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A 3ª edição do SP Food Film Fest, que acontece entre os dias 31 de outubro e 10 de novembro, nas salas do Reserva Cultural e do Centro Cultural São Paulo com entrada gratuita, propõe dias de encantamento e profundidade para os amantes do cinema e da gastronomia. Leia mais: https://diariodoturismo.com.br/cinema-e-gastronomia-confira-a-programacao-do-3-sp-food-film-fest/
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Perú Mucho Gusto terá 145 expositores este ano
Roberto Brandão postou um tópico em Roteiros gastronômicos
A edição 2024 do Perú Mucho Gusto Lima será realizada na capital peruana de 31 de outubro a 3 de novembro e promete ser um evento culinário de grande envergadura. Trata-se da maior feira gastronômica do Peru, que celebra a riqueza e a diversidade da culinária peruana, que nos últimos anos ganhou vários reconhecimentos internacionais. Leia mais: https://diariodoturismo.com.br/peru-mucho-gusto-tera-145-expositores-este-ano/ https://perumuchogusto.com/Lima/-
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Tenho 24 anos e estou planejando meu primeiro mochilão, onde pretendo buscar trabalhos voluntários na minha área de atuação, que é gastronomia e barista, já que sou formado nos dois, além de vender alguns produtos artesanais para ajudar. Existe mercado pra esse tipo de mochileiro? Se sim, quais dicas podem me dar de comidas para vender e como conseguir renda nessa área?
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Projeto da Embratur visa obter soluções para proporcionar experiências gastronômicas autênticas e atrair mais turistas estrangeiros. Leia mais: https://www.cnnbrasil.com.br/viagemegastronomia/noticias/brasil-lanca-desafio-de-turismo-gastronomico-para-impulsionar-rotas-turisticas/
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Gramado e Canela... Combinação perfeita!
Paulonishi postou um tópico em Rio Grande do Sul - Relatos de Viagem
Depois de uma série de viagens fantásticas pela Serra Gaúcha, resolvi tirar um tempo e compartilhar a experiência em duas cidades que adoro: Gramado e Canela! Para muitos, até pensam se tratar de um único destino, mas ambas tem um charme muito especial e sempre são um destino maravilhoso. A Serra Gaúcha é uma região mágica, cheia de encantos que ganha ares europeus na época de inverno onde a neve tem presença cada vez mais garantida... Em setembro, vira a Hollywood brasileira, com o festival de Cinema de Gramado! Vários artistas, tapete vermelho, muito glamour... Outra época especial para se conhecer a região é no mês de dezembro, onde ganha ares de Terra do Papai Noel! Mas se você quer se aventurar nessas épocas… É bom preparar o bolso e ter muita paciência com as filas em restaurantes, atrações lotadas, trânsito intenso e congestionamentos… De junho a julho e de novembro a janeiro, é a altíssima temporada na região… Se você quer conhecer a cidade com mais calma, e com preços bem mais em conta, procure fugir desses períodos. Mas, se você ainda assim quer curtir o agito da Serra…Faça as suas reservas de hospedagem com pelo menos 6 meses de antecedência e fique atento a essas próximas dicas: Não importa a época, a grande sacada é acessar os sites de cupons, onde é muito comum conseguir comprar passeios, descontos em restaurantes e hospedagem… E funciona muito bem! E olha que não é propaganda… não sou nem patrocinado…. só quero compartilhar o que eu já testei e achei muito bom. A dica de ouro são os sites Laçador de Ofertas e Tchê Ofertas, que trazem cupons de restaurantes, hospedagem e das diversas atrações da região. Sempre quando vou à Gramado, faço a minha busca e vou comprando as ofertas, chegando a ter a mais de 30% de desconto e alguns combos grátis! Tipo, almoce com desconto e ganhe um passeio… É bom demais!!! Na grande maioria, basta fazer a compra e nem precisa imprimir o voucher… apenas apresentar o código no estabelecimento. Mas atenção, tem que ficar atento à validade da oferta e já ter um período definido pro resgate! Feito isso e tendo um bom planejamento, é só desfrutar a viagem... FRIO Uma das grandes atrações da Serra Gaúcha é o frio… Principalmente com a possibilidade de neve! Só pra você ter uma idéia, nos últimos 4 anos nevou 5 vezes em Gramado! E o mês mais certo para se ver neve é o mês de JULHO: 17 de julho de 2016 21 de agosto de 2016 17 de julho de 2017 10 de agosto de 2018 6 de julho de 2019 