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Mairiporã é um município localizado na zona norte da região metropolitana de São Paulo, cidade bonita com belos ambientes, como o Pico do Olho D'água ou Pico Juqueri. Como cheguei: Na linha 7 rubi da cptm, embarquei na estação Luz e desembarquei na estação Franco da Rocha, saí da estação e fui até Avenida Liberdade, 119 embarcar no ônibus emtu 049 - Mairiporã (Terminal Rodoviário Siguemi Aiacyda) que custou R$ 3,45. Do terminal rodoviário fui em direção a rodovia Fernão Dias, quando chegou na ponte sobre o Rio Juqueri eu segui direto pela Estrada Dr Alípio Leme à partir daí eu subi e subi, não teve erro, tem placas indicando a direção do pico. Tem a opção de subir por estrada de terra (eu preferiria), mas como eu tinha o mapa do caminho asfaltado optei por esse. O link do mapa: http://www.webventure.com.br/ondepraticar/mapa/index/id/379 Chega de "tosqueira", lixo é na lixeira. No rolê: Apos atravessar a ponte confirmei com uns ciclistas a direção do pico, eles perguntaram se eu ia por terra ou por asfalto, eu falei por asfalto mesmo, então, antes de mais nada, eles desejaram boa sorte, porque era uma subida e tanto, e que eu estava na direção certa. De certa forma fiquei ressabiado, logo no começo a subida é muito íngreme, na hora eu pensei que se fosse daquele jeito todo o caminho eu teria que parar uma centena de vezes, porem não estava com pressa, não tive mais com que me preocupar. O fato é que, não sei se psicologicamente eu estava esperando algo mais árduo, mas em menos de uma hora eu já havia chegado no topo. Não foi fácil mas foi bem agradável, o ambiente completamente arborizado, os cantares ininterruptos dos pássaros, entre outros, são exemplos de quanto estava sendo uma subida agradabilíssima. Com mais de 1000 metros de altitude, o Pico do Olho D'água oferece uma vista bacana de 360º, que compensa o esforço das pernas ou do carro. Um lugar apropriado para picnics, voos de paraglider e outros, para downhill pelas estradas de terra, para momentos de tranquilidade, para acampamento, etc. Lembrem-se de carregar o seu lixo e deixar o ambiente limpo qualquer que seja a atividade que for fazer nesse belo lugar. Até se for fazer a porra da macumba leva a galinha morta na sua bolsa ou no seu carro, não é bom? rss. Chega de "tosqueira", lixo é na lixeira. Enfim, Mairiporã é mais um ótimo lugar perto da capital, em breve pretendo voltar para visitar a cachoeira da Cacéia. Até lá. Amplexos! Fotos:
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Mairiporã, cachoeira Acordei ao sabado pela manha, dia 03/08/13 o dia estava lindo, sol, ceu azul, sem vento, tempo perfeito, porem sem nada significante para fazer e se divertir... liguei o note, fucei no face, e bateu o tedio, conclusão bora curtir a vida, postei: # partiu, viver ao extremo... chamei meu tio, a namorada dele para sair, sem destino definido, roteiro algum sequer, porem adoro a cidade de mairiporã, ela me surpreende a cada visita, dei a ideia e toparam, capacete e chave da motoca na mão e vamos lah. Não costumo tirar fotos, nem imaginei que postaria esse topico, partindo de francisco morato, abasteci a moto, passa-se pelo centro da cidade de franco da rocha, seguindo em frente começa-se a ver agua, braços da represa de mairiporã, apos o corpo de bombeiros, viramos a esquerda, queria mostrar um certo lugar ali onde costumo pescar com um amigo, e onde imaginava ter uma cachoeira... mostrei a seva de pesca, subimos a pé um inicio de trilha que para minha desilusão se fechava no meio da mata, descemos, e seguimos em frente deixando a barragem da sabesp para tras, rua de esfalto me fez perder um pouco o encanto de seguir por ali, porem mais para frente iniciou-se a terra batida, sempre estive ali por perto pescando e nunca desbravei a natureza por aquelas areas, seguimos de moto observando a paisagem, lado esquerdo serra, lado direito represa, paramos num local que o pessoal costuma chamar de pedra, naquelas areas as margens da represa ja se iniciam com quatro, cinco metro, o que propicia muita algazarra com o pessoal que gosta de mergulhar das tais pedras, confesso que alguns trabalhos