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  1. Relato original e mais fotos aqui: http://www.queroirla.com.br/as-incriveis-falesias-de-etretat/ Tenho uma verdadeira atração por lugares paradisíacos (quem não, né?), assim que coloco o nome de um desses lugares no Google Images, já sei que não vou sossegar até conhecê-lo pessoalmente! É verdade que essa lista é muito maior na coluna de “quero ir” do que na de “já fui”, mas é meu objetivo mudar isso ao longo da vida. E foi assim que decidimos conhecer Étretat! A pequena cidade litorânea fica na região da Alta-Normandia, no norte da França. O mais comum para chegar à partir de Paris é pegar o trem (aproximadamente 2h30) até à cidade portuária de Le Havre e de lá um ônibus até Étretat. Ao chegar descobrimos que o ônibus demoraria quase 1h pra sair e não tínhamos tanto tempo assim, pois era só um bate-volta. Fomos então ver o valor da corrida de taxi. Não tínhamos muita noção da distância mas sabíamos que não era tão longe. Aqui começa um episódio cômico, se não tivesse sido tão deprimente e despendioso no dia! Não me lembro o motivo, mas negociamos o preço em inglês. Eu o ouvi dizendo sixteen, e achando um bom valor, entramos no carro. Quando o taxímetro passava dos 20€, comecei a ficar brava, achando que o taxista tinha nos enganado, quando chegou a 30€ e ele nos mostrava feliz e tranquilo as vaquinhas na estrada, comecei a perceber que tinha algo errado… sempre tive problemas em diferenciar o som do sixteen e do sixty! Resumindo, gastamos 60€ em alguns minutos de carro! Ao chegar no tão sonhado destino, só conseguia chorar de desespero pela minha estupidez. Enfim, acontece! Passado o choque, olhei para a incrível paisagem à minha frente e vi que mesmo assim, o dia seria maravilhoso! A praia de Étretat é de pedras, como em grande parte da Europa, o mar em tons de azul e verde é cercado pelas enormes falésias brancas de calcário, que são as atrações principais do lugar. Com a maré baixa é possível entrar em uma de suas grutas e ter uma vista diferente, “de dentro” do mar, porém o responsável por este local é bem enfático ao pedir para as pessoas se retirarem quando chega o horário de a maré subir. Há inclusive uma placa dizendo que na parte superior da “caverna” é seguro, e que caso você esteja lá dentro é necessário esperar ali até a maré baixar para descer. Um calçadão (se é que se pode usar no superlativo) separa a praia da cidade, e liga as duas subidas para caminhar por cima das falésias. Começamos pela da esquerda, a falaise d’Amont. Certa vez o escritor francês Guy de Maupassant a comparou a um elefante molhando a tromba no mar, e depois de vê-lo, fica difícil enxergar outra coisa! A vista quase completa de todo aquele conjunto natural com a pequenina cidade de Étretat no meio é magnífica! A caminhada é longa, mas com tantas paradas para admirar o visual, não fica tão cansativo. De volta à base, passamos no mercado para fazer um lanchinho rápido e continuar. Se tiver com tempo (e gostar), a especialidade da região são as ostras. Para os mais básicos, a gallete (uma variação do crepe) também é muito tradicional. A falaise d’Aval, do lado direito da praia, é menos extensa. Depois de uma subida íngreme e cansativa, avista-se a charmosa capela de Notre-Dame de la Garde, toda de pedra! Ela foi destruída durante a 2ª Guerra mundial e reconstruída em 1950. Atrás dela um monumento homenageia os aviadores Nungesser e Coli, os primeiros a tentar cruzar o oceano atlântico norte. Étretat, que já foi uma vila de pescadores, é hoje destino comum dos parisienses nas férias de verão. Além da natureza exuberante, o conjunto de casinhas de madeira no centro da cidade parece ter saído de um cenário de filme. Tenho certeza que esse foi um dos melhores bate-volta que já fiz na vida! E garanto que Monet concordaria comigo, ele era um grande fã de Étretat e a retratou em diversos quadros, como esses das imagens abaixo. No site oficial há informações sobre as atrações, assim como hospedagem e alimentação: www.etretat.net Relato original e mais fotos aqui: http://www.queroirla.com.br/as-incriveis-falesias-de-etretat/
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