Mas, mesmo que você não tenha a sorte ou a oportunidade de ver a neve caindo em Gramado, tem parques temáticos onde o frio é garantido com temperaturas que podem chegar a 20 graus negativos! SNOWLAND Imagine poder curtir neve o ano inteiro… praticar ski, snowboard, patinação no gelo… inclusive no verão! Sim, esse lugar existe e é um parque de diversões, chamado Snowland! É uma atração com neve artificial e com temperaturas que podem chegar a 10 graus negativos! O ingresso dá direito a um conjunto de roupas de frio e o acesso à montanha de gelo, além de outras atrações para todas as idades… Tá localizado às margens da rodovia RS235, na altura da linha Carazal, e funciona todos os dias das 10h às 17h. MUNDO GELADO DO CAPITÃO Uma outra alternativa para quem quiser conhecer mais um parque temático de gelo, é o Mundo Gelado do Capitão, que tem como atração principal uma caverna de gelo com temperatura que chega à 20 graus negativos durante todo o ano! Também fornece roupas de frio e funciona todos os dias das 9h às 18h. CULINÁRIA Outra coisa que a Serra Gaúcha é campeã, sem dúvida nenhuma é na culinária! São vários sabores que vão desde as comidas típicas italiana, alemã e suíça, até culinária japonesa! Mas, indo pra lá, não deixe de provar a Sequência de Fondue e o Café Colonial… dois verdadeiros ícones da culinária local. SEQUÊNCIA DE FONDUE São vários restaurantes que oferecem a Sequência de Fondue, mas o funcionamento é o mesmo: Primeiro, uma entrada com o fondue de queijo, com acompanhamentos… Depois, o fondue de carne… Eles trazem uma pedra aquecida e vários tipos de carnes e molhos. Aí a gente vai fritando a carne e passando nos molhos… Nossa… delícia... E, por último, o fondue de chocolate, acompanhado de frutas e biscoitos. Todos os os fondues e acompanhamentos podem ser repetidos livremente! Você pode encontrar a sequência de fondues a partir de R$ 29,90 com os cupons! CAFÉ COLONIAL Outra grande pedida gastronômica imperdível é o Café Colonial… Esse é o seguinte… Pegue praticamente todos os tipos de bolos, pães, tortas, salgadinhos, geléias, sucos, cafés, chocolate quente.. junte queijos, presuntos, frango frito, vinho… com direito a livre repetição… e aí temos o famoso café colonial! Um verdadeiro banquete destruidor de qualquer dieta… mas que vale muito a pena conhecer e saborear pelo menos na sua próxima viagem! PASSEIOS A Serra Gaúcha é um lugar de grandes belezas naturais… São montanhas, cânions, rios, cachoeiras e muito verde, que podem ser visitados durante todo o ano… E a própria cidade, com suas construções típicas e ar europeu, é uma atração à parte… Andar pela principal avenida de Gramado, a Borges de Medeiros, e conhecer suas vitrines e atrações, já é um passeio imperdível, principalmente à noite, quando ganha cores ainda mais especiais. Vá ainda ao Lago Negro, fazer uma caminhada por entre as hortênsias e pinheiros e dar uma volta de pedalinho no mais famoso lago de toda a Serra! Visite também duas igrejas maravilhosas todas feitas em pedra e que são símbolos da Serra. A igreja Matriz são Pedro em Gramado é uma obra prima da arquitetura em estilo romano, tendo sido inaugurada em 1942. É toda construída em pedra basáltica e tem 44 metros de altura. Já a Igreja Matriz de Nossa Senhora de Lourdes, a Catedral de Pedra em Canela, uma das maiores e mais belas do Brasil, com uma torre de 65 metros de altura, 12 sinos de bronze e com um verdadeiro show de luzes todas as noites projetadas em sua fachada de pedra basáltica. Cascata do Caracol em Canela De todos os diversos parques existentes, uma atração imperdível é o Parque da Cascata do Caracol… Um dos cartões postais da Serra Gaúcha! Lá, não deixe de fazer o passeio nos bondinhos aéreos, que dão um visual ainda mais incrível de toda a beleza da Cascata do Caracol e da reserva natural repleta de araucárias seculares! Cânions Ainda, partindo das cidades de Gramado e Canela, tem passeios para os cânions em Cambará do Sul… Um passeio repleto de descobertas e uma visão inesquecível de um dos cânions mais bonitos do país! Trem do Vinho Se você foi direto para Gramado e ainda não conhece a região do vinho gaúcho, tem passeios saindo nos finais de semana e indo para conhecer as vinícolas e o trem do vinho, que percorre as cidades de Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa. Se estiver de carro, pode fazer o passeio por conta e conhecer ainda mais detalhes das cidades ao redor. Bom, espero que tenha gostado das dicas e se quiser conferir o vídeo, tenho o canal Trips & Flicks no youtube, que tem como objetivo compartilhas as informações das viagens que tenho feito, sempre com o lema de gastar pouco para viajar mais... Dicas de Gramado - Trips & Flicks- 2 respostas
