila tem varias placas indicando o local. O acesso do estacionamento até a cachoeira é feito através de uma escada de madeira que dizem ter 200 degraus. A cachoeira é linda, tem que ter cuidado pois em alguns lugares as pedras são bastante lisas. Mirante do Paiva De quem está de frente para a cachoeira, do lado esquerdo tem uma trilha subindo que te leva até o Mirante do Paiva (Não é o mesmo do por do sol). A trilha é uma subida íngreme que tem que ter atenção, a paisagem do local vale todo o esforço. No local da para tirar fotos de ângulos que parece que você está na beira do abismo. Também é possível ter uma visão de outro ângulo da Cachoeira do Paiva. Saímos da cachoeira as 12:00 hs, voltamos para o camping Picuá onde fizemos o nosso almoço, arrumamos nossas coisas no carro, descasamos e conversando com os amigos que fizemos no camping até as 14:30 hs, depois seguimos viagem para Boa Vista – RR, na descida da serra ainda paramos para tirar uma foto no portal de entrada, já que na vinda chegamos a noite. No caminho para Boa Vista – RR ainda paramos na sede município de Amajari - RR para comermos alguma coisa, pois tinha comido pouco no almoço, chegamos em Boa Vista – RR as 17:00 hs. No plano inicial da viagem na volta iriamos dormir em Caracaraí – RR a aproximadamente 141 km depois de Boa Vista - RR no sentido a Manaus-AM, porém como eu ainda não estava 100% resolvemos encerrar o dia por ali mesmo e ter uma boa noite de sono para seguir viagem no dia seguinte. 06/01/2018 – Boa Vista – RR / Manaus – AM Na volta saímos de Boa Vista - RR as 7:30 hs depois de um bom café da manhã do hotel, abastecemos em Rorainópolis-RR e almoçamos Judiá - RR, as 16:00 hs chegamos em Manaus – AM.
  5. DIA 20 DE JULHO DE 2022 – 4ª FEIRA Aproveitando metade de minhas férias no trabalho (15 dias), eu e minha esposa viajamos para Pelotas/RS, para acompanhar nossa neta, Luciana, que passou no vestibular de Medicina da UFPEL (Universidade Federal de Pelotas), onde vai começar a estudar a partir de 1º de agosto deste ano. Nenhum de nós tinha estado antes nessa cidade, sabíamos de antemão que estaria fazendo frio, bem ao contrário do calor de Manaus (AM), 35º C, de onde partimos à 1.10h da manhã pela GOL Cia Aérea. Compramos as passagens com bastante antecedência e como o voo que escolhemos era o mais barato, mas não o mais curto, não tivemos outro jeito do que aguentar essa viagem exaustiva. O avião da GOL saiu de Manaus para Fortaleza (CE), aí trocamos de aeronave, em seguida chegamos em Guarulhos (SP), trocamos de aeronave novamente, para chegar finalmente em Pelotas/RS, às 18h!!! Já estava escurecendo quando pousamos e o frio era de congelar os ossos (16º C). Aeroporto muito pequeno, todo mundo espremido, esperando a vez de pegar a bagagem. Graças a Deus nada foi extraviado. Quatro bagagens grandes despachadas, três de mão e três mochilas e mais uma gata siamesa, de nome “Luna”, acompanhante de minha neta. Pedimos um Uber e em trinta minutos depois estávamos hospedados no HTO (Hotel de Trânsito de Oficiais), que fica na Vila Militar do 9º BIM (Exército). Preço razoável, no quarto tinha uma cama de casal e outra de solteiro. Como tinha frigobar, aproveitamos os refrigerantes e comemos uns biscoitos que trouxemos conosco. Fomos dormir cedo, exaustos da longa viagem. Muito frio!!! Baixou para 10 C. DIA 21 DE JULHO DE 2022 - 5ª FEIRA Acordamos cedo, por volta da 8h, descemos para o refeitório e tomamos nosso café, aliás, muito bom. Esperamos a proprietária do apartamento, que nos levou em seu carro aonde minha neta vai morar, juntamente com outra colega, da mesma idade e do mesmo curso. Esse apartamento, que fica no bairro Fragata, foi alugado pelos pais da Luciana, através de pesquisas em locais próximos à Faculdade. Fica num condomínio fechado, com porteiros. Tem dois quartos e é todo mobiliado, com geladeira, sofá, armários de cozinha e de quarto, fogão, e ar condicionado. Como fica no 1º andar (são quatro), os pais pediram a proprietária que colocasse grades de ferro em todas as janelas, por segurança, já que as moças ficarão sozinhas durante todo decorrer do curso. Também foi colocada tela de proteção em todas as janelas, para impedir que a gata saia. Depois de arrumar as malas e trocar de roupa, fomos caminhando até à Faculdade de Medicina, que fica numa das avenidas principais, distante 20 min do condomínio, para a Luciana se acostumar com o caminho. Caminho reto até lá. Fazia frio, estávamos todos muito agasalhados. Depois de passarmos pelo quartel do Exército, o 9º BIM, visitamos o Campus da Faculdade. Em seguida pedimos um Uber para o Shopping Pelotas, o maior da cidade, onde almoçamos e fizemos algumas compras. Pegamos um Uber de volta, passamos num mercado próximo ao condomínio para comprar alimentos diversos, para deixar em casa. Montei a TV de 43”, que trouxemos conosco e em seguida vimos os noticiários. Usamos só uma antena interna, que pegou todos os canais locais. DIA 22 DE JULHO DE 2022 – 6ª FEIRA Depois do café, pegamos um Uber e retornamos ao Shopping Pelotas, onde almoçamos e compramos alguns utensílios para usar em casa. Retornamos de Uber por volta das 17h. Fazia muito frio, 16º C. Ainda bem que levamos uma mala só com agasalhos e cobertores. DIA 23 DE JULHO DE 2022 – SÁBADO - De manhã fomos ao centro da cidade, sempre de Uber, pois os ônibus são precários, aliás Pelotas é uma cidade muito vazia, não sei se por causa do frio dessa época ou se é sempre assim. Difícil ver pedestres e o trânsito de veículos é muito pouco, comparando com Rio ou até Manaus. Não tem “engarrafamentos”, nem nem na hora do “pico”. Como a cidade é pequena, os preços dos Uber para qualquer parte onde fomos não passava de 15 reais. Já no centro da cidade a coisa muda. Aí sim, vimos muita gente fazendo compras nas diversas lojas que ficam no entorno do “Mercado Central”, que é um marco turístico da cidade. Em seu interior há bastantes quiosques, que vendem de tudo, desde lembranças até alimentação e, principalmente os famosos doces, de toda espécie; aliás Pelotas é muito famosa por isso. Há também bares e restaurantes, tanto dentro como em toda a sua volta. No interior do Mercado tem um quiosque chamado Imperatriz, famoso pela produção e venda de doces, compramos dois potes de 500mg de doce de leite e também outras variedades. Perto dali ficam a Prefeitura e também a Praça Principal de Pelotas. Do Mercado seguimos a pé pelo famoso “calçadão”. Rua de departamentos de lojas, voltados aos transeuntes, não há trânsito de veículos, de modo que se pode comprar, com muita tranquilidade. Tem diversos Bancos e lojas de marca, cujos preços são equiparados aos do Rio e de Manaus. Entramos numa loja chamada “Globo”, que vende de tudo: sapatos, meias, utensílios de cozinha, ventiladores, ferramentas, etc. E tudo muito mais barato do que vimos em outras lojas. Bom que aí se pode comprar de tudo num lugar só. Nas “Casas Bahia” compramos uma máquina de lavar roupa, marca Eletrolux, e presenteamos a Luciana. Voltamos ao Mercado Central, onde almoçamos num restaurante chamado “Restaurante e Lancheria do Serginho”, comida boa, refeição para duas pessoas, não foi caro. Sentamos em uma das mesas colocadas no exterior, cobertas, e ficam em frente aos diversos restaurantes, que ficam lado a lado. Recomendo. DIA 24 DE JULHO DE 2022 – DOMINGO De manha fizemos compras num dos mercados próximos. Tem dois bem grandes, na Avenida Duque de Caxias. Também tem padarias, mercados de frutas e várias lancherias, inclusive com sistema de delivery. Almoçamos em casa. Não saímos mais. DIA 25 DE JULHO DE 2022 – 2ª FEIRA Almoçamos novamente em casa. À tarde fomos ao “calçadão”, no centro da cidade, compramos um ventilador para ajudar a secar as roupas, pois com tanto frio e umidade, fica difícil. A máquina de lavar roupas chegou hoje. DIA 26 DE JULHO DE 2022 – 3ª FEIRA Almoçamos em casa e à tarde fomos no Supermercado “BIG”, próximo ao shopping Pelotas, onde compramos alguma coisa. Apesar de ser imenso, os preços são muito altos. Não vale a pena! Também hoje chegou a Luíza, que vai fazer companhia e dividir o aluguel do apartamento com a Luciana. Também vão dividir água e luz. As compras de alimentos, no começo, será individual. Luíza chegou com a família, que a trouxeram de carro, vindos de Bagé e retornaram hoje ainda. Família bem religiosa, o pai é pastor de uma igreja. Coisa muito boa, já que a Luciana não é chegada à farras e noitadas, não bebe e nem fuma, graças a Deus. DIA 27 DE JULHO DE 2022 – 4ª FEIRA De madrugada esfriou muito! Chegou a 4º C. Único dia em que não tive coragem de tomar banho. Mesmo com o chuveiro elétrico, a coisa mais difícil é tirar as camadas de roupas, se enxugar com toalha úmida e fria. Entra e sai tremendo de frio e volta de novo pra cama, coloca meias, duas calças de frio e três blusas de frio também e aí se enrola com dois cobertores. O apartamento não tem aquecedor e nessa época o sol não bate de frente. Almoçamos os quatro em casa. Um soldado já conhecido, chamado Wendell colocou a ducha higiênica, que não tinha, colocou a TV no painel da TV no quarto da Luciana, o qual estamos ocupando porque tem a cama de casal. A TV estava na sala...também colocou as telas de proteção, por causa da gata. Enfim, é um faz-tudo! Muito prestativo, foi ele quem comprou todo o material e é também muito educado. À tarde Luciana e Luíza foram conhecer e passear na praia do Laranjal, orla da lagoa dos Patos, a maior do Brasil. Fica bem afastada do condomínio, cerca de 50 min de Uber. Não tem linhas de ônibus passando por lá, aliás, nunca pegamos nenhum ônibus desde toda nossa estadia por lá, esse transporte é bastante precário, por isso a UFPEL disponibiliza várias rotas de ônibus aos estudantes, para as diferentes Faculdades e Campus. DIA 28 DE JULHO DE 2022 – 5ª FEIRA Amanheceu chovendo! Esfriou mais ainda. Quase 0º C. Wendell terminou os afazeres, pois ele só pode fazer quando termina o expediente no quartel, às 16.30h e em Pelotas está escurecendo cedo nessa época do ano. Chegou a máquina de lavar roupas. O rapaz da internet também veio para colocar a rede wi-fi. Chegar de utilizar os dados móveis dentro de casa. Bom que agora se pode assistir a Netflix, Prime Vídeo e Youtube, já que a TV é smart. DIA 29 DE JULHO DE 2022 – SEXTA-FEIRA Somente fomos ao mercado e também à farmácia, tudo ali bem perto. Almoçamos em casa. Não saímos mais. DIA 30 DE JULHO DE 2022 – SÁBADO Fomos ao centro e aproveitamos para tirar mais fotos do centro da cidade. DIA 31 DE JULHO DE 2022 – DOMINGO Nós quatro almoçamos no shopping Pelotas, que além de ser o maior da cidade, é muito bonito e tem grande variedade de lojas, além da Praça de Alimentação, que é muito boa, tem para todos os gostos. DIA 1º DE AGOSTO DE 2022 – 2ª FEIRA 4º C. Não saímos! DIA 2 DE AGOSTO DE 2022 – 3ª FEIRA Não saímos! DIA 3 DE AGOSTO DE 2022 – 4ª FEIRA Depois do café pegamos um uber (R$ 29,00) até o aeroporto, com a finalidade de fazer o check-in, comprar bagagens e assentos. Todos os balcões estavam fechados, apesar de agora funcionarem duas Cias Aéreas: GOL e Azul. Só depois das 15.30h. Pegamos o mesmo uber para o centro, onde funciona o escritório da Azul, infelizmente é só para despacho de encomendas. Fica próximo ao estádio de futebol do Pelotas. Como ainda era cedo, fomos caminhando até o centro comercial, uns 40 min e lá compramos mais alguns utensílios, como o miolo da fechadura da sala, junto com outra chave. Segurança nunca é demais! Luciana e Luíza foram para a Faculdade de Medicina. Primeiro dia de aula! Almoçamos no centro comercial e de lá mesmo a Sílvia ligou para a Azul, onde fizemos tudo que iriamos fazer no aeroporto: checkin, compra de bagagem e marcação de assentos. Após o almoço pegamos um uber para conhecer a famosa Lagoa dos Patos e sua praia em Pelotas, chamada Laranjal. Não sei o porquê do nome, pois não tem laranjeiras nem laranjas por lá. A praia do Laranjal é bem afastada do centro de Pelotas, lugar de ricos, com imensas mansões e casas de dois andares, bem bonitas, a maioria com chaminé. Venta muito nessa época do ano, não tem banhistas e quase ninguém nas ruas. Não existem linhas de ônibus para esse lugar. Ou vai de uber, táxi, ou carro próprio ou alugado. Pra quem conhece: parece o bairro de Ponta Negra, em Manaus/AM e a praia de Guaratiba, no Rio/RJ. Pedimos ao motorista para nos deixar logo no começo do calçadão, que se estende por uns 4 Km beirando a orla da praia, muito limpa e bonita. Faz uma curva, acompanhando a lagoa. Não dá para se ver a margem oposta, tão grande ela é. No começo desse calçadão tem um mini-shopping, chamado “Mar de Dentro”, com poucas opções de lanchonetes e lojas de roupas. É bem pequeno, mas tem coisas de qualidade. Como tem caixas 24h, aproveitamos para retirar algum dinheiro. No 2º piso tem banheiros para ambos os sexos e se paga 1 real à senhora da limpeza. Muito limpo e higienizado. DIA 4 DE AGOSTO DE 2022 – 5ª FEIRA Preparativos para a viagem de amanhã Finalmente. Não aconselho ninguém conhecer a região sul no Inverno, a não ser por extrema necessidade. Pra quem não está acostumado, não é nada agradável. DIA 5 DE AGOSTO DE 2022 – 6ª FEIRA Nosso voo está previsto para às 17.25h, pela Azul Cia Aérea. Fomos às 14.30h para o aeroporto, para prevenir algum possível atraso no trânsito. O avião chegou e partiu sem atraso, debaixo de uma chuva fina e intermitente. Os funcionários nos ajudaram com guardas chuvas até a subida pela escada do avião, pois nesse aeroporto não dispõe de fingers. Avião de turbo-hélice, mas confortável. Apenas duas fileiras de cada lado. Chegamos em Porto Alegre/RS, 40 min depois. Trocamos de aeronave, agora um airbus A 320, até Campinas/SP, onde novamente trocamos, agora por A 321, até Manaus/AM, onde chegamos à 1h da manhã. Finalmente em casa, graças a Deus! **********************************************************************************************************************************************
  6. Nascido na década de 70 e com sorte em ter nascido em uma família de classe média, desfrutava de uma vasta biblioteca que havia na casa do avô, que era um excelente médico de família pediatra como era conhecido naquela época. Nesta biblioteca já viajava o mundo desde pequeno, passando pelas antigas civilizações, arqueologia, astronomia e muito mais... Crescendo e sonhando em conhecer aqueles lugares, as viagens foram acontecendo, até que cheguei a Manaus na Amazônia - Brasil.7 Em pleno mês de junho de 2022, durante uma das maiores cheias dos rios. Ao descer do avião começo minha aventura no MUSA - Jardim Botânico da Amazônia, após pegar um Uber do aeroporto até lá. Entre trilhas passo pelo borbolhetário, serpentário, estufas de bromélias, orquídeas e cogumelos, além de um aquário com os peixes da região amazônica e o lago das Vitórias Régias com direito a jacaré e tudo. Tendo como ponto forte, uma das tendas que apresentam os esqueletos de 3 espécies de dinossauros encontrados na Amazônia, um Parussaurus Brasilienses "crocodilo" de aproximadamente 10 metros de comprimento, a preguiça gigante de 6 metros de altura e 2 ossadas dos Amazonsaurus Maranhensis, surpreendente me pegou de surpresa em saber que temos um Dino Brasileiro e por fim chego a torre de observação que fica a 42 metros de altura a cima das copas das arvores, de onde podemos ver e ouvir as aves e apreciar a vasta floresta amazônica e como era final de tarde, um céu em tonalidades deslumbrantes ao pôr do sol. Saindo dali me dirigi ao centro de Manaus onde me hospedei e fui jantar um Tacaca prato típico da região em pleno Largo São Sebastião, onde fica o Teatro Amazonas, o Monumento à Abertura dos Portos e a Igreja Arquidiocese de São Sebastião. A noite a iluminação, dá aquele charme encantando ainda mais aquele lindo cenário. Pela manhã do dia seguinte, caminho até o píer amarelo de onde saem os barcos da associação de barqueiros de Manaus e ali na hora contratei o passeio de safari "all day" que promete ir ao flutuante dos botos, onde tenho a opção de pagar uma taxa extra e entrar na água para interagir com os animais soltos em pleno Rio Solimões, confesso que foi uma experiência inigualável e que deixou um gostinho de quero mais. Dali um passeio entre os igapós e igarapés até chegar no Flutuante da Pesca ao Pirarucu, confesso que achei que realmente ia jogar o anzol na água, mas não, o peixe "isca" é amarrado na ponta da corda, e com a vara de madeira você apoia no costado do flutuante e encosta a isca na águas, os pirarucus que estão dentro de uma espécie de tanque, sugam a isca com uma pressão para dentro da boca e aí começa a briga, para a pesca você paga uma taxa por 3 varas com isca. Achei uma experiência muito legal já que os animais não sofrem maus tratos e os turistas podem conhecer a força e o tamanho desses animais que podem chegar a 3 metros de comprimento. Ainda nesse