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A maior atração do local é o Desfiladero los Gaitanes, com 300m de profundidade e menos de 10m de largura. O rio Guadalhorce cruza o desfiladeiro e as pombas aproveitam-se da zona mais estreita para, sozinhas e a salvo de predadores, o povoarem. Já na zona mais larga habitam aves de rapina e outros animais. O turismo não surge no Caminito para contemplar o leito do rio, mas com um propósito profissional de manutenção. Este percurso, ao ser desativado mais tarde, foi-se deteriorando, e passou a ser procurado por aventureiros em busca de adrenalina. Rafael Benjumea Burín, nomeado conde de Guadalhorce pelo rei, criou o Salto Hidroelétrico del Chorro em 1903, aproveitando-se do percurso natural do rio em declive para produzir energia, como já se fazia no norte do país. O Salto del Gaitanejo e o Salto del Chorro pertenciam à Sociedade Hidroelétrica da região e era preciso um percurso que as unisse. O caminho foi construído de 1901 a 1905, a 100 metros sobre o rio, com 3km de comprimento de Ardales a El Chorro. Chamava-se Balconillos de los Gaitanes, pelas “varandas” presas às rochas, ainda hoje visíveis. Famílias inteiras utilizavam o caminho no seu dia a dia, este que já foi considerado o mais perigoso do mundo. O percurso atravessava o desfiladeiro próximo da linha de caminhos de ferro que une Málaga a Córdoba, bastante mais antiga. Mais tarde, em 1921, o rei Afonso XIII visitou o Pantano del Chorro (hoje Embalse Conde del Guadalhorce). Hoje ainda é possível ver o local onde o rei assinou a acta que declara o terminar da obra a 21 de maio de 1921, o Sillón del Rey. Apenas nos anos 50 o nome foi mudado para Caminito del Rey. O rei acabou por não fazer grande percurso (dizem), pedindo para regressar de comboio numa ponte que ainda hoje existe. Por isso o título deste artigo, que também se poderia chamar de Caminito que El Rey não percorreu. O percurso divide-se em vários momentos. São 2,9km em passadiços e 4,8km em trilha. A primeira parte é chegar até ao check-in onde encontram a entrada controlada por leitura de código de barras. Nesta fase, é só seguir a trilha e desfrutar. São 30 a 40 minutos a caminhar. A distância depende da entrada que utilizarem, podem ser 2,7km ou 1,5km, num percurso em floresta. Terminado o percurso inicial, chega-se à zona de check-in. Convém levar os bilhetes impressos, como dizemos no artigo de dicas. A cor dos capacetes indica se os visitantes estão em tour, em visita livre, se são guias ou funcionários do Caminito. Após o controle de entradas, o primeiro percurso é a chegada até aos passadiços. É preciso passar uns torniquetes e estamos no ponto 0. Vê-se a estação hidroelétrica desativada e o início do desfiladeiro, muito estreito. Pode-se ver-se pequenas zonas de erosão da rocha que formam cavidades (cambutas). Estamos nos primeiros passadiços construídos sobre os antigos. Passam-se dois canhões, a ponte do rei (para ele chegar ao comboio), que também era usada para descarregar material que chegava pela linha férrea, e chega-se ao miradouro das pedras planas. Para já, os passadiços terminam e aproveita-se para descansar e aprender sobre a fauna. A segunda parte é em terra firme. Estamos no Valle del Hoyo. O rio do silêncio corre brilhante e azul turquesa, cor conferida pelos minerais que o compõem. Há uma zona de descanso com sombra e bancos. Vêem a alfarrobeira e aprendem com o guia que a palavra quilate surge por pesar as pedras e metais preciosos com número equivalente de sementes da alfarroba, por estas serem muito constantes em “peso” (exemplo: um diamante de 24 quilates pesa o equivalente a 24 sementes). À esquerda estão as ruínas da Casa del Hoyo, abandonada nos anos 70. Aqui viveu uma família