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Depois de uma viagem cansativa de quase 4 horas, enfim estávamos na cidade de Otaválo. A cidade é famosa pelo seu mercado de artesanatos. Dizem até que é o maior mercado indígena de artesanato do mundo. Era tardezinha de sábado, dia de maior movimento e quando o mercado aumenta consideravelmente de tamanho. A nossa expectativa era de encontrar uma grande feira ao ar livre, muita gente e produtos variados. Não podíamos estar mais certos. A maioria das barracas eram de artesanatos típicos, casacos, camisas, ponchos e as famosas lembrancinhas coloridas característica dos países andinos. Pra nós particularmente, que gostamos de visitar mercados pra provar as frutas e culinária local, o mercado de Otaválo não era lá tão impressionante. Em algumas partes, era possível encontrar barraquinhas de frutas e algumas vendendo comidas típicas, mas nada além disso. As que mais chamaram a atenção foram a famosa barraquinha com um porco assado deitado em uma bandeja de metal (consumido com arroz e batatas) e um barraquinha que preparava um doce de figo que era comido dentro de um pão. Parecia gostoso, mas não provamos (não temos fotos pois tínhamos esquecido o cartão SD em casa). Pra não passar batido no quesito comida naquela tarde, paramos em uma venda de empanadas argentinas e nos deleitamos com empanadas de frango, espinafre e maçã com canela acompanhadas de um suco de graviola natural sensacional. Voltamos pra o hostel já prontos para arrumar as coisas e se preparar para o dia seguinte quando decidimos sair novamente para comprar o cartão SD e de quebra visitar novamente a Plaza de Los Ponchos. Quando chegamos, já bem no início da noite, tudo havia mudado. O mercado de artesanatos tinha virado um mercado noturno com várias barracas de comidas típicas e vendedores de quinquilharia. Parecia até mais movimentado do que durante o dia. A fome bateu e lá estávamos nós olhando barraca por barraca em busca do próximo prato a ser degustado. Paramos em uma barraquinha que vendia bolinhas de purê de batata com carne frita e ovos acompanhado de salada. Uma delícia! As tais bolinhas de purê de batata. Fala aí se não é uma verdadeira pamonha? Depois, vimos o que parecia uma pamonha mais fina. Com experiências passadas, sempre que provávamos algo que lembrava pamonha, o gosto não tinha nada a ver. Para a nossa surpresa, era uma verdadeira pamonha, que os equatorianos chamam de Humita. Foi uma experiência culinária de fato, daquelas que amamos viver quando viajamos. Voltamos pro hostel empanturrados e felizes. Otaválo guardou o melhor para o final e foi uma bela surpresa. Agora era descansar para o dia seguinte, quando faríamos a trilha em volta da Laguna Cuicocha, o primeiro passo rumo ao Cotopaxi. Como chegar ao Mercado Artesanal de Otaválo O objetivo é chegar ao Terminal Terrestre Carcelén ao norte da cidade de Quito. Do Centro Histórico, pegamos dois Trolebus (sistema de transporte que lembra o de Bogotá). Pegamos as linhas C1 (parando na estação El Ejido) e C5 (que tem como última estação o terminal de Carcelén). O preço da passagem do Trolebus era de USD 0.25 por pessoa (em 2018). No terminal, compramos as passagens para Otaválo (em torno de USD 2.5) por pessoa. A viagem de lá até Otaválo demorou umas 2.5 horas, mas foi relativamente confortável com direito até a filme. O ônibus para no terminal de Otaválo, que fica a algumas quadras do centro de da Plaza de los Ponchos. Quer ler mais sobre as nossas viagens? É só acessar o nosso site: www.feriascontadas.com
