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  1. Já a algum tempo Ibitipoca, distrito do município de Lima Duarte, estava entre os destinos que eu tinha como prioridade para fazer uma visita, ou melhor, para conhecer o lugar e ver se era tudo aquilo que falavam em relação as belezas naturais do lugar. Estava focado nas trilhas do Parque Estadual do Ibitipoca. Após fazer uma pesquisa sobre as pousadas, resolvi ficar na Pousada das Bromélias (R$150 com bom café da manhã), que é a que fica mais próxima da entrada do parque, cerca de 10min caminhando. Então no dia 28set18 saí de casa, do bairro de Realengo RJ, às 06:00h, após tomar um farto café da manhã, pois pretendia chegar a pousada e de imediato seguir para o parque para fazer dois dos três circuitos.Eu faria o Circuito das Águas e o Pico do Pião, que eram os menores, e no dia seguinte faria a Janela do Céu, que é uma trilha maior que as outras duas. Eu disse que faria e fiz, mas, alguns contratempos atrapalharam e dificultaram um pouco. Como disse anteriormente, saí de casa às 06:00h e peguei a BR 040 (RJ/BH), paguei três pedágios de R$12:40, segui até a placa que indica "Lima Duarte, Caxambu,São Lourenço", cerca de 200km de onde saí. Como indicado na placa dobra-se a esquerda pegando a mesma BR voltando, mas logo a uns 200m a frente vira a direita na BR 267, que apesar de ser uma rodovia de mão dupla, é muito bem conservada e sem pagamento de pedágio. Cerca de 50km depois cheguei na cidade de Lima Duarte. Cidade pequena e com várias placas indicando o caminho para Ibitipoca. A estradinha de 27km estava em boas condições, tendo uma parte sem asfalto e outro trecho com lajotas. Cheguei ao centro da Vila de Ibitipoca, que resume-se a uma rua com cerca de 200m onde fica todo o comércio do local, ou seja, barzinhos, restaurantes, padaria, mercado, etc. Três km a frente fica a entrada do parque. Cheguei pouco antes de 11:00h, fiz o check-in e pretendia fazer um lanche na própria pousada e partir de imediato para o parque. O primeiro problema: a pousada não serve refeições e nem lanches. Sem problemas. Lembrei que no interior do parque tem um restaurante e resolvi que lancharia lá. Este foi o segundo problema. Ao comprar o ingresso (R$20,00) o porteiro informou que o restaurante estava sem funcionar a algum tempo com problemas de licitação. Outro fato que me chamou a atenção foi quando pedi um mapa no Centro de Visitantes, com o roteiro das trilhas, e o atendente falou que não tinha, que tinha acabado e não foi reposto. Este atendente foi muito solícito comigo, tentando me explicar em um mapa na parede o roteiro que eu faria. Cheguei a conclusão que o parque, assim como outras coisas públicas, encontra-se sem recursos para manutenção. Resumo: estava sem lanches e somente com o café da manhã. Mas, como gosto de desafios, resolvi fazer o Circuito das Águas e ver minhas condições físicas para fazer o Pico do Pião, que é uma trilha bem mais puxada em subidas e mais longa. Estava levando somente uma garrafa de 1,5l de água. Como as atrações do Circuito das Águas são bem próximas umas das outras, ainda eram 13:00h, e eu estava empolgado, falei; "_ Nada como um bom desafio, vou subir o Pico do Pião." Subi. Não me arrependi, mas também não é tão legal como eu imaginava. É um local sem muitos atrativos, com muitas subidas bem íngremes, sendo os principais atrativos a ruína de uma capela e a visão 360º. Quando estava chegando lá, comecei a sentir os efeitos da falta de alimentação e fiz a última subida na raça. Fiquei no cume uns 15min tirando fotos e descansando. Como para descer dizem que "todo santo ajuda", pode até ajudar mas meus joelhos dizem que não, rsrsrs, cheguei a portaria sem maiores problemas por volta das 16:30h. Como a pousada fica bem próximo ao parque, cheguei rapidamente, assim como rapidamente tomei um banho, peguei o carro e fui para o centro (3km) para almoçar, estava morrendo de fome. Tem algumas opções, mas escolhi o lugar onde você se serve a quantidade desejada, com direito a dois pedaços de carnes (frango, peixe, carré), ao preço de R$18,00. Comi como se fosse um rei. Boa comida com preço honesto. Passei no mercadinho e comprei uns petiscos para