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  1. Pretendo detalhar brevemente as trilhas, viagens e locais interessantes de se conhecer por meio de um simples "diário de bordo", quem quiser tirar dúvidas será um prazer.✌️ Pra acompanhar, ver mais fotos, dar apoio e compartilhar informações segue lá no Instagram - @guiint __________________________________________ Trilha para o Mirante do Morro Nhangussu - Água Azul (Guarulhos | SP) . Terminal de ônibus Armênia SP → Terminal de ônibus Pimentas GRU→ 883 Água Azul (Ponto Final) . Atrasado como de costume para nossas trilhas, fui guiado pela @luisa.bf à outra extremidade do mundo, mais precisamente ao bairro do Pimentas em Guarulhos. 😂 . Do terminal ao ponto final do tranquilo bairro Água Azul e seu pequeno lago central não nos custou mais do que 30 minutos. Os mesmos 30 minutos foram necessários para atravessarmos a Avenida Canes, a Avenida Monte Carlo e a Rua Monte Bianco, acabando em frente de um cercado de arame farpado com vista para a íngreme trilha pro topo do monte. . Da trilha em diante é só curtir a ampla vista do mirante: aviões em vôos baixos para pouso no Aeroporto de Guarulhos, as matas da região, a grande pedreira a oeste, as boiadas que sobem o morro para pastarem e a maior atração do lugar que são as formações rochosas em parecidas com placas "fincadas" na terra diagonalmente. 🏞️ . ⚠️ RECOLHAM O SEU LIXO ou até mesmo os que encontrarem. É indignante ver um lugar lindo desses depredado.
  2. Quem acha que a cidade de Guarulhos se resume ao aeroporto internacional, algumas (muitas) indústrias, transportadoras e muitos prédios está redondamente enganado. Um dos maiores PIBs do Brasil está inserido na Serra da Mantiqueira, fazendo fronteira com as cidades de São Paulo, Mariporã, Nazaré Paulista e Santa Isabel. Só isso já deveria ser motivo para atrair curiosos mas Guarulhos pode nos surpreender!! A cidade metropolitana de São Paulo possui pontos turísticos que atraem turistas do mundo todo. Um deles se encontra no meio da Mata Atlântica: trata-se do Núcleo Cabuçu do Parque Estadual da Cantareira – uma das maiores florestas urbanas do mundo!!! É uma região de inúmeras nascentes e diversos cursos d’água, por isto exerceu papel fundamental na história do abastecimento de água na cidade, constituindo o chamado “Sistema Cantareira Velho”. Assim como o Jardim Zoológico, diversos parques (Bosque Maia, Parque Júlio Fracalanza, Parque Bom Clima, Parque da Saúde, dentre outros), shoppings e um pedaço da extinta estação ferroviária que Adoniran Barbosa eternizou com a famosa “Trem das Onze”. E, para quem tem uma tarde para passear, caminhar e apreciar a natureza, pode conhecer o Lago dos Patos – localizado no bairro Vila Galvão, o espaço possui 20 mil metros quadrados de água doce e área verde. É um dos espaços de lazer mais antigos de Guarulhos. Pedalinhos disponbilizados pela Prefeitura completam o lazer do Lago que costuma ser o local preferido dos Guarulhenses para caminhadas. Aliás, bom avisar que adultos desacompanhados de crianças não podem usufruir desse passeio pelo Lago, que é gratuito.E, claro, não poderia deixar de dar uma boa dica para quem deseja comer um dos pratos típicos da grande SP: cachorro-quente prensado com purê de batata. Em volta do lago, existem algumas barraquinhas tipo Food Truck. dentre elas, uma kombi que vende um dos hot dogs mais gostosos de já comi. Vale a pena experimentar... Espero, com este post, ter ajudado a não só dismistificar a tão conhecida cidade cinzenta de Guarulhos como, também, ajudar àqueles que buscam passeios interessantes enquanto passam pela segunda maior cidade do estado de SP.