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Bangkok foi a nossa primeira parada e não sabíamos ao certo o que encontraríamos por lá. Cada canto daquela cidade nos encantou. Desde os templos até a culinária, Bangkok foi um acerto na nossa viagem. Também usamos Bangkok com hub para tudo que fizemos na região. Ficamos no total 2 dias inteiros por lá e mais um como ponto de partida e chagada para Ayuttaya. Como chegamos Chegamos de avião vindos de Montreal. Compramos os bilhetes pela United Airlines, com o trecho entre Tokyo e Bangkok feito pela empresa ANA. Recomendo fortemente ambas. O voo foi super tranquilo e o atendimento o melhor que tivemos em voos até agora. ✅ Dica: Peça a comida especial, por exemplo, sem glúten. Você vai receber a refeição primeiro do que os outros passageiros! Onde nos hospedamos Nos hospedamos no Rambuttri Village Plaza. O preço não incluía o café da manhã (250 bath à vontade). O bom desse hotel é a localização. Fica bem pertinho da Rambuttri Road e da Khao San Road. Fomos andando para todos os pontos importantes de Bangkok, incluindo o Grand Palace e a montanha dourada. O quarto era arrumadinho e suficiente para uma boa noite de sono. Recomendo. O que fizemos Fizemos um pouco de tudo em Bangkok. Visitamos templos, as badalas ruas do centro, um mercado flutuante, alguns restaurantes renomados e mais templos! Mercados Flutuantes Existem várias opções de mercado flutuante em Bangkok. Optamos pela menos turística e mais perto do centro da cidade. Escolhemos conhecer o mercado flutuante de Khlong Lat Mayom e não nos arrependemos em nada disso. MERCADO FLUTUANTE DE KHLONG LAT MAYOM Sáb e Dom (e feriados) - 8:00 às 17:00 - Gratuito O mercado fica uns 30 minutos de Bangkok. É acessível somente por táxi e se você for corajoso, transporte público. Lá, encontramos muita variedade de frutas, doces, carnes, peixes e comidas típicas. É um verdadeiro mercado gastronômico. Você também pode contratar um passeio de barco pelas redondezas. ✅ Dica: Usamos o aplicativo Grab para todos os deslocamentos mais distantes em Bangkok. Recomendo bastante. Diferente dos táxis comuns ou tuk tuks, você já sabe o valor da corrida no início, você sabe quem é o motorista e pode ler as recomendações. Entretanto, o melhor desse mercado é que ele é frequentado principalmente pelos tailandeses e fica um pouco fora da rota turística dos mercados flutuantes. Portanto, imersão cultural garantida aqui. Aconselho fortemente que você experimente um peixe feito na brasa com sal grosso. É uma delícia! Peixe assado na brasa e servido sobre uma folha de bananeira. Templos Marca registrada de Bangkok, visitamos os principais templos e alguns secundários. Evitamos visitar templos com arquitetura parecida. Focamos mais no inédito, na peculiaridade de cada um e funcionou direitinho. GRAND PALACE E O TEMPLO DO BUDA DE ESMERALDA Seg à Dom - 8:30 às 15:30 - 500 bath O Grand Palace não é mais a residência oficial do rei, mas ainda tem papel importante na espiritualidade do povo tailandês. Além do palácio real e das várias estátuas e edifícios ornamentados (cada um mais belo do que o outro), é nesse complexo que se localiza o Templo do Buda de Esmeralda, o mais importante templo do país, que abriga uma estátua de Buda feita de, claro, esmeralda. WAT PHO OU TEMPLO DO BUDA INCLINADO Seg à Dom - 8:00 às 18:30 - 100 bath O templo Wat Pho abriga uma das mais conhecidas estátuas de Buda da Tailândia: a famosa estátua do Buda inclinado e os seus incríveis 45 metros de comprimento. O que poucos sabem, entretanto, é que Wat Pho é o templo mais antigo de Bangkok. Imagem de Phra Buddha Theva Patimakorn, localizada na principal capela de Wat Pho. Aproveitamos também para depositar moedinhas nas 108 panelas que ficam ao lado do Buda reclinado e também visitamos algumas das 400 imagens de Buda enfileiradas no arredores do templo. Se você gosta de massagem, vai querer fazer uma na primeira universidade da Tailândia, dedicada a medicina tradicional e a massagem. Não fizemos, mas acho que vale a pena. WAT ARUN OU TEMPLO DO ALVORECER Seg à Dom - 8:30 às 17:30 - 50 bath Vista de Wat Arun do barco, atravesando o rio Chao Phraya. Pra mim o melhor e mais interessante templo de Bangkok. Os aplicativo do Instagram chora quando fotos desse lugar são publicadas. Wat Arun ou Templo do Alvorecer fica na margem oposta do rio Chao Phraya. As suas 5 prangs são revestidas com pedaços de porcelana chinesa e cerâmica vidrada, fruto do intenso comércio chinês que havia na época de sua construção. O templo é muito visitado e passou por reformas recentemente, sendo reaberto no final de 2016. Muitas pessoas se acumulam nos bares na margem oposta do rio para ter uma visão privilegiada durante o pôr do sol. A gente tentou, mas os bares cobram uma fortuna e desistimos. A sorte é que choveu durante o por do sol. Vingança divina? Acho que não. WAT SAKET OU TEMPLO DA MONTANHA DOURADA Seg à Dom - 7:30 às 17:30. - 50 bath Esse templo tem muita história e peculiaridades. O local onde hoje