flutuante é possível comprar e degustar o churrasco de pirarucu no espetinho. Já por volta da hora do almoço o barco vai até o restaurante flutuantes, onde encontramos um self-service já incluso na taxa do barco, com muitas opções incluindo os peixes da Amazônia. Ao final do almoço, caminhamos entre a floresta por uma estrutura elevada de madeira onde é possível interagir com os macacos tipo prego soltos ao meio ambiente, mas lembrem-se de segurar muito bem seus pertences, pois os atrevidos roubam tudo que podem pegar... e relato que ouvi e vi pelo menos duas pessoas do grupo reclamar que levou um arranhão na perna e que havia perdido o sorvete e outra que relatou que o macaco havia tentado pegar o celular dela. O final do caminho chegava a um lago com Vitória Régia. Nossa próxima parada foi direto numa tribo indígena que ali embaixo da loca, fizeram pinturas indígenas no rosto daqueles que desejavam e apresentaram as danças e músicas realizadas em seus rituais, ao final apresentaram as iguarias locais, como formigas, cupins e peixes defumados com degustação para aqueles aventureiros entusiasmados. E fecharam com a interação a fauna local para fotos com uma jiboia e uma sucuri que tinha uns 2.5 metros de comprimento, preguiça e araras. Por fim, partimos para ver o Encontro das Águas, fenômeno visual da água escura do Rio Negro com as águas barrentas do Rio Solimões que ao se encontrarem não se misturam devido às temperaturas, densidades e velocidades serem diferentes. De volta ao Píer fui conhecer os pontos turísticos que ficam próximo ao centro, passando pela Praça Matriz 15 de Novembro e Catedral Nossa Senhora da Conceição, Museu da Cidade de Manaus e Centro de Medicina Indígena que fica ao redor da Praça Don Pedro II, que nela contém um coreto e chafariz lindíssimo, idêntico aos da Quinta da Boa Vista no Rio de Janeiro - RJ. Retornando ao hostel parei para degustar alguns sorvetes de frutas da região como graviola, cupuaçu, taperebá e tapioca. No dia seguinte, parti destino praias fluviais, peguei um ônibus que me levou até a Praia de Ponta Negra. Pensa numa praia bonita, organizada, preparada para receber turista, então padrão internacional. Dali fui caminhando cerva de 2km até a Marina do Davi, de onde saem os barcos da associação de barqueiros para as comunidades ribeirinhas. Peguei o primeiro barco para o Museu do Seringal, onde pude conhecer um pouco da rotina de trabalho escravo do Seringueiro e da vida de rei do Seringalista no início do século passado. O segundo barco me levaria a Praia do Tupé mas como estava submersa fui para a Praia da Lua, uma grande praia que devido a alta do rio estava com cerca de 1 metro de areia por 5 metros de largura, ou seja totalmente alagada, com os bares e quiosques em baixo d'água. Por último retornei a Marina no fim do dia. Querendo aproveitar a terceira noite retornei ao Largo São Sebastião onde por surpresa estava tendo uma apresentação do boi-bumbá de Parintins, ali entrei no restaurante Tambaqui de Banda e pedi um Juquirá frito ao molho a campanha acompanhado da Soda Amazonense de Cupuaçu. Finalizando a noite e afim de colecionar mais um carimbo no meu passaporte, fui carimbar o selo da Amazônia (Manaus, Santarém e Belém) e aproveitei para degustar uma cerveja artesanal da Cervejaria Rio Negro estilo Amber Ale. Pela manhã do quarto dia, desci caminhando para conhecer o Mercado Feira Manaus Moderna onde é possível ver uma grande variedade de frutas, popas, farinhas, grãos, castanhas, pescados, carnes, aves, verduras e legumes. Mas fica a dica, as lanchonetes tem sucos deliciosos e baratíssimos além do Açaí natural no copo com farinha que eu vou confessar ter colocado açúcar, é bem terroso para o meu paladar. Dali parti para o mercado de peixes e carnes Adolpho Lisboa onde possui também um centro de artesanato local e lanchonetes. Na sequência subi a rua passando pelo Palácio da Justiça e fui fazer a visita guiada ao Teatro Amazonas e andar pelo Largo São Sebastião. Já cansado voltei ao hostel e descansei o resto do início da tarde até ir buscar o carro que Aluguei especialmente para ir a cidade de Presidente Figueiredo - AM. As 16h comecei a dirigir em direção a este tão falado município das cachoeiras por 120km. Antes de sair de Manaus encontrei o Supermercado Assai onde comprei alguns insumos para a viagem. Chegando lá por volta das sete da noite me desloquem para a pousada Berro D'água no Km11 de Balbina. Ao acordar me vi diante a uma joia em meio a natureza, a cachoeira Berro D'água faz um poço do tamanho de uma piscina sem olímpica com um escorregador natural em meio às pedras, dali fui para a cachoeira dos Pássaros km13 para fazer a tirolesa, mas infeliz como era dia de semana, o pessoal que trabalhava com as atividades não estavam no local. Parti para a terceira cachoeira chamada Mutum no km51, depois de sair da avenida principal anda uns 5km até chegar, local não tem estrutura nenhuma, bem selvagem, mas tem uma praia de areia e atrás da queda uma caverna escondida... basta se puxar pelo cabo guia já instalado lá para chegar atrás dela. Automaticamente já havia ganho meu dia, minha viagem... até ir para a quarta cachoeira do dia, a cachoeira da Pedra Furada no km57. Parei o carro no final da rua de acesso e andei uns 200 metros... desci uma escada em madeira e bum... lá estava uma das cenas mas lindas que a natureza pode nos apresentar... 2 buracos entre um teto de pedra vomitando muita água... literalmente vomitando um esguicho de água. Simplesmente linda de mais... fiquei por lá umas 2 horas. "2 horras depois" fui para a última cachoeira do dia, a cachoeira das Orquídeas, fica dentro de um Parque Municipal das Orquídeas dentro da cidade, tem uma caminhada de 1200 metros até chegar... bonita más, mau frequentada... deu até medo! 😱 E assim foi o primeiro dia finalizando com um sorvete de Muriti no centro de Presidente Figueiredo. No dia seguinte, parti para o km6 onde fica a entrada da Gruta da Judeia e Cachoeira Maraogá, cheguei às 8h e aguardei até as 10h quando chegou um pequeno grupo e me juntei a eles (ou aguardava um grupo para pagar a taxa mínima ou pagava o passei cheio). Aí caiu o mundo, e durante toda a trilha andamos ao meio da lama e da água. Primeiro chegamos a Cachoeira Maraogá que cai na frente da formação de uma gruta alagada, onde particularmente fiz lindas fotos, depois segue por dentro do Rio que ela forma até chegar na Gruta da Judeia que tb tem uma queda d'água e várias entradas de gruta, e as fotos ficam fantásticas. Saindo dali em meio ao dilúvio, peguei a estrada e fui para o Município de Balbina, após cerca de 70km cheguei ao Pórtico da Eletrobrás, me identifiquei e fui para o restaurante as margens do lago para almoçar e pegar umas informações. Existe um mapa com as informações de Balbina, porém ao chegar na cidade, essas informações são muito falhas, a população local não conhece e aí fiquei perdido... tentei ir na Gruta do Batismo, más quando cheguei no local, havia muito lixo e nenhuma placa e muito menos segurança. Abortei a missão é voltei para Presidente Figueiredo sentido Boa Vista. No km120 (da placa) no mapa km16 peguei o acesso para a Lagoa Azul Park - Sítio do Marcelo, devido a chuva a estrada estava muito ruim, mas estava com veneno nos olhos e fui... chegando lá fui recebido pela Dona Jose, mãe do Marcelo e encaminhando para a área da lagoa azul onde fica o restaurante. Marcelo me recebeu e me explicou tudo sobre a área e que naquela noite por ser dia dos namorados, teria um cinema hoot para barracas e um lual em volta da lagoa, pronto a noite foi mas do que agitada para os casais que ali estavam... e eu, sozinho estava sozinho fiquei e tomei uma gelada e fui dormir cedo. No dia seguinte, acordei cedo... todos dormindo ainda, fui tirar fotos do local e cair naquela agua linda. Por volta da hora do almoço, fui para a Lagoa Azul do Maranhão na intensão de passar o fim do dia lá e dormir, lá já é um complexo que possui o igarapé vermelho, cachoeira, Lagoa Azul de Argila e o Fervedouro (nascente cristalina). Tentei chegar a cachoeira e não consegui (fraca as sinalizações) a cor do rio vermelho é deslumbrante, fui para o fervedouro e fiquei uns 20 minutos lá curtindo, depois uns mergulhos na lagoa azul de argila e pronto já havia curtido de quase tudo um pouco, sendo que ainda eram 16h... e o q fazer? Ganhei estrada e fui parar na Fazenda Iracema, que dá acesso às cachoeiras da Iracema e das Araras, além das cavernas e Grutas da Onça e da Catedral, onde fiquei até o último horário do dia. Voltando sentido centro me hospedei na Fazenda Santa Marta no km6 onde fica as Corredeiras Santa Marta. Já no dia seguinte pela manhã desci até as corredoras, tirei umas fotos e já pensando em voltar sentido Manaus, resolvi parar na Cachoeira Asframa (lugar bonito, organizado, tipo balneário) e dali pegar estrada sentido a Cidade de Novo Airão - AM. Já na estrada, passei por Manaus, peguei a Ponte Rio Negro e fiz minha primeira parada 70km depois na cidade de Manacapuru (cidade do festival de Cirandas), rodei a cidade tirei umas fotos e continuei mais 120km até Novo Airão. Cheguei por volta das 16:30h, fui para a casa de um conhecido e passei a noite. Dia seguinte fui conhecer a Cervejaria Sarapó e seus estilos de cerveja artesanal, passei o resto do dia entre o Parque Nacional de Anavilhanas (2 maior arquipélago fluvial do mundo) e o flutuante do Boto Rosa e até conheci uma família de caboclos da cidade onde fui convidado a conhecer e almoçar na casa deles. Dormi mais uma noite, e retornei para Manaus, a fim de entregar o carro alugado no Shopping Plaza Manaus onde havia retirado e pegar o Navio que saia ao meio dia para descer o rio até a cidade de Santarém no Pará. Entreguei o carro peguei o Uber correndo e fui até o Porto de Manaus. Chegando às 11.30h o guichê de vendas de ticket já havia encerrado as vendas do dia, então tive que correr até o navio e comprar o bilhete no portão do barco. Já no interior do Navio muitas pessoas viajam de rede... e eu como estava de camping só tinha isolante térmico e saco de dormir... procurei a parte mas fresca e com menos pessoas... preparei meu canto e lá permaneci por cerca de 30h até chegar no porto de Santarém - PA. No Navio eles servem as 3 refeições vendidas a parte no restaurante e tem um bar que vende guloseimas e bebidas durante toda a viagem. Chegamos a Santarém no Pará as 16:30h, desci do navio e fui atrás da passagem de volta para Parintins a fim de curtir o Festival do Boi Bumba nos dias 24, 25 e 26 de junho, já agendei logo uma passagem para o dia 24 data que teria outro navio subindo para Manaus, daí peguei um moto taxi e fui para a pousada que havia reservado ainda no navio. Em poucos minutos cheguei na pousada que estava a uns 3.5km do terminal deixei minhas coisas, peguei umas informações e desci para a Orla de Santarém afim de ver o por do sol. Peguei um ônibus sentido Orla que desce bem pertinho. Já na Orla dei uma caminhada, verifiquei ali que a maioria dos barcos faziam viagens para as comunidades próximas, tirei umas fotos do por do sol que é bem bonito, dá estátua eu ❤️ Santarém e já parei ali mesmo no Terminal Fluvial para jantar um Pato no Tucupi e degustar uma Cerveja Artesanal da Cervejaria Sovalen, atravessei a rua e tomei um sorvete de jabuticaba, e voltei caminhando para a pousada. No dia seguinte, tomei um café na pousada e já desci de ônibus para a Orla para conhecer o Mercado 2000 depois andando fui até o Mercado Modelo, passando pelas Igrejas e praças que ficam pela Orla até chegar no mirante que fica próximo do Terminal Fluvial e ter uma vista mas aberta do Rio Tapajós. Já próximo da hora do almoço, fui provar o Guaraná Paranaense, que é um mix de pó de guaraná, amendoim, castanha do Pará, xarope de guaraná, água e gelo. Pensa numa bebida pesada... mas muito gostosa. Sai e fui atrás de uma rede, para continuar a viajem mas confortável e próximo do Mercado Modelo tem uma loja na esquina em frente a Orla que consegui um bom preço, e acabei fazendo amizade com o proprietário, que ali mesmo já pedimos uma quentinha de Baião de 2 com ovos e passamos bons minutos conversando. Peguei informações de como chegar no Mirante e fui caminhando até a praça Fortaleza dos Tapajós de onde é possível avistar boa parte do Rio Tapajós e da orla de Santarém. Já a tarde por volta das 15h parei numa padaria e comprei um refrigerante Jesus da Coca cola, diga de passagem sabor babaloo de morango, depois voltei de ônibus para a pousada e aproveitei para baixar fotos e vídeos no Instagram e descansar um pouco. Já a noite desci novamente para a Orla, afim de conhecer a Cervejaria Casarão BrewPub que fica na Orla, chegando lá o recepcionista não muito cordial e jogando no telefone, desprezou meu pedido de tentar falar com um dos responsáveis do local, afim de pegar informações para vocês, da história e de como funcionava o BrewPub. Confesso que irritado saí do local e nem quis saber mais informações. Daí como não poderia de dar errado, fui jantar novamente no Terminal Fluvial que é charmoso as margens do Rio Tapajós. Dessa vez, pedi um Combinado Parabéns com um suco de Muriti e de sobremesa sai em busca do Guaraná Amazônico que é a mistura de uns 10 ingredientes que nem sei mais explicar. Já eram umas 22h tentei pegar ônibus e não consegui um direto, (acho que a noite não tem muitas opções) peguei um que me deixou na metade da rua e no fim voltei andando para a pousada. No dia seguinte, acordei e tomei o café na pousada, como o clima é muito quente resolvi ficar no quarto mesmo, com o ar condicionado ligado e postar mais conteúdos para vocês no integram, Facebook e aqui no mochileiros. Por volta das 11h fiz o check-out e peguei o ônibus sentido Mercadão 2000, descendo lá, quase de frente ao mercadão, na orla fica o Mercado de peixe, onde é vendido peixes pelos pescadores das comunidades vizinhas e nos fundos das bancas de pescado fica o alambrado para o rio, nele é possível avistar os botos, chegando lá olhei, observei e nada... até que chegou um menino e me perguntou: "se o sr. quiser ver os botos, eu cobro 5 reais, com direito a 2 peixes, podemos chama-los e alimenta-los daí o sr. filma eles." Que beleza... algumas batidas com o peixe amarrado numa corda e lá vem eles... os botos rodopiam e se esticam para pegar as iscas... até que conseguem... mas o registro fotográfico foi garantido. Voltei ao Mercadão 2000 e fui até um dos boxes restaurantes e pedi uma Costela de Tambaqui na Brasa com um refrigerante Guaraná Tuchaua da coca cola que ainda não havia provado. Após o almoço sai e fui caminhando por uns 30 minutos até o Centro de Artesanato Cristo Rei que era minha última parada de Santarém. Descansei um pouco no galpão climatizado e bem organizado, cheio de artesanato locais e por volta às 15h fui para o ponto de ônibus na rua dos bancos, para pegar o ônibus que me levaria a cidade de Alter do Chão. Já no caminho para Alter do Chão, desci no meio da estrada para conhecer a Cervejaria Tapajós, uma linda cervejaria que garanto ser um presente para as duas cidades (Santarém e Alter do Chão), linda e com o seu bar aconchegante convida ali os viajantes que passam a provar os deliciosos estilos que a casa vende em suas 8 bicas de Chopp. Lá conheci pai e filho, responsáveis pela cervejaria e produção que me apresentou a fábrica e o bar, além da história da cervejaria e ai gravamos uma bate papo para colocar em nossas Redes sociais. Por volta das 17h peguei novamente o ônibus e parti para Alter do Chão. Em Alter do Chão, desci no ponto final e desci duas ruas até o Manauara camping/redário que fica na rua da praia onde eu iria ficar, chegando lá o dono voltou uma rua comigo e me hospedou no hostel dele, pois o camping/redário estava em manutenção. Deixei minhas coisas no quarto e parti para a praça onde fica a Igreja NS. da Saúde, e um mini mercado, como estava quente fui comprar uma cerveja e descobri a venda uma Stout da Cervejaria VagaMundos e aproveitei para degustar lá sentado aos pés da escadaria da igreja. Ao lado começava uma apresentação de Carimbó, levantei e fui lá homenagear. Após alguns minutos voltei no mercado e comprei insumos para levar para o hostel e fiz uma janta rápida e fui descansar. No dia seguinte, voltei no mercado, pois havia esquecido o café da manhã, fiz um sanduba e desci as 8h para a praça atrás de algum grupo para dividir os passeios. Fiquei lá por cerca de 1:30h e só consegui marcar o passeio para o dia seguinte com um casal que havia conhecido lá. Fui até a associação dos catraieiros e fechei a travessia para a Praia do Amor, a travessia é silenciosa e tranquila pois as Catraias não possuem motor, chegando na praia comecei a caminhada para a Serra da Piroca, levou cerva de 30 minutos até a base e 10 minutos de subida, mas pensa numa subida cansativa. Do alto da serra é