vários anos, de forma independente, pois o único acesso era o percurso. Nesta zona existe hoje um heliporto para evacuações de emergência. Vê-se o canal onde circulava a água, à direita, hoje vazio. Circulavam 10.000l/s (1/50 do caudal do rio tejo) num desnível de 100m, produzindo energia. Chega-se à comporta do canal e ao refúgio dos morcegos, que adoram o Caminito. Voltamos aos passadiços. Já se percorreram 2500m e, agora sim, estamos na parte mais interessante, o desfiladeiro está mais largo e a parede que tantos usaram para escalada está à nossa frente. Aqui encontra-se um memorial para o alpinista suíço que morreu em 2010, vê-se a linha de comboio, o caminho antigo, e abusa-se nas fotografias. Chega-se à varanda de vidro. É sempre importante seguir as regras. No máximo 3 pessoas, com o segurança 4. A vantagem da presença do segurança é ele tirar a fotografia. Não façam como vimos fazer, alguém achou que era giro pular em cima do vidro, para testar a resistência. É possível ver abutres no ar. Ouvir a natureza, ver a gama de cores que surgem à nossa frente. Na grande curva após a varanda de cristal encontram-se fósseis de amonite na rocha. Chegou a altura de trocar de lado. A última parte, com mais adrenalina, é a passagem na ponte suspensa de metal de 35m. Ao lado vêem a ponte antiga, onde agora corre água. Formam-se borboletas de água, ou gotas que caem e brilham com a luz. Há placas em memória dos que faleceram antes da reabilitação do percurso, a pedido dos familiares. Depois da ponte está a saída, ou entrada sul, também com torniquetes. Finalmente estamos do outro lado do desfiladeiro. Daqui vê-se a linha do comboio, o vale, o rio e a nova central hidroelétrica. Faltam 2100 metros em terra até chegar ao parque de estacionamento (estes já custam às articulações). À esquerda vê-se uma casa de três andares que era a residência de Rafael. Também se vê a Puente de la Josefona. Ao chegar ao ponto de saída devolvem-se os capacetes e já encontram casas de banho e cafés. Existe também a possibilidade de parar aqui o carro e seguir até Ardales de autocarro para começar o percurso (o inverso do que nós fizemos, que utilizámos o autocarro no fim do percurso). A paragem de autocarro é um pouco mais à frente. A trilha foi-se danificando com o tempo ao ponto de ficar perigosa, a parede de escalada atrai curiosos e morreram cinco pessoas entre 1993 e 2000. Em 1993, numa atividade do campo de férias, um aventureiro em 1999, caindo. Já em 2000, 3 jovens morreram ao utilizar um cabo de aço velho que rompeu e os entregou ao desfiladeiro. Nesse ano o acesso foi vedado. Continuou a ser utilizada à revelia e morreu um sexto jovem em 2010. Reabriu em 2015 com um percurso quase todo por cima do original, com guardas laterais e totalmente seguro. Há funcionários pelo percurso e um permanente no miradouro de vidro. No fim do caminho, ao regressar de autocarro, podem mergulhar no rio, refrescar a alma depois daquela vista estonteante. A casa que se vê na fotografia é a do Conde de Guadalhorce. É importante dizer que não é um trilho livre. O percurso só se pode fazer num sentido, de Ardales para El Chorro. São 7,7km e cerca de 2,5 horas para o completar. Como reservar os bilhetes: Reserva-se no site, muito intuitivo e funcional, tendo de escolher a data, hora e tipo de visita. Definem o número de visitantes e decidem se querem com ou sem bilhete de autocarro (1,55€). Preenchem os dados e tudo é enviado por e-mail. Visita guiada ou livre? Confessamos, escolhemos visita guiada porque era a única opção disponível para a data selecionada. Então, se fosse hoje, o que faríamos? Visita guiada Desvantagens: têm de andar ao ritmo do guia, mas acima de tudo, do grupo, que pode ir até às 40 pessoas. No site diz 