se localizada o templo Wat Saket foi construído no topo de uma colina artificial. No início do século 19, o rei Rama III ordenou a construção de uma enorme chedi no local. O solo pantanoso de Bangkok não suportou o peso e a estrutura desmoronou. Durante décadas de abandono, os escombros tomaram forma de uma colina natural. São 300 degraus em uma grande espiral. A subida não é tão difícil e existem vários pontos de parada para descansar. Lá de cima, tivemos uma visão de 360 graus de Bangkok. Vale a pena. OUTROS TEMPLOS Visitamos também o templo Wat Ratchanatda e passamos rapidamente por Wat Traimi e Wat Benchamabophit. Dos três, recomendaria somente Wat Ratchanatda e Wat Benchamabophit. O primeiro, pois abriga uma estátua de Buda super sagrada e envolta em mistérios e o segundo devido ao seu jardim externo e a sua forma, que é completamente diferente da maioria dos templos de Bangkok. Templo Wat Benchamabophit Khaosan road e Rambuttri Road Duas das mais populares ruas de Bangkok. Alguns dizem que a Khaosan Road é a mais agitada do que a Rambuttri Road, mas de verdade? Achei ambas muito parecidas. Muitos restaurantes, boates, lojas de massagem, casas de câmbio, música rolando noite a dentro, muita gente indo e vindo. Enfim, é um local a se visitar em Bangkok. Foi na Khaosan Road que fizemos a nossa primeira massagem tailandesa (prometo colocar o local exato). Foram 30 minutos de massagem nas pernas e posso dizer, descobri partes do meu corpo que não sabia que existiam no processo. A dica é pechinchar o preço. Se estiver acompanhado(a), ainda melhor! Chinatown Passamos rapidamente pela Chinatown em Bangkok, considerada a maior fora da China. A sensação é realmente que estamos mudando de país e entrando em outro. Várias lojinhas de produtos chineses, medicinais, alimentos secos, de tudo! Vale a pena a visita e se tiver tempo, pare em um dos restaurantes de rua para saborear uma comidinha chinesa de qualidade. Ayutthaya Localizada à 80 km de Bangkok, as ruínas mostram somente um pouco do que foi uma das mais cosmopolitas e vibrantes capitais do sudeste asiático. Ela foi a capital do reino de Sião, sendo destruída e saqueada em 1767. Os sinais da destruição causados pela invasão Birmanesa podem ser vistos até hoje, com centenas de estátuas de Buda decapitadas e marcas de fogo por todos os lados. ✅ Dica: A vestimenta apropriada é exigida para entrar em alguns dos templos (diria regra geral para todas as atrações religiosas da cidade). Se não tiver, eles não deixam entrar e não existe aluguel de roupas do lado de fora como no Grand Palace. Se você tiver tempo sobrando em Bangkok, sugiro fortemente uma visita. Fomos de trem (20 bath cada trecho por pessoa) e lá em Ayuttaya, negociamos um tuk tuk, 1100 bath por 5 horas de passeio. Visitamos os seguintes templos: Wat Yai Chai Mongkhon, Wat Maha That (famoso pela cabeça de Buda na árvore, Wat Phra Si Sanphet, Wat Lokkayasutharam (Buda reclinado) e Chai Watthanaram. Não consegui achar nenhum site confiável com os horários de funcionamento dos templos. O que pude ver nos fóruns por aí é que abrem pela manhã e fecham ao anoitecer, por volta das 17h-18h. Onde Comemos Fomos para Bangkok querendo conhecer 2 restaurantes de rua super famosos: o Thipsamai Phad Thai e o Jay Fai. Os demais foram escolhidos através do TripAdvisor. Segue a lista completa: Thipsamai Phad Thai: Melhor restaurante (na nossa opinião) pra comer Phad Tai em Bangkok. Fomos duas vezes e nas duas, saímos com um sorriso de satisfação estampado no rosto. Jay Fai: Restaurante de comida tradicional tailandesa com 1 estrela no Guia Michelim. Por causa disso, costuma ser cheio e o preço é bem salgado. Ama (pertinho do templo do Buda reclinado): Restaurante de comida tailandesa com influencias do reggae. Recomendadíssimo. The Sixth 6th: Se quiser tomar um chá gelado, café ou drinques diversos, esse é lugar. Fica perto do pier de embarque para Wat Arun. É bem pequeno, mas guarda um charme bem interessante Tubtim Bed&Breakfast: localizado na Rambuttri Road, é uma espécie de hostel com restaurante. O local é bem agitado e com preços convidativos. Assistimos à alguns jogos da copa do mundo lá. Conclusão sobre Bangkok Bangkok, uma cidade grande, com ar de capital, clima de cidade litorânea e com muita tradição, história, religião, modernidade e caos misturados. Voltaríamos sem nenhuma dúvida, melhor dizendo, voltaremos sem nenhuma dúvida, pois ainda temos muito pra ver e Bangkok será sem dúvida o ponto de chegada da nossa próxima visita à Tailândia. Quer ler mais sobre as nossas viagens? É só acessar o nosso site: www.feriascontadas.com