possível avistar a Aldeia de Alter do Chão, o gigantesco Rio Tapajós, a Ponta do Curumim e uma Lagoa que não me recordo o nome. A descida da serra foi mais devagar pois as pedras são pequenas, soltas e escorregam bastante. Cheguei na praia sentei numa mesa dentro d'água pedi água com gás e dei aquele mergulho refrescante. Reencontrei o casal que me indicaram ir ao Passeio da Floresta Encantada de ônibus ou Uber, pois de barco era bem caro. Sai rapidamente da praia do Amor e fui até o ponto final do ônibus que já me aguardava para sair. Uns 3,5km desci em frente ao Restaurante Caranazal, atravessei a rua e entrei pela porteira, caminhei até o final e lá estava o restaurante e a associação de canoas da Floresta Encantada. Aguardei alguns minutos e dividi o barco com 2 meninas de Santarém que ali estavam pela primeira vez à conhecer seu quintal de casa. O canteiro veio ate o píer do restaurante onde entramos e começamos o passeio. Durante o percurso de 30 minutos foi nos falando sobre as árvores e plantas que ali existiam e até que o filme da Tainá Amazônia foi gravado lá. A retornamos ao píer, me despedi de todos e fui para a estrada pegar o ônibus de volta a Alter. Voltando ao hostel fui fazer um rango e descansar um pouco. A noite fui na loja indígena ver o artesanato de vários tribos que são comercializadas, dei uma caminhada pela praça e fui comer uma canoa de caranguejo com farofa e um suco de biriba, voltei e fui dormir. Dia seguinte, acordei tomei café e fui para o local combinado com o casal, para pegar a lancha, o passeio escolhido era um doa mais longes, uma caminhada de 11km em meio a floresta par ver uma das maiores árvores do mundo a "SUMAUMA" saímos da praia e fomos navegando por uns 40 minutos até uma comunidade chamada Jamaraquá, lá descemos e fomos até o centro de visitantes, onde paga se a taxa local, preenche a ficha do ibama e entra na trilha só com guia local. Nosso guia era um rapaz de 22 anos chamado Rosilvan e com ele entramos na mata e fomos passando pela floresta sedimentar onde haviam seringueiras utilizadas para a remoção do látex para a confecção artigos indígenas, formigas de cheiro, formigas repelentes, ninhos de cigarras, pássaro namorador até que entramos na floresta primária e chegamos nas grandes árvores "Piquiá" que são enormes. Mas alguns minutos caminhando e chegamos na Sumauma medida por 22 pessoas abraçando-a. Cara pensa numa árvore de 58 metros de altura ou seja um prédio de 10 andares...só estando lá aos pés dela para sentir aquele ambiente mágico. Subimos mais um pouco e fomos até o mirante de onde é possível avistar a Floresta amazônica e o Rio Tapajós e a distância que havíamos percorrido de aproximadamente 5.5km, descemos e fomos tomar banho num igarapé de água cristalina em meio a floresta, ficamos uns 30 minutos lá se deliciando da água gelada até que pegamos a trilha e voltamos para a comunidade. Na comunidade tem restaurante, pousada, loja de artesanato, campo de futebol, escola etc. Pegamos o barco e no caminho de volta fomos parando nas praias do Cajutuba, Pindobal e Muretá. No Final o barco deixou a gente na praia do Cajueiro no Centro pra finalizar o dia tomando uma da Cervejaria Paraense "CERVEJA TIJUCA" e assistindo o por do sol. Voltei ao hostel fiz um rango e fui descansar. Dia seguinte, como as postagens estavam muito atrasadas resolvi dedicar esse dia para trabalhar um mocado e fiquei pelo hostel. Fim de tarde desci até a Praia para ver o pôr do sol e degustei a cerveja Red Ale que ganhei da Cervejaria Sarapó de Novo Airão. Já no penúltimo dia, acordei e fiquei trabalhando até o almoço, fiz o rango, comi, ai saí e fui dar uma volta na cidade, parei na loja Araribá de artigos indígenas e comprei um pingente e pulseira de pedra azul para minha esposa e fui caminhando até o CAT - Centro de Atendimento ao Turista que é um lindo lugar com um píer em madeira lindo que fica de frente para o por do sol e que está deprimente e se acabando, em outras palavras abandonado. Caminhei pela praça, olhei umas sungas e voltei para o hostel. Trabalhei até finalizar as postagens e fui ver o último por do sol de Alter do Chão nessa viagem. Descendo a rua na esquina parei na loja Araribá de artigos indígenas e comprei uma lembrança também para o meu filho, na rua de baixo parei na sorveteria Boto Gelato e comprei uma casquinha de maracujá com sorvete treme treme (maracujá com pimenta e cupuaçu com jambú). Fui para a orla fotografei o pôr do sol e passei no camping/redário para efetuar o pagamento das 5 diárias que fiquei em Alter do Chão. Voltei para o hostel e fiquei curtindo a música ao vivo do bar em frente, sentado na varanda e mais tarde fui dormir. Levantei por volta das 7h, tomei um café e peguei o ônibus para Santarém, desci próximo a igreja, passei na banca do guaraná do jovem e comprei mais um copo do delicioso guaraná com castanha do Pará e amendoim e fui andando até o Porto da empresa Erlonav que fica na Orla de Santarém e peguei meu passe livre para pegar o barco Anna Carolina IV que sairia as 12h ao lado do Terminal Hidroviário de Santarém, como ainda eram cerca de 10:30h fui no Mercadão 2000 comprar frutas e castanhas e aproveitei já almocei logo uma bisteca suína no mesmo box da costela de tambaqui assada na Brasa do outro dia. Peguei o ônibus para o terminal ali mesmo e fui até a um Porto ao lado do terminal hidroviário para ter acesso ao barco e arrumar minhas coisas além de dependurar minha rede nova... crente que ia conseguir dormir nela a noite toda, kkk!. 1:30h deitei no chão Por volta das 13.30h o barco partiu, chamo de barco pois eram bem menor do que o navio que havia pego em Manaus. Durante a viagem para Parintins conheci um grupo do Caprichoso e um casal do Garantido que me garantiu ser da diretoria e que me arrumaria uma camisa para não ter que entrar na tal fila da comunidade afim de entrar no bumbódromo. #SQN Chegamos em Parintins por volta das 9h da manhã do dia seguinte "sexta-feira" e nos dividimos, pois cada um tinha um destino diferente para ficar na cidade. Eu como a ideia de ir ficar num redário por 100 pau a noite fui convidado por uma das meninas a ficar num outro barco 0800 que já estava aportado lá que era de um amigo. Bom, vamos nessa! No caminho busquei informações sobre o próximo barco que iria para Belém e como faria para pegar o passe livre e os vendedores malandramente usaram do recurso que durante o festival os deficientes não têm direito a cortesia na passagem. Andamos por toda a Orla de Parintins atrás do tal barco, até que por fim, mas fim mesmo o encontramos. O último barco ancorado numa busca de quase 2h caminhando com o peso da mochila e a barraca nas costas, em baixo de um sol de 36graus e uma sensação térmica de uns 42graus. Lá estava ele um gigantesco navio ferryboat de 3 andares, tratei logo de amarrar minha rede e garantir meu canto no ar condicionado, woh-magavilha... Saímos deixamos as coisas e fomos para um de vários palcos espalhados na cidade, esse ficava na praça ao lado do porto, e como já havia andado muito com peso resolvi pegar uma bicicleta taxi que me deixou lá na praça. Ficamos ali cerca de 3h enquanto via a praça encher de vagar... o resto do grupo da torcida azul é branca se encontrou e fomos almoçar e depois resolvemos conhecer o Curral do Caprichoso, chegando lá novamente de bicicleta taxi, conheci um lugar bonito e organizado, que vale muito a visita. Me encantei e naquele momento virei Caprichoso, mesmo não conhecendo a história dos 2 bois. Fomos andando em direção ao bumbódromo e no caminho passamos pelo Campo de Futebol do Parintins que estava todo preparado para os show que ocorreram durante os dias anteriores ao festival. Mas alguns metros passamos pela torcida do Caprichoso que estavam na fila, onde aproveitei para saber mais como era o processo de adentrar pela fila da comunidade e fomos tirar fotos do Monumental Bumbódromo, bonito durante o dia, lindo durante a noite com suas luzes acessas. Como o sol estava estorricante, saímos dali e fomos caminhando uns 300 metros até a Catedral, que para mim era o centro da festa, diga de passagem, que ao mesmo tempo que havia toda estrutura lá, estava o caos, pois os guardas não fecharam as ruas e no meio de toda aquela gente, passava todos os tipos de veículos... uma puta falta de segurança tanto para os que dirigiam, para os pedestres e centenas de ambulantes e suas barracas. Lá havia a linda Catedral de NS do Carmo com a sua enorme Torre de observação onde podia ver toda a cidade, os pavilhões com feira indígena, história do festival, venda de artesanato e o turistódromo onde busquei informações sobre gratuidade e me disseram que era inconstitucional e me passaram o contato da ARSEPAM (Agência reguladora de Serviços Públicos) caso eu precisa se de ajuda para entrar no barco poderia solicitar um fiscal. Achei foda isso mas não sei se funciona mesmo. Mandei mensagem para o casal do Garantido e so promessas, ai resolvi comprar a camisa do Caprichoso e fiquei ali bebendo até umas 23h, resolvi deixar o pessoal la e voltei ao barco para descansar pois o dia seguinte ficaria o dia todo na fila. No dia seguinte "sábado", acordei as 6:30h e fui caminhando até o bumbódromo, no caminho encontrei uma padaria e comprei meu café e já pensando que ficaria o dia todo na fila comprei besteiras para lanchar durante o dia. Cheguei na fila que já tinha uns 200 metros as 7:15h e ali fiquei até a hora da entrada no bumbódromo que foi por volta das 16:30h. Ainda cedo recebi uma mensagem do casal dizendo que tinha chego em cima da hora, que tinha sido corrido, mas que me ligava mas tarde para eu pegar a camisa do Garantido #SQNDENOVO. Por volta das 13h já embaixo da tenda de entrada, já organizei para guardar os lugares do grupo que chegaram lá pelas 15h. PS: ♿️ não precisa entrar na fila, é só ir direto na entrada e apresentar a carteira. Mas para mim já era tarde... já tinha passado a porra do dia todo no inferno... "calor da porra" salvo por um cidadão local que estava lá segurando vaga para vender e ganhar uma prata que arrumou umas caixas de madeira para a turma sentar. Embora a fila fosse exaustante fiz outras amizades ali e dei boas risadas. Em fim entramos e fomos para o meio da arquibancada que no setor da galera da comunidade era no meio de uma das laterais do bumbódromo. PS: indico ir mais para o canto do centro... para ver o espetáculo na diagonal. Logo após entrarmos, começou com o esquenta da bateria do Garantido, pois nesse segundo dia seria a Caprichoso a iniciar sua apresentação. O sol caiu e aí começou a festa, com as apresentações e agradecimentos e depois com o esquenta da galera do Caprichoso. Por volta das 20h o Caprichoso entrou e começou o maior espetáculo folclórica do mundo... gente só vindo pra ver! O que mais me impressionou foi a interação do público com o espetáculo. A galera sai do chão mesmo e veste a camisa. 20 minutos antes de acabar a apresentação da Caprichoso eu já não me aguentava em pé... sentei para descansar e a toda hora a turma em volta mandava levantar e cobrava a todos o máximo pois a escola ganha pontos com a interação. NÃO PODE DEIXAR A PETECA CAIR! #PQP finalizou a apresentação por volta das 22.30h eu já morto bati em retirada para o barco, enquanto o resto do grupo ficou para assistir a apresentação do Garantido. No domingo, levantei e voltei na padaria para comprar um café e descobri que lá eles faziam um pão manual que me relembrou a um pão (cassetinho) que eu comia quando viajava para a casa de praia do meu avô em Pedra de Guaratiba - RJ, ainda criança. Como era o último dia, não tinha onde ficar pois o barco iria retornar no final naquele dia para a cidade de Oriximiná e eu fui atrás de um albergue que me cobrou um absurdo pra ficar lá os 3 dias de barraca até eu pegar o navio para Belém, falei que voltaria no final do dia e fui embora, e como eu tinha que aproveitar para conhecer os outros pontos turísticos da cidade, fui até o Curral do Garantido, mas nem me liguei que estava com a camisa do Caprichoso, só reparei porque todos que ali estavam me olharam diferente, saí de fininho e fui rodar as praças e igrejas, mercado municipal e finalizei subindo a Torre da Catedral para ver a cidade. Por volta das 11:30h com quem eu esbarro? O casal sem graça já veio me falando que não deu etc, #blablabla (diz logo que não rola e pronto eu hem!) encontrei o grupo para almoçar e fomos de moto carreta taxi para um resort com piscina, que nos indicaram chamado kwait chegamos na entrada e a surpresa, era pago, 120 pau e faltava 3h pra acabar o show ao vivo e fechar a casa, saímos andando bolado e descobrimos que a 500 metros tinha um outro que você pode usar a estrutura e só paga a consumação "day use" chamado de Resort Amazon River. Já próximo ao final dia, e sem uma definição do meu próximo passo na viagem, entre ir para a cidade de Óbidos com uma parte do grupo ou ficar em Parintins, pois o próximo barco para Belém será na quinta feira, comecei a busca por um barco para Santarém afim de adiantar a viagem e pagar mas barato na estadia, rodei em todos os barcos até que, fui informado que o ferryboat regional (único disponível) sairia do outro lado da cidade, busquei informações de onde ele estaria e fui lá confirmar. Bom, deu tudo certo... andei de um lado da cidade ao outro 2 vezes, parei para comer um churrasquinho completo (arroz, vatapá, farofa, carne), peguei minha mochila e barraca (em Parintins não possui camping) e subi a bordo do Regional rumo à Santarém com saída programada para as 05h da manhã. O navio é gigante e estava cheio de espaço pois estava arrendado para o grupo que estava abordo dele para o festival. Já com a minha rede armada e de banho tomado deitei para dormir e cansado como estava acordei com o ligar dos motores... "primeira noite completa dormindo na rede" e o Navio lotou do nada! Zarpou as 5h como marcado e fomos rumo a cidade de Santarém com previsão de chegar às 17h. Acordei com nariz entupido acho eu que por causa do sol, tô bem queimado, e o ar condicionado do barco que estava um luxo ontem a noite. PS: aqui não existe COVID19! #SQN Já em Santarém, ao desembarcar soube que estaria saindo um outro Ferryboat para Belém chamado Amazônia IV, automaticamente pulei de navio, esse como não tinha verificado com a agência de venda de passagens o passe livre desenrolei direto com o gerente do barco, que me autorizou a viagem. Já abordo estiquei minha rede e minha saco de dormir no chão e fui ver algo para comer, pois estava roxo de fome, ao descer para o restaurante do navio, descobri que esse possuía um fogão de 2 bocas para uso coletivo, fiz um miojão com arroz e mandei para dentro. O barco partiria do porto de Santarém as 22h após receber a carga que iria levar para Belém, ainda eram 18h, o jeito foi se ajeitar e aguardar. No dia seguinte pela manhã acordei as 8h e desci para tomar café, e para o meu espanto o café era das 6h as 7:30h (OBS: tem que checar sempre os horários, cada barco segue sua própria rotina), o jeito foi aguardar o almoço. Viajamos por 2 dias até o Porto de Belém. Cheguei em Belém já a noite, de quarta feira, por volta às 19h. Desci no píer próprio do ferry que era cerca de 3.5km do centro, e o jeito foi pegar um Uber até o Hostel Amazônia que fica a poucas quadras das docas. Após fazer check-in e pegar minha cama e as informações do hostel, fui até o mini-mercado já comprar algo para comer e já deixar o café da manhã ajeitado, depois andei até a farmácia para comprar uns remédios para gripe, tudo em torno ao hostel. No dia seguinte, pela manhã após o café, fui andando até a docas que ainda estava fechado e continuei a caminhada sentido ver-o-peso, Praça do Relógio, Museu de Artes Sacras, Forte do Presépio, Casa das 11 Janelas, Catedral da Sé, retornando a pousada pelo mesmo caminho até chegar na docas, aí adentrei e percorri os 3 pavilhões que são tipo um shopping com lojas, restaurantes e a Cervejaria Amazon Beer. Passei o resto da tarde na pousada descansando e postando sobre a passada por Parintins. Na sexta acordei, tomei café, e fui caminhando até a Praça da República onde fica o Theatro da Paz, aguardei alguns minutos e fiz uma visita guiada pelo lindo e fascinante teatro de Belém. Rico em história e ostentação como no Teatro de Manaus. Dali desci até a Praça Santuário de Nazaré, onde fica também a Basílica Santuário NS de Nazaré. Como já havia andado um bom pedaço, resolvi pegar o ônibus e ir até o Parque Mangal das Garças, e me surpreendi com um espaço lindo, arborizado, com lagos, pontes, ilhas e chafarizes, além de centenas de aves soltas e até mesmo dentro do cercado que você pode visitar e chegar bem próximo delas. O borbolhetário lindo, cheio de borboletas em meio a cascatas e pequenos lagos com Vitória Régia. Subi a Torre de observação do parque que fica a uns 30 metros de altura, e é