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Galera mochileira, Criando este tópico para tirar dúvidas sobre certificado de vacinação ( coronavírus) e dúvidas sobre exigência para entrar em outros países.
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Ficar trancado em casa é a última coisa que desejamos depois de já termos passado por meses de isolamento social. Mas se eu disser que você não precisa se trancar em casa, ao invés disso, você pode ir a lugares que são mais seguros do que a sua cidade. Parece inacreditável, certo? A maioria das pessoas está cansada de ficar entre quatro paredes e ansiosa para explorar o melhor do que o mundo tem a oferecer. Pensando nisso elaboramos esse artigo, iremos discutir alguns lugares na Europa que podem ser visitados em 2021, durante essa pandemia, de forma relativamente segura. Continue lendo em: 5 Lugares da Europa mais Seguros para Visitar em Tempos de Pandemia
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Viajar pode ser uma das aventuras mais maravilhosas que você pode ter com seus filhos. Quer seja apenas uma rápida visita ao parque local ou uma viagem de uma semana ao exterior, algumas das melhores lembranças da sua vida acontecem quando você viaja. Mas todo pai que já viajou com seus filhos entende que isso também pode ser desafiador ao mesmo tempo. Ter filhos pequenos significa mais bagagem, idas frequentes ao banheiro e comida a cada duas horas. Adicione as pequenas birras do tédio e você terá uma das viagens mais cansativas de todas! O desafio não termina aí. A pandemia do Coronavírus tornou as viagens familiares muito mais difíceis atualmente. Agora você tem que se certificar constantemente de que seus filhos usam máscaras e não toquem em tudo! A ansiedade com a possibilidade de pegar o vírus é real e só torna a viagem menos divertida para muitos pais. Mas o problema é o seguinte: você pode explorar o mundo exterior e criar memórias maravilhosas com seus filhos, mesmo durante a pandemia. Veja como manter os seus filhos seguros e saudáveis durante as viagens em família: Continue lendo em: Covid-19: 6 Dicas para Viajar com Crianças em Segurança nesse Período
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Com o fechamento das fronteiras e a implementação de políticas de estadia em casa, podemos dizer que a pandemia global paralisou literalmente as viagens. Agora que o mundo está se abrindo lentamente, a indústria do turismo pode ter um vislumbre de esperança. Entusiastas de viagens, incluindo famílias com crianças, estão ansiosos para compensar o ano perdido – embora conscientemente. É evidente que a pandemia revolucionou as viagens e é provável que não retorne ao seu estado pré-pandêmico tão cedo. No entanto, com os planos de vacina em vigor e os protocolos de teste melhorando a cada dia, qualquer um pode prever que viajar em breve começará a se tornar mais fácil e as temidas mudanças só podem melhorar. No entanto, há alguns cuidados a serem observados, especialmente se você estiver viajando com crianças. Aqui estão 5 coisas que você deve ter em mente antes de viajar com crianças na era pós-pandemia. Continue lendo em: 5 Mudanças em Viagens com Crianças após a Pandemia Global de Covid-19
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Está liberado para turistas entrar no Chile em Outubro de 2020?
lochetti postou um tópico em Perguntas Rápidas
Alguém conseguiu entrar no Chile, indo do Brasil, somente como turista (sem vistos especiais) nesses tempos recentes? Outubro ou Setembro de 2020? Estou pensando em ir para lá em Março de 2021 e estou querendo mapear como está o cenário com o Coronavirus por lá, em especial a respeito de ser possível ou não entrar no país via vôo do Brasil -
Viagem pela França em janeiro/2020 [+custo por dia]
pedro.phma postou um tópico em França - Relatos de Viagem
Após a viagem para a Itália comecei a pensar qual seria o nosso próximo destino internacional para janeiro de 2020, época em que minha esposa pode tirar férias. Queria conhecer algum lugar com passagem mais em conta. Pensei inicialmente em passar uma semana em algum lugar do Caribe, mas os preços das passagens estavam semelhantes aos da Europa. Voltei a focar novamente no velho continente. Existiam várias possibilidades: conhecer o Reino Unido, ou o trio Holanda, Bélgica e Luxemburgo, ou ainda a Alemanha. No fim escolhi a França. As passagens foram compradas ainda em junho de 2019. Consegui novamente pela LATAM um voo direto de Guarulhos para Paris por R$ 2.497,69 por pessoa através do Maxmilhas, com direito a mala despachada e marcação de assento. De