  3. Ufa! bulhufas que escrevo a nervo de aço, não faço e ando leste, oeste, norte e sul, dessa vez no Nhangussu, o silencio aos barulhos, em Água Azul, Guarulhos. Na região metropolitana de São Paulo está Guarulhos ao norte, um município bem populoso, mas ainda com suas belezas, como o fascinante morro do Nhangussu. RESPEITE A NATUREZA, não deixe o lixo em ambientes naturais. Como Cheguei: Na estação Armênia do metro (linha azul) desembarquei e do lado de fora da estação embarquei no ônibus 341 Guarulhos (Vila Any) e desci no ponto próximo ao Terminal Pimentas. No Terminal Pimentas embarquei no ônibus 883 Água Azul e desci no final da linha, que fica logo depois do lago azul, na Av Miami ou (Av Guanabara). Segui pela Rua Cannes, uma subida que deu de encontro com a Av Monte Carlo, virei à esquerda e subi até chegar na rua derradeira, a Monte Bianco. RESPEITE A NATUREZA, não deixe o lixo em ambientes naturais. No rolê: Ah meu coração que não entende o compasso do meu pensamento, o passado dos meus passos, talvez ultrapassados, num espaço que não existe compasso para o coração, da natureza, nas proximidades da urbanidade. Um Terminal até que legal é o do Pimentas, mas dizem que é extremamente lotado em horário de pico. Com diversas esculturas do artista Gilmar Pinna feitas em aço inox, aço carbônico e bronze faz com que o terminal fique com uma cara diferente dos demais. Lá, eu esperei uns 20 minutos o micro-ônibus Água Azul. Sem nem prestar atenção ao tempo cheguei no final da linha, perguntei para a cobradora sobre o trajeto do pico, e ela não sabia me informar, depois perguntei para alguns moradores que estavam esperando o ônibus, também não conheciam, mas disseram pra eu ir me informar num Bar/Mercearia que estava bem ali próximo. Lá o dono do bar foi bem prestativo e me mostrou a direção da Av Monte Carlo. Então, eu fui. Quando voltei o bar estava ainda aberto tomei uma gelada de leve. Ao subir, muito rapidamente fiquei ofegante, o trajeto até o pico é curto, mas é bem íngreme, então se tiver fora de forma, como eu, vá devagar. O pico do Nhangussu é demais, é um pico extenso com diversas rochas de formatos curiosos e certamente históricos, vai longe o pensamento ao admirar seu traços, lógico que vale a pena admirar e preservar tudo aquilo. Recorri a dicas e levei uma sacolinha para recolher alguns lixos. http://guarulista.wordpress.com/2010/12/06/mirante-morro-do-nhangussu-o-cartao-postal-nao-oficial-da-cidade-de-guarulhos/ Após andar pra lá e pra cá, dono do lugar, sentei de costas para o sol, depois deitei numa rocha e fiquei de frente para o sol, que já estava quase se pondo. Que espetáculo foi aquele, nessa hora apareceu um moço pregando umas palavras aos céus, ele estava bem na extremidade do pico, mas enquanto isso eu curtia aquele ambiente e batia umas fotos, torcendo para que as mesmas tivessem saído como eu queria rsrs. Pois é, o que muitos não sabem é que eu não vejo na hora como ficou a foto, vai meio que na sorte, só vejo o resultado quando descarrego no computador. Mas ficou bom. A descida foi vapt vupt, já escurecendo, mas ônibus de volta pro terminal Pimentas, só às 20:40. RESPEITE A NATUREZA, não deixe o lixo em ambientes naturais. Até a próxima, Vam' Borandá. Fotos: http://pedenatureza.blogspot.com.br/2013/11/morro-do-nhangussu-guarulhos-sp.html