possível ver todo o parque assim como uma grande parte da cidade de Belém do Pará. Feliz, retornei andando cerca de 1km até o Mercado ver-o-peso e como ainda não havia almoçado fui provar os sucos de popa das frutas que ainda não lembrava de ter provado, e nessa foram 4 copos e muitos sabores (buriti, araçá, uxi, taperebá), de barriga cheia kkkk, procurei o amuleto da sorte do povo do Pará (Muiraquitã) voltei para a pousada para tomar um banho e postar mas novidades nas redes sociais. Sem muitas mais opções, resolvi tirar o sábado na praia, mas antes fui até o terminal hidroviário para saber o horário do barco para a Ilha de Marajó, no ponto em frente peguei um ônibus até o Trapiche de Icoraci, de lá peguei uma lancha para a Ilha de Cotijuba, chegando no píer da ilha desci e peguei o caminho da primeira praia que estava a 700 metros, caminhei cerca de 10 minutos chegando na Praia do Farol, praia bonita com alguns bares, vários salva vidas. Água barrenta e sem ondas, clima caribenho, joguei minhas coisas numa mesa, pedi um cerveja Devassa e fui dar um mergulho aparentemente gostoso, mas de água morna. Acabei a cerveja e vi no maps que ao lado havia outra praia, cerca de 300 metros chamada Praia do Amor, caminhei até lá e cheguei numa praia mas deserta e sem bares ou quiosques, tirei umas fotos e fui atrás da que todos falavam que prometia ser a The Best. Caminhei cerca de 1 hora (tinha opções de moto taxi e moto-charrete e bondinho) até que cheguei no lado da ilha mas badalado, com muitas opções de hospedagem, bares e restaurantes, desci na praia e lá estava a praia com muitas pessoas frequentando-a. Uma praia bonita, grande, com vários salva vidas mas para mim uma praia comum. Tomei uma água com gás e um choppe (sacolé), e após 1h curtindo o visual com direito a chuvada resolvi voltar de bonde para o píer. Em frente a parada do bonde em quanto aguardava a sua partida das 15.40h aproveitei para comer um bolo e tomar um suco de murici. O trajeto de retorno durou cerca de 30 minutos de bonde e que me poupou bastante as pernas. Chegando no Píer a Barca já aguardava a saída pelas 17h. Corri na bilheteria e consegui um passa livre que foi uma mão na roda, subi abordo e aguardei cerca de 25 minutos e durante a espera, um dilúvio caiu como em todas as tarde de Belém. Retornei ao píer de Icoraci, caminhei uns 500 metros e peguei um ônibus sentido ver-o-peso desci na Docas, passei no mercado e fui para o hostel, já nos hostel troquei uma ideia com o pessoal, fiz um rango postei mas coisas nas redes sociais. Domingão, último dia de Belém, acordei cedo e fui andando até o Museu das Gemas do Pará que fica numa antiga prisão desativada chamada de São José Liberto que para minha surpresa só abria as 10h. Em frente e ao lado existem duas praças, e ali fiquei até a abertura. Entrei e de cara na porta a direita uma Capela muito peculiar em meio às rochas de fortificação do muro da prisão, nela havia somente um cristo crucificado e uma tela não identificado. Já na porta a esquerda o Museu de Gemas do Pará e a porta para o pátio central, na entrada do museu havia um cristal de quartzo gigante, entrei no Museu de Gemas que hora havia taxa de entrada mas no momento em que entrei estava gratuito, lindas pedras preciosas e semi-preciosas, para quem gosta de pedras é bem interessante. Saindo dali e entrando no pátio central um lindo jardim com lago e mais cristais gigantesco. Rodando o pátio encontrei uma porta "Memória da Cela" onde existem vários itens feitos e usados pelos presidiários na época além de fotos e informações. Rodando ainda o pátio encontrei banheiros e várias lojas de joias, na última porta me levava a uma espécie de fábrica de joias com ourivesaria e lapidação, e em mais uma porta que nos leva a um grande espaço, creio que novo, pois havia lojas, lanchonete, espaço de lazer, etc. Saí dali e vi no maps que próximo ficava outro ponto turístico que se chama Portal da Amazônia, caminhei por uns 2km e cheguei a uma linda orla com quadras, ciclovia e para minha surpresa, caminhando para o lado direito sai atrás do Parque Mangal das Graças. Já eram cerca de 12h, peguei um Uber e fui até o aquário de Belém que se chama Museu Goeldi, onde possivelmente teria um peixe-boi. Cheguei em 15 minutos entrei na fila da entrada, peguei minha gratuidade e parti para o aquário crente crente... estava desativado! PQP... perguntei para um funcionário o pq estava desativado e não soube explicar, aí perguntei o que mais tinha de interessante no parque e ela me respondeu, macacos, jacaré e a Onça... opa! A Onça! Fui lá vê-la e cadê?, não estava na jaula... fala sério! Peguei um ônibus sentido a docas e fui conhecer as cervejarias e comer alguma coisa. Nas Docas existe a Cervejaria AmazonBeer, sentei pedi uns dadinhos de tapioca e uma IPA - Índia Pale Ale e fiquei ali filmando e fotografando por uma hora. Lá eles vendem tanto o chopp no restaurante quanto growlers para você levar. Sai e atravessei a rua, em direção a Praça dos Estivadores e na quina da praça tem a Cervejaria Cabôca, num Casarão em 3 andares sendo o último um mezanino incrivelmente lindo, com acesso a cadeirante nos 3 andares por elevador. Vô que eles trabalham com garrafas e growlers além do chopp no pub. Saindo dali fui caminhando cerca de 3,5km até a Cervejaria Flor de Lúpulo, mas quando cheguei estava fechada, uma balde de água fria para quem havia andado uns 40 minutos. Na volta, passei no Theatro da Paz e peguei um ingresso para assistir uma peça que começaria as 17h, e voltei ao hostel para me arrumar e comer algo já que eram 15:40. Tomei um banho coloquei uma beca, e peguei o casaco, pois sabia que estaria um frio daqueles dentro do teatro, fui no mercado rapidamente e comprei pão e salsichas para fazer um hot-dog americano, preparei o lanche e na hora que comecei a comer caiu aquela chuva... as 16:55h sai em meio aos chuviscos e fui para o Teatro que estava cerca de 10 minutos andando. Chegando ao teatro me exigiram o comprovante de vacinação, apresentei e me mostraram aonde era meu acento e lá assisti a uma peça infantil, realizada por uma escola de teatro da cidade, e as crianças com certeza se superarão. Voltei ao hostel, postei mas algumas coisas e fui descansar, pois segunda feira estava a chegar e eu iria a Ilha de Marajó. Acordei as 7h de segunda, fiz um café e postei mais fotos, por volta das 11h fiz o almoço, preparei a mochila, almocei e fui para o Terminal Hidroviário de Belém, as 12:30h peguei minha passagem para Marajó e aguardei a Barca que sairia as 14:30h. Peguei a Barca para a Ilha de Marajó e tratei de subir para o último andar, lá haviam poltronas e na parte de trás um suporte para pendurar a rede, atei a rede, coloquei a mochila no chão ao lado, tirei o boot e lá viajei por 3h até aportar no porto de Camuru. Desci da balsa e lá já aguardava a balsa dezenas de vans e ônibus. Rodei alguns pesquisando preço e consegui uma que me deixava na porta do camping que é na estrada mesmo, num valor um pouco menor. A Van levou cerca de 40 minutos até que eu desci e já fui direto na recepção anunciar a chegada e saber como eram as normas ali. Armei a barraca, guardei as coisas e fui caminhar pela Orla de Salvaterra que é linda, bem iluminada e com as esculturas do peixe, caranguejo e eu ❤️ Salvaterra. Já eram 20h e com fome fui atrás do Filé Marajoara (filé de búfalo coberto por queijo de Búfalo) e consegui um numa pousada ali da orla mesmo. Observação: tem que pedir o prato para 1 pessoa ou meia porção, pois no cardápio não tem essa opção. Sentado ali conheci um casal que acabava de vir de Soure e me contava de suas aventuras, ao mesmo tempo me passando o contato dos guias locais em Soure que eles haviam adorado. Voltei na orla tirei umas fotos e cansado retornei a barraca para descansar e programar o próximo dia, já fazendo contato com os guias indicados. Terça pela manhã, acordei e fui tomar café na Pousada Boto, peguei umas informações de onde visitar Salvaterra e fui andar pela cidade afim de conhecer. Durante o caminho já fui negociando com o guia local de Soure os passeios pela região de Soure e também Joanes, e Águas Boas que fazem parte de Salvaterra, mas ficam distante cerca de 15km. Andei pelas ruas do centro de Salvaterra e saí na praça onde fica a Igreja, ao lado esquerdo fica o cais de onde sai os barcos para Soure, dei a volta e sai na orla da Praia Grande, caminhei até o fim da orla e acessei a areia que me levou até a ponta da Praia Grande, cerca de uns 15 minutos caminhando, lá encontrei o pessoal que fazia o passeio de 1 hora de búfalo andando dentro d'água, por trilhas e igarapés. Voltei a praia até a Orla e fui em busca do almoço, queria comer algo com caranguejo, até que no restaurante Rosa de Saron em frente ao Caranguejo da Orla, achei um omelete de caranguejo e acompanhava arroz, feijão, vinagrete e farofa. Sai e fui andando novamente até o centro atrás de uma sorveteria, mas dei azar e estavam fechadas. Voltei ao camping, tomei uma banho e comecei a postar conteúdos nas redes socais, quando o mundo desabou, choveu forte por mais de 1 hora, quando estiou corri no mercadinho que era próximo e comprei um lanche, voltei e fiquei na barraca até a hora que peguei no sono. Na quarta, acordei 7h arrumei a mochila dobrei a barraca e fui tomar café na Pousada Boto, por volta das 8:45h fui caminhando até a praça de onde saia o barco para Soure, entrei no barco e aguardei até as 9:30h horário de sua saída, e atravessou o rio em torno de 20 minutos até o Píer de Soure. Lá encontrei o guia David da Agência David Marajó Tour @david_marajotour que me levou até sua casa para guardar a mochila e sair de moto para o tour em Soure guiado por ele. Saímos e passamos pela rua 3 e 4 que são as ruas do centro, depois fomos conhecer a loja de Curtume Arte e Couro do Marajó onde existe as cabeças dos 4 tipos diferentes de búfalos de Marajó e alguns artigos em couro fabricados por eles na lojinha a venda. Saímos e fomos até a Casa do Artesão Marajoara Nimbaraio onde se vende artesanatos locais, onde não consegui mais uma vez encontrar os Muiraquitã que tanto busco. Dali fomos em direção a Campos Naturais, no caminho paramos nas piscinas naturais, lindas de água cor azul ao esmeralda, que já me convidava ao mergulho. Dali entramos na Fazenda Bom Jesus e passamos pelos campos alagados onde os búfalos de Marajó se adaptaram e ao final da estrada encontramos a bifurcação que a esquerda me leva a Praia de Cajú-Una e a direita a Praia do Céu, que são em duas comunidades distintas. Voltamos e fomos em direção a Praia do Pesqueiro, a mas famosa da Ilha e mais estruturada. Chegando na praia já fui logo sentando no lombo do búfalo Baiano da raça Carabal e dando uma volta pelas areias da praia. Depois como já era de se esperar, sentamos eu e o David "Guia" e comemos um peixe File de Filhote Marajoara (filé de peixe com cobertura de queijo de búfalo). Pegamos a moto e fomos para a última praia do passeio que é mas próxima do centro, no final da rua 14 entramos na Fazenda Araruna e seguimos a estrada que vai dar na Praia da Barra Velha, de cara uma praia atraente cheio de sombras naturais e muito convidativa, adorei! Ficamos por uma hora nela, eu andei de um lado ao outro e tirei algumas fotos e resolvemos voltar passando pelo hostel lunar que eu havia agendado minha hospedagem em camping, sendo que era na área rural, mas pensa numa área rural longe e no meio do mato, me perdi só em tentar chegar lá, desisti e voltamos a cidade. Sai andando em direção a Orla de Souer, passei por um grande búfalo de cor mas clara, parei no eu ❤️ Soure para tirar aquela foto e fui em direção ao mercado modelo da cidade, passando pela praça da orla, Igreja do Menino Deus e chegando a rua 3 onde o Mercado Modelo. Aí tive a ideia de girino de andar até o Farol de Soure que fica na rua 10, mal eu sabia que a rua 10 não tinha fim...fui caminhando, passei pelo cruzeiro de Soure que fica ao lado de um campo de futebol e mais a frente entrei na rua 10, agora pense numa rua longa, andei andei andei e no final da rua eu precisava pegar um caminho pela praia de uns 300m até que cheguei no bendito farol. Em quanto isso as nuvens de chuva do fim do dia se aproximavam e o sol ia caindo no horizonte, no retorno passei pela homenagem ao campeão de UFC de Soure e pelo Bar Badalado Las Vegas, onde entrei para confirmar se havia alguma cerveja especial, mas infelizmente não, por sorte na volta peguei alguns pingos, mas cheguei seco a casa do Guia David que me ofereceu estadia por uma noite lá com ele. Cheguei tomei um banho e o guia me levou ao Restaurante Solar do Bola para comer o verdadeiro filé de búfalo com queijo de búfalo "Bife Marajoara" acompanhado de fritas e arroz cremoso ao leite de búfalo. Super indico este! Voltamos e fomos descansar. Dia seguinte, acordei arrumei a mochila, pois resolvi voltar para o camping de Salvaterra, pois só encontrei hospedagem em Soure mas cara que o dobro do que eu estava pagando em toda a viagem... e como íamos fazer o passeio guiado por Salvaterra já ia aproveitar para deixar a mochila lá no camping e no retorno para Souer, já descia por lá. Fomos no mercado modelo tomar café. Comi uma tapioca de queijo e um copo de café com leite de búfalo, tirei umas fotos do mercado modelo que estava aberto e fomos pegar o casal que também iria para o passeio em Salvaterra. Aguardamos a balsa sair uns 10 minutos e atravessamos o canal para salvaterra (carro paga $22 moto paga $8 bicicleta e pessoas é gratuito). O guia passou pela praça onde fica a Igreja Matriz de Salvaterra e parou no Salão Paroquial que é de venda de artesanato local, daí fomos até a ponta de Salvaterra de onde se vê uma ilhota entre Salvaterra e Soure e o farol de Soure. Fomos até a Praia Grande e apresentou a Orla para o casal que estava junto. Seguimos em direção a Água Boa, onde chegamos numa linda praia, banhada por um igarapé vermelho de água geladinha, atravessamos a ponte sob o igarapé e fomos até os quiosques na beira mar, sentamos e eu sai para dar uma caminhada até os cantos da praia, um havia a saída do igarapé que formava um lindo rio e do outro lado um canto de pedras encantador, ficamos cerca de 2h lá. Pegamos o carro e fomos para a famosa Praia de Joanes, que particularmente eu a achei uma praia comum, com vários quiosques que você pode parar o carro quase na areia. Vi muitas pessoas esticando a rede, ligando o som do carro e curtindo sua vibe. Por volta das 14h chegou um barco de pesca com 2 peixes de aproximadamente 50 e 85 quilos chamado de filhote, mas pensa num filhote de 1,5metro. Logo depois dos pescadores venderem seus peixes começou a chover e aí o guia achou melhor adiantamos, pois não iria parar a chuva. Saímos e passamos rapidamente nas ruínas dos jesuítas e na Igreja Matriz de Joanes, tiramos umas fotos em meio a chuva e voltamos em direção Soure. Desci no caminho, na Pousada Boto, pois não iria voltar para Soure devido ao preço das hospedagens. De volta ao camping do Boto, esperei a chuva dar uma estiada e corri no mercado, pois eram 15h e ainda não havia almoçado. Comprei uns insumos e fiz um rango, aproveitei que o dia estava instável e aproveitei para postar uns vídeos. Final do dia chegou um casal no redário, conversamos um pouco e fomos dormir. Dia seguinte, pensando em ir a Soure e alugar a moto do guia para dar mais uma volta em Soure, o tempo continuava instável, aí desisti e fiquei pelo Camping, mas por volta do meio dia, pra me sacanear, o céu abril e fez aquele calor... sai e fui atrás de outra iguaria da Ilha de Marajó, o doce de leite feito com leite de búfalo, aproveitei comprei um pedaço do queijo e aí já sabem! Deu mach! Como eram cerca de 400g de doce, dividi para 2 dias e guardei a metade para o dia seguinte. Fim de tarde, parti para a Orla, afim de curtir o local e o final do dia, mas uma hora depois, novamente entrou uma frente fria que veio em forma de rolo, e as nuvens com o vento forte chegaram rapidamente. Fugi da praia e voltei para o camping pensando que iria tomar aquele banho de chuva, mas quando cheguei a nuvem passou, caiu meia dúzia de pingo e nada mais! Acho que não era mesmo pra eu curtir a Orla de Salvaterra. Fiquei pelo camping mandando mais vídeos, quando chegou o casal Alex e Fernanda no redário, trocamos umas ideias, falei que o dia seguinte seria meu último dia na ilha e que eu iria em Soure para conhecer uns pontos que não tinha conhecido e eles me convidaram para ir com eles de carro, pois eles iriam também a Soure, ai eu fui descansar, pois eles iriam sair cedo. Sábado, acordamos eu comecei arrumar minha mochila, e fomos tomar o café da pousada, pedi na recepção para agendar a van, que me pegaria pra me levar ao porto de Camará, saímos pegamos o carro e fomos em direção a balsa para atravessar o carro para Soure, descemos da balsa e fomos ver os búfalos da polícia montada do Marajó na praça ao lado do mercado modelo, tiramos fotos e conversamos um pouco com os policiais. Saímos e fomos experimentar o sorvete especial da Q-Sorvete Marajó, são 3 tipos diferentes, eu fui no Marajó Pai D'água que é de doce de leite, queijo e leite do Marajó, e castanha do Pará. Pensa num sorvete gostoso! Me despedi do casal, pois já eram 11h e eu precisava voltar para Salvaterra, caminhei até o Trapiche e as 11:25h peguei o barco po-po-po para o centro de Salvaterra que chegou 11:45h na praça da Igreja Matriz, dali voltei rapidamente para o camping, pois tinha que acabar de desmontar a barraca e fechar a bolsa, e fazer um rango rápido para a viagem de retorno a Belém. 