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Mercado flutuante e a gastronomia local de Bangkok
Marcos A postou um tópico em Tailândia - Relatos de Viagem
Bangkok possui inúmeros mercados flutuantes, fato! Eles são uma herança dos velhos tempos onde o comércio de alimentos e mercadorias era realizado pelos barcos através dos canais da cidade. Hoje, os mercados flutuantes funcionam como feiras ao ar livre onde turistas e habitantes locais vão em busca de alimentos frescos e de comidas saborosas e autênticas. Visitamos o mercado flutuante de Khlong Lat Mayom para ter a nossa primeira grande experiência gastronômica na Tailândia. Ele não é muito conhecido pelos turistas. Uma pena... O que vimos foram famílias tailandesas inteiras rindo e comendo nas mesas que ficam espalhadas pelo local às margens do antigo canal. O mercado era imenso. Variedades de frutas, verduras, carnes dos mais diversos tipos, ovos, temperos, sobremesas, mais frutas, peixes, cores, aromas... Nas barracas de comida, o ato de preparar os pratos era quase uma cena de filme. Dava vontade de comer de tudo. O cheiro das especiarias e temperos era tão forte que incomodava um pouco os olhos (nada de mais). Na área das frutas vimos mangas, cocos, abacaxis, bananas e outras que não sabíamos se quer identificar. Tinha também barracas de doces que pareciam gostosos, a maioria a base de cocô. Provamos uma que parecia um pudim de cocô com uma cobertura gelatinosa colorida. A barraca tinha uma fila imensa na frente o que significava que o que eles vendiam era realmente bom. Tentamos perguntar o que era mas o inglês era sem duvida pouco compreendido por ali. Resolvemos arriscar mesmo assim, e era de fato delicioso! A sensação era que estava novamente na feira perto da minha casa, comendo comida local e experimentando um pouco de tudo. Essas são as melhores sensações que uma viagem pode trazer, o sentimento de conforto, mesmo estando milhares de quilômetros longe de casa. Para o primeiro dia em Bangkok, começamos com o pé direito. Quer ler mais sobre as nossas viagens? É só acessar o nosso site: www.feriascontadas.com -
Roteiro pelo Equador - Quito e arredores - 10 dias
Marcos A postou um tópico em Equador - Relatos de Viagem
O nosso principal objetivo em visitar o Equador era subir o Cotopaxi. Para isso, planejamos um programa de aclimatação que é extremamente recomendado para aumentar o sucesso e diminuir as chances de ter o famoso mal de altitude. Quito foi escolhida como a nossa cidade base. Ponto de partida de todos os nossos hikings e subidas. Durante o tempo livre tentamos conhecer o que Quito tem de melhor. Dá uma olhada como foi. Quito Como chegamos Chegamos em Quito vindos do Canadá pela AeroMéxico. Gostamos bastante do serviço e a conexão na Cidade do México foi muito mais comoda do que se tivesse sido no Panamá. O voo de Toronto à Cidade do México e de lá até Quito tiveram duração de 4h e alguns quebrados cada um. Nada mal, não? Onde nos hospedamos Em todas as noites que passamos em Quito, ficamos hospedados no Centro Histórico. Exite uma corrente que diz para se hospedar no bairro La Mariscal. Eu entendo. Um bairro mais jovem, novo, mais vibrante durante a noite. Mas o Centro Histórico me agradou bastante. O hostel que ficamos foi o Masaya Hostel. Sem dúvida, o melhor hostel que ficamos até aqui, de longe! Limpo, organizado, repleto de serviços e conveniências e sua localização era perfeita. Pertinho das principais atrações do centro histórico e da calle La Ronda, conhecida pela sua noite agitada. O que fizemos CONHECEMOS O CENTRO HISTÓRICO DE QUITO Passear pelo centro histórico de Quito é uma experiência a parte. É considerado um dos mais bem preservados de toda a América Latina e de quebra é tombado pela Unesco, como o primeiro patrimônio cultural da humanidade em 1978. Quer mais? Os prédios históricos estão em excelente estado de preservação e o interior das igrejas é de impressionar, principalmente na Iglesia de la Compañía de Jesús e na Basílica del Voto Nacional. Tire um dia inteiro para conhecer tudo, é mais do que o suficiente. As principais atrações (no nosso ponto de vista), com destaque, são: Plaza de la Independencia: sente no banco da praça e veja a vida acontecer no centro da