religiosos acabam ficando, e com todo respeito a toda religião, entretanto acabam ficando muitos degetos, lixos e etc recorrentes a tais praticas naquele local, subimos nas motos novamente, pedimos informação da cachoeira a dois rapazes que encontramos por ali ele disse para seguirmos em frente, seguimos... paisagens deslumbrantes que vistas sentido pista, represa, acabam não refletindo na verdadeira beleza daquele local, andamos cerca de vinte km estrada de terra sem muita alteração nas paisagens, novamente informações, nos jogaram numas ruas com seus certos charmes, mas furada rs, caminho errado, mas gosto de conhecer novos lugares, e sempre q via algo interessante, sempre seguia alem para novas descobertas, subindo serra a cima e nunca achavamos , descemos para a rua principal, perguntamos a uma senhora se existia cachoeiras por ali, ela nos informou: -siga em frente, sempre por essa rua, você vera algumas pedras enormes do lado esquerdo, na altura do numero sete mil (existem algumas chacaras por ali) você vira a sua esquerda numa porteira de madeira, que provavelmente estara fechada, mas existe uma passagem ao lado que da pra ir de moto, fomos... mas a frente observando que não chegava nunca, pedimos informações novamente, viramos a esquerda e subimos entre ruas que cortam a serra, novamente furada, descemos e quase desistindo da cachoeira e indo curtir a represa, seguimos mais a frente vimos as pedras enormes citadas pela senhora anteriormente, lado direito casinha com o numero sete mil, e a esquerda uma porteira de madeira, no canto uma passagem de pedestre onde passava-se facilmente de motoca, informações bateram com as de senhora, entramos sem medo de estar invadindo propriedade particular, ja que as informações foram esclarecedoras ao ver o local, como dito anteriormente por mim, não costumo tirar muitas fotos, mas pensando em iniciar meus relatos e fotos nesse site, resolvi tirar algumas esse foi o momento em que o celular serviu de maquina fotografica, seguimos porteira a dentro, ate não dar mais para seguir de moto, ou melhor, daria se necessario,juntamos as motos capacetes e passamos a corrente... seguindo a trilha, ja se dava para ouvir a queda dagua, olhando entre as arvores via-se a agua em corredeira subimos uns cinquenta metros apenas e la estava ela, encantadora, brotava das pedras, totalmente natural e preservada, queda dagua relativamente pequena, mas de grande valor, ja que aparentemente era ali que brotava agua, uma nascente, a cima um enorme troco de arvore rachado ao meio, o que indica que o vento ali deve ser fortissimo, mais uma vez provando a força da natureza, o respeito que ela merece, embaixo da cachoeira formava-se uma especie de praia, um pequeno represado de agua com areia no fundo, e abaixo seguindo o destino da agua havia uma especie de toboagua natural, tendo no final outro pequeno represado, onde apos ele a agua simplesmente desaparecia pela mata e pequeninos caminhos dagua. havia um latão de lixo no local, o que indica que existe respeito e conscientização por parte dos turistas, e indica tambem que o local não era virgem, e nem tão pouca gente conhece aquele local, muito feliz com a nova descoberta partimos para conhecer novos lugares, na pequena trilha voltando para a moto encontramos morangos silvestres... o que nos prova mais uma vez o respeito do pessoal pela flora e fauna, enfim, preservação do lugar, montamos nas motos felizes, bora comer poeira rs, conheço a cidade, as pistas de mairiporã, mas estavamos no meio do mato, meu senso de localização me dizia que ao inves de voltar, era melhor seguir em frente que encontrariamos o centro de maripa (nome carinhoso) eu estava certo, seguimos... aventura sensacional, sem custo significante, a natureza me faz bem, me acalma, conclusão: isso que é vida... vamos viver ao extremo, no centro de mairiporã, poderiamos ter ido embora, mas estavamos tão proximo de outro ponto turistico, cujo conheço bem, que não pude perder a chance de apresentar a eles o pico do olho dagua, mas essa deixa para a proxima postagem... adorei a primeira troca de experiencias no site, tenham certeza que vem mais por ai, um abraço a nos mochileiros.