13:30h a Van passou e me pegou, a viajem até o Porto durou cerca de 30 minutos, aguardei o guichê abrir e peguei a passagem pela gratuidade. Ao entrar no navio ferry achei estranho pois era totalmente diferente do que eu havia ido, e foi aí que descobri que ele não iria para o Terminal Hidroviário de Belém e sim para o Porto de Icoraci, mesmo lugar onde peguei o barco para ir a Ilha de Cojituba. Em fim voltei a Belém pelo lugar errado e tive que pegar um ônibus para o centro, pois eu voltaria para o hostel Amazônia que havia ficado anteriormente. Chegando no hostel, fiz o check-in e voltei para a mesma cama do mesmo quarto que eu havia ficado antes, deixei as coisas no armário com cadeado e sai para comer alguma coisa, andei em direção ao Theatro da Paz e não encontrei nada aberto, voltei e parei em frente ao mercadinho, numa barraca de sanduíches, pedi um Hot-dog e voltei para o quarto, tomei banho e fui descansar. No domingo, levantei e fui no mercado ver-o-peso para tomar café e comprar umas lembranças, parei na barraca e tomei 3 sucos (Tropical que é de Açaí com Maracujá, outro de Muruci, e fechei com o bacuri). Dei uma volta pelo artesanato e comprei Muiraquitã em colar e chaveiro, depois parei na barraca do café, pedi um café com leite e tapioca de queijo, presunto e ovo. Atravessei a rua e entrei no Mercado Modelo que é todo em ferro estilo europeu e voltei para o hostel, caminhando por dentro das docas. Deitei e descansei até umas 14h quando levantei e resolvi almoçar no shopping, pois ali próximo ao hostel só havia açaí com peixe e farofa. Caminhei até o shopping por uns 15 minutos fui até o terceiro andar na praça de alimentação, pedi um strogonoff (ruim de mais) e uma cerveja. Fiquei por ali até que pensei em dar uma olhada no cinema, cheguei na bilheteria e perguntei qual seria o preço para deficiente e a moça do caixa me informou que era gratuito! HEM! Me vê um ingresso para o próximo filme então HaHaHa! Sem ter o que fazer no último dia de viajem bora gastar tempo no cinema... e sair daqui ainda vou ver se tem peça no theatro. Rss! Assisti o filme do Thor Amor e Trovão, desci as escadas e peguei a rua sentido a praça da república, pois o Thiago do Hostel Amazônia havia me dito que tinha um carrinho de sanduíches muito bom na rua atrás do Theatro da Paz. Achei o padrão em frente a conveniência Tem Tudo pedi um sanduba e mandei pra dentro. No retorno ao hostel o Bar da Praça ao lado do Theatro estava aberto e rolando uma música ao vivo, perguntei qual era o chopp que havia na casa e o garçon já veio com uma prova e disse que era da Cervejaria Cabôca. Sentei e pedi 2 rodadas tirei umas fotos, curti um som e voltei para o hostel. Dia seguinte, segunda feira, dia de pegar o avião para casa, acordei e fui tomar um café na padaria, diga de passagem que café... Sanduíche de queijo e peito de Peru mais do que caprichado. Voltei para o hostel arrumei a mochila, tomei um banho e me arrumei para ir cedo ao aeroporto, imaginando em tentar pegar um voo antecipado, #SQN. Cheguei meio dia no aeroporto e só saí de lá no horário do único voo da azul rumo a SP, para depois ir para o RJ. Algumas horas, no aeroporto ouvindo música, até que embarquei e cheguei a SP às 20:20h e já aguardei a conexão que já ia sair as 21:15h. Chegando ao Rio as 22:10h. Peguei o Uber e fui pra casa. Resumindo foram dias incríveis, locais maravilhosos, pessoas sensacionais que conheci e só tenho a agradecer, a Deus e a todos que conheci durante a viagem, além da minha família que estava aqui ansiosos me aguardando voltar. A próxima já está no destaque do instagram... segue lá... fui... Atualização final dia 11 de julho 2022 Mais fotos e vídeos: no Instagram @penaestradacervejeiro VEJA TAMBEM O ROTEIRO COM PREÇOS
  7. Criei um site sobre viagem, moro em Manaus e estou dando várias dicas sobre o que fazer em Manaus e no seus arredores. Acompanhem o site e qualquer dúvida é só me comunicar!!! Obs.: no instagram respondemos mais rápido!!! https://aprazzivel.com.br/category/dicas-brasil/dicas-do-amazonas/
  8. Ano passado fui para Manaus, passei 3 dias na selva amazônica e depois aluguei um carro e fui até Presidente Figueiredo. Foi uma das melhores viagens que fiz na vida! Foi no início de julho, ou seja, período de cheia. Fiquei hospedada no Local Hostel e gostei bastante. A localização é excelente e eu acho que aquela área do largo de São Sebastião (onde fica o Teatro Amazonas) é a melhor para se hospedar. No primeiro dia em Manaus fui conhecer o famoso Tambaqui de Banda, no restaurante de mesmo nome, que fica no Largo de São Sebastião. No dia seguinte fui com a Iguana Tour fazer o passeio na selva, que durou 3 dias e duas noites. Ficamos hospedados no Juma Lake Inn na primeira noite e, na segunda noite, montamos um acampamento no meio da mata. Os passeios durante esses 3 dias incluiam: focagem de jacarés, acordar cedo para ver o nascer do sol, passeio pela mata, visita à casa de caboclos...tudo isso acompanhados de um guia que explicava tudo. Foi perfeito! Ah, e detalhe: lá não pega internet. Ótima opção para se desligar do mundo. Fiquei em um quarto compartilhado, mas há a opção de ficar em quartos privativos com banheiro. O passeio todo com todas as refeições ficou por R$600. Chegando em Manaus, dei uma volta pelo centro e conheci o Mercado Adolpho Lisboa e o porto. Fui até o MUSA e achei bem legal, o interessante é que muita coisa do que eu vi ali, vi enquanto estava na mata, mas valeu a pena. Fiz essa viagem com uma amiga e conhecemos mais duas mulheres massa e nós 4 alugamos um carro para irmos à Presidente Figueiredo. Ficamos no Local Hostel Figueiredo. Nos programamos para ficar uma noite e dis dias completos, mas se arrependimento matasse...era para termos ficado pelo menos uns 4 dias! Fomos na Gruta da Judeia e Caverna Refúgio do Maroaga (obrigatório contratar um guia, na entrada do local, pelo valor de R$100 para até 4 pessoas)- imperdível!. Na Lagoa Azul (foi legal), cachoeira Asframa (muito cheia de gente por ser de fácil acesso, então há uma grande concentração de famílias com crianças, então passamos pouco tempo). Fomos na cachoeira de Iracema (muito legal e com áreas profundas para mergulho) e seguimos por uma trilha até a cachoeira das Araras (linda também!). Fomos também no que chegou a ser a minha cachoeira preferida...a do Santuário (surreal a energia do lugar!). Adicionaria mais um dia para a Cachoeira da Neblina (que fiquei triste por não ter dado tempo de ir. São horas de trilhas e, segundo os locais, é a mais bonita da região. Fica para a próxima!) e mais outro para conhecer outras 2. Opções não faltam! Voltando para Manaus, fiz a visita guiada no Teatro Amazonas e achei muito interessante. Na primeira noite já tinha entrado nele, pois fui assistir à uma peça (a maioria das atrações são gratuitas. Consulte a programação antes!) . Fui até o porto de Manaus e consegui um Day Tour, só eu e minha amiga, por R$150 cada (R$300 total). As agências de turismo cobram R$200-R$250 por pessoa. O barqueiro recebeu R$150 e o cara que fechamos ficou com a outra metade. Ou seja, dá pra entrar no porto, pagar a taxa de entrada, de R$5, e negociar diretamente com o barqueiro lá. Obviamente, você não vai ter uma agência de turismo por trás, então é por sua conta e risco. Tivemos a vantagem de irmos para onde queríamos ir. Achei a ida à tribo indígena uma coisa meio que "feita para turista". Achei interessante o fato de muitos indígenas não falarem português e utilizarem idiomas próprios. Nadei com os botos, mas atenção: existem dois lugares que fazem esse mergulho com os botos. Um fica mais distante do porto e é certo que os botos aparecerão. O outro lugar fica perto do porto e nem sempre aparecem. Fomos para esse segundo e demos sorte! Fomos também em uma casa de uma família que tem um bicho preguiça e sempre foi meu sonho segurar um. Achei estranho quando perguntei onde ele ficava e a mulher disse que ele ficava solto, aí quando eu perguntei mais informações ela mudou de assunto e fez como se não entendesse...fiquei pensando depois que ele deve ficar preso. Triste demais isso e fiquei com peso na consciência de ter, de certa forma, colaborado com isso. No último dia em Manaus fui com a galera do Hostel para Ponta Negra. Fomos até a Marina do Davi e pegamos um barco para um flutuante muito legal. Foi uma bela de uma despedida ver o por do sol no rio, tomando umas cervejas com uma galera massa! No final, ficou assim: dia 01 - chegada em Manaus dia 02 - Passeio na Selva dia 03 - Passeio na Selva dia 04 - Passeio na Selva e retorno à Manaus dia 05 - Dia em Manaus dia 06 - Presidente Figueiredo dia 07 - Presidente Figueiredo e volta para Manaus dia 08 - Manaus dia 09 - Manaus dia 10 - volta pra casa Bom, é isso! A viagem foi feita em Julho de 2019 e gastei algo em torno de R$1500, para passar 10 dias, com hospedagem, alimentação, transporte e passeios. Se quiserem ver fotos e vídeos, mostrando detalhadamente cada coisa, vejam lá o destaque "Amazonas" no meu instagram: @dudaklaus
  9. Ola a todos, Que ano difícil foi esse 2020, heim pessoal? Tomara que 2021 seja melhor a todos. Um feliz ano novo. Aproveitando esse período de quarentena para redigir alguns relatos de viagens entre 2018 e 2020 que havia feito e não tinha tempo para relatar. Em marco de 2019 ficamos uma semana agradável em Manaus, e foi uma viagem muito especial porque foi a primeira viagem de avião da nossa filha mais velha, à época com 1 ano de idade. Então tínhamos uma expectativa/preocupação durante o voo, mas foi absolutamente tranquilo. Passagens aéreas: compradas na Gol, em torno de 600 reais por pessoa (BH-Manaus) Hospedagem: EcoSuites Hotel Manaus: em torno de 100 reais a diária, hotel simples, bem no centro da cidade, ótimo café da manhã. Deslocamentos internos: dentro da cidade Uber (funciona bem e preços normais); Algumas atrações é preciso ir de barco. Contratempo: infelizmente, devido ao calor excessivo na cidade, todos os lugares tem ar condicionado. Mas por que isso é ruim? A oscilação de temperatura quente/frio fez com que minha filha acabasse contraindo uma sinusite no terceiro dia de viagem. Teve febre, tosse e isso acabou impactando um pouco nosso roteiro. Conseguimos medica-la com sintomáticos até retornamos a BH e leva-la ao pediatra. Obs: Como a vigem aconteceu já há quase 2 anos, eu não lembro mais o preço das atrações, rs. Por favor, me perdoem. Bem, vamos ao roteiro do dia. Dia 1 – Centro Histórico Chegamos em Manaus na noite anterior, já bem a noite, somente a tempo de dormimos no hotel. No dia seguinte após o café da manhã saímos para explorar um pouco o centro histórico. Comecamos pelo cartão portal da cidade, o Teatro Amazonas: tem uma visita guiada super interessante, que conta um pouco sobre a história da construção do lugar e dos simbolismos utilizados na decoração interna. É belíssimo por dentro e por fora. É o principal ponto turístico da cidade, ao redor da praça tem vários restaurantes bacanas. Acabamos voltando lá praticamente todos os dias a noite. O teatro tinha programação de shows a noite, mas acabamos não conseguindo visitar. Do teatro fomos ao Museu Casa Eduardo Ribeiro, bem ao lado do teatro. Fala um pouco sobre o prefeito que urbanizou Manaus no final do século XIX e esteve diretamente envolvido na construção do teatro. É uma visita guiada muito bacana que complementa o passeio ao teatro. Seguimps (uber) ao Palácio do Rio Branco, que era sede da Assembléia Legislativa do estado e hoje é um museu muito bacana com belos jardins ao fundo. E terminamos no mercado Adolpho Lisboa, que é muito charmoso, porém pequeno. Lá se encontram artesanatos e souvenirs. Aproveitei para garantir o chaveiro da minha coleção. De lá tem-se uma bela vista do Rio Negro. A noite voltamos a praça do Teatro para comermos um delicioso tambaqui no “Tambaqui de banda”. Dia 2 - Passeio de barco pelo Rio Negro Contratamos um passeio pelo rio negro de um dia com a Iguana Turismo, que foram muito atenciosos na contratação mas o guia meio carrancudo, sei lá, mal humorado. O embarque é no porto bem atrás do Mercado Adoplho Lisboa. Nesse passeio primeiro vamos seguindo de barco até o famoso encontro das águas, que é bonito de se ver, mas precisa subir no topo do barco para melhor visualização. De lá seguimos até o Parque January, onde tem as famosas vitorias regias gigantes e também paramos para almoçar. Depois uma parada numa comunidade ribeirinha onde tem “pesca de pirarucu”, na verdade são alguns tanques onde eles deixam os turistas alimentarem os pirarucus gigantes com peixes. Após, mais 2 horas de barco, chegamos ao local onde há a famosa interação com os botos, que na minha opinião foi a melhor parte do passeio: você olha para todos os lados e só vê arvóres e agua, uma pequena casinha flutuante e os botos ao seu redor. Mais imersão amazônica que isso só mesmo num hotel de selva. Tive uma deliciosa sensação de paz por conhecer esse cantinho do nosso país. Esse é um passeio de um dia inteiro, chegamos de volta ao porto já a noite. Nem saímos pra jantar, pedimos um delivery mesmo, um lanche chamado x-caboquinho, que é um sanduínhe típico de Manaus: pão francês recheado com lascas de tucumã, banana frita, queijo coalho e manteiga. Dia 3- Museu do Segingal Vila Paraíso Nesse dia visitamos o Museu do Seringal Vila Paraíso. O trajeto para chegar lá já é um passeio em si: uber até a Marina do Davi e de lá pega-se uma lancha de passageiros até o museu, mas que no caminho vai parando em varias comunidades e com belíssima paisagem. O museu é lindíssimo, na realidade era o cenário de uma minissérie da globo, se não me engano. A visita é guiada e retrata bem como funcionava um seringal no ciclo da borracha. O lugar é muito cenográfico e absolutamente paradisíaco, rodeado por floresta e agua de todos os cantos. A amazonia é um lugar grandioso demais. Na volta paramos na praia da ponta negra, que é exatamente uma praia, porém com agua doce. Quando iriamos sentar numa das barracas para passar o restante do dia, caiu uma chuva inacreditável, então tivemos que pegar um uber de volta ao hotel. Até imaginei que fosse uma daquelas chuvas vespertinas, mas na realidade praticamente o restante do dia. Dia 4 - Museu da Amazonia Dia inteiro reservado a conhecer o Musa, Museu da Amazonia, que é uma reserva florestal dentro da cidade. Dentro tem diversas trilhas, exposições relacionadas a amazonia, orquidário, borboletário, aquário e a principal atração: uma torre de observação de 42 metros de altura que lhe permite observar a floresta acima da copa das árvores. É um passeio super interessante. Tem muita coisa para se ver. Tem restaurante lá dentro com preços bacanas. Dia 5 - Mercado novamente e Museu do Indio A ideia desse dia a princípio seria alugar um carro e conhecer as cachoeiras de Presidente Figueiredo. Mas já era um dia que minha filha estava com febre/tosse e também ficou um dia muito nublado, então acabamos ficando por Manaus mesmo. Voltamos ao Mercado Adolpho Lisboa para almoçar e comprar mais algumas lembrancinhas. De lá pegamos um uber e fomos conhecer o Museu do Índio, que náo é um museu muito falado em relatos de viagens que havia lido sobre Manaus. É um museu simples, porém bem bacana em falar um pouco sobre a vida dos indígenas, seus hábitos e artefatos utilizados. Achei bem completo. Finalizamos o dia no Tambaqui de Banda, que foi nosso restaurante preferido de Manaus. Dia 6 - Palacete Provincial e retorno para casa Dia de retornar, mas como o voo era somente a tarde, deu tempo de explorar ainda o Palacete Provincial, casarão no centro histórico, próximo ao hotel, que na realidade abriga vários museus em si: um museu de arte contemporânea, com exposições de artistas locais, um museu numismático, de medalhas e moedas e um museu de fotografia. Belo lugar e belas obras de artes. Pessoal, espero que perdoem esse relato pouco detalhado. Infelizmente não consegui faze-lo logo após retonar da viagem, então perdi muitas informações uteis. Mais basicamente tudo que pesquisei para montar o roteiro usei como base do guia de Manaus do Viajenaviagem. Um grande abraço a todos e até a próxima.