comer a noite na pousada, bem como água para a trilha do dia seguinte. Não consegui dormir muito bem como de costume, apesar do conforto da cama, mas deu para descansar bastante. Acordei cedo, tomei um bom café da manhã na pousada, com bastante variedades, e segui para o parque, que abre as 07:00h. Minha missão era fazer a trilha da Janela do Céu, cerca de 15km ida e volta. A temperatura estava agradável, levei meu 1,5l de água, e o sol sumia constantemente entre as nuvens. Na primeira metade do percurso é só subida, com alguns atrativos (cruzeiro, grutas), depois tem uma descida acentuada constante, que logicamente vai se transformar em subida na volta. Fiz esta trilha calmamente e antes das 10:00h já estava na Janela do Céu. Lugar lindo. Transmite uma paz inimaginável. Deve ser porque eu estava lá sozinho, só escutando o barulho das águas e o canto dos pássaros. Deu para refletir muito sobre como faz bem você estar num lugar desses, curtindo a simplicidade e beleza da natureza em contraponto as pessoas, que cada vez mais, e por mais tempo, se colocam na frente de um computador, sem nem pensar em interagir com a natureza. Após a Janela do Céu você não pode deixar de seguir um pouco mais a frente e encontrar a Cachoeirinha. Vale muito a pena. Passei um tempo na cachoeira e depois dei início a volta. Agora o sol estava inclemente. Como abasteci minha garrafa de água na cachoeira, a volta foi tranquila. Na volta foi que encontrei alguns casais que estavam indo para lá. Cheguei na pousada perto das 13:00h. A tarde fui ao centro para almoçar, comprei o tradicional pão de canela da região, que várias residências vendem e voltei para pousada. No dia seguinte após o café da manhã, fiz meu check-out e segui rumo a Teresópolis onde faria as trilhas baixas do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, mas isso é outra história...
  2. Esse relato é dividido em duas partes: A primeira foram mais de 900 kms (da página 1 até a 6), trechos de picos, travessias e alguns trechos no entorno de cidades; A segunda parte, mais de 300kms, só teve uma travessia e muitos picos, começa na página n° 7. Vários amigos e familiares nos indagavam sobre nossas travessias, segundo eles, tudo era muito repetitivo(as fotos eram parecidas, repetimos várias vezes os mesmos caminhos, até pela falta de outros. Até tem, mas caminho particular, não faremos mais). De certa forma eles têm razão, visto que a visão do picos e montanhas não tem comparação com fotos de estradas e, tem um detalhe mais importante: as principais atrações das cidades(tirando algumas) não estão dentro delas, mas nos arredores (cachoeiras, picos, morros. ..). Nesses 2 meses, caminhamos mais de 900 quilômetros é quase 10.000 kms de carro. Conhecemos pessoas maravilhosas por onde passamos, experimentamos emoções que nunca tivemos, comidas deliciosas, não tivemos nenhum problema mais sério, tudo muito tranquilo. O BRASIL É SIMPLESMENTE SENSACIONAL! E mais bonito visto de cima. Diante disso e, até para comemorar meus 60 anos de vida (ingressei na melhor idade), neste verão resolvemos fazer algo um pouco diferente : fomos conhecer e rever alguns parques nacionais /estaduais /municipais e privados, subir alguns picos/montanhas e alguns circuitos desses locais, região de cachoeiras, e Brumadinho(Inhotim), poderíamos estar no dia do rompimento da barragem, para nossa sorte desistimos em cima da hora. LOCAIS VISITADOS: Extrema - Mg (subida as base dos pico do lopo e do lobo) Munhoz - Mg(subida ao pico da antenas, caminhos) São Bento do Sapucaí - Sp(pedra do baú e roteiro) Marmelopolis -Mg(subida ao morro do careca, mirantes, pedra montada, roteiros e subida ao pico Marinzinho) Aiuruoca - Mg(subida ao pico do papagaio, matutu, cachoeiras) Visconde de Mauá-Rj - (subida a Pedra Selada) PN Ibitipoca - Mg (Janela do céu, pico, circuito das águas e grutas) São Tomé das Letras - Mg (cachoeiras e roteiros) Carrancas - Mg(cachoeiras e circuito serra de carrancas) Ouro Preto - Mg (centro histórico e subida ao pico do Itacolomi) Mariana-Mg: Bento Rodrigues, local destruído por outro rompimento de barragem da Vale. Serra do Cipó - Mg(todos circuitos dentro do parque e travessão) Conceição do Mato