capital equatoriana. Palácio de Carondelet (residência oficial do presidente do Equador): se você tiver sorte, poderá ver a troca da guarda presidencial e quem sabe o próprio presidente do Equador, que costuma acompanhar a cerimônia. Catedral Metropolitana de Quito. Calle de las 7 cruces (Calle Garcia Moreno): 7 igrejas construídas umas perto das outra, elas fazem parte de uma das ruas mais charmosas de Quito. Visite uma por uma e termine o trajeto na Plaza de la Independencia. Iglesia de la Compañía de Jesús: a mais impressionante de todas as igrejas de Quito. Seu interior é totalmente folheado a ouro. Fotos não são permitidas e o acesso é pago (USD 10). Aqui também foi enterrado o corpo do presidente Gabriel García Moreno, um dos presidentes mais venerados do Equador. Plaza e Iglesia San Francisco: praça e igreja de mesmo nome, ambos valem a visita. O interior da igreja é também revestido em ouro, mas não como a Iglesia de la Compañía de Jesús. Plaza e Iglesia de Santo Domingo. Basílica del Voto Nacional: possui uma arquitetura gótica totalmente diferente das demais igrejas da cidade. Chega a lembrar a Catedral de Notre-Dame de Paris de tão imponente que é. O detalhe interessante é que você pode visitar os terraços da igreja que são acessíveis ao público. Dá pra ver a cidade de Quito de lá de cima. O único problema é conseguir subir, pois as escadas são bem estreitas e não é todo mundo que tem coragem de se arriscar por ali. USAMOS O TELEFÉRIQO Mesma regra vale para Bogotá. Se for a Quito, não deixe de ir ao TelefériQo. A forma mais simples de ir até a estação base do teleférico é de táxi. Do centro histórico até lá, uma corrida vai te custar no máximo 4 dólares. A viagem ida e volta custa USD 8.50 para estrangeiros. Entrada do teleférico de Quito. Além da vista incrível de Quito e dos arredores (se tiver sorte, vai poder ver quase todos os principais vulcões da redondeza), você pode lanchar ou fazer uma pequena caminhada até um dos mirantes. Entretanto, uma das coisas mais legais pra se fazer quando se usa o TelefériQo é subir até o cume do Rucu Pichincha (confere aí embaixo). SUBIMOS AO CUME DO VULCÃO RUCU PICHINCHA Se você curte uma boa caminhada com um pouco de adrenalina, sugiro fortemente você tentar subir o vulcão (inativo) Rucu Pichincha. A trilha é bem sinalizada na maior parte do tempo e o vulcão, com ponto mais alto à 4698 metros de altura, é uma das principais atividades de aclimatação se você almeja subir montanhas maiores no Equador. Foi o que fizemos e recomendamos bastante. Otaválo Otaválo vale a visita pois é uma cidade atípica. Além do mercado de artesanato, o que a maioria dos turistas vao ver, Otavalo e os seus arredores oferecem muito mais. Uma das coisas é a Laguna Cuicocha e os vulcões ao seu redor. Como chegamos Chegamos de ônibus, vindos de Quito (Terminal Carcelén). A passagem de Quito até Otavalo custou em torno de USD 2.5 por pessoa e durou 2h30 mais ou menos. A viagem foi tranquila e boa parte da estrada é duplicada. Onde nos hospedamos Ficamos no Hostel El Andariego, que ficava à algumas quadras da Plaza de los Ponchos, ponto principal da cidade de Otaválo. O hostel era simples, mas super limpo e confortável. Pagamos USD 23 por noite para um quarto privado sem café da manhã. Recomendo se você quer passar uma noite em Otaválo. O que fizemos MERCADO DE ARTESANATOS Principal atração da cidade de Otaválo. É considerado o maior mercado de artesanatos indígena do mundo. Funciona durante o ano todo e durante todos os dias da semana, mas se você quiser vê-lo em seu tamanho máximo, vá no sábado. Também nos sábados, acontece o mercado de animais. Não fomos nesse, só visitamos o de artesanatos mesmo e foi suficiente. O que muita gente não sabe é que durante a noite o mercado continua em funcionamento só que com barracas de comidas típicas de todos os tipos. Se puder dormir um dia por lá, vale a pena visitar o mercado noturno. Foi lá que encontrei pamonha, que os equatorianos chamam de Humita. LAGUNA CUICOCHA A Laguna Cuicocha é uma destinação completa. Além das belas vistas da lagoa (que é a cratera de um vulcão inativo), você pode fazer o hiking ao seu redor em uma trilha chamada Sandero de las Orquídeas (sim, lá existem mais de 10 espécies diferentes de orquídeas, por isso o nome). São 14 km de trilha bem sinalizada que são feitos normalmente entre 4-5 horas. A trilha é linda e fica linda durante todo o percurso, principalmente