  10. Definitivamente: NÃO EXISTE AGENCIAS DE TURISMO PARA FAZER ESSE PERCURSO. É feito dessa maneira: Só chegar no dia da viagem, ir ao Porto e ver qual o barco vai partir para Santarém, tem barcos TODOS os dias. Esses barcos fazem linhas até Santarém e alguns vão até Belém. Quando aproximar do porto vários homens cercam e acompanham o taxi para lhe vender passagem para os barcos que partem para várias cidades Amazônicas. Manaus > Santarém R$ 70 reais. Antes de embarcar, atravesse o Mercado Municipal (fica exatamente na frente do Porto). Caminhe mais um pouco até a rua atrás do mercado, há várias lojas que vendem redes por um bom preço e não se esqueça de comprar a corda para amarrar a rede. Compre a sua passagem e coloque imediatamente a sua rede, pois o barco vai lotando a cada cidade que passa, muitos ficam e muitos entram nos barcos, muitas pessoas entram para lhe vender algo, desde doce de leite (hummm, maravilhoso), Pão com manteiga, Sanduíches, bolacha, enfim, o que você imaginar. O café da manhã: 5 reais, sendo: melancia e/ou abacaxi, um pão com queijo e presunto, uma fatia de bolo, mingau e um copo de café com leite. Simples, mas bom. Chegando a noite, faça amizades e principalmente com seus "vizinhos de rede", vai rolar muitas conversar até o sono bater forte. Você ficará 2 dias e 3 noites sem internet, com exceções, quando chegar em uma das cidades onde passa o barco. Será um passeio inesquecível, vale a pena. As paradas: durante o trajeto Manaus > Santarém, o barco parou 3 vezes (Parintins, Óbidos e Juriti). Nunca por mais de 15 a 20 minutos, tempo suficiente para embarque e desembarque dos passageiros e suas cargas. As malas vão num estrado embaixo das redes, as refeições têm horários, não pode subir no deck do bar com bebida alcoólica trazida de fora. O café da manhã custa R$ 5, o PF R$ 8, a sopa, R$ 5. Tem que comprar ficha. Em Santarém, do Porto até o Centro, fui de ônibus e de lá em outro buzão, até Alter do Chão. Saiba os valores de barcos que partem de Manaus a várias cidades Amazônicas. https://www.portodemanaus.com.br Fiquei hospedado em Alter do Chão, fiz a reserva pelo aplicativo AIRBNB, que sai muito mais em conta. https://www.airbnb.com.br/c/josehiltonp1?currency=BRL
  11. rayovac

    Manaus

    [info]Este tópico é para troca de informações. As informações inéditas serão aproveitadas e colocadas no tópico Amazonas - Guia de informações As perguntas e Repostas na medida que ficarem desatualizadas e duplas, as mais antigas serão substituidas pelas mais novas[/info] Ola, peguei muitas dicas importantes neste fórum, portanto acho muito importante contribuir um pouco com informações q podem ajudar colegas q querem curtir a região Norte de nosso imenso pais. Vou relatar algumas experiências na visão de um paulista, portanto me desculpem se alguém não entender algumas colocações. Faltando apenas 1 semana p/ acabar as minhas férias encontrei uma oferta da TAM (ida e volta 06/07/08 a 14/07/08) SP – Manaus, por R$999,00 (primeira dica, comprem pela net, pois assim vcs não pagam uma taxa caso comprem pelo telefone 10% ou agencia). Cheguei em Manaus 3h da manha de domingo (1h a menos do fuso horário de SP) e fui p/ o ponto de ônibus q fica a poucos metros da saída do aeroporto, não estava disposto a pagar de R$40 a R$50 por um táxi ate o centro; tive sorte, pois o ônibus estava saindo do ponto aquele horário e aos domingos a passagem custa apenas R$1,00. Os relatos anteriores estavam certos, não é aconselhável andar pelo centro (próximo ao porto) entre as 22h e 6h da manhã, juro q pensei q seria assaltado, portanto caso cheguem de madruga é legal ir de táxi já num hotel reservado, q não foi o meu caso q fiquei perdido no centro até encontrar um hotel razoável. Fiquei no Hotel Kyoto na Rua Dr. Moreira, Centro, R$ 43,00 (café da manha, ar condicionado, frigobar). Como tinha pouco tempo, de manhã já fui procurar fazer o passeio do encontro das águas, como alguns sugeriram fui até o hotel 10 de julho, procurar o passeio mas o cara tava cobrando R$120,00, disse q era por causa do transporte até o porto, fui a pé e negociei com um rapaz q se chama Laércio (9976-7209 ou 9135-2988 pode ligar a cobrar-rsrsr) por R$ 90,00 (encontro das águas, nível do rio, almoço, vitória-régia, passeio por igapós e pesca de piranhas de rio – das 9h30 até as 19h). Devia ter fechado o pacote de vários dias no hotel da selva neste dia, mas como estava meio perdido e havia deixado as minhas coisas no hotel voltei no mesmo dia. Na segunda de manha fui conhecer o teatro Amazonas R$10,00, Mercado Municipal (continua fechado), Centro Cultural Palácio Rio Negro (gratuito), Museu do Índio R$5,00 e peguei um táxi (R$20,00 com uma amiga) para conhecer o Bosque da Ciência (longe do centro), mas infelizmente de segunda-feira eles fecham, então fomos para o Museu de Ciências Naturais R$12,00 onde existe um aquário bastante interessante com diversos peixes, inclusive pirarucus. Na terça-feira peguei um ônibus até a rodoviária para conhecer a cidade de Presidente Figueiredo R$14,45, cerca de 2h de viagem e por indicação de colegas deste fórum fui a Pousada da Jibóia (Rua Copaíba, 69, (92)3324-1228) pelo preço, as instalações estavam ótimas R$35,00 recomendo. Em Presidente Figueiredo as maiorias das cachoeiras estão em áreas particulares, portanto cobram para entrar e ficam perto das rodovias, na entrada da cidade existe o Centro de Atendimento ao Turista, provavelmente eles vão tentar empurrar um guia, mas peça um mapa das atrações turísticas, caso não forneçam olhem o que esta afixado na parede e vcs verão q é muito fácil chegar às cachoeiras, inclusive todas estão bem sinalizadas, inclusive a atração mais legal da cidade (para mim) que é a caverna Maruaga; na estrada existe um placa enorme e fica uma pessoa responsável para autorizar sua entrada. Infelizmente a maioria das cachoeiras está longe da cidade, portanto se vc for apenas com a mochila nas costas, terá q negociar com os moto-taxis, que tem de monte na cidade (peguei um por R$70,00 q me levou para 3 cachoeiras e para a caverna, mas não vou colocar o numero dele, pois não achei ele legal). De a pé da para visitar o Parque do Urubui, Parque Galo da Serra e Cachoeira das Orquídeas. Na quinta-feira voltei para Manaus, para fechar um passeio de 3 dias no hotel na selva (Green Lodge – Hotel flutuante no meio do Rio Negro, sem luz elétrica), novamente procurei o Laércio e negociei 3 dias (vários passeios) e 2 noites (um acampando na selva e outro no quarto do hotel) com tudo incluso por R$250,00. Foi tudo maravilhosamente bem, creio q para mim q gosta do contato com a natureza, devia ter ficado a semana toda neste hotel, mas enfim, valeu a pena conhecer a Caverna Maruaga (Pres. Prudente) e o teatro Amazonas. Não quis ir a praia ou ao shopping, mas garanto para vcs q o centro é um CAOS, uma mistura de 25 de março, com calor, cheio de gente e barracas de produtos piratas, enquanto passeava um pouco pelo centro só pensava em sair correndo de lá para a Selva Amazônica. Voltando da floresta negociei num hotel no centro R$10,00 caindo aos pedaços apenas um banho e para arrumar a minha mochila, fui ao ponto de ônibus e peguei a lotação n. 306 q t deixa na porta do aeroporto. Um site bem legal q mostra todas as atrações de Manaus, inclusive com mapas e endereço é: http://www.rumomanaus.com.br/360/index.html Vale a pena conhecer a nossa Amazônia, infelizmente, assim como o passeio q fiz no Pantanal (MT) a maior parte dos turistas são estrangeiros do mundo inteiro, temos q valorizar nossas riquezas e viajar mais pelo nosso pais. Abraços
  12. Oi, sou de Manaus. E criei um site recentemente falando sobre o que fazer em Manaus, e seus arredores. São várias dicas para incrementar nas suas viagens! Dicas sobre o Amazonas. E se surgir alguma dúvida pode entrar em contato no instagram que respondo mais rápido (@aprazzivel)
  13. Olá! faço parte de uma STARTUP da cidade de Manaus. Estamos desenvolvendo um projeto que tem como objetivo auxiliar turistas na chegada à nossa cidade, trazendo a eles uma experiência melhor em relação ao turismo local. Essa pesquisa nos ajudará a entender as problemáticas encontradas nas visitações e trabalhar em cima delas . vocês que passaram pela cidade de manaus poderia responder um pequeno questionário para nos ajudar? https://forms.gle/CFffNZWe6FD3Vcrz7
  14. Olá, essa foi a minha primeira viagem sozinho com foco no turismo, apesar do motivo principal não ter sido este, não posso dizer nem de longe que foi um "mochilão", sequer uma "mochilinha" pois teve duração de apenas uma semana e meia, entre 15 e 25 de fevereiro de 2017, mas foi a experiência que despertou em mim a necessidade de conhecer novos lugares e principalmente pessoas, de um modo menos "luxuoso" e mais humano. Atualmente estou me preparando para um mochilão de verdade em Setembro 2018 (Peru, Bolívia e Chile), e a preparação, pesquisa e ansiedade dessa viagem me lembraram a de Manaus, por isso depois de passado mais de um ano, decidi postar esta experiência, espero que ajude de alguma forma alguém. O motivo principal para esta viagem a Manaus foi o Concurso Público TRT 11ª REGIÃO, onde a prova ocorreria na capital amazonense no dia 19 de fevereiro de 2017, como minhas férias cairiam no mês de fevereiro, vi no concurso a chance de tentar o cargo em arquitetura, que é minha área de formação, e na viagem, para conhecer a cidade de Manaus e relaxar um pouco, não vou falar do concurso porque foi o pior de toda a minha vida 😢😭, e com razão deveria ter estudado mais, mas essa é outra história. Um mês antes de chegar a data para a viagem, comecei a pesquisar mais sobre a cidade, locais para ficar, passagem, etc. Moro em Ji-Paraná-RO, estado vizinho ao Amazonas, de clima parecido e que também faz parte da Amazônia, apesar de estar em um nível de devastação bem mais avançado. Algo raro, mas consegui encontrar passagens aéreas saindo da capital do estado (Porto Velho) com preços razoáveis e sem escala (isso sim raríssimo), como queria conhecer um pouco da cidade, marquei a data de ida para a primeira quarta-feira antes da prova, que ocorreu no domingo (19), e acabei não marcando a volta, mesmo ficando mais barato que apenas a ida de avião, tinha em mente voltar de barco para Porto Velho, mas acabei deixando para decidir quando estivesse em Manaus, uma vez que tinha pouquíssimas informações sobre a viagem de barco (e as que tinham eram desestimulantes). A pesquisa para acomodações foi bem mais fácil, além dos hotéis com diárias na casa dos R$ 200,00, Manuas tem uma infinidade de hosteis na casa dos R$ 50,00 - 100,00 - como minha intenção era conhecer a cidade e não ficar fechado em um quarto estudando (tá explicado por que fui tão mal) preferi juntar o útil ao agradável e ir em frente na opção mais econômica de acomodação, fechei no Booking um hostel próximo ao centro, perfeito para conhecer tudo a pé, além do preço na casa dos R$ 60,00 com café da manhã e wifi, meu pensamento era tentar ficar o mais perto possível do local de prova, e por fim o cancelamento era grátis. Acabou que pesquisando mais um pouco conheci no TripAdvisor um outro local de hospedagem que parecia mentira de tão bom, A Place Near to the Nature, o preço super acessível, nos mesmos valores dos hosteis, só que ao estilo hotel, o que seria bom pra estudar um pouco (afinal o objetivo ainda era o concurso 😅) acabei cancelando o hostel e fechando com o Douglas, dono da pousada (vou chamar de pousada, mas as características é de hospedagem domiciliar), e foi a melhor escolha que poderia ter feito, mesmo sendo mais longe do centro e muito mais longe do local da prova, como vocês verão adiante. (Fiz uma avaliação completa do Place Near no site do TripAdvisor, se quiserem saber mais é só acessar o link, A Place Near to the Nature). A pesquisa pelos pontos principais de Manaus também é bem simples de fazer, a cidade tem como principais atrativos os locais históricos, e são muitos e riquíssimos, os locais de contato com a natureza e o pacote pelo encontro das águas dos rios Negro e Solimões, que inclui outros passeios pelo rio. VIAGEM - 1º dia - Chegada a Manaus. Sai de Ji-Paraná na madrugada de quarta-feira (5 horas de ônibus até Porto Velho - 374 km), o voo estava marcado para as 12:00 horas, minha primeira viagem de avião, primeira vez em um aeroporto, por acaso havia dado um problema de falta de energia no terminal de embarque, tudo uma bagunça e conseguimos embarcar com uma hora de atraso, tentei ligar para o Douglas avisando que iria atrasar (ele oferece o serviço de busca no aeroporto), mas não consegui falar com ele, então só bora, a viagem sem escalas de Porto Velho - Manaus tem duração de uma hora mais ou menos, e realmente viajar de avião é muito bom, quando nos aproximamos de Manaus é possível ver o mundo de água dos rios Negro e Amazonas e acidade encravada em meio ao verde da floresta, muito lindo essa imagem. O aeroporto de Manaus é muito maior que o de Porto Velho, mas ainda assim consegui me localizar sem problemas e fui ao ponto de encontro onde havia marcado com o Douglas apesar do atraso de uma hora e obviamente ele não estava lá, então segui para o ponto de táxi, liguei para ele e ele estava a espera em outro local, pois não podia ficar parado muito tempo dentro do aeroporto, dessa vez consegui encontrar ele e sua Kombi (abacatinho, por causa das cores verde e branco 🚎), também era a primeira vez que entrava em uma Kombi e apesar de não ser nada de mais, foi muito bacana haha, o Douglas é um jovem (na casa dos trinta eu acho) mas mais que a idade, ele tem a alma jovem, e internacional, ele já rodou toda a América do Sul na sua Kombi, e apesar da pouca idade conhece vários países do mundo (Europa, Ásia e África, além da América) e foi na Europa que ele conheceu sua companheira Rebecca, uma Austríaca que ele conseguiu arrastar para o Brasil e para suas andanças. De minha parte foi empatia na hora, apesar de ter levado uma bronca pela demora em achar a Kombi (ele já teve problemas com o pessoal do aeroporto por ficar parado lá dentro sem permissão), pedi desculpas pelo atraso e ele disse que já sabia, ele acompanha os horários dos voos de alguma forma, então não precisou esperar muito. A pousada fica bem próximo ao aeroporto em um condomínio fechado as margens do Igarapé Tarumã-Açu braço do Rio Negro, a região é a mais nova da cidade e também uma das mais valorizadas por estar próxima a região turística da Ponta Negra, acredito que em pouco tempo estará cercada de condomínios de alto padrão, prédios e hotéis (há toda uma infra estrutura urbana para isto), dentro do condomínio há alguns ancoradouros as margens do Igarapé além de flutuantes e a mata ciliar do rio, o que trás a natureza amazônica pra dentro do condomínio e para dentro da pousada que fica a uns 200 metros do Igarapé. Manaus é conhecida (até por nós de Rondônia) por ser muito quente e abafada, devido à umidade dos dois rios que margeiam a capital, confesso que a umidade realmente pega mais do que em Rondônia, mas não senti tanto o calor, certamente por já estar acostumado e porque nessa época estamos no chamado inverno amazônico, onde devido as chuvas e nuvens no céu a temperatura não sobe tanto, e durante os 10 dias de viagem pela região foi assim, um clima bem agradável, de modo que não usei o ar condicionado para dormir em nenhuma noite, apenas a janela aberta, e não se preocupe, não vai entrar nenhum pterodáctilo pela janela e lhe carregar (se tiver sorte é claro 🦅), ha, e por incrível que pareça, e dessa vez até eu estranhei, não tive problemas com mosquitos, um milagre verdadeiro. Voltando ao relato, após chegarmos na pousada, Douglas me apresentou a Rebecca, e de cara já me encantei pelo sotaque dela, é até engraçado, além da simpatia e beleza, o casal é muito jovem e auto astral, combinam de verdade. Depois fui para meu quarto que ficava em uma ala mais distante da sala e dos outros quartos, essa parte onde fui hospedado estava sendo ampliada para ter mais quartos futuramente, o quarto é bem amplo e confortável, idem o banheiro, tomei meu banho e o Douglas me incentivou a conhecer o condomínio, o restaurante que sua mãe (Dona Mônica) comanda as margens do Igarapé e a visitar uma das marinas. O condomínio é super seguro e possui umas casas bem interessantes (coisa de arquiteto), depois fui ao restaurante, mas estava fechado ainda, então fui apreciar o ancoradouro as margens do Igarapé até o por do sol entre nuvens, tudo muito bonito, voltei pra pousada e soube pelo Douglas que mais dois concurseiros iriam se hospedar pelos próximos dias, na pousada, já estava hospedado um gringo de algum lugar da Europa, quando encontrei com ele preparando sua comida para o jantar tentamos trocar algumas palavras, mas meu inglês se limita a perguntar o nome, de onde vinha e se estava bem e gostando do Brasil, (depois disso não entendia mais nada e foi frustrante pra ambos), a cozinha é livre pra usarmos mas como não estava com fome fiquei na sala a espera do Douglas e da Rebecca, eles oferecem alguns passeios para conhecer o centro histórico de Manaus, o encontro das águas e Presidente Figueiredo, fechamos Figueiredo para sexta-feira e reservei a quinta para conhecer Manaus por conta própria, eles me passaram algumas dicas do que ver e onde ir, alguns cuidados para tomar e a mais preciosa, andar de táxi em Manaus, sozinho, é muito caro, caríssimo. Fui para o quarto às nove da noite, baixei um aplicativo das linhas de ônibus da capital, os pontos turísticos no aplicativo de mapas do celular e fui estudar um pouco, depois cama, no outro dia cedo o Douglas me daria uma carona até a avenida principal que era servida pelo transporte público de ônibus. Ancoradouro as margens do Igarapé que fica junto ao condomínio da pousada, na outra margem estão embarcações e flutuantes. Vista do Igarapé a partir do ancoradouro. Vista do Igarapé a partir do restaurante da Dona Mônica.
