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Relato de viagem 19 dias Patagônia – Bariloche x Futaleufu x Puyuhuapi x Cerro Castillo x Puerto Tranquilo x Los Antiguos x El Chaltén x Ushuaia Dia 1 – 23/01 – sábado: Rio X Bariloche E ai Pessoal! Espero ajudar com mais este relato. Essa viagem foi sensacional!! A viagem ocorreu de 23 de janeiro/2016 a 11/02/2016. Apesar de alta temporada, não fomos com nada reservado e íamos buscando nos locais mesmo. Em Bariloche tivemos grande dificuldade em conseguir hospedagem a preços aceitáveis, e acabamos pagando mais caro porque não fechamos antes. Vou falando os custos ao longo do caminho. A passagem foi Rio x Bariloche e Ushuaia x Rio por R$ 2.040,00 com as taxas incluídas. Chegamos umas 21h30 ao centro da cidade de ônibus do aeroporto por 12 pesos cada um (o táxi seria a partir de 280 pesos), ainda claro. Procuramos hostel más já estavam todos lotados. Tivemos que procurar um hotel, que encontramos o Copahue na Av. San Martin. O hotel é bem aconchegante e agradável, apesar de caro (1.100 pesos/para 2 pessoas) com café da manhã. Dia 2 – 24/01 - domingo: Bariloche Acordamos cedo e fomos buscar uma troca de hotel pra um mais econômico. Rsrsrs os hostels estão cobrando 300 pesos por pessoa em quarto compartilhado, praticamente todos com o mesmo preço. Andamos pela cidade, calle Mitre onde o pessoal troca moeda. O câmbio estava 1 real = 3,60 pesos 1 dólar = 4,15 reais 1 dólar= 15 pesos Almoçamos na própria calle Mitre, no los ponchitos e a comida estava na média de preços dos outros restaurantes : 130 pesos (caro!!). Encontramos uma hospedagem mais a frente chamada Aspen Hotel que estava cobrando 860 pesos para 2 pessoas, melhor que a nossa a 1.100, pena q não deu tempo de trocar no mesmo dia... Dia 3 - 25/01 – segunda: Bariloche Resolvemos ficar na cidade em vez de fazer passeio. Fomos ao parque Llao Llao e caminhar por la. O parque é bem interessante. Fomos ao centro de turismo e pegamos informações do que fazer lá. Inclusive que tínhamos que comprar o cartão de ônibus (25 pesos) e depois recarregar com base nos valores que usaríamos. Os ônibus não aceitam dinheiro! Rodamos o dia todo no parque. Dia 4 – 26/01 – terça – Tronador Fechamos um passeio ao tronador por 560 pesos/pessoa que sai do hotel às 9h. O passeio consiste em passar pelo rio manso (que tem variações de coloração em razão dos sedimentos que caem no rio) e ao fim encontramos com uma geleira que constantemente se solta. Não demos sorte de ver uma parte se desprendendo, mas pelo menos conseguimos ouvir alguma coisa. Hehehe Depois, passa para ver a cachoeira que se forma da geleira... bem interessante. Água bem gelada mesmo. Trocamos de hotel do Copahue para o Aspen Ski hotel que era bem mais aceitável o preço 860 pesos com café da manhã. Este hotel também tem serviço de restaurante que é mais econômico que qualquer restaurante que fomos!! Fora que a comida é muito boa e com variação!! Não pensamos duas vezes. Hehehe só comemos os "pratos frios" por 60/pessoa. :) Só os pratos frios já satisfizeram nossa fome! Grande variedade de comida pra todos os gostos. Este hotel teve o melhor custo x benefício da viagem, pena que não o descobrimos antes. http://www.hotelaspenski.com/home.htm Dia 5 – 27/01 – quarta - Bariloche x Esquel (rumo a Futaleufu) Pesquisando sobre rafting na internet, descobrimos o relato do Márcio/Sp aqui no site dos mochileiros.com (futaleufu-o-paraiso-do-rafting-t32982.html) que falou tão bem de Futaleufu, que desistimos de fazer os oferecidos em Bariloche. Os preços de Bariloche estão surreais 1.690 pesos (nivel 3 e 4). O mais barato que encontramos foi por 1.290 numa agência perto do posto de gasolina do centro, subindo a rua. Para chegar a Futaleufu, é preciso ir a Esquel e de lá continuar a peregrinação. Hahahaha o preço da passagem foi de 232 pesos em ônibus executivo. Pegamos o remise ("táxi" ”mais econômico”) do Aspen até o Terminal de bus por 80 pesos. Infelizmente perdemos o ônibus porque compramos o bilhete no quiosque (El Valle), mas eles vendiam várias empresas... como o atendente não informou sobre isso e não sabíamos que existia isso em guiche, tivemos que pegar o ônibus mais caro (365 pesos) e que venderam como cama... De ônibus normal até Esquel e de la sentido Chile. Em Esquel também é possível fazer um rafting no rio Corcovado de nível 3 e 4, mas esse não é o nosso objetivo. Hehehe Ficamos hospedados por 600 pesos (2 pessoas) numa Cabaña perto da rodoviária mesmo. Tinha também um hostel perto por 200/pessoa em quarto compartilhado. A central de informações é interessante, pois funciona direto, pelo que vimos, inclusive pela manhã (8h). La eles dão varias informações e indicam onde se hospedar também. Dia 6 – 28/01 – quinta - Futaleufu Após passar pela Aduana na Argentina e Chile, partimos pra cidade. Chegamos perto das 11h e pensávamos que não seria possível fazer nada neste horário, mas conseguimos fazer o rafting mais curto (que sai mais tarde que os outros) por 45mil pesos chilenos/pessoa na Patagônia Elementary. A Agência tem boa estrutura e vai um fotógrafo profissional acompanhando o bote que oferece os serviços por 5mil/pessoa. O rafting é irado!! Sem palavras para descrever a tonalidade, exuberância e qualidade do rafting!! Ficamos tão empolgados com o rafting que resolvemos fazer outro no dia seguinte. Refeição fica na faixa de 6mil/pessoa. Ficamos hospedados na pousada Cañete por 12.500 pesos/pessoa. Pequena, porém funcional. Café da manhã básico. Rsrsrs Ficamos boquiabiertos com tamanha beleza!! Cotação - 1 real = 165 pesos Incrivelmente tem uma agência que troca reais e estava 1 real = 170 pesos! Droga que não descobrimos antes do saque. Hehehehe Dia 7 – 29/01 - sexta - Futaleufu Fizemos o rafting full day pela agência: Outdoor Patagônia raftingoutdoor@gmail.com http://www.outdoorpatagonia.com O material deles tá menos novo que o da outra, porém achei o serviço mais top!! O guia Alonso fez a diferença no passeio, indo pelos pontos mais interessantes do rio, além de usar a gopro direto!! Para sair de Futaleufu, também são poucas opções e dias. Voltando para Esquel, sai na segunda, quarta e sexta, pois os ônibus das duas cidades (Esquel e Futaleufu) se encontram na fronteira. Para ir mais ao sul, tem um ônibus domingo que vai até Coihaique e há outras opções saindo de Chaitén diariamente. Nessa estrada, o que costuma acontecer é das pessoas esperarem o ônibus de Chaitén na Villa Santa Lucía, que é passagem obrigatória e ponto desses ônibus. Infelizmente não tenho mais detalhes dos horários, pois quem entrou em contato com a empresa de ônibus para gente foi a dona da pousada Cañete (que inclusive vende passagens para Chaitén). No rafting que fizemos encontramos um casal de australianos que estava de carro e ia para Cerro Castillo também!! Então entramos nessa viagem desse casal e dormimos em La Junta, uma das cidades mais próximas do parque nacional Queulat. La Junta é uma cidade pequena e tranquila, com água potável saindo pela bica. Rsrs Não só lá acontece isso, mas, pelo que vimos, em toda Patagônia!! Economia garantida na água. Hehehe Ficamos hospedados num lugar bem fraco, chamada "Hospedaje Valle El Quinto", cuja limpeza é fraca, mas foi o q encontramos, por 10mil/pessoa com café da manhã fraco. Rsrs bom que foi só por uma noite. Dia 8 – 30/01 - sábado - La Junta x Puyuhuapi Como não tínhamos barraca pra acompanhá-los, eles nos deixaram em Puyuhuapi em torno das 11h, base da cidade pra conhecer Ventisquero Colgante, que é um glaciar no meio de uma floresta! Visual impressionante e interessante. Ele é menor que o mais perto de Bariloche, mas é mais bonito como um todo. Esse parque fica a 22km da da vila de Puyuhuapi e chegamos de carona. É possível pegar um bus pra voltar pra Puyuhuapi a partir das 18h, que são os ônibus que saem de Coyhaique até La Junta/Puyuhuapi. Ficamos na cidade porque não tinha como sair no mesmo dia, pois para ir para Cerro Castillo, tem que ir a Coyhaique e o ônibus sai às 6h da manhã diariamente. Ficamos hospedados na hospedagem Don Luis, que é un lugar bem agradável e aconchegante por 11mil/pessoa sem café, pois o bus sairia cedo no dia seguinte. Dia 9 – 31/01 - domingo - Puyuhuapi x Cerro Castillo Compramos a passagem no dia anterior em Puyuhuapi até Coyhaique por 8mil pesos/pessoa e partimos pra esta cidade. Ao chegar à rodoviária, buscamos uma passagem pra Cerro Castillo que sai diariamente às 9h, mas a atendente informou que não havia mais vagas até quarta-feira. Perguntamos se havia outro e a atendente disse q teria um sem vaga às 11h. Insistimos se teria desistência e ela disse q teria q esperar. Bingo! Conseguimos partir pra Cerro neste dia por 5mil/pessoa. Procuramos hospedagem e encontramos a hospedaje El Rodeo que é razoável e saiu por 10mil / pessoa sem café da manhã. Cerro Castillo é um parque que oferece Trekking de 1 dia ou de 4/5 días, ao estilo Torres del Paine. Infelizmente não viemos preparados pro Trekking maior, então só restou o de 1 dia mesmo que não conseguimos fazer no dia que chegamos e ficou pro dia seguinte. Refeição tem o preço aproximado das cidades anteriores entre 6 e 7 mil. Obtendo informações no parque, a central disse que o percurso mais bonito é o que fica perto da Cidade de Cerro Castillo mesmo, tendo variações de caminhada para quem anda bem e pra quem não anda tão bem assim. Rsrsrs Dia 10 - segunda - Cerro Castillo Fizemos o Trekking de 1 dia que vai e volta por Cerro Castillo. O visual é irado! Passa-se por bosques, vegetação alta e depois uma parte de pedras para se chegar ao mirante que é impressionante, ainda mais num dia de sol. Depois, é possível entrar na água gelada que corre da geleira no lago, dar uma refrescada e encher a garrafa de água. A trilha dura entre 6 e 8 horas ida e volta, mas pode passar disso. Rsrs Na volta, não tinha mais ônibus pra pegar e pedir carona já ficou tarde... Então, voltamos pra pousada El Rodeo para tentar ir embora no dia seguinte. Dia 11 - terça - Cerro Castillo x Puerto Tranquilo Os ônibus não passam com frequência nesta estrada então ou se pega um certo ou tem que tentar carona. O ônibus que passa entre 10h e 11h na estrada principal já estava cheio e o que passava 11h30 só tinha uma vaga... Moral da história: tivemos que "ir a dedo" (pedindo carona). Depois de 1h30 esperando e praticando bastante, conseguimos!! Chegamos a Puerto Tranquilo e não tinha "hospedaje" disponíveis. Felizmente, conseguimos alugar uma barraca na "Bellavista" que tinha uma ótima estrutura tanto pra Camping quanto pra quartos. Por coincidência, encontramos o casal que nos deu carona no mesmo local. Como iam a capella de marmol, aproveitamos a oportunidade e fomos juntos por 10mil/pessoa. O local realmente é deslumbrante. Como fomos umas 18h30, não tinha mais sol, mas mesmo assim foi lindo demais. O melhor horário para conhecer é entre 8h e 9h, pelo que disseram, porque a água faz um contraste interessante com a capela de mármore. Dia 12 - quarta - Puerto Tranquilo Fechamos o passeio de Exploradores de Glaciar por 50mil no cartão de crédito, pois já estavam acabando os pesos chilenos 45mil (dinheiro) na empresa Valle Leones. Achei o valor bem exagerado pelo serviço que oferecem, mas é alta temporada de primavera/verão... Mesmo assim ficamos curiosos pra conhecer. O passeio consiste em um Trekking guiado em parte do Parque Nacional Laguna San Rafael que você anda em cima de gelo (preto e branco) e observa suas formações. Não chega nem perto do glaciar que se vê ao horizonte. Além disso, vc tb anda no gelo com um acessório acoplado ao calçado. É interessante, mas achei que o pessoal foi devagar enlerdando no caminho pra não ir tão longe. Rsrsrs No final, essa agência encaixou a gente num outro carro e tivemos que esperar 40min até o grupo da nossa van chegar! Pra um serviço nada barato, isso não parece razoável... Então, espero que tenham mais sorte que a gente. Para sair de Puerto Tranquilo a Chile Chico tínhamos 2 opções de dia: quarta ou domingo às 14h30. Então, partimos na quarta! Chegando a Chile Chico, umas 19h40, não tinha como fazer o transfer de bus. Então tivemos que dormir por lá mesmo. Ficamos em uma hospedagem atrás de onde saia a van pra Los Antiguos. Dia 13 - quinta - Chile Chico x Los Antiguos Compramos as passagens por 5mil pesos chilenos/pessoa no Martin pescador. Tem ônibus diariamente às 10h e 16h sentido Argentina e uma hora antes sentido Chile (acho eu). Rsrsrs A distancia é muito pequena (de veiculo)!! Daria pra ter passado a fronteira tranquilamente no mesmo dia (no verão até às 22h), mas não tínhamos transporte. Em Los Antiguos, o ônibus pra El Chaltén só sai diariamente às 20h (11h30 de percurso), tivemos que passar tempo na cidade. Fomos ao ponto de turismo que nos falou que a cidade é conhecida como a "capital da cereja" e tinha uma chácara que fazia um tour guiado. Pagamos 50 pesos argentinos/pessoa e fomos acompanhar e comer muitas cerejas. Hehehe Esse tour foi na "Chacra Don Neno". O dono da fazenda apresentava, falava pra comer umas frutas frescas do pé (damasco, morango, cereja, framboesa, cassis, entre outras) e ao final nos deu um licor de recordação. Depois, fomos comer uma pizza antes de pegar o bus em um dos 2 restaurantes que ficam abertos direto na av. principal. Hehehe Dia 14 - sexta - El Chaltén Depois de longas 11h30 no bus, chegamos às 7h da manhã a El Chaltén. Cidade agradável e bem fria pela manhã. Ficamos hospedados no Restaurante/Hospedaje La Huella por 375 pesos argentinos/pessoa. Demos meio que sorte que o dono do estabelecimento ia a El Calafate e nos deixou toda a casa, com cozinha e área de serviço. Compramos comida no mercado e resolvemos cozinhar nessa passagem de 3 dias e comer mais opções que carne + variações de batata ou salada ou arroz. Rsrsrs Como estávamos cansados, fizemos a trilha para o Chorillo del Salto que é uma caminhada tranquila. Ao subir a queda da pra ver a cidade e uma boa parte do vale. Dia 15 - sábado - El Chaltén Fizemos a trilha da Laguna Torre. O visual é bonito também. Como tínhamos tempo e fôlego, aproveitamos pra conhecer as Lagunas Hija (agua boa pra dar um tibum, o lago não forma rio e a Madre. A caminhadinha foi forte porque demos a volta pela outra trilha, mas valeu a pena. Dia 16 - domingo - El Chaltén Depois de preparamos o café, fomos ao Monte Fitz Roy. O percurso é forte e interessante. Infelizmente o tempo fechou e não estávamos mais acostumados a "sentir frio". Hehehe não levamos roupa de frio e nos lascamos... Quase perdi a mão lá. Hehehe Ficará para a próxima oportunidade concluir este trekking... rsrs Dia 17 - segunda - El Chaltén x Ushuaia Compramos vôo de El Calafate x Ushuaia por 117 dólares e o ônibus de El Chaltén x El Calafate por 370 pesos. Apesar de caro, foi o melhor que podíamos fazer, pois ir de ônibus seria absurdamente demorado (passa pela fronteira, barcos...) e a diferença de preço para o ônibus era nenhuma, fora que eram 2h de vôo... uhuu Quando chegamos ao aeroporto de Ushuaia, o indivíduo da central de turismo era poliglota e engraçado. Como não tínhamos reserva, ele se prontificou a contatar alguns hostels e ficamos no Amanacer de la Bahía (http://www.ushuaiahostel.com). O hostel é arrumadinho e limpo por 300 pesos por pessoa. Os preços das comidas são entre 130 e 600 pesos/pessoa. Aqui tem um caranguejo gigante (king crab) que é o prato mais conhecido, porém é bem caro. Rsrsrs A atendente do hostel nos indicou opções de passeios e fechamos o transfer pra Laguna Esmeralda pro dia seguinte por 250 pesos ida e volta por pessoa. Dia 18 - terça - Ushuaia (Laguna Esmeralda) Agendamos o transfer para às 9h. Começamos a trilha marcada às 9h30 e a completamos em 2h. O visual é maneiro e sem ventos seria possível ver o reflexo da montanha na água! Pena que não tivemos essa sorte. Rsrsrs voltamos, Almoçamos e fomos ao museu do presídio. A história é interessante, mas dispensaria. Hehehehe custou 90 pesos/pessoa. Depois, fim do dia, jantamos e hostel. Dia 19 - quarta - Ushuaia Como o tempo melhorou, optamos em visitar o parque nacional. Lá contempla trilhas e paisagens de tirar o fôlego! Acho que vale dormir 1 noite no parque... vai poder aproveitar melhor o tempo e procurar os castores com mais detalhes. Rsrs Para chegar ao parque pagamos o transfer de 300 pesos (ida e volta) na própria agência. Tem este serviço que é bem prático. Se não fosse o frio, daria para ir Mergulhando no mar de águas cristalinas até o fim da trilha. Depois de tanto caminhar, chutamos o balde e fomos gastar Dia 20 - quinta - Ushuaia x Rio Pegamos o voo pela manhã de Ushuaia até Buenos Aires. Fomos passear na Calle Florida enquanto passava tempo na cidade. Depois, voo noturno e baldeação de aeroporto na madruga de táxi, pois a Tam não oferece o ônibus na madrugada. Viagem iradíssima e com gosto de quero mais! Observações importantes : 1. Na Argentina, o guiche de empresa de ônibus vende passagens de outros ônibus também. Não sabíamos disso... Moral da história: perdemos a saída do ônibus. Nem precisa falar que saiu ainda mais caro né? 2. Bariloche é uma cidade muito cara, com a cotação que viemos pra cá. É também muito bonita e há outros atrativos também. A neve deve dar uma beleza diferente ao local. No verão é possível fazer vários ecoturismos. 3. Acho importantíssimo trazer uma barraca pra eventual oportunidade de encontrar alguém que vá acampar. Como não tínhamos uma barraca leve e pouca bagagem, perdemos a chance de ficar com os australianos que encontramos e iam acampar no Bosque Encantado. 4. A Carretera Austral Sur tem visual esplêndido!! O ruim é que boa parte dela é em estrada de terra, o que dificulta muito o transporte e a linha de ônibus rodar. Rsrsrs ideal seria alugar carro, mas não no$ foi po$$ível. Hehehehe 5. Saque dinheiro nas cidades grandes, pois as pequenas não possuem esse "serviço". A região de Aysén é interessantíssima!! Vale pesquisar outros destinos! Infelizmente dependem de tempo, pois os ônibus não saem diariamente e pedir carona sem uma barraca é arriscado, já que existe a possibilidade de não conseguir a carona... http://www.recorreaysen.cl 6. Tragam roupa de verão! Imaginei pegar frio na Patagônia e me ferrei. Trouxe nenhuma. Hehehe 7. Atenção a abordagem estranha em Buenos Aires. Quase roubaram nossas mochilas com um golpe de te sujar e depois surgir alguém do nada para te limpar... ATENÇÃO!