pela presença dos vulcões ao redor da lagoa. Para acessar a Laguna Cuicocha, você tem que pegar um ônibus de Otaválo à Cotacachi e parar em Quiroga. Lá, você vai pegar um táxi rumo à lago. Tudo por menos de USD 6. Iliniza Norte Os Ilinizas, um conjunto de duas montanhas que eram antigamente um só vulcão é um ponto turístico muito conhecido pelos amantes da altitude. Não é muito comum vir conhecer uma das duas montanhas sem ter um plano maior pela frente, como por exemplo subir o Cotopaxi ou qualquer outro vulcão/montanha da redondeza. Foi o que fizemos. Subimos o Iliniza Norte, a menor das duas montanhas com 5126 metros de altura. Vale a pena! Assim como o Cotopaxi, o acesso ao Iliniza é feito normalmente com uma agência. Cotopaxi O vulcão Cotopaxi é um dos principais destinos no Equador, pois oferece de tudo. É o vulcão mais ativo do Equador com 5897 metros. Para ter acesso ao Cotopaxi, normalmente você terá que contratar os serviços de uma agência. Para os curiosos, você pode subir até o refúgio e tomar um chá com bolo quentinho. Pros que querem descanso, você pode se hospedar em umas das várias haciendas e ficar admirando o silêncio e a vista. Você pode andar a cavalo ou de bicicleta pelo Parque Nacional Cotopaxi com o vulcão de plano de fundo. E para os aventureiros e corajosos, você também pode tentar descer parte do vulcão de bicicleta ou subir ao cume do vulcão. Subir ao cume do Cotopaxi não foi fácil, mas a experiência foi incrível e posso afirmar sem nenhuma dúvida que se você for ao Equador e não conhecer o Cotopaxi, você vai se arrepender muito! Vai por mim. Conclusão Essa primeira parte da nossa visita ao Equador foi muito intensa. A cidade de Quito, além de ser nossa base durante quase 10 dias, foi também a nossa casa. Foi uma bela surpresa e gostamos bastante de cada rua e atração. Não tenho nem palavras para descrever os arredores, as coisas que fizemos a partir de Quito. A mais marcante vai ser sem dúvida, ter subido ao cume do Cotopaxi. Só de lembrar, já dá saudade... Quer ler mais sobre as nossas viagens? É só acessar o nosso site: www.feriascontadas.com -
Olá! Meu nome é Aline, e do meu esposo, fiel companheiro Juninho. Gostamos muito de passear e compartilhar nosso momentos. Nosso blog é totalmente direcionado para ficas de viagens, passeios, gastronomia e muito mais. Tudo que considero importante para um viajante ou mochileiro eu escrevo, para assim poder ajudar outros que gostam de buscar informações antecipadamente Espero que gostem e se tiverem alguma crítica para melhorarmos estamos totalmente abertos Blog: https://vouevoltoja.blogspot.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/vouevoltoja/ Facebook: https://www.facebook.com/vouevoltoja Abraços!
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GRAMADO|RS - ONDE COMER EM GRAMADO Hoje vou falar um pouquinho sobre um restaurante que visitamos e que particularmente eu adorei a comida (Ao contrário do meu namorado que apreciou muito mais a cerveja rsrs): Fritz Haus - Restaurante & Choperia. Outra dicas de gastronomia com preços bem bacanas vocês podem encontrar no site da Touron. Se trata de um restaurante onde sua especialidade é comida típica alemã: chucrute(repolho fermentado), Eisbein(Joelho de porco), Bratkartoffln(Batatas cozidas, cebola, bacon..), uns três tipos de salsichas que não lembro mais a diferença de uma para outra, mas tem as fotos la em baixo, saladinha para acompanhar, entre vários outros pratos que não me lembro. As cervejas são muito boas. Até eu que não aprecio essa bebida gostei. E por fim a sobremesa: Torta alemã de maça, strudel, mousses e pudins. Os pratos salgados é como se fosse um rodízio, eles vem na mesa servindo, a sobremesa esta incluída no valor também. Somente bebida que não faz parte do valor total. Somente o rodízio por pessoa em agosto de 2011 saiu por R$60,00. Na minha opinião valeu a pena ter conhecido o restaurante Fritz Haus, pois aprecio muito provar pratos que estão fora do meu cotidiano, o ambiente é muito gostoso, com música, o atendimento é ótimo. As cervejas não lembro ao certo o valor, mas a Saint Bier estava por R$17,80 e aEisbein não me lembro. Provamos a Eisebahn e Saint Bier. Essa segunda principalmente, muito boa! $60,00 reais por pessoa o rodízio 📍 Av. Borges de Medeireos, 2727 - Centro 🏠 Maiores Informações: www.fritzhaus.com.br e www.saintbier.com
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