  15. Boa tarde Pessoal! Estou indo para Boa vista, mas queria passar uns 5 dias em Manaus, alguém já conseguiu fazer Stopover com as companhias aqui do Brasil? Minha ideia era sair de SP, ficar uns 3 dias em manaus, ir para Boa vista, passar 10 dias, na volta passar mais uns 5 dias em manaus e ai vir para SP, Tayná,
  16. Oi, sou de Manaus. E recentemente criei um site falando sobre: o que fazer em Manaus, o que fazer em Roraima. Além de outras dicas. Confere lá. E se surgir alguma dúvida pode entrar em contato no instagram que respondo mais rápido (@aprazzivel)
  17. Olá pessoal, Já que tive um pouco de dificuldades de encontrar informações vou relatar aqui como foi essa experiência incrível no Amazonas. Roteiro: 2 dias em Manaus / 3 dias na selva / 2 dias em Presidente Figueiredo Hospedagens: Manaus - Local Hostel R$51/dia Hotel de Selva - Juma Lake R$160/dia Presidente Figueiredo - Figueiredo Green Hostel R$40/dia MANAUS A escolha pelo Local Hostel foi ótima, pois fica a uma quadra do Largo São Sebastião. Dois dias em Manaus é pouco, porém deu pra conhecer um pouco desta sauna (ops, cidade) haha Na região central fomos ao mercado municipal Adolpho Lisboa. No domingo de manhã fomos numa feira que fica entre as ruas Joaquim Sarmento e 24 de maio onde tomamos o café regional (tapioca com queijo coalho e banana ) O Teatro Amazonas é lindo por dentro e por fora, não fizemos a visita guiada, mas assistimos a um espetáculo de dança gratuito (confira a programação porque sempre tem eventos gratuitos lá) Há muitos bares e restaurantes próximos ao teatro (Largo São Sebastião) recomendo o Tambaqui de Banda. No dia seguinte fomos até o MUSA - Museu da Amazônia, fica bem distante do centro, quase 1 hora de ônibus. Lá é possível realizar uma trilha pela floresta (10 reais/pessoa) e/ou realizar a subida à plataforma de 42 metros de altura e ter uma vista panorâmica da floresta (20 reais/pessoa). Escolhemos só o segundo passeio que dura em torno de 1 hora pois ainda passamos pelo Borboletário. A trilha dura em torno de duas horas, porém como já iríamos passar uns dias na selva resolvemos não fazer. Na parte de tarde fomos até a praia de Ponta Negra e não encontramos restaurantes próximos à praia, apenas quiosques, por isso ficamos pouco tempo. Um amigo nos encontrou e fomos até a Praia Dourada (um pouco mais distante, porém um pouco mais reservada). É possível ir até lá de táxi. Na Praia Dourada pegamos uma pequena embarcação (3 reais/pessoa) e fomos até o Abaré SUP and FOOD. É um restaurante flutuante que oferece uma linda vista para o Rio Negro e um pôr do Sol incrível. Os preços não são tão abusivos, vale a pena conhecer.
  18. Planejamento Comecei pesquisando os preços. Meus planos era chegar até Cali-CO onde tenho amigos. Passar alguns dias em Bogotá e conhecer a capital do país em alguns dias. · Os preços que encontrei de Manaus-Bogotá eram absurdos pois teria que fazer escala em São Paulo ou Panamá pra poder chegar a Bogotá. Teria que vender minha alma e ainda ficaria devendo. Algo em torno de R$ 8.000,00 as vezes chegando a R$12.000,00 e em raros caso com passagem de ultima hora chegando facilmente a R$ 25.000,00. Como assim? Os aviões passam toda hora aqui em cima de Manaus. Temos um aeroporto internacional. Voos para Miami que passam em cima de Bogotá. Estamos muito perto de Bogotá-CO e Lima-Perú. Não consigo entender isso. · Comecei então a buscar possibilidades. Então decidi atravessar a fronteira a pé literalmente. Kkk. Partir de avião ou barco até Tabatinga, atravessar a fronteira e em Leticia-CO pegar um voo doméstico até Bogotá-CO. · As opções por rio eram muito caras. De barco (5 Dias) e Ajato (36 horas) tem custo aproximado entre R$ 300,00 e R$ 600,00. Não eram uma boa opção, vai que o barco ou a lancha dar defeito e perco meus voos na sequência. Melhor não ariscar. Não tinha interesse na viagem de barco, já fiz muito à trabalho. Para quem nunca veio a Amazônia recomendo pelas paisagens naturais. Não era o meu caso. · Optei por um voo pela companhia aérea azul com custo entre R$400,00 a R$ 1.000,00 dependendo de quando com antecedência compra a passagem. Diga-se de passagem, que deveria ter concorrência pois ainda estão caras as passagens neste trecho. · Definido a passagem de ida e volta, faltavam as passagens dentro da Colômbia. Comecei a pesquisar passagem no site decolar. Encontrei muitas mais também a preços muito alto em companhias como LATAN e AVIANCA. O trecho Leticia-Bogotá-Cali e voltando em torno de R$ 1.200,00. E aí uma luz me iluminou. Porque não pesquisar no site em espanhol? Então para minha surpresa os mesmos trechos e mesmos voos por COP 500.000, algo em torno de R$ 600,00. Para fazer isso já adianto que necessita ter um cartão de crédito internacional, pois a compra será feita em dólares americanos e convertido em Reais na sua fatura. · Os hotéis em Bogotá e Cali comprei pelo site Decolar.com. Comprei na Rede IBIS por serem baratos e bem localizados. Não são hotéis de luxo afinal ninguém vai de viagem pra ficar trancado em um quarto, mesmo se fosse de lua de mel. O hotel Ibis Museu Bogotá fica no centro da cidade perto de tudo e se for como eu que gosta de conhecer a cidade a pé, é uma boa opção pois pode chegar facilmente a maioria da atrações da cidade. Em Cali escolhi o Ibis granada pelo mesmo motivo, perto das principais atrações da cidade. Manaus/Tabatinga · Passagens compradas faltava a hospedagem. Meu voo Manaus-Tabatinga comprei pra um dia antes do voo Leticia-Bogotá porque teria que dar a saída na policia federal e chegar adiantado pra dar entrada na imigração na Colômbia. Peguei um taxi no aeroporto de Tabatinga e fui direto a PF em Tabatinga onde preenchi o formulário de saída do Brasil e continuei no mesmo taxi até o hotel TAKANA. Hotel que recomendo. · Tem café da manhã internacional e farto. Internacional entende-se que vai encontrar itens do café da manhã do Brasil e da Colômbia, tudo muito bem feito e farto, tipo tudo que possa comer, kkkk. Beto o Gerente é super atencioso bem como todos os funcionários. Recomendo e recomendo de novo. Sobrou um tempo a noite e resolvi dar uma volta em Leticia com uma amiga que estava no mesmo hotel. Hotel TAKANA Tabatinga/Leticia Depois do café da manhã reforçado segui até o aeroporto em Letícia. Sempre gosto de chegar antecipado para evitar qualquer transtorno. Cheguei e fui a imigração da Colômbia que fica dentro do aeroporto. Lá me pediram a identidade e o formulário de saída do Brasil, O funcionário da imigração me orientou que teria que ir a companhia aérea, imprimir o cartão de embarque e voltar com ele para autorizar o embarque carimbando a o cartão. Letícia/Bogotá Seguido todos os tramites. Embarquei na hora programada. A viagem foi tranquila, céu de brigadeiro. Decolando de Letícia-CO Bogotá Chegando em Bogotá tomei um tempo pra fazer o câmbio de dólar pra pesos colombianos e comprar um SIMCARD da TIGO que custou COP $ 40.000,00 para ter um numero de celular e internet durante a viagem. Aqui vale uma observação como em qualquer cidade do mundo existem pessoas mal-intencionada e deve ter cuidado com que fala e o que fala. Como viajante frequente dei conversa pra ver até onde ia. A pessoal que me abordou ofereceu um SIMCARD habilitado e condução até o hotel e me levou até a casa de câmbio. Depois desconversei e falei que um amigo de lá tinha me ligado e que ele viria me buscar no aeroporto. E sai a conhecer o aeroporto. Acabei comprando um SIMCARD mais barato em uma loja de conveniência. Peguei um taxi oficial pagando COP $ 35.000,00. O cara queria COP $ 80.0000,00. Na Colômbia UBER não é reconhecido e marginalizado pela maioria dos taxistas, tome por sua própria conta. O taxi oficial é da cor amarelo. Funciona por taxímetro e é muito barato, por isso recomendo este meio de condução. Na Colômbia não existe metrô, tem o MIO que é um sistema de ônibus bi-articulado e tri-articulado. Não cheguei a tomar nenhum pois como disse o taxi oficial é barato. Centro de Bogotá Cerro Monserrate Como cheguei cedo a Bogotá tomei um banho, coloquei um agasalho pois faziam 16 Graus e prometia cair mais a temperatura. Tomei um taxi do hotel até a entrada do teleférico que paguei COP$ 6.800,00. Depois de meia hora de fila paguei um ingresso que custa COP$ 22.000,00 ida e volta. Se preferir pode subir a pé, coisa que não recomendo para nós que vivemos a 60 metros do nível do mar, na base do Monserrate você está a 3 mil e pouco metros chegando a quase 3 mil e seiscentos no topo. Mesmo chegando inteiro ao topo. Ainda tem que subir uma escadaria onde se pode ver a via cruzes. Cheguei com a língua no joelho e com falta de ar digno de um asmático, Kkk, De lá se tem a visão de toda Bogotá. Mas o que mais me foi a catedral de Monserrate. Tive o privilegio de chegar justamente quando estava começando a missa, e fiquei lá durante toda a celebração, bem mais perto de Deus. Centro de Bogotá No dia seguinte, domingo, resolvi caminhar. Depois de dar uma revisada no mapa, chequei o caminho e pé na estrada. Como era domingo as principais vias estavam fechadas e liberadas para a pratica de ciclismo. Muita gente caminhando, muitos policiais nas ruas, me senti confiante e segui a pé até a Praça Bolivar e de lá seguir a conhecer os lugares ao redor. Tudo muito perto. Encontrei um grupo de pessoas e perguntei ao policial o que estava acontecendo. Ele prontamente me falou que era uma caminhada turística guiada e me convidou a acompanhar o grupo. Nada melhor que isso não? E de graça além de tudo. Conheci muito do lugar. Um pouco da história da Colômbia, seus poetas, o dinheiro. Praça Bolivar Palácio do Governo. Onde fica o presidente da Colômbia Museo Botero Centro de Bogotá Cali-CO No dia seguinte fiz check-out cedo no hotel e tomei um taxi até o aeroporto onde peguei o voo até Cali. Tinha combinado com uma amiga de lá uma pessoa pra me buscar no aeroporto e me levar até o hotel o que não aconteceu devido a compromisso da pessoa. Acabei pegando um taxi oficial. Por coincidência o taxista era brasileiro e mineiro, embora não falasse quase nada de português por ter ido com a mãe para a Colômbia muito pequeno. Fiquei hospedado no Hotel Ibis Granada Cali. Como falei anteriormente, bem localizado, perto de restaurantes e boates e dos principais pontos turísticos. Iglesia La Ermita El gato del Rio Plazoleta Jairo Varela Las tres cruces Por motivos já esclarecidos e como gosto de caminhar pela cidade, é a melhor maneira de conhecer a cidade e seu povo. Sai a conhecer os principais pontos turísticos da cidade. Alias esse é um ponto que recomendo, escolher um hotel perto de tudo se possível for. Vai pagar um pouco mais, mais vai ter mais conforto e menos despesas de locomoção. Espero com este relato, ajudar a viajantes que pretendem conhecer a Colômbia. Principal pra gente que vive no norte do Brasil e um pouco esquecidos do governo central. Ainda não entendo que estando tão perto dos Hermanos, temos que pegar um voo até o sul do Brasil pra viajar pra lugares aqui ao lado. Boa viagem a todos
  19. Safári Amazônico. O passeio chamado Safári Amazônico, um tour de um dia que sai de Manaus e percorre de barco as principais atrações da região do rio Negro: Tribo indígena, Botos cor de rosa (Boto Vermelho para os amazônidas), Lago Janauari (almoço), Ponte Sobre as Árvores e Encontro das Águas. Saídas: terça, quinta, sexta, sábado e domingo. Horário: 8:00 às 16:30 Embarcação: Lancha Rápida (Speed Boat) Pagamento: Visa / Master / Amex / Cash: 120 reais, com tudo incluso. Incluso: almoço, guia bilíngue, taxa de embarque e de visitação. A viagem segue com destino à uma comunidade indígena onde participamos de um ritual de apresentação e conhecemos um pouco sobre sua cultura. Logo após descemos o Negro passando pela orla da cidade em direção ao Parque Ecológico Janauary, no local foi servido um almoço regional (cardápio à base de peixes, carne ou frango, saladas e acompanhamentos, buffet self-service), depois fomos uma visita às vitórias-régias caminhando sobre uma passarela palafita na selva, em seguida visitamos a feira de artesanato local. Muitos animais silvestres, entre eles muitos macacos. Após isso, vamos ao mais esperado do passeio, o Encontro das águas, Rio Negro e Solimões, que correm juntos 7 kms para se misturarem e formar o Imenso Rio Amazonas, com o segundo encontro, lá no Pará, em frente a Santarém e desaguar no Oceano Atlântico, perto de Belém do Pará, porém isso já é outra história, farei um novo tópico. Saindo em direção a Ponte Sobre o Rio Negro. As fotos são de 2 modelos, que fui fazer os books para os portfólios delas. Roteiro: Saindo do porto (Roadway), subimos o rio Negro em direção à plataforma flutuante de interação com os botos, onde tivemos a oportunidade de nadar com esses animais incríveis e dóceis e observá-los ao serem alimentados por um nativo. Vamos aos detalhes: Primeira parada: Tribo indígena - a primeira parada foi na Tribo Indígena Tucanas, onde fomos recebidos com uma pequena demonstração da cultura, costumes e rituais indígenas da tribo. Dançamos, comemos e apreciamos o estilo de vida deles. Curiosidade: As formigas fazem parte da alimentação deles, assim como peixes e raízes. As formigas que provei na aldeia, tinham gostinho de amendoim, bem crocantes, como um salgadinho. Além de tudo o que vivenciei e aprendi, fiquei impressionado com o visual da aldeia. A vista do rio Negro, é fantástica. Uma sensação de paz e tranquilidade incrível. E os Tapurus, isso nós já estamos acostumados, desde que servimos ao exército e fazemos o "Boina Verde" um tipo de sobrevivência na selva. E como não poderia faltar, o peixe assado. Depois vem o convite para dançarmos como os índios,é sensacional. Na Tribo Indígena Tucanas, onde fomos recebidos com uma pequena demonstração da cultura, costumes e rituais indígenas da tribo. Dançamos, comemos e apreciamos o estilo de vida deles. Curiosidade: As formigas fazem parte da alimentação deles, assim como peixes e raízes. As formigas que provei na aldeia, tinham gostinho de amendoim, bem crocantes, como um salgadinho. Além de tudo o que vivenciei e aprendi, fiquei impressionado com o visual da aldeia. A vista do rio Negro, é fantástica. Uma sensação de paz e tranquilidade incrível. Depois foram as fotos com os índios e dos índios Tucanas. Aperta a fome, é hora do lanche, pois teremos muito chão pela frente, opaaa, muita água. Segunda parada: Interação com os Botos Obs.: Não tem saídas para interação com os botos às quartas-feiras, considerando a necessidade de promover o turismo responsável, estimulando o equilíbrio natural da espécie dentro de seu habitat conforme determinação do Ibama. A parada seguinte foi no flutuante do boto. Os animais ficam livres no rio Negro, não ficam em cativeiros e "aparecem" no local pois são alimentados, sendo que não é permitido encostar nos animais. Sugestão: Levar dinheiro trocado para o caso de compras de artesanato, toalha e roupa de banho. Assim que chegamos, fomos orientados de como nos conduzir na água. Após orientação do pessoal do flutuante, colocamos coletes e entramos na água em pequenos grupos, 6 por vez. Os visitantes são convidados a entrar na água para sentir a movimentação dos animais, mas é estritamente proibido encostar ou alimentá-los. Somente os monitores, podem alimentar os botos. Não é possível avista-los, quando estão submersos, pois a água do Rio Negro é escura, como já diz o nome do rio. Se leva sustos com os botos, passando ao lado das perna e braços da gente. Terceira parada: Restaurante Flutuante. Já era quase meio dia e a fome estava apertando. A próxima parada foi em um restaurante flutuante, onde almoçamos. O restaurante totalmente flutuante. A comida era deliciosa. Comi peixe, muito peixe Tambaqui e Pirarucu, deixei o frango e carme de lado, pedi como bebida, um delicioso suco de cupuaçú. Apo's o almoço, vamos a "feira de artesanatos dos nativos", ali próximos, é como se fosse passar de uma balsa a outra. Não dei muita importância, pois como mora na região, já não me chama a atenção esses produtos, porém os turistas ficam muito tempo vendo esses produtos. Então convidei a minha modelo, e fomos para a Ponte Sobre as Árvores, onde poderíamos encontrar alguns animais. Quarta Parada: Ponte Sobre as Árvores: Alguns animais que se encontram na mata próximo ao restaurante, tem o bicho preguiça, jacaré e muito, mais muito macaco e pássaros de todos os tipos e cores. Aqui é quase certo de encontrarmos muitos macacos, e eu já sabia disso, então sai na frente com a modelo para as fotos, bem antes dos turistas chegarem. Iniciando as fotos da modelo, vem um dos macacos e se aproxima dela, como dizendo, "Eu também sou modelo", claro, um modelo de macaco. Ficou até engraçado a foto da modelo com ele ao lado. Vale lembrar, que esses animais ficam soltos na selva. Observe que tem mães macacas, carregando seus filhotes nas costas. No final da Ponte sobre as Árvores, você vai encontrar o Lago das Vitórias Régias, é super lindo esse local, e se der sorte, vais ver além das Vitórias Régias e sua belíssimas flores, pássaros e jacarés "dentro" das imensas folhas dessa planta aquática. Finalmente, o Maravilhoso encontro das Águas. Esse encontro se dá, entre os Rios Solimões e Negro, sendo o Solimões de águas barrentas e o Negro, com águas escuras, por isso fica um dos encontros mais lindos do mundo. A noite, esse encontro é mais lindo ainda, como se fosse óleo diesel jogado na água, é fantástico. Os dois rios, correm juntos aproximadamente 7 kms, se juntando e formando o imenso Rio Amazonas, e lá no Pará, mais precisamente em frente a Pérola do Tapajós (Santarém), outro belo encontro das águas, om os Rios Amazonas e Tapajós, desaguando no Oceano Atlântico, próximo a Belém. Chegando no Porto de Manaus, se dirija ao Mercado Municipal e saboreie um delicioso peixe frito, Pacú e Jaraqui. Isso já é por sua conta, não está incluso no pacote.