todas as vezes que fiz simulações antes e depois da compra, só vi preço menor para a mesma época em um voo da Aeroméxico com escala no México, algo em torno de R$ 100,00 a menos, mas com a viagem durando o dobro do tempo. A saída do Brasil ficou para o dia 16/01, às 23h30, e a saída da França no dia 30/01, às 21h30. Na prática, teríamos 14 dias para aproveitar o país. Roteiro Definida as datas, era hora de montar o roteiro. De certeza eu só tinha duas: Paris e Nice. Achei que 4 dias inteiros em Paris, com um bate-volta em Versalhes, e 2 dias em Nice, com outro bate-volta em Mônaco, seriam suficientes. Para Nice foi. Como era inverno, não via muita lógica em conhecer as diversas cidades da Côte d’Azur. Além de Mônaco, aproveitaria para dar uma passada em Èze e Saint-Jean-Cap-Ferrat. Para Paris, os 4 dias seriam suficientes se fossem no começo da viagem, mas como deixei para conhecer a cidade no fim, o cansaço bateu forte e um quinto dia teria sido muito bem vindo. Saí da cidade com a certeza que deixei coisa para trás e com a certeza maior ainda de que voltarei lá na próxima ida para a Europa. Os outros locais escolhidos para visitar foram Marselha ou Cassis, por conta do Parque Nacional dos Calanques, Carcassone, e o Vale do Loire, montando base em Tours. Deixei o Monte Saint Michel de lado. Era ele ou Carcassone. Preferi a segunda opção. O deslocamento de Paris para Nice poderia ter sido feito de trem ou avião em um dia. Pensei também em fazer uma parada de 1 dia para conhecer Lyon, mas as atrações da cidade não me chamaram tanta atenção. Como tinha alguns dias em aberto, resolvi adotar uma solução diferente. Peguei um trem de Paris à Basileia, pernoitei na cidade suíça, depois peguei outro trem para Milão para atravessar a Suíça e poder conhecer as paisagens dos Alpes. Por fim, mais um trem até Nice. O roteiro ficou assim: 16/01 – Saída do Brasil 17/01 – Paris 18/01 – Basiléia 19/01 – Milão 20/01 – Nice 21/01 – Nice/Mônaco 22/01 – Marselha 23/01 – Carcassone 24/01 – Tours 25/01 – Tours 26/01 – Paris 27/01 – Paris 28/01 – Paris/Versalhes 29/01 – Paris 30/01 – Retorno ao Brasil Algumas decisões foram acertadas, outras nem tanto. O deslocamento até Nice passando pela Suíça e Itália tomou bastante tempo, mas valeu a pena pela paisagem única. Também gostei de Nice. Sobre Mônaco, eu tinha uma expectativa meio exagerada da cidade por ser a sede de uma das maiores corridas de carro do mundo. É apenas um local bacana. Como estava com duas idosas junto comigo, não cogitei fazer o passeio de trilha pelos Calanques de Marselha ou Cassis. A ideia sempre foi o passeio de barco, mas no inverno é muito difícil dele ocorrer, seja pela baixa temporada, seja pelos fortes ventos que costumam soprar no local. Carcassone infelizmente não foi possível visitar devido a problemas climáticos que relatarei mais a frente. Dois dias em Tours para conhecer o básico do Vale do Loire foi mais que suficiente. Como dito antes, os quatro dias em Paris seriam suficientes se fossem no início da viagem, quando ainda estava descansado. O que eu mudaria no roteiro? Primeiramente, focaria em Paris no início da viagem. É a cidade mais interessante e é bom estar bem disposto para as inúmeras atrações. Descartaria a visita aos Calanques se o foco for o passeio de barco no inverno. Apesar de ter me surpreendido com Marselha, também tiraria ela do roteiro se não for para conhecer os Calanques. Esse dia a mais eu usaria para visitar o Monte Saint Michel ou ainda Mulhouse, por conta do Museu do Automóvel espetacular que a cidade tem. Se focasse a viagem totalmente na França, os dois dias que usei para Basileia e Milão provavelmente seriam transferidos para conhecer a Normandia ou Estrasburgo. Os deslocamentos entre as cidades foram todos feitos de trem. Aluguei um carro em duas ocasiões: conhecer o Vale do Loire e fazer o percurso de Nice a Mônaco, além de andar pelas mesmas ruas onde é disputada a corrida de Fórmula 1. Inicialmente também tinha a ideia de ir de Nice a Marselha com parada em Cassis de carro, mas alterei a forma de deslocamento no meio da viagem por motivos que exporei adiante, e acabei fazendo esse trecho também de trem. Algumas curiosidades antes de continuar o relato Vamos começar pela comida. Alimentação é algo muito importante na França, provavelmente o país com a gastronomia mais famosa do mundo. E não é por menos. Come-se muito bem lá. O preço de uma refeição em um restaurante razoável é equivalente ao da Itália, mas a comida é muito mais bem servida e mais variada. Esqueça aquelas coisas de televisão onde é servido um pouquinho de comida