  4. O Marundito do Pico Pelado Marundito é uma rocha metamórfica bastante rara no Brasil e sua gênese está associada à formação do q conhecemos por ouro. Caso ninguém saiba, Guarulhos (SP) teve um longo ciclo de exploração do minério q durou mais de dois séculos, começando de 1597. Resgatando td este passado de elevado valor geológico, foi criado na região o “Geoparque Ciclo do Ouro Guarulhos” q entre seus vários sítios está o Marundito do Pico Pelado, situado no bairro do Cabuçu. Este nada mais é q um morrote doméstico coroado por um belíssimo mirante com panorâmica de td Guarulhos, acessível mediante trilha sussa de menos de 1 hora. Em tempo, um atrativo natureba q em breve pode não mais existir pois será sumariamente engolido pelas obras iminentes do Rodoanel Norte. O quintal da gente sempre deixa pra conhecer no final e é isso q ultimamente venho feito na Gde Sampa, em especial com Guarulhos, “cidade” q sempre desdenhei por considerá-la desinteressante. Por sorte, durante minhas andarilhadas pelo Google conheci a simpática guarulhense Thays Borazanian q, residente apaixonada pela região, montou um site (http://guarulista.wordpress.com/) exclusivamente pra divulgação das particularidades de Guarulhos. Foi aí percebi o quão estava enganado. Nhangussu, Tanque Grande, Bananal e Serra de Itaberaba, entre outros, foram apenas o aperitivo dos atrativos naturebas q a segunda maior cidade do estado de SP possui. Programas interessantes (e desconhecidos) não apenas pros guarulhenses mas pra qq paulistano bem disposto prum rolê semi-urbanóide, de menos de meio-dia. E claro q não pensei duas vezes em aceitar o convite desta blogueira de descendência Armênia pra conhecer o tal Marundito do Pico Pelado, local q já cobiçava mas teimava em pisar por conta da “fama” dos bairros barra-pesada q bordeja. Fama mais q justificada, diga-se de passagem, uma vez q o Pico é “atalho natural” pra tds as comunidades do entorno. Tomei o “532 Guarulhos - Jd Acácio” pontualmente as 7:40hrs no Metrô Tucuruvi em meio a muvuca habitual. A viagem transcorreu tranqüila, embora nos limites de Sampa um pequeno congestionamento ameçou atrasar ainda mais o trajeto. O firmamento, por sua vez, exibia tons acinzentados q foram se dissipando no decorrer do período, conforme a temperatura aumentou, pra depois dar lugar a um deslumbrante céu azul. No percurso pela Estrada do Cabuçu, cujos trocentos outros nomes podem confundir o forasteiro desavisado, é impossível não reparar a janela do buso descortinando á direita, estruturas curvadas aparentando conter as encostas verdejantes daquele lado. No entanto, as mesmas nada mais são q tubulações remanescentes da época em q a Represa do Rio Cabuçu abastecia São Paulo c/ o precioso liquido; enqto do outro lado observamos o q restou do atual Ribeirão Cabuçu de Cima, serpenteando seu curso poluído pra desaguar no Rio Tietê, alguns bons kms adiante. As 8:30hrs saltei na Estrada do Cabuçu no pto combinado, ou seja, na entrada da “Estrada do Marmelo” (atual Rod. Silvestre Pires de Freitas) onde encontrei a Thays e seu consorte, o Edu. O local tb é conhecido oficialmente por Bairro Novo Recreio, embora td ali faça parte do q conhecemos como Cabuçu. Embarquei então na caranga e retrocedemos pela estrada em q viera e, logo após passar pelo Núcleo Cabuçu do PE Cantareira, estacionamos ao lado da Igreja Bom Jesus da Cabeça (km18), onde nos preparamos pro rolê. Tomamos a estrada de terra logo ao lado da igreja e por ela seguimos desimpedidamente. Ignoramos a entrada prum tal Sitio Esperança e seguimos pela esquerda, mais precisamente pela via indicada como Rua Hansheitelhohl, q denuncia sua forte influência européia. Daqui se anda durante um bom tempo por uma bucólica estrada de chão, onde de um lado temos pinheiros e eucaliptos perfilados enqto do outro abundante mata secundária. A sensação de estar em qq lugar do interior é patente ao ouvir um galo cantar nalgum canto. Mas não tarda a cair a ficha de q estamos nos limites da urbe qdo nos