Dentro - Mg: cachoeira do Tabuleiro (base e mirante) Lapinha da Serra - Mg(subida aos picos da Lapinha e Breu, cachoeira Bicame e Lajeado, parte travessia Lapinha x Tabuleiro) Brumadinho - Mg(Inhotim) PN de Itatiaia - parte alta - Mg(base do pico das agulhas Negras e prateleiras, cachoeira Aiuruoca, circuito 5 lagos, subida ao pico do couto) Piquete - Sp(subida ao pico dos Marins) Infelizmente, por excesso de chuvas, não fizemos os picos do Itaguaré e da Mina( motivação da viagem). Entrou uma frente fria na semana que antecedeu o carnaval, tivemos que abortar por questão de segurança, pois não utilizamos guias e fazemos somente Bate/volta - fica para a próxima. As surpresas da viagem: Inhotim, Lapinha da Serra e Serra do Cipó. Pois não conhecia nenhuma delas. Algumas fotos Subida ao pico dos Marins - SP Pico do Itacolomi - Ouro Preto - Mg Cachoeira Bigame - Lapinha da Serra-Mg Subida para pico do Breu e Lapinha - Lapinha da Serra-Mg Vista desde o pico da Lapinha Cachoeira do espelho - travessão - Serra do Cipó -Mg A incrível JANELA DO CÉU flora exuberante Cachoeira do Tabuleiro - Mg Pico da Bandeira - ES Pedra do Altar - Mg
  3. No Carnaval de 2013, viajamos com um casal de amigos para este lugar fantástico chamado Ibitipoca, localizado na Serra da Mantiqueira, Minas Gerais. Distrito do município de Lima Duarte, Conceição do Ibitipoca é um pequeno vilarejo cuja população não ultrapassa dois mil habitantes. É bem parecida com Lavras Novas, distrito de Ouro Preto. Porém, a grande atração do lugar é o Parque Estadual do Ibitipoca, repleto de belezas naturais como cachoeiras, grutas, picos, lagos e uma riquíssima vegetação. Para chegar a Conceição do Ibitipoca é possível ir de ônibus ou de carro. Como fomos de carro (saindo de Ouro Preto), seguimos até Conselheiro Lafaiete e pegamos a BR-040 sentido Juiz de Fora. Ao avistar a placa indicando Lima Duarte, é preciso virar à direita e seguir 49km na BR-267. Ao chegar no município de Lima Duarte, é aconselhável abastecer seu carro e sacar dinheiro se for preciso, pois em Ibitipoca não existem postos de gasolina nem caixas eletrônicos, e alguns estabelecimentos não aceitam cartão. Em Lima Duarte, pergunte aos moradores do município qual é o caminho para Ibitipoca, pois o acesso não é sinalizado. De Lima Duarte a Conceição do Ibitipoca são mais 27km, sendo parte deste trecho de estrada de terra e parte de calçamento. Em época de chuva, um carro convencional pode ter dificuldades neste trecho. Gastamos cerca de 4 horas de Ouro Preto até Conceição do Ibitipoca. A vila possui diversas opções de hospedagem, são inúmeras pousadas, casas para alugar e alguns campings. Como fomos em um feriado, as diárias nas pousadas estavam caríssimas, portanto, decidimos acampar. Antes de viajar, pesquisamos sobre os campings e escolhemos o camping Ibitilua (o principal da vila), por ser o de melhor localização. O Ibitulua fica no centro da vila, na rua principal, onde o agito acontece. Inclusive, existe a pousada Ibitilua e o restaurante Ibitilua, com música ao vivo durante todos os fins de semana (no Carnaval, todos os dias). Pagamos diária de 25,00 por pessoa, mas fora de feriado o preço é menor. O camping é bem estruturado, com área para cozinhar, churrasqueira, ducha elétrica, tomada e telefone para fazer ligações a cobrar (na vila só existe sinal da Claro). Para os que curtem acampar, recomentamos muito o Ibitilua. Chegamos na vila no sábado, cerca das 12h. Como estava tarde para visitar o parque, saímos para almoçar e conhecer o vilarejo. Para almoçar, existe uma ótima opção, um pequeno restaurante em frente ao Ibitilua, com self-service sem balança por 10,00 apenas, a comida é simples e muito boa. Para quem quiser comprar souvenirs, existem várias lojinhas de artesanato nas duas ruas principais. Pra tirar fotos, vale visitar as igrejinhas da vila. No domingo, acordamos bem cedo pra ir ao parque, a grande atração do local. O parque estadual fica a 3km do centro da vila e a estrada até lá é toda calçada. Dentro do parque existe estacionamento para cerca de 30 carros apenas. Por isso, se quiser deixar seu carro dentro do parque (custa 15,00 mas é a melhor opção), é preciso chegar bem cedo, antes