25, não confere; apesar de terem auriculares e rádio para ouvirem as explicações do guia, muitas vezes, quando se aproximarem de outro grupo, vão passar a ouvir com interferência do grupo próximo (pode ser que tenha uma explicação mais interessante); vão-se sentir pressionados a avançar e terão mais dificuldades em tirar fotografias sem gente ao lado. Vantagens: ficam a saber a história, curiosidades e fauna e flora da trilha; há alguém que zela pela vossa segurança e que vos pode tirar fotografias; Preço – 18€ Visita livre Desvantagens: ninguém vos conta a história nem curiosidades; não recebem informações sobre a fauna e flora, a não ser que percebam do assunto não sabem o que estão a ver; vão perder pontos importantes que estão algo escondidos. Vantagens: o vosso ritmo, as vossas paragens; se sentirem que a trilha está demasiado concorrida é só acelerar ou abrandar o passo até ficarem afastados dos grupos. Preço – 10€ Como chegar até à entrada: Podem chegar de carro (aconselhamos), autocarro ou comboio. O comboio pára em El Chorro (acesso sul), mas podem ir de autocarro até Ardales. De Sevilha, a viagem demora quase 3 horas de comboio e custa 16€ (i/v). De Málaga, o percurso tem a duração de 1 hora e custa 5€ (i/v). De autocarro, é possível sair da Gare do Oriente em Lisboa e chegar a El Chorro trocando de rota (pelo menos) uma vez. A viagem fica cara (cerca de 100€). De carro será sempre mais confortável. Não sabemos se compensa, mas outra solução é voar até Sevilha ou Málaga e depois seguir de comboio. A entrada no percurso é feita pela zona norte, Ardales. É o habitual ponto de partida e/ou de chegada para o Caminito, onde os viajantes costumam ficar uma noite. Foi o sítio onde gastámos menos dinheiro em refeições (desde a viagem à américa latina). De Ardales até à entrada do Caminito são 15 minutos de carro. Há dois acessos à entrada, os dois identificados como Caminito del Rey. O primeiro fica junto ao parque de estacionamento (a 100-150m) e o Google Maps identifica como Túnel Largo (1,5km). O segundo fica junto ao Kiosko e está identificado como Túnel Pequeño (2,7km), apesar de o acesso ser bastante mais largo que o outro túnel. O caminho mais longo vai-vos dar a sensação que estão perdidos, mas não, é o percurso mais longo, mas também chega ao mesmo sítio. Tanto num como no outro é só seguir a identificação/sinalética. Túnel largo Vão identificar a entrada pelas placas, barreiras, casas de banho (banheiro) e máquinas de venda automática. Ninguém entra antes da hora do bilhete e sem receber um capacete. Quem tem visita guiada tem que esperar pelo guia e receber o rádio. O percurso: São duas horas e meia de percurso. Fácil, seguro, e com uma vista estonteante sobre o desfiladeiro Los Gaitanes. É constituído por passadiços, pontes e percurso em floresta. Os passadiços e as pontes são todos novos, construídos sobre ou próximos dos percursos originais, estes já muito danificados. Em El Chorro há casas de banho, cafés e a paragem de autocarro para regressar a Ardales. Há quem prefira deixar o carro aqui, ir de autocarro até Ardales e regressar de carro no fim do percurso. Nós gostamos da viagem de autocarro no fim, para descansar um bocadinho. Dicas: no verão a trilha é mais fresca de tarde, porque está à sombra. Nós fomos às 16h e estava ótimo; levar boas botas de caminhada, roupa confortável e água; não há casas de banho nem cafés durante o percurso; esqueçam os chapéus volumosos, a trilha é feita de capacete, optem por lenços ou golas; estacionem no parque, o autocarro de regresso deixa-vos lá; levem fato de banho no verão (há praias fluviais perto para antes ou após o percurso); crianças menores de 8 anos não entram, não tentem contornar o sistema, é pedida identificação