deparamos c/ lixo depositado na encosta, infelizmente. Durante o trajeto, Thays e Edu me colocam tanto a par das curiosidades do lugar como do duro trabalho deles e da falta de apoio por parte das autoridades do próprio município. Não há interesse, sim, embora saibam do valor do trabalho da dupla em prol de Guarulhos. Logo adiante, ignoramos uma entrada á direita assinalada como “Sitio do Banco – Jacutinga”, mas a memorizamos bem pq nela retornaremos em breve. Prosseguindo então pela estrada principal, tocamos numa larga descidão q passa por algumas casas esparsas, pra depois iniciar uma subida de baixa inclinação. Visivelmente percebo q estamos num vale, cercado de pequenos morros onde o verde exuberante divide espaço com algum sinal de civilização. Durante a subida, um poste com uma placa enferrujada nos lembra do nome da rua palmilhada, á direita. Mas é aqui q abandonamos a via e tocamos por uma estreita picada q desce forte pro fundo do vale. A descida é cautelosa pois a picada, de terra batida umedecida, é escorregadia e lembra mais uma vala erodida, com sinais de lixo eventual de ambos lados. Alguns obstáculos surgem no caminho, como mato tombado, troncos e até vegetação teimando invadir a vereda, mas td de fácil transposição. Conforme perdemos altitude o som de água marulhando nalgum canto se faz ouvir, aumentando a cada passo dado. Dito e feito, em menos de 5 minutos desembocamos no leito pedregoso dum simpático correguinho, cujas águas cristalinas são despejadas do alto duma pequena queda de quase 2 metros de altura., pra depois tomarem seu curso sinuoso em meio a mata. Conhecida localmente como Cachu da Biquinha, o Edu didaticamente me explica q a origem queda esta associada á antiga extração de ouro e q provavelmente teve seu curso original modificado em função disto. Thays frisa q este belo lugar deve desaparecer em questão de meses, pois as obras do Rodoanel Norte fatalmente irão soterrar td aquele vale e, consequentemente, a pequena cachoeira. Pergunto do destino das poucas pessoas q moram ali e ela responde q provavelmente serão recolocadas pra qq outro canto. Voltamos pra estrada principal e retrocedemos pro local memorizado, lembra? O tal “Sitio do Banco – Jacutinga”, onde cruzamos uma porteira e tocamos por uma pequena trilha ate cair numa estradinha. Daqui já é possível avistar o topo abaulado do Pico Pelado, ao sul, e é pra lá q nos dirigimos sem maior dificuldade. Após passar pelo tal Sitio do Banco – onde uma curiosa placa anunciando o “fim dos tempos” desperta curiosidade – o caminho bordeja um morrote florestado, acompanhados por um riozinho q marulha á nossa esquerda. Mas não demora q cruzar o mesmo, chapinhando um estreito filete dágua. Aqui já é possivel ver sinais do inicio de prospecção das obras do Rodoanel. Banheiros portáteis e alguma mata desmatada corroboram esta assertiva. Começa então uma suave subida até q cruzamos uma casa á direita. Abandonamos então a estradinha principal e tocamos por uma discreta picada q bordeja a casa avistada pela esquerda, onde estridentes cães podem anunciar nossa presença. O sentido a tomar é obvio e evidente, ate pq o pico esta sempre visível, onipresente, portanto basta tomar direção sentido deste. Mas a subida em meio a um pinheiral perfilado então aperta, arrancando as primeiras gotas de suor escorrendo pela ponta do nariz, auxiliada apenas pelas raizes salientes no trajeto, q servem de oportunos degraus. Conforme vamos ganhando altitude abandonamos o frescor da mata q nos providenciava sombra pra então emergir no aberto. Da mesma forma os horizontes começam a se abrir e um ceuzão azul toma conta de td. Novamente deixamos a trilha