por um preço absurdo. Talvez seja assim em restaurante chique. Um prato francês normalmente já vem completo, com uma opção de proteína e carboidrato, quase sempre alguma variação de batata nos pratos mais básicos. Mas para quem estiver disposto a experimentar coisas novas, há diversos carboidratos diferentes. Por exemplo, comi um purê de beterraba em Marselha que era coisa de outro mundo. Os franceses amam tanto sua culinária que os funcionários e, não raras vezes os próprios chefs de cozinha, vinham à mesa perguntando se a comida estava gostosa. Isso mostra a preocupação em servir alimentos de qualidade. Ainda na onda da comida, li antes de viajar que os franceses são bem pontuais. Isso vale também para o horário de fechamento dos restaurantes, em especial o funcionamento da cozinha. Se um local diz que encerra suas atividades as 14h00, não ache que vai chegar nele para almoçar 13h50 e ainda sim terá seu prato preparado. Passei por isso em duas ocasiões. Em uma delas, no primeiro dia, cheguei para jantar às 19h30 numa cafeteria que fechava a cozinha às 20h00. O garçom perguntou se iria comer ou só beber. Como disse que iria comer, ele foi perguntar ao cozinheiro se ainda poderia servir comida. Felizmente o cozinheiro aceitou. Em outra ocasião, não tivemos tanta sorte. Num dia para ficar no esquecimento, chegamos a Tours às 21h45 morrendo de fome. Foi um dia de muito azar. O restaurante do hotel encerrava as atividades às 22h00, mas já não queria mais servir comida. E não havia outras opções de restaurantes próximas. Resultado, fomos na estação de trem pegar salgadinho e suco nas máquinas de self-service para não morrer de fome. Outra questão é o uso do inglês na França. Há uma lenda de que o francês não gosta de falar inglês. Até pode ser verdade, mas acredito que tudo vai depender de como será sua abordagem inicial. Estudei francês por três meses antes de viajar. Antes eu não sabia nada, mas consegui aprender o básico a ser usado num museu, restaurante ou hotel. Na maioria das vezes o pouco que aprendi de francês foi suficiente, mas em algumas situações eu não tinha vocabulário para manter uma conversa de qualidade. Por exemplo, quando tive problemas com o trem para Carcassone, precisei tirar dúvidas que só conseguiria me expressar em inglês. Comecei o diálogo assim: “Pardon. Je parle peu français. Parlez-vous anglais?” Seria algo como, “Desculpe, falo pouco francês. Você fala inglês?”. Todas as vezes que perguntei isso, quando recebia um não como resposta a pessoa pelo menos fazia o esforço de procurar algum colega que falava para poder me ajudar. Para quem fala só português, não se preocupe. O Google tradutor está aí para ajudar. A versão aplicativo dele permite até traduzir textos em tempo real através da câmera do celular. Mas claro que saber o básico de idioma local ou o inglês permite ter conversas mais fluídas. Por fim, dei muito azar de a França entrar em greve antes de viajar e de permacer assim no decorrer do passeio. O serviço mais afetado foi o transporte. Felizmente não tive maiores problemas por conta disso em relação aos trens, pelo menos. Para piorar ainda mais, no meio da viagem começou a aparecer os primeiros casos de coronavírus na França, mas até então não havia tanta preocupação com a doença. Só que uma coisa ficou nítida, principalmente nas atrações turísticas mais famosas: não havia muitos chineses. Era até estranho. Outros asiáticos, como japoneses ou coreanos, eram bem presentes, mas o chineses que sempre estão aos montes nas atrações turísticas, simplesmente sumiram. Era como se o governo chinês estivesse impedindo a saída de seus nacionais da China. Chega de papo. Hora de continuar o relato. 16/01 – Saída do Brasil O voo estava marcado para sair do Brasil às 23h30 e chegar a Paris às 14h50. O embarque ocorreu normalmente e dentro do horário, mas a fila de aviões em Guarulhos fez com que nossa decolagem fosse próxima das 00h30. 