  20. De Manaus (inclusive Selva) a Alter do Chão – De barco, de mochila, SOZINHA – Junho/2017 Relato fresquinho de quem voltou da Amazônia semana passada! Em tempos de vacas magras, promoções escassas, dólar e euro nas alturas, o coração mochileiro sofre. Em especial, o coração daqueles que, como eu, têm na sua lista de próximos destinos de viagens o mundo inteiro. Enfim, este ano, não encontrei (ou não consegui chegar a tempo) de pegar nenhuma promoção bacana para o exterior. Sorte a nossa que o Brasil é um lugar incrível, fonte inesgotável de destinos surreais. Vergonhosamente, eu nunca tinha tido uma imersão verdadeira na Amazônia. Conhecia duas capitais do norte: Belém e Rio Branco. Sendo assim, defini que conheceria Manaus, que estava na minha lista de capitais a conhecer desde a infância. Quando comecei a ler relatos vi que algumas pessoas viajavam de barco pelo rio Amazonas rumo a Belém ou a Santarém. Achei os relatos bem interessantes e resolvi imergir nessa parte da cultura popular da região norte, tão desconhecida para nós que estamos acostumados a carro, ônibus, avião. Comprei uma passagem de ida para Manaus e de volta para Santarém. Descobri a iguana turismo por meio do site do local hostel e durante a troca de email com eles me apaixonei pelos pacotes de pernoite na selva. Outra decisão tomada! Três dias e duas noites na selva que relatarei com mais detalhes adiante. Espero que eu possa ajudar mais pessoas com mais um relato e como sempre a minha recomendação é VÁ, com ou sem companhia, com ou sem dinheiro, com ou sem coragem... O mundo é lindo e grande demais pra ser contemplado apenas por telas... Estou à disposição para quaisquer esclarecimentos.
  21. Olá, gente! Eu estou montando um roteiro turístico aqui pelo Amazonas, mas ainda sou muito nova nessa área, e semana que vem vou levar afamilia do meu namorado para um passeio por Manaus porém não sei muito bem como começar vcs sabem alguma empresa boa aqui? ou é melhor ir sem empresa? alugar carro? quais melhores cachoeiras? e esse tempo de Julho é bom para ir? e se vcs tiverem outro locais pra por na lista por favor me dizem. Eu ja tenho em minha lista Museu do Seringal, jantar com apresentação de boi bumbá, Teatro Amazonas, Mercado Municipal, Encontro das águas e Ritual indígena.
  22. O que fazer em Manaus? Olá, gente, sou nova no site e nao sei bem como faz as publicações aqui, mas vou começar assim, e começarei falando da cidade de onde eu moro: Manaus. Normalmente o norte sempre é o ultimo ponto onde os viajantes vão. Já viajaram por todo o Brasil e então decidem ir para o norte, mas não é só porque eu moro aqui, mas também porque trabalho com turismo, sei que as pessoas que vem aqui de 10 8 voltam! E isso é muito gratificante, então queria mostrar aqui um pouco das Belezas do Amazonas, que infelizmente é escondida do mundo. 1-Teatro Amazonas O Teatro Amazonas é um dos mais importantes teatros do Brasil e o principal cartão postal da cidade de Manaus de estilo renascentista entorno de sua estrutura externa com os detalhes únicos na sua cúpula, tornou-se um dos monumentos mais conhecidos do Brasil e, consequentemente, o maior símbolo cultural da cidade de Manaus. É a expressão mais significativa da riqueza na cidade durante o Ciclo da Borracha, sendo tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966. Teatro Amazonas - Foto: Michael Dantas Teatro Amazonas. Foto: Michael Dantas Teatro Amazonas - Foto: Michael Dantas 2 - Nossa linda floresta Amazônica Quem visita Manaus sempre faz algum passeio pela Floresta Amazônica, nem que seja aquele mais rapidinho que passa nos pontos principais. Como: Encontro das Águas Trata-se de um incrível fenômeno da natureza onde as águas barrentas do Rio Solimões e as águas escuras do Rio Negro se encontram e percorrem, lado a lado, por um trecho de seis quilômetros de extensão, mas não chegam a se misturar nunca. Para presenciar essa maravilha natural, um passeio de barco, que tem duração de um pouco mais de uma hora e passa por outras lindas paisagens da região, lhe levará até o ponto de encontro das águas desses dois importantes rios. Nadar com os botos Uma das experiências mais especiais que você pode ter no Amazonas é ter o contato com os botos cor-de-rosa, que são uma espécie de símbolo dessa região. Nesse passeio, o barco lhe levará até a Praia da Orla de Novo Airão, onde esses animais maravilhosos vivem livremente, e após uma palestra sobre as principais características desses mamíferos e sobre a atividade de turismo com eles, será liberado a interação e mergulho com os botos a partir de uma plataforma submersa . 3- Hotéis de Selva Também chamados de Jungle Lodges, esses hotéis são excelentes opções de hospedagens, pois lhe permite estar muito próximo de toda a natureza e exuberância da Amazônia, já que ficam situados em meio à selva, fazendo desta experiência ainda mais especial e única. Outro ponto muito positivo desses hotéis é que eles oferecem passeios diurnos e noturnos, como focagem de jacarés, caminhadas na floresta e visitas às comunidades dos cablocos e nativos da região, entre tantos outros. Uma sugestão de um ótimo hotel de selva é o Juma Amazon Lodge, que possui bangalôs muito confortáveis e seguros para os viajantes que desejam se hospedar em plena Floresta Amazônica. 4- Ritual Indígena Conhecer o Amazonas é uma ótima oportunidade para ver de perto os costumes indígenas. Normalmente, os passeios que envolvem paradas em tribos e são feitos em junção com outro passeio.Vê-se um pouco da cultura indígena, seus costumes, rituais e normalmente se vende artesanatos indígenas nos locais a serem visitados. 5- Festival de Parintins O Festival de Parintins é uma festa popular realizada anualmente no último fim de semana de junho. O festival é uma apresentação a céu aberto de associações folclóricas, a disputa de dois bois Garantido (Vermelho) e o Caprichoso (Azul), ois dois mostram a cultura do Amazonas em 3 dias de festa, mostrando rituais, danças coreografadas, músicas, artes cênicas, alegorias e os itens principais. Bom, mochileiros, é muitas coisas que tem aqui no Amazonas, eu que moro aqui ainda nem visitei tudo, nem metade, ainda estou no começo de minha carreira como turismóloga, mas dese já quero apresentar minha cidade que é como um baú, está escondida, mas é cheia de tesouros! Deem uma pesquisada no Google! Beijos e beijos
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  24. Visitei o Amazonas em Junho/2015 depois de muitos anos esperando a melhor oportunidade para viajar pra lá, tentando combinar férias com a melhor época do ano. Acabou dando certo. Pesquisei bastante na internet e aqui no Mochileiros porque eu queria que essa viagem fosse especial, por ser o grande sonho da minha vida conhecer a Amazônia. Eu estava fugindo daqueles pacotes turísticos padrões que não te permitem viver uma experiência original nos lugar. O que eu achei na net foram hotéis de selva caríssimos, luxuosos, com pacotes padrões ou agencias mais em conta que levavam os turistas para locais próximo à Manaus mas que deixavam muito a desejar visto os diversos depoimentos que li por aí. Pesquisei bastante e acabei descobrindo a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá aqui mesmo no mochileiros – uma menina postou um relato dizendo que tinha visto uma reportagem sobre o lugar e acabou procurando mais pra visitar. Eu só tenho a agradecer essa pessoa que não sei nem mais onde está o relato dela aqui no fórum – mas se ela ler esse meu post, queria dizer muito obrigada! Foi a melhor experiência de viagem que tive na minha vida (e olha que já viajei bastante por aí!). Bom, então vamos lá. Chegamos em Manaus, ficamos dois dias. Deu pra conhecer o centro histórico, mercado municipal, alguns museus e o encontro das águas. Dois dias são suficientes em Manaus. O tempo restante que você tiver invista em passar mais tempo na floresta. Depois disso, pegamos um voo regional da azul para Tefé que fica a 500km de avião de Manaus, em direção à fronteira com a Colombia, bem no meio da Amazonia. De lá, pega-se um taxi até o porto de Tefé e um voadeira (barco pequeno) até a Reserva – dá mais ou menos 40 minutos até a Pousada Casa do Caboclo que foi onde ficamos. A Pousada fica numa comunidade na beira do rio Japurá dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá. É uma pousada gerida pelo casal Ruth e Choca. A comunidade é bem pequena e familiar – quase todos lá são da mesma família. Nessa reserva, há muitas pesquisas sendo realizadas pelos pesquisadores do Instituto Mamirauá, vem muito pesquisador de fora estudar a fauna e flora, muitas espécies são endêmicas na região. A Pousada é simples mas muuuuuito aconchegante. Dormimos em um quarto sem paredes, apenas com telas. E o mais legal disso tudo é que, como a pousada fica na beira da mata, dá pra ouvir todos os sons da floresta durante a noite, uma experiência muito legal! A Ruth é quem cozinha e prepara as refeições pra gente. Tudo fresco e muito gostoso, me senti sendo cuidada pela minha mãe. Inclusive, no primeiro dia cheguei lá passando mal porque tinha comido um sanduiche com maionese estragada no dia anterior. Tive uma intoxicação alimentar brava e ela fez chá, sopas, me deu remédio, cuidou de mim igual filha. Sou muito grata a ela porque fiquei muito preocupada em perder um dia na floresta porque estava passando mal, mas acabou dando tudo certo e melhorei bem rápido! O Choca é quem levou a gente para os passeios. É incrível como eles conhecem aquele lugar. Fizemos muitos passeios nos 4 dias que ficamos lá. Como fomos na época da cheia, a maioria deles fizemos de canoa. Passeamos por dentro da floresta, vimos muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita fauna silvestre, muuuuuuuuuuitos macacos, de várias espécies, inclusive o macaco uacari, uma espécie endêmica de lá e difícil de ver. Vimos araras ameaçadas de extinção que não se vê mais em lugar nenhum, bicho preguiça, tamanduá, muitas espécies de aves, muitas árvores amazônicas, e muuuuuuitos botos soltos, livres, silvestres de verdade (diferente dos relatos que li no Mochileiros da visita aos botos próximo à Manaus, uma verdadeira judiação com os animais…). Em um dos dias fomos fazer a focagem de jacaré noturna e foi muito legal também, só a gente, a lua e o rio. E alguns jacarés! hahah Também fomos assistir o nascer e o pôr do sol, e em um dos dias acordamos de madrugada para ver o céu e as estrelas. Engraçado, mas a gente não presta atenção nessas coisas no dia a dia. E como ver o sol, o céu e as estrelas pode ser tão especial! Na Amazônia foi mais fantástico ainda. O Choca foi nosso guia, nos levou pra ver tudo, parando pacientemente para tirarmos fotos, respondia todas nossas perguntas, ele conhece tudo por lá. E o legal é que foi uma viagem ‘vip’, só eu e meu marido nos passeios guiados por ele. Inclusive, ele nos levou em duas plataformas de observação construídas por uma TV japonesa que tinha ido lá algumas semanas antes da nossa visita fazer um documentário sobre a Amazônia. Foi muito legal subir na plataforma e ver a copa das árvores de lá. Eu voltei de lá com uma sensação de pertencimento muito grande em relação ao meu país, de orgulho por ter o privilégio de ter a Amazônia no meu país e com a sensação de querer compartilhar a experiência com todos. Eu acho que se todos os brasileiros visitassem a Amazônia, conseguiríamos aumentar a consciência e a preservação desse importante bioma. A minha viagem só foi especial por que eu conheci a Amazônia de verdade, investi um pouco mais de tempo pra ir em uma reserva sustentável longe de Manaus, onde há conservação, utilização de recursos naturais de forma consciente, uma comunidade engajada em crescer sustentavelmente, preservando e defendendo o local onde vive. E mais do que isso, a Ruth e o Choca são pessoas muito especiais e tornaram a nossa experiência única. Eu tenho muito a agradecer a eles. Quem quiser conhecer a Amazônia de verdade, eu recomendo fortemente que vocês visitem Mamirauá. Um dos principais guias de viagem do planeta (Lonely Planet) elegeu Mamirauá como o melhor lugar para se conhecer a Amazonia e eu concordo. Eu e meu marido ficamos 4 dias inteiros na pousada com a Ruth e o Choca e gastamos um dia pra ir e mais um dia pra voltar (1 hora de voo, mas só tem voo no meio do dia). O site da pousada é www.pousadacasadocaboclo.com Os preços incluem todas as despesas desde a chegada em Tefé até o retorno para o aeroporto – hospedagem, transfers, alimentação e passeois. Pretendo voltar em breve para conhecer a Amazônia na época de seca!
  25. Conheça o serviço de city tour gratuito em Manaus O serviço é para turistas nacionais, estrangeiros e para moradores de Manaus. O roteiro inclui os principais pontos turísticos da capital. Que tal passar duas horas em um ônibus confortável, visitando os principais pontos turísticos de Manaus, totalmente de graça? Pois é, a equipe do Portal Amazônia embarcou no Amazon Bus mostra o passeio panorâmico pelas ruas da capital do Amazonas. Muitas pessoas que residem em Manaus, não sabem que existe esse passeio inteiramente GRÁTIS. O ônibus turístico que passa pelos principais pontos turísticos, casarões, arena, praia da Ponta Negra e ponte Rio negro. A saída é na praça são Sebastião, onde fica o Teatro Amazonas, é preciso pegar o ingresso com 2 hs de antecedência do embarque, na casa do turista que fica na mesma praça, é gratuito tanto para turistas quanto para locais, são feitos em 2 horários, pela manhã as 9 hs e a tarde as 15hs, somente 50 ingressos por viagem. Duração do passeio é de 2 a 2:30, parando 15min na praia de ponta negra e assim retornar ao mesmo local de partida. Obs. Ao formar a fila é bem desorganizado, pessoas despreparadas q não sabem tratar turistas e a sequência de espera, ficar atentos pois os mesmos priorizam os que estão em prioridade (idosos, grávidas, crianças de colo e etc.) Prestigiem vale a pena mesmo. Dois ônibus de dois andares, climatizados e com capacidade para 70 passageiros cada, está fazendo City Tour gratuito por Manaus. Os ônibus circulam de quinta-feira a domingo e terão horários diferenciados neste feriadão. Segundo a assessoria da Amazonastur, os horários neste feriadão são os seguintes: Quinta-feira (31/05) – um ônibus às 9h30 Sexta-feira (1º/06) – um ônibus às 9h30 e outro às 14h; Sábado (2/06) – dois ônibus às 9h30 e dois às 14h; Domingo (3/06) – 1 ônibus às 9h30 e outro às 10h. Por enquanto o serviço é gratuito, já que o Governo do Estado ainda não finalizou a licitação para contratar a empresa que irá operar o Amazon Bus, como é chamado o serviço. Como fazer o passeio Como o serviço está sendo muito procurado é preciso chegar com antecedência para pegar o tíquete da viagem, que é distribuído no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da avenida Eduardo Ribeiro. O itinerário dura aproximadamente duas horas e passa pelos principais pontos turísticos da cidade. Durante o percurso, um guia de turismo vai indicando os pontos turísticos e contando curiosidades sobre cada um deles. O Amazon Bus é destinado aos turistas nacionais e estrangeiros e também para os moradores de Manaus. Fora do feriadão, os horários de saída dos ônibus são às 9h30 e às 14 h, da avenida Eduardo Ribeiro, ao lado do Teatro Amazonas, no Largo São Sebastião.
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