palmilhada em favor de outra, q nasce perpendicularmente e toma direção do pico, a nossa direita. A trilha então começa a subir forte em meio ao baixo capinzal, inicialmente acompanhado por uma cerca, q não demora a ser deixada pra trás. Bordejamos então um primeiro morrote pra então cair no selado q o interliga ao pico principal, onde então a subida aperta de fato. Não tem erro, pois daqui tds os caminhos levam ao alto do Pico Pelado. No caminho, jardins floridos salpicam a pasto assim como os tradicionalmente conhecidos gravatás. E então finalmente as 10hrs pisamos no topo do Pico Pelado, onde uma enorme rocha divide espaço numa larga clareira com algum sinal de fogueira e, acredite, pouco lixo! Mas realmente a vista q se tem daqui é o q mais impressiona. Uma panorâmica de 360º da cidade de Guarulhos e arredores: o quadrante sul é tomado basicamente pela geometria difusa dos bairros próximos, do Aeroporto, de Sampa ao fundo, etc; enqto no quadrante norte se vislumbra mais verde, com destaque pro recorte escarpado da Serra do Pirucaia (já na divisa com Mairiporã) em primeiro plano, seguida pela Cantareira e Itaberaba, logo atrás. O Edu procura entre as rochas vestígios do tal marundito q empresta nome ao sitio, mas termina encontrando apenas topazitos, alguns de diversas tonalidades de cores em função da concentração diversificada de seus minerais. Vale frisar q o morro é um sítio que integra o “Geoparque Ciclo do Ouro Guarulhos” e tem elevado valor geológico. Por ser um parque em estagio inicial (isto é, no papel) ainda não há o apoio nem infra necessária pra preservação total do mesmo. Dificil é tb acreditar q o Rodoanel Norte vai ainda por cima passar por aqui nalgum canto, descaracterizando gde parte da paisagem q se tem atualmente. Enfim, parece q o preço do “desenvolvimento” seja fatalmente esse, onde as necessidades de muitos superam as de poucos. Inclusive as da própria natureza, o q não deixa de ser bastante ambíguo. Ambiguo pois existe uma proposta em andamento em transformar o sitio em Patrimonio Natural da Humanidade, de modo a diminuir os riscos de depredação ou destruição natural do mesmo. Após muita contemplação e algum descanso, voltamos pelo mesmo caminho, conversando justamente sobre o impacto q o Rodoanel deve causar ao lugar e do q pode ser feito pra minimizar o mesmo. Na volta, tivemos uma breve parada na Igreja Bom Jesus da Cabeça e posteriormente, ao meio-dia, encostamos numa padoca pra conversar mais a respeito das gdes mudanças q estão por vir ao Pico Pelado. No caso, apenas a divulgação pra conscientizarão do fato deve ajudar alguma coisa, suponho. Mas não, a ajuda tb deve vir de cima, de apoio. E patrocínio. Me despedi logo depois dos meus amigos, matutando a respeito da “tormenta” q deve cair por aqui dentro de alguns meses. Mas é de se esperar q depois da tempestade venha uma habitual bonanza. Tomara mesmo. Finalizando, à diferença dos antigos extrativistas, Thays & Edu não estão atrás de ouro e sim exploram minuciosa e esmeradamente o bairro em q foram criados. Seu tesouro está mesmo nas particularidades escondidas em cada rincão do municipio, q guarda não apenas rochas raras sepultadas na segunda maior cidade de São Paulo. Guarda tb inúmeras belezas naturais ainda pra serem preservadas, como por exemplo a Cachu da Biquinha e o Marundito do Pico Pelado. E entre um percalço ou outro nesta batalha desigual, onde se bate de frente com gdes interesses empreiteiros, o casal - assim como o pessoal do “Geoparque Ciclo do Ouro Guarulhos” - traz à luz um pedaço esquecido da Historia de Guarulhos. Nem q seja de ponta a ponta.
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