17/01 – Chegada em Paris A viagem ocorreu normalmente. Pela primeira vez eu e minha esposa conseguimos dormir razoavelmente bem em um voo tão longo. O serviço de bordo da LATAM também foi bom. Nenhuma queixa em relação às refeições e ao atendimento das aeromoças. Pousamos em Paris no Aeroporto Charles de Gaulle com um pouco de atraso, às 15h30 no horário local. Saímos do avião e seguimos as placas até chegar à migração. Na mão, uma pasta com diversos documentos e reservas. Como renovei o passaporte e ele estava sem carimbos, trouxe o passaporte antigo que mostrava que já havíamos viajado ao exterior outras vezes, para o caso de acharem que estávamos indo na França para ficar. Prefiro me precaver. Quando chegou minha vez, o oficial de migração pediu em espanhol que fosse uma pessoa de cada vez no guichê. Cumprimentei com um “bonjour”, ele olhou para a minha cara e não fez nenhum questionamento. Carimbou a entrada e chamou o próximo. Depois de pegarmos as malas procurei por algum local onde pudesse comprar um chip de celular para usar na França. Havia lido que no Terminal 1 era possível adquirir no atendimento ao turista um chip da “Orange”, mas como não achei fácil o local e não estava muito a fim de procurar, deixei para comprar depois. Fomos para a fila de táxi e pegamos um em direção ao centro de Paris. A viagem saiu por 50 euros, preço tabelado. Como estávamos em quatro pessoas, foi vantajoso. O percurso durou cerca de 1 hora e 20 minutos. Havia muito trânsito, provavelmente ainda mais agravado devido à greve dos transportes. Hospedamo-nos no Hotel Viator, o único que deixamos para pagar na França. Todos os outros estavam com as diárias pagas no Brasil. A grande vantagem dele é ficar a menos de 5 minutos a pé da Gare de Lyon, local onde pegaríamos o trem no dia seguinte, além de ter um preço acessível para o padrão Paris. Conseguimos reservá-lo por 105 euros o quarto de casal sem café da manha e taxa turística. É um bom hotel. Recomendo. Descansamos um pouco e fomos atrás do chip de celular. Vi que era possível comprar na Relay, uma loja bem comum na França. Havia uma na Gare de Lyon, e lá fomos. O plano “Orange Holiday” com 20GB de internet e 120 minutos de ligação com validade de 14 dias saiu por 40 euros. A instalação do chip pode ser feita pelo próprio usuário. Na verdade é só colocar ele no aparelho e a configuração é feita automaticamente. Obs: o chip funcionou bem 95% do tempo. Algumas poucas vezes ele ficava sem sinal, geralmente em deslocamento de trem entre cidades. Sobre o roaming em outros países, é preciso ficar atento, pois a Suíça não faz parte da União Europeia. Algumas operadoras forneciam planos mais em conta, porém com roaming restrito à União Europeia, sem incluir a Suíça. Na rua fazia frio e chuviscava um pouco. Estávamos com bastante fome, então procuramos algum lugar para comer. De início procuramos por alguma “boulangerie” (um tipo de padaria) próxima. Apesar de encontrarmos algumas que a vitrine enchia os olhos, elas não tinham espaço para comer dentro, e minha esposa não queria abrir mão de comer sentada em um ambiente aquecido. Então o jeito foi procurar algum café ou restaurante. Paramos para comer no La Consigne. Comemos um sanduíche e uma omelete no capricho mais as bebidas, tudo bem servido. Para o casal saiu por 25 euros. Depois de comer, fomos no mercado comprar algumas coisas. A água mineral na França é cara, bem mais que na Itália, por exemplo. E o gosto de várias marcas é bem ruim, principalmente aquelas sem gás. Acabávamos comprando Perrier ou San Pellegrino, que eram muito boas, porém ainda mais caras. Obs: teoricamente a água das torneiras na França é potável. Nos restaurantes é comum servirem uma garrafa de água da torneira de graça, e com gosto bem melhor que de muita água mineral sem gás vendida no mercado. Após, retornamos ao hotel para descansar. Gastos do dia: 50 euros de táxi do aeroporto até o centro de Paris 40 euros do chip de celular 25 euros do jantar no La Consigne 0,70 euros em suprimentos no mercado 18/01 – Ida para Basileia Dormimos até um pouco mais tarde para descansar bem. Por praticidade resolvemos tomar café da manhã no próprio hotel. O preço não era dos melhores, custando 11 euros por pessoa, mas pelo menos poderíamos comer à vontade e daria para aguentar até a hora do almoço. Fizemos o check out no hotel e acertamos tudo, ao custo total de 135 euros por conta dos cafés da manhã e taxas turísticas. Seguimos para a Gare de Lyon e pontualmente às 10h22 o trem partiu rumo a Basiléia. A passagem foi comprada no Brasil com bastante antecedência, e saiu por 29 euros (R$ 153,37 na fatura do cartão). Faltando alguns dias para o embarque havia dúvida se esse horário de trem partiria por conta da greve. Havia trens fazendo a rota, mas em número reduzido. Dois dias antes do embarque recebi a confirmação da SNCF que o horário seria cumprido. O trem é bastante confortável mesmo na classe econômica. Em alguns momentos chegou a passar dos 300 Km/h. A paisagem também é bem bonita. Às 13h26 chegamos pontualmente à Basileia. Desembarcamos na estação Bahnhof Basel SBB e fomos direto para o Hotel City Inn Basel, que ficava literalmente na frente da estação. A diária já estava paga desde o Brasil, ao custo de R$ 385,81 sem café da manhã