com data de nascimento; nada de bastões de caminhada; atenção ao e-mail que vão receber com as regras, leiam-nas; os bilhetes devem ir impressos, no autocarro o motorista rasga a parte dele. Onde dormir em Ardales: Nós ficámos no apartamento Virgen de Villa Verde. Recomendamos, fomos recebidos com toda a simpatia e dicas. Nenhuma das dicas que a senhora nos deu sobre os restaurantes falhou. Onde comer em Ardales: No topo da Calle Fray Juán temos o bar Millan e o bar Paco, os dois super baratos. Millan é mais barato, vende cada tapa a 1€. Paco está aberto com um horário mais alargado. Nos dois locais são muito simpáticos e dão-vos boas dicas para as escolhas. https://365diasnomundo.com/2019/08/17/caminito-del-rey-dicas/
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- caminito del rey
- espanha
- (e 4 mais)
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Quer visitar a Espanha na África…..visitar a Grã-Bretanha na Espanha….e fazer alguns passeios de barco pelo caminho? Leia como nesse emocionante itinerário de Ceuta, Gibraltar e Málaga. Encontre tudo o que você precisa saber, incluindo atrações, acomodações baratas, o que fazer, cruzando o Estreito de Gibraltar, etc… Você está pronto para um roteiro europeu e aventureiro, onde você vai visitar algumas das situações geopolíticas mais estranhas da Europa ao explorar 4 “cidades”, 2 “países” e 2 “continentes”… Em apenas 6 dias? Deixe eu me explicar. Se você seguir nosso roteiro abaixo, você visitará: Ceuta: um enclave espanhol autônomo, localizado no continente africano, rodeado por 3 lados pelo Mar Mediterrâneo e, pelo 4º lado, pelo Marrocos. Gibraltar: um rico território britânico que não compartilha fronteiras com o resto do Reino Unido (mas compartilha fronteira com a Espanha), está a alguns quilômetros de distância do continente africano, e é conhecido por seus macacos. Continue lendo: Roteiro de 6 dias para Málaga, Ceuta e Gibraltar (2018 ATUALIZADO)
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O centro de informações turísticas vai te indicar o ônibus para ir do aeroporto ao centro da cidade. Mas há uma opção mais barata e rápida: o trem. Nós te explicamos como pegar o trem no aeroporto por menos de 2€ e quais estações usar para chegar ao centro de Málaga. Com fotos e mapas. Málaga é uma das maiores cidades do Sul da Espanha na região de Andaluzia. O aeroporto de Málaga é a principal porta de entrada para a Costa del Sol – uma das regiões turísticas de praia mais importantes da Espanha. Então, se você quiser voar para essa região da Costa del Sol, você provavelmente vai voar para o Aeroporto de Málaga. Além disso, se você quiser ir para Granada na Espanha chegando de avião, o aeroporto de Málaga também é a melhor opção. Continue lendo: http://foradazonadeconforto.com/como-ir-do-aeroporto-de-malaga-ao-centro-da-cidade-por-menos-de-2-euros/
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Meu primeiro relato sobre o mês de Fevereiro está aqui: http://www.mochileiros.com/como-fui-parar-na-espanha-t141362.html Se você não leu o anterior, dá uma olhadinha lá só pra entender que eu estou no segundo mês aqui em Málaga, na Espanha, e tenho até julho pra conhecer os segredos e comidas daqui O primeiro tema dessa seção é COMIDA - se está com fome... deixe para depois Vamos começar esse mês de Marzo – ops, Março, falando sobre ‘’Dar água na boca’’. Sim, sobre as comidas experimentadas nesse segundo mês por aqui. Pra começar, foi o mês onde eu fui arriscando a fazer várias comidas e pratos que não tinha feito antes. O pontapé inicial foi um jantar em um bar daqui, cujo tema era tapas latinos. Quem levasse um prato teria acesso aos outros pratos tanto dos convidados como do chef do restaurante. Isso me incentivou a fazer