das 7h. Se não conseguir deixar seu carro dentro do parque, terá que andar mais, pois da portaria até o centro de visitantes a distancia é de mais de 1km. O parque estabelece limite de visitantes por dia, sendo que nos dias de semana são 300 pessoas e fins de semana e feriados, 800 pessoas. O parque possui área para camping, restaurante, lanchonete, banheiros e uma lojinha de presentes. A entrada no parque é 15 reais, mas estudantes pagam 7,50. Para conhecer bem o parque, é preciso no mínimo 3 dias, pois existem 3 principais circuitos e o ideal é fazer 1 por dia. Os circuitos são: Janela do Céu (16km ida e volta), Pico do Pião (11km ida e volta) e circuito das Águas (5km ida e volta). Cada circuito possui diferentes atrações entre grutas, mirantes e lindas cachoeiras. Em nosso primeiro dia no parque, resolvemos fazer o mais longo dos circuitos, o que leva à famosa Janela do Céu. Por ser um circuito pesado, equipamos as mochilas com bastante água, frutas, barrinhas de ceral, biscoitos e pães. Leve bastante água e alimentos leves. Iniciamos o circuito às 7:30 e cerca de 3 horas depois chegamos à Janela do Céu, lugar lindo com uma paisagem exuberante que compensa todo o esforço para se chegar até lá. Ficamos cerca de 1 hora curtindo esse lugar. Com cuidado, é possível chegar na beirada da Janela, pois as pedras não são escorregadias. Existe também um pequeno poço, onde é possível nadar. Ao sair da Janela, não andamos muito e vimos uma placa indicando ''Cachoeirinha''. Claro, fomos conferir e nos deparamos com uma cachoeira enorme e linda, com um poço onde é possível nadar. Foi este mesmo lugar que escolhemos para ''almoçar''. Na trilha da Janela do Céu, existem várias ramificações, de trilhas menores que levam a pontos como cachoeiras e grutas, mas não pudemos visitar todos, pois estávamos cansados e o tempo era pouco pra ver tudo. No caminho de volta, quase terminando a trilha, vimos uma placa indicando Ducha. Fomos conferir e adoramos, o lugar é uma delícia pra se refrescar e relaxar depois de uma caminhada super longa. Terminamos nosso primeiro dia de caminhada por volta das 17h. Voltamos pro camping e curtimos o resto da tarde tocando violão e descansando. De noite, uma ótima opção é comer uma pizza na Pizzaria Serra Nostra, um ambiente rústico muito bonito com uma pizza muito boa. Como era Carnaval, o bar Ibitilua estava bombando com música ao vivo, ótimos cantores e música de muita qualidade. Na segunda, mais uma vez acordamos cedo pra entrar com o carro no parque. Chegamos umas 7h e dessa vez, decidimos tomar café na lanchonete do parque, pois faríamos o Circuito das Águas, bem menor, e por isso não estávamos com tanta pressa de iniciar a trilha. Após o café, seguimos rumo às águas. Neste circuito, visitamos cachoeiras e lugares lindos como: Cachoeira dos Macacos, Ponte de Pedra, Lago das Miragens, Lago dos Espelhos, Lago Negro, Gruta dos Coelhos e Prainha das Elfas. Este é o circuito ideal pra quem quer tomar banho de cachoeira e não andar muito. No terceiro dia, achamos melhor não ir ao parque, pois estávamos muito cansados. Por isso, não fizemos o circuito do Pico do Pião. Mas quem puder, faça os 3 circuitos. Enfim, o parque é lindíssimo, pra quem curte trilhas e cachoeiras, é uma ótima opção de aventura. Quem vai a Conceição do Ibitipoca também não pode deixar de conferir o bar mais famoso do lugar. É o Candeia Blues Bar, popularmente conhecido como Bar do Firma. É só perguntar que qualquer morador te explica onde fica o famoso bar. Fica bem distante da rua principal da vila, por isso é melhor ir de carro. Se for à pé, vá com uma turma de amigos, pois a estradinha de terra até lá é completamente sem iluminação. Passar por lá é obrigatório. O lugar é super exótico, divertido e só toca música boa. A decoração é o principal atrativo, cheio de coisas penduradas no teto, inclusive garrafas de pinga. Lá no Bar do Firma, conhecemos um casal que nos contou sobre o famoso Festival Ibitiblues, um festival de Blues que acontece todo ano no mês de agosto no camping Ibitilua, onde ficamos hospedados. Parece ser muito bom. Nossa viagem a Ibitipoca foi sensacional!!!
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