e taxa turística. Reservei pelo Hoteis.com pela possibilidade de pagar direto em reais. O idioma mais falado na Basileia é o alemão, do qual não sei nada. Mas consegui me virar bem com o inglês quando precisei. Como o dinheiro na Suíça é o franco suíço, fiz o câmbio na recepção do hotel. Troquei 100 euros por 102 francos suíços. Uma coisa bacana de Basileia é que os hotéis “dão” para o cliente um voucher que dá direito a usar o transporte público da cidade de graça e você pode escolher um museu para pagar metade do valor. Para quem não sabe, Basileia é a capital cultural da Suíça, e há diversos museus pela cidade. Esse voucher não é totalmente um brinde porque para isso precisamos pagar 4 francos suíços (CFH) por pessoa de taxa. Quando saímos do hotel já passava das 14h00. Não havia muitas opções de restaurantes abertos. Um dos poucos era o Tibits, especializado em comida vegetariana, que tinha um horário de funcionamento bem amplo. Ele tem um tipo de serviço raro na Europa, mas bastante popular no Brasil: comida a quilo. Mesmo eu sendo carnívoro, gostei bastante da comida do local. Minha comida e a da esposa saiu por 20,30 CHF com bebidas, um valor muito bom para a Suíça. Do restaurante, fomos bater pé pelo centro histórico da cidade, que ficava a menos de 10 minutos caminhando do hotel. Primeira parada foi na Marktplatz, uma pracinha com uma feira e onde estava localizado o Rathaus Basel-Stadt, a prefeitura da cidade. É uma construção de 500 anos de idade com uma cor única, um vermelhão bem forte. De lá partimos para a atração que eu mais queria ver na cidade: o Naturhistorisches Museum Basel (Museu de História Natural Basiléia). Por quê? Tinha uma réplica de um mamute em tamanho real, além de outros animais pré-históricos, como o tigre dentre-de-sabre e a preguiça gigante. Na verdade não sei se todos os animais eram réplicas ou realmente estavam empalhados, mas a qualidade dos modelos era incrível. Tinha também esqueletos de dinossauros, como um pterodátilo e um ictiossauro. Simplesmente fantástico. Segundo minha esposa meus olhos brilhavam quando eu vi o mamute. Eu devia estar me divertindo mais que as crianças no local. Aqui usamos o voucher e pagamos metade do valor do ingresso. De 7 CFH por 3,50 CFH por pessoa. Saindo do museu fomos em direção a Basel Minster, a Catedral de Basiléia, também numa coloração vermelha. Não entremos no local. Apenas apreciamos de fora. Depois seguimos até uma ponte sobre o Rio Reno, um dos grandes rios da Europa Ocidental. Apesar de o frio estar bem suportável na cidade, em cima da ponte o vento era muito forte e deixava tudo muito mais gelado. Só consegui ir até o meio da ponte e tirar umas fotos. Corremos do vento e nos dirigimos a uma rua com bastante movimento de pessoas e diversas lojas. Entramos em algumas, mas o preço era mais caro que da mesma loja em outros países. O único lugar que compramos alguma coisa foi no mercado: água e uns chocolates suíços. Tudo custou 4,05 CFH. Voltamos caminhando em direção ao hotel, mas passamos antes numa espécie de praça de alimentação gigante. No local, diversos tipos de restaurantes. Decidimos jantar no Acento Argentino, que era comandado por um argentino (se não me engano) e um brasileiro. Pedimos pratos com carne e empanadas, todos acompanhados de saladas. Tudo muito gostoso e bem servido. O preço saiu em 48 CFH para o casal. Após o jantar voltamos para o hotel e fomos descansar. Basiléia fica na fronteira tríplice da Alemanha, França e Suíça. Do lado alemão, a cidade mais próxima é Lörrach, e a Floresta Negra está localizada bem próxima. É uma cidade que entrou por acaso no roteiro, mas deu para ter uma noção do que esperar da Suíça em termos de custos numa futura viagem. Hospedagem e alimentação não são baratas, mas achei que seria pior. A diária do hotel, por exemplo, saiu mais barata do que a de Paris por um quarto muito maior e mais confortável. Fiquei animado para um dia conhecer melhor este país. Gastos do dia: 135 euros de hospedagem no Hotel Viator em Paris 58 euros para duas passagens de trem Paris -> Basiléia (R$ 306,74) 385,81 reais de hospedagem no Hotel City Inn Basel 8 CFH de taxa turística para duas pessoas em Basiléia 20,30 CFH de almoço no Tibits 7 CFH em dois ingressos no Museu de História Natural de Basiléia 4,05 CFH em mercado 48 CFH de jantar no Acento Argentino 19/01 – Ida para Milão O trem para Milão iria partir tarde, então seria mais um dia para poder dormir bastante. Quando acordamos, resolvemos tomar café da manha no próprio hotel. Saiu 25 euros por pessoa, bem salgado, mas o café era espetacular. A outra opção seria um Starbucks do lado do hotel, mas eu e minha esposa não somos muito fã da rede. De bucho cheio, ficamos mais um tempo relaxando no quarto. Depois fizemos o check out e fomos para a estação de trem. A passagem já estava paga, saindo por 39 euros por pessoa (R$ 196,51 na fatura do cartão). O trem para Milão partiu às 11h03. Existem várias combinações possíveis para chegar à Milão. O que pegamos iria direto, com algumas paradas. Cruzaria os Alpes Suíços antes de entrar em território italiano. E era esse o motivo de ter incluído Basiléia e Milão no roteiro: conhecer uma parte da paisagem desse pedaço da Suíça. E não nos arrependemos. É realmente muito bonita. Pena que havia menos neve do que esperávamos. Chegamos à estação Milano Centrale às 15h50 e nos dirigimos ao Hotel Gram Milano para o check in. A diária já havia sido paga no Brasil, R$ 404,71 com direito a café da manhã e jantar no hotel. Restou pagar 10 euros para duas pessoas de taxa turística. Como são caras as taxas turísticas na Itália. Largamos as malas e corremos para a estação de metrô. Queríamos estar na Piazza del Duomo antes de escurecer. O ticket custa 2 euros por pessoa. Aqui há uma diferença para outros sistemas de metrô que já peguei. É necessário passar o ticket tanto para entrar quanto para sair das plataformas de embarque. Descemos na estação de Duomo. Ao sair para a superfície, damos de cara com o Duomo di Milano. Realmente ele possui uma fachada única, muito bonita. Tiramos algumas fotos no local e fomos fazer um lanche, afinal não havíamos almoçado nesse dia. Primeiro paramos no Caffè Vergnano 1882, onde tomamos café e alguns doces. Para o casal saiu por 12 euros. Depois pegamos uns tipos de pastéis no Il Panzerotto del Senatore. Três unidades saíram por 6,50 euros. Como ainda havia algum tempo até a hora do jantar, que foi agendado para as 20h30 no hotel, ficamos batendo pé. Passamos pela Galeria Vittorio Emanuele II, que estava abarrotada de pessoas. Depois andamos por algumas lojas da cidade. Quase todas estavam com liquidações de inverno. E uma coisa que constatamos depois é que os preços na Itália são bem mais atraentes que os da França. Pegamos o metrô na estação Montenapoleone e voltamos ao hotel. O jantar estava muito bom. Era no estilo self-service, com bastante variedade de pratos. Somente as bebidas não eram inclusas. Elas saíram por 11 euros para duas pessoas. O quarto do hotel era bem confortável e moderno, com o visual totalmente oposto ao dos outros hotéis que ficamos na viagem da Itália de 2019. Para melhorar ainda mais tinha uma banheira pra relaxar. Gastos do dia: 50 euros de café da manhã no Hotel City Inn Basel 78 euros para duas passagens de trem Basiléia -> Milão (R$ 393,02) 404,71 reais de hospedagem no Hotel Gram Milano 10 euros de taxa turística 8 euros em quatro tickets do metrô de Milão 12 euros de lanche no Café Vergnano 1882 6,50 euros de lanche no Il Panzerotto del Salvatore 11 euros de bebidas no jantar do hotel 20/01 – Ida para Nice Hoje acordei cedo. Como novamente o trem partiria um pouco mais tarde, aproveitei para conhecer outras atrações de Milão. Deixei minha esposa descansando e fui para a estação de metrô. Desci na estação Lanza, bem próxima ao Castello Sforzesco, para onde fui logo em seguida. É uma construção do século XIV que foi restaurada diversas vezes ao longo dos séculos. Hoje conta com diversos museus. Não entrei neles, pois não daria tempo. Restou caminhar pelos arredores do castelo e aproveitar o belo nascer do sol no local, aproveitando a luminosidade para tirar algumas fotos. Caminhando por Milão vê-se como ela é bem mais moderna que as outras cidades turísticas italianas. Seguindo pelas ruas cheguei ao Giardini Pubblici Indro Montanelli, um parque no meio da cidade bastante arborizado. Como diversos outros parques da Europa, o chão é de um tipo de areia grossa. Obs: Cabe aqui uma curiosidade que percebi nas três idas ao velho continente. Excetuando bitucas de cigarro que em alguns lugares se vê aos montes, as ruas das cidades são extremamente limpas. Mesmo que ande nesses parques de areia, o solado dos calçados não suja. Parece até que não tem poeira nas ruas. Um dia andando na cidade em que moro, que visualmente falando parece limpa, sujou mais meu calçado do quê quatorze dias na França. Voltei pra hotel e fomos tomar café da manhã, que era tão bom quanto o jantar. Arrumamos as malas e nos dirigimos para a estação Milano Centrale, onde pegaríamos o trem para Nice, que partiu às 11h10. A passagem saiu por 22 euros por pessoa (R$ 110,84 na fatura do cartão). Milão me surpreendeu. Foi pouco tempo na cidade, menos de 24 horas, mas deu para ir ao Duomo, que era a atração mais aguardada e pude conhecer também o exterior do Castello Sforzesco, além das belas ruas e prédios do lugar. Mas só a incluiria no roteiro da Itália de 2019 se tivesse tempo sobrando ou fosse usar o aeroporto de lá. O trem que pegamos era da empresa Thello, pertencente à empresa Trenitalia, a mesma que foi responsável pela viagem de Basiléia a Milão. Uma coisa que ficou nítida nesses 14 dias é que os trens das empresas francesas são muito mais limpos que os da Itália. E olha que a França estava em greve e nem todo o serviço estava funcionando 100%. De Milão o trem seguiu em direção a Gênova e depois foi até Nice beirando o Mar de Ligúria por todo o caminho. A paisagem era linda, mas há algo que com certeza o inverno atrapalha um pouco. A latitude das cidades nessa região do globo terrestre varia entre 43º e 44,5º. Isso é quase metade do caminho entre a Linha do Equador e o Polo Norte. No inverno do hemisfério norte, quanto maior a latitude, menor é a duração do dia. Mas não apenas isso. Nessa época o sol nunca fica a pino. Sempre está numa posição de que acabou de nascer ou estar pra se por. Essa angulação faz com que a luz solar reflita muito no mar (no caso das praias voltadas para o sul). Assim, o mar nunca fica tão bonito como ficaria em outras épocas do ano. Chegamos em Nice às 15h50 na Gare de Nice Ville. O hotel que escolhemos, Villa Bougainville by Happyculture, ficava a cinco minutos caminhando. As duas diárias foram pagas no Brasil, custando 560,98 reais com café da manhã incluído. É um hotel pequeno, com quarto pequeno, mas bem aconchegante. Deixamos as malas no quarto para aproveitar o restante da luz solar que tínhamos. Seguimos direto para o mar, saindo na Promenade des Anglais no rumo do Hotel Negresco. O calçadão na beira mar estava com pouco movimento, provavelmente devido á época do ano. Dali, fomos até a Place Massena procurando por algum lanche, pois novamente não havíamos almoçado. Achamos umas barracas de crepes, mas só tinham de doce. Fizemos então uma pausa na Boulangerie Blanc e pegamos alguns salgados para comer enquanto caminhávamos. Chegamos na Colline du Château para pegar um elevador até o topo, mas já estava fechado. Felizmente ainda dava para ir de escada. Não são muitos degraus, uns dois minutos subindo, mas ninguém quis ir comigo. Fui sozinho. Lá em cima, têm-se uma bela vista panorâmica de Nice. Depois que desci fomos passear pela praia, que na verdade é pura pedra. Provavelmente isso contribui para o mar ficar bem bonito no verão, já que não tem areia para as ondas remexer e deixar a água turva. Ficamos mais um tempo caminhando e tirando fotos aguardando a hora do jantar. Nice não é tão fria, mas venta bastante, e com o cair da noite o vento já estava incomodando. Fomos almoçar no restaurante Casa Leya. A dona é uma simpatia de pessoa. Para melhorar ainda mais e para a alegria das minhas companheiras, falava espanhol. A comida também era deliciosa. Comemos muito e muito bem. Dois pratos de massa, um carpaccio e bebidas saíram por 58 euros. Voltamos em direção ao hotel caminhando pela Promenade des Anglais. A fachada dos prédios iluminadas de noite fica bem bonita. O Hotel Negresco, por exemplo, fica muito charmoso. Chegando no quarto, fomos descansar de um dia com bastante caminhada. Gastos do dia: 2 euros em um ticket do metrô de Milão 44 euros em duas passagem de trem Milão -> Nice (R$ 221,68) 1 euro de água na estação de trem 560,98 reais em duas diárias do Hotel Villa Bougainville by Happyculture em Nice 4,70 euros de lanche no Boulangerie Blanc 58 euros de jantar para o casal no restaurante Casa Leya 21/01 – Uma volta pela Côte d’Azur O roteiro de hoje previa um passeio por parte da Côte d’Azur localizada a leste de Nice. Tomamos café da manhã cedo no hotel e fomos à Gare Nice Ville. Lá se encontra diversas locadoras de carro, inclusive a Sixt, escolhida por nós. Fiz a reserva do veículo por um dia. Paguei a diária ainda no Brasil, ao custo de 69,98 euros (353,06 reais na fatura do cartão). No fim das contas, acabei pegando o seguro completo, o que custou mais 37 euros. Não foi barato, mas o valor da diária é proporcional ao número de dias da locação. Como eu queria fazer esse roteiro de carro, me sujeitei a isso. Havia reservado uma BMW Series 1 ou similar, mas não tinha nenhuma disponível na hora da retirada do veículo. Por isso, a atendente nos ofereceu uma Mercedes Classe E. Para quem entende de carro, sabe que é um veículo de uma categoria bem superior. Infelizmente a razão me fez recusar o modelo. Ele é muito grande, e como imaginava que passaria por ruas estreitas, um modelo menor seria mais apropriada. No fim, ficamos com um Skoda Scala Hatchback. Apesar de não ter problemas com carros, sempre fico tenso quando dirijo em outros países. Algumas placas de trânsito bem comuns na França não existem no Brasil, por isso é bom dar uma estudada no significado das placas antes de pegar estrada e não fazer besteira. Mas dirigir pela região da Côte d’Azur foi bem tranquilo, pelo menos no inverno quando as ruas estão bem mais vazias. Há três estradas saindo de Nice que vão para o leste da Côte d’Azur: basse corniche, a mais próxima do mar, moyenne corniche, a do meio, e a grande corniche, a mais ao alto de todas. Pegamos a moyenne corniche e seguimos em direção ao Èze Village, mas primeiro fizemos uma parada no Villefranche Belvédère para aproveitar um pouco do visual. O sol ainda estava nascendo. Ao chegar em Èze, o estacionamento estava interditado com faixas policiais. Alguma investigação estava ocorrendo lá e os parquímetros estavam lacrados. O policial até falou que poderíamos estacionar. Mas preferi deixar de lado. A ideia aqui era visitar o Le Jardin Exotique no topo do vilarejo e apreciar a vista do mar lá de cima, mas como o dia ainda não estava claro o suficiente para aproveitar mais a vista, achamos melhor seguir viagem. Descemos então para a basse corniche. Queria entrar em Mônaco vindo por essa estrada para evitar os possíveis túneis que poderiam haver na entrada a partir da moyenne corniche. Túneis e GPS de celular não combinam. Já passei alguns perrengues em Madrid por conta disso. Chegando ao Principado, me dirigi direto para a largada. Contornei a Sainte Devote e segui forte, a 40 Km/h, pela Beau Rivage. Passei pelo Cassino de Monte Carlo, que estava com a fachada em reforma, contornei a Mirabeau Haute e desci pela curva do hotel. Quando vi, já estava rasgando por dentro do túnel. Na saída dele, não havia chicane, mas quem se importa? Após algumas obras, já estava na piscina, e depois na La Rascasse. Pronto, havia acabado de completar uma volta no Grande Prêmio de Mônaco. Andar nas ruas do circuito a 40 Km/h não passa adrenalina, mas a emoção de circular por um trajeto que tantas vezes vi na televisão e em jogos de videogame não tem preço. Era incrível, cada curva que eu contornava, cada reta que eu passava, era como se já estivesse estado lá. Tinha o circuito todo traçado na cabeça. Voltando pra realidade, deixei o carro estacionado no Parking de la Colle, próximo de Mônaco Ville, onde está localizado Le Palais des Princes de Monaco e a Cathédrale de Monaco. Até chegar à parte alta, tem que subir um bocadinho. Lá de cima, têm-se uma bela vista do Port Hercule e do Port de Fontvieille. O Palácio tem a fachada bem sem graça, mas vale a visita para ver, próximo de 12h00, a troca de guarda. A Catedral, ao contrário, possui uma bela fachada. O seu interior é simples, mas elegante. A entrada é gratuita. Nas redondezas, também caminhamos pelas ruas estreitas e charmosas do local. Depois de ver a troca de guarda, descemos para a marina do Port Hercule. Lá estaria o restaurante onde iríamos almoçar, o Stars 'n' Bars. Tirando o McDonalds e outras lanchonetes, é tido como um dos lugares mais baratos para uma refeição descente em Mônaco. Meu almoço e o da esposa saiu por 70 euros, em dois pratos bem servidos e gostosos com carne, arroz, salada, batata frita e bebidas. No local há outros pratos mais em contas, como sanduíches, comida tex-mex e pizzas. Caminhamos mais um pouco pelas ruas do Principado e voltamos para o estacionamento onde deixamos o carro. As cerca de 5 horas que ficamos em Mônaco nos custou 14,10 euros de estacionamento. Seguimos pela basse corniche e fomos para Saint-Jean-Cap-Ferrat, onde visitaríamos a Villa Ephrussi de Rothschild. Havia obras na entrada do vilarejo, então sem entender a sinalização acabei fazendo umas barbeiragens para conseguir acessar o local. A entrada da Villa Ephrussi custa 15 euros por pessoa. Há estacionamento gratuito no local. Trata-se de um palácio construído à beira-mar pela Baronesa Béatrice Ephrussi de Rothschild. Além disso, possui nove jardins com diferentes temáticas. Tirando o Roseiral, que estava prejudicado por conta do inverno, todos os outros jardins estavam espetaculares. Do palácio temos ainda belas vistas do Mar Mediterrâneo. Finalizando o palácio, seguimos para Nice. Antes paramos em um posto de combustível para colocar gasolina. Na maioria deles nós que abastecemos. Em alguns é preciso pagar antes, em outros, paga-se depois que abastece. