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  1. Oii gente, tudo bem? Eu amo ler os relatos de viagem daqui, e finalmente decidi contribuir com os meus para ajudar a comunidade. Adianto que esse vai ser um relato longo, pois sou prolixa kkkkk e porque gosto de dar detalhes para ajudar as pessoas que estão planejando suas próximas viagens. Vou tentar postar tudo em uma parte só, mas se não der, posto em duas partes. Vamos lá kkkkk Dia 0 - Ida para Paraty Como planejado, escolhemos o feriado do dia 15/11 para conhecer esse pedacinho do errejota, e assim fizemos. Saímos de nossa cidade no inteiror de São Paulo (Ribeirão Preto) às 17h do dia 14/11, com destino à capital. Pegamos um blablacar e pagamos R$140 para duas pessoas. Chegamos na estação da Vila Madalena por volta de 21h30 e dali, partimos rumo à estação Portuguesa-Tietê para entrar na Rodoviária do Tietê. Gastamos R$10,00 em dois bilhetes de metrô, compramos via Whatsapp pelo QR Code disponível no posto de compra físico. Depois de duas paradas, chegamos à Rodoviária do Tietê pouco mais de 22h30. Como esperado, a Rodoviária estava LOTADA e muito difícil de se locomover, o que nos preocupou de início mas depois ficamos tranquilos. Nosso ônibus para Paraty saíria às 23h59, em teoria. Então, logo fomos para o local indicado no ticket de viagem, a plataforma de nº42, para aguardar o ônibus da FlixBus, que faria o trajeto. Pagamos o valor de R$180,99 por pessoa pelo app da FlixBus na passagem, o que deu +- R$360,00 + taxas. O que não esperávamos era que o ônibus iria atrasar quase 2h, e só iríamos embarcar as 2h da manhã. Mas enfim, conseguimos kkkkkkk e partimos rumo à Paraty. Dia 1 - Chegada e passeio Chegamos na cidade por volta de 8h da manhã e já fomos tomar um café da manhã na padaria que fica de frente à rodoviária (Delícias de Minas), pois estávamos com MUITA fome. Logo após, fomos para a hospedagem deixar as bagagens e acabamos conseguindo um early check-in gratuito! Isso nos deixou muito animados para começar nosso primeiro dia na cidade. Como hospedagem, escolhemos a Z House Suites, pagamos R$303 reais em duas noites para uma suíte, com ar condicionado, TV, sanduicheira e cafeteira (!!!!) bem ao lado do centro histórico. Foi um achado incrível. Saindo da hospedagem com destino à praia, fomos abordados por um vendedor de passeios de escuna. Acabamos fechando o passeio com eles por R$220,00 (R$110,00 por pessoa), com o roteiro águas claras. O barco saía as 11h, então passamos numa loja de atacado para comprarmos snacks e água e já fomos para o passeio. Durante o passeio, optamos por não comer nada na escuna, pois os preços eram bem elevados e queríamos sair para comer de noite. Logo, passamos o dia com os salgadinhos e refrigerante comprados no atacado de 1 real, e lidamos super bem. Nossos gastos no barco foram: R$25 de um colete para nadar, R$80,00 de fotos que compramos do fotógrafo profissional que estava na embarcação, R$4,90 de taxa de embarque. (Lagoa Azul) Visitamos duas praias e duas ilhas, sendo elas a praia da Conceição e praia da Lula, e a ilha dos cocos e lagoa azul, respectivamente. Mesmo com o tempo nublado, as paisagens eram belíssimas e a cor da água era surreal de linda. A água em si era BEM gelada, mas mesmo assim deu para aproveitar bastante. Recomendo bastante os passeios de escuna, a nossa foi a escuna Aquamarina II. Ela contava com escorregador e espaço para fazer fotos instagramáveis. (pizza do O gato no muro) (doces dos carrinhos) Voltamos do passeio por volta de 17h, fomos direto para a hospedagem nos trocar para curtir o centro histórico a noite. Aproveitamos para cochilar um pouco após o banho, pois começou uma chuvinha gostosa nesse intervalo. Saímos novamente às 20h e fomos explorar o centro histórico. Decidimos comer na pizzaria O gato no muro, e nos apaixonamos! O lugar é super intimista, a comida é excelente e eles tem um azeite de alho maravilhoso! O custo benefício foi excelente, pagamos R$84,00 numa pizza grande de 8 pedaços e R$9,00 numa H20 para molhar a boca. Comemos MUITO BEM e pagamos um preço super acessível em comparação com outros lugares do centro histórico. Depois, compramos doces dos carrinhos que ficam espalhados pelo centro histórico. Os pedaços são extremamente generosos, e pagamos R$12,00 em cada um. Depois disso, voltamos para a pousada para descansar e se preparar para o próximo dia. Dia 2 - Trindade O dia amanheceu bem chuvoso, então acabamos passando a maior parte da manhã dormindo kkkkkk Depois, acordamos por volta de 10h30 e fomos nos aprontar para conhecer Trindade. Saímos da hospedagem, passamos no atacado novamente e compramos mais salgadinhos, refrigerante e água, passamos na padaria para tomar café e trocar o dinheiro para pagar a van (LEVEM DINHEIRO EM ESPÉCIE, A VAN E O ÔNIBUS NÃO ACEITAM PIX NEM CARTÃO) e logo após fomos pegar a van que vai para Trindade. O trecho é operado pela empresa Coopatyense e custa R$5,00 reais cada parte por pessoa. Pagamos R$10 o trajeto ida/volta por pessoa, totalizando R$20,00. Saímos as 12h para uma grande aventura KKKKKKKK. O trajeto em si foi tranquilo, porém a van estava super lotada e o motorista estava sem dó de pisar no acelerador. Logo, descer a serra para Trindade foi um misto de gritos, com solavancos e muito medo da van virar e cair serra abaixo a qualquer momento. Porém, para a nossa sorte, o motorista é extremamente experiente e chegamos sãos e salvos em Trindade por volta das 13h15 da tarde. (entrada da trilha para praia do Meio) (praia do Meio) A vila de Trindade é bem movimentada, a rua principal abriga vários restaurantes, sorveterias, lojas de lembrancinhas e tudo mais que você possa imaginar. Além disso, é no final dessa rua que você encontra as trilhas para a praia do Meio, Caixa d'aço e Piscinas naturais. Além disso, a cachoeira da pedra que engole fica pro mesmo lado. Nós ficamos um pouco na Praia de Fora, mas não gostamos da vibe do lugar e o mar estava bem agitado. Já a praia do meio estava bem mais tranquila, sem comércio e ambulantes para ficar "incomodando". Além disso, o mar também estava mais contido e pudemos entrar na água com mais tranquilidade. Não avançamos mais do que a Praia do Meio, pois o tempo estava nublado e havia chovido no dia anterior, então a trilha estava bem escorregadia. Ficamos por lá até 16h30 e depois voltamos para pegar a van. Compramos açaí, sorvete, espetinhos e lembrancinhas, gastamos menos de 100 reais nisso tudo. Voltamos com a van das 17h30 e chegamos em Paraty por volta de 18h30. (drink Jorge Amado) De volta para a pousada, nos arrumamos para ir no centro histórico novamente, para jantar e experimentar o famoso drink Jorge Amado que é tão conhecido por lá. Pagamos R$29,90 no drink e mais R$25,00 em lembrancinhas e presentes da cachaçaria Cana Caiana. O drink Jorge Amado é muito gostoso, mas acabei não conseguindo tomar mais do que dois goles, pois não tenho costume de beber e não queria passar mal. Felizmente, outra pessoa aceitou ficar com o drink e foi muito feliz com ele kkkkkkkk (Hamburgueres da Van Gogh) (procissão do Boi de Pano) Nesse dia, escolhemos a hamburgueria Van Gogh para jantar e amamos! Pedidos os lanches Dona Porquinha e Choripán, uma fanta laranja de latinha e gastamos R$93,00. De quebra, conseguimos acompanhar a procissão do Boi de Pano, mascote da cidade de Paraty e curtimos um show gratuito do Samba dos Amigos, que estava acontecendo na rua da hamburgueria. Foi simplesmente sensacional, Paraty é cheia de arte e cultura, e amamos poder vivenciar isso de perto! Na volta pra casa, compramos mais doces dos carrinhos para trazer para casa. Dia 3 - Volta para casa (trânsito da volta) No nosso último dia em Paraty, o domingo amanheceu simplesmente LINDO. O céu não tinha uma nuvem e estava super quente. Quem ficou por lá, com certeza aproveitou bastante as praias e paisagens. Nós, meros mortais do inteiror, saímos da hospedagem as 07h30 para pegar o ônibus às 08h com destino à Ubatuba, e de lá pegamos um Buser com destino à São Paulo, as 10h30. O primeiro trecho foi operado pela Rodoviário Oceano, e pagamos R$25,00 por pessoa, totalizando R$50 reais. Já o segundo, pagamos R$58,90 por pessoa. O maior problema foi que, o trajeto que era pra durar 5h acabou durando 8h (devido ao trânsito intenso somado ao motorista que era melhor amigo do FREIO ao invés do acelerador), e nós quase perdemos o outro ônibus de volta para Ribeirão Preto, que saía as 18h. Com a graça de Deus e após muitas orações (e humilhações), conseguimos embarcar de volta para Ribeirão, chegando na cidade pouco mais de 23h. Vou deixar o resumo dos valores para vocês. Obrigado por ler até aqui 🥰 Valores: Blablacar - R$140,00 FlixBus - R$360,00 Rodoviário Oceano - R$50,00 Buser - R$242,00 Passeios - R$220,00 Van - R$20,00 Alimentação - R$500,00 (extrapolando altíssimo) Hospedagem - R$303,00 Uber - R$80,00 (extrapolando também)
  2. Galera, sou de Pinda-SP e estou planejando ir pra Paraty no domingo 06/09 e voltar na terça 08/09 ou 07/09 mesmo, talvez. O plano é pernoitar no camping do seu Orlando na praia do cruzeiro e fazer a trilha do pico do pão de açúcar. Estou indo sozinho, se alguém tiver afim, bora marcar esse rolê.
  3. Feriado de 7 de Setembro + promoção para Fortaleza = não recusar. Eram 3 dias, e algumas áreas ainda estavam por explorar. Ubajara era uma delas, Canoa Quebrada era outra. Desde que fomos a Jericoacoara pelo litoral que fiquei na memória que voltaria a Mundaú. No fim das contas, elegemos Canoa Quebrada para o feriado relax de 3 dias. Chegamos em Fortaleza na quinta de noite, apenas para dormir num hotel econômico e partir logo cedo na manhã seguinte. A estrada para Canoa Quebrada está muito boa para os padrões nacionais. E com muitos radares, dentro dos padrões nacionais. Pegamos algum trânsito no caminho (saída de feriado!), mas fomos numa boa. No planejamento eu identifiquei um lugar um pouco antes de Canoa que era encontro de rio com mar. Adoro locais com foz de rio, e esse parecia valer a pena conhecer. Trata-se de Fortim. Foi nossa primeira parada. Chegamos com a maré ainda baixa, mas já crescendo. Curtimos o resto da manhã e o começo da tarde naquele cantinho bacana. Fomos caminhando até perto da foz, passamos por uma pousada isolada à beira-rio, perto do mar, dedicada a esportes de vento. Bem bacana. Local ótimo para quem pratica. Antes de seguirmos para Canoa, ainda entramos mais na cidade para conhecer o Pontal de Maceió, onde já é praia de mar. Apenas conferimos, não era ideia ficar lá. Chegamos em Canoa, largamos o carro na pousada (e só pegamos para ir embora) e fomos conhecer... as falésias! Descemos para a praia, vimos as várias e sucessivas barracas de praia instaladas num patamar mais elevado para “sobreviver” à maré alta. A maré estava alta. Vimos no alto uma passarela que, presumo, enseja um belo visual da área. Mas... está interditada. Visivelmente deteriorada. Enfim, aquele Brasil de sempre. Curtimos o logo de Canoa Quebrada na falésia (tem outro num ponto mais distante) praticamente sozinhos (um raro momento naquele feriado!) e fomos curtir o pôr do sol no Restaurante O Nain, que foi nosso ponto de fim de tarde, em todas as tardes. Das melhores lembranças que tenho desse feriado é o visual do gramado e o mar ao fundo com cervejinha ou água de côco no Restaurante O Nain. Voltamos, piscinamos um pouco, e fomos jantar e bater perna no centrinho, a famosa Broadway. É bem bacana, com diversas opções de restaurantes, lojinhas, bares, showzinhos, etc. Dia seguinte foi dia do tradicional passeio de buggy. Fomos andando até o centrinho, pouco antes da Broadway tem o ponto dos buggys. Preço e roteiro são tabelados, então nos descolamos de ficar pesquisando. Passeio para Ponta Grossa custa 350 por buggy. Eu queria esticar até a Praia Redonda, mas não rolava por causa da maré. Ok, então. O passeio dura pouco, umas 3 ou 4 horas, e proporciona belíssimos visuais. Extraordinários mesmo. Pelo caminho vc vê falésias (claro!), para na Garganta do Diabo (onde tem uma fonte de água, mas o que mais curti lá foi o visual), apenas passa pela Lagoa do Mato, passa num mirante estonteante, e segue até Ponta Grossa. Lá há uma parada geral dos buggys, e é onde vc pode curtir o mar (rola um snorkel), ou tentar subir as dunas. Depois de um tempo lá, é hora de voltar. De tarde ficamos de relax na praia, vendo a maré engolir a areia e a área dos banhistas. Tinha a dica da barraca Lazy, mas tava lotada. Ficamos onde havia lugar, até que o mar chegou e acabou com a festa. Galera sobe para as barracas, que ficam lotadas (era feriado!) com a maré alta. Nós fomos para o nosso O Nain, novamente curtir aquela vibe de fim de tarde com visual, paz e cerveja. Nesse dia ainda fomos curtir um voo de parapente (270 para 2 pessoas), que curtimos demais. Eu não voava em algo parecido havia 20 anos (tinha voado de asa delta algumas vezes). Maior paz, maior tranquilidade. E maior visual. Recomendo muito. É outra coisa que levarei na memória durante muito tempo, espero. Ainda deu tempo de curtir o por do sol na duna, delicioso programa tradicional de fim de tarde por lá (vá a pé!). De resto, seguimos o roteiro Broadway, piscina, Broadway de novo. Tava mais cheio nesse dia. No último dia, fomos fazer uma caminhada pela praia seguindo para leste. Passamos pelo outro logo de Canoa Quebrada. Ainda fui até a praia seguinte, Majorlândia, depois voltei. É um longo trajeto, acho que de 1h, entre uma praia habitada e outra. Galera voltou antes e estacionou numa barraca de praia mais tranquila, um pouco distante do burburinho. Curtimos a praia na maré baixa e novamente ficamos curtindo a maré crescendo e tomando a areia. Galera de kyte, de surf. De tarde batemos nosso ponto no O Nain (lembrei-me do Bar Utopia, de Luang Prabang, achei a vibe semelhante). Só no relax com o mar à frente. E o gramado mega aconchegante de lá. Voltamos para Fortaleza de noite. Pernoitaríamos perto do aeroporto para embarcar de madrugada de volta ao Rio – dia seguinte já era novamente dia de trabalho! E assim foi mais um feriado desbravando algum canto do Brasil. [Todas as fotos são do Instagram da Katia]
  4. PROCURO DUAS PESSOAS PARA COMPARTILHAR UM TRANSFER 4X4 PRIVATIVO QUE SAIRÁ NA MADRUGADA DO DIA 15/11/2018. ESSE HORÁRIO SÓ 4X4 PRIVATIVO. QUEM SE INTERESSAR ME MANDA UM EMAIL: stealves@hotmail.com
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