algo e depois de pensar (um pouco), decidi que algo que não me custaria muito seria um... Bolo de cenoura! Com brigadeiro escorrendo pelos lados, claro, por que mesmo que a massa ficasse horrorosa o recheio era garantido =D Segue aqui uma foto pra ilustrar quão bom ficou (o recheio, por que a massa ficou meio baixa hehehe). Cerca de uma semana depois, um empreendedor local tem uma Startup chamada Socialfood (checa aqui nesse vídeo: ) que visa unir pessoas através de encontros para comerem juntos. Então alguém oferece um lugar, um cardápio, coloca um preço e disponibiliza um número de lugares. Quem estiver interessado se aponta no aplicativo e acabam conhecendo outras pessoas e novas comidas. O aplicativo não entrou em vigor ainda, mas já temos um grupo de pessoas tanto locais como intercambistas que somos interessados nos possíveis eventos gastronômicos daqui Como não queria ir sozinha, chamei alguns amigos para irmos em um desses eventos cujo tema e chef era mexicano (só digo uma coisa: UAU, por que a comida estava demais). Por 6 euros tivemos uma noite muito agradável, cerveja mexicana e os diversos pratos como na foto aqui: Saindo da ordem que as coisas aconteceram, mais pra baixo vou falar sobre a visita à Córdoba, mas já que o assunto é comida, ali tem duas coisas extremamente típicas e que merecem destaque na lista, flamenquin cordobés e o salmorejo. O flamenquín é esse daqui de baixo e uma das possíveis receitas BY GOOGLE é essa: Ingredientes para 4 flamenquines cordobeses: o 4 Trozos de Secreto de cerdo ibérico o 4 Lonchas de jamón serrano o Queso semi curado o 1 Huevo o Pan Rallado o Sal o Pimienta O salmorejo é esse daqui e pra mim seria algo de comer muito mais vezes... é bem leve e é feito com: 1. 1kg de tomates pera bien maduritos. 2. 200gr de pan de telera o en su defecto pan de masa blanca. 3. 100gr de aceite de oliva virgen extra. 4. 1 diente de ajo. 5. 1 cucharadita de sal. 6. Huevo duro. 7. Jamón serrano. Vamos falar também de uma coisa que é só nossa (BR): o churros. Pense em algo sem graça, o acompanhamento de recheio vem separado e também não é lá essas coisas.... Voltando a Málaga... temos mais alguns pratos (esses são todos, TODOS, de se derreter). Peixe frito - Boquerones: Calamares: Comi também nesse mesmo restaurante (que me lembrou muito restaurantes de SP como o Sujinho ou aqueles que ficam BEM no centro), que se chama Cortijo de Pepe, uma salada de batatas com anchovas. Não tirei fotos, e não achei uma no google comparável com a que eu comi. Então procure ''Ensaladilla con anchoas'' no Google e deixe a imaginação do gosto aflorar... Temos também mais três pontos importantes: Esse primeiro é MUITO, mas MUITO diferente de coisas que já comi. Disse o garçom que é o único lugar em Málaga que tem Salmón ahumado com queso crema . O restaurante é cubano, o atendimento é impecável e não fica na área comercial/centro da cidade. O restaurante se chama El Tapeo del Compás. Dá uma olhada nisso daqui... Por fim, e bem recente, experimentei mais duas coisas que são servidas como Tapas (as pequenas porções): Porra Antequerana, uma comida extremamente típica da região da Andalucia (sim, é esse mesmo o nome da comida), cuja receita conta com: ½ Kg de tomates maduros 1 pan de hogaza 1 pimiento verde (no muy grande) 1 pimiento rojo (si queréis un toque más rico, con los pimientos asados la receta gana) 1 diente de ajo 1 buen chorro de aceite de oliva virgen extra 3 cucharadas soperas de vinagre de vino Sal (al gusto) Guarnición a elegir: huevo duro, jamón serrano picado, atún en aceite e por fim, não menos importante... Chorizos al Infierno, que nada mais que Chouriço feito ''na chama''. O que difere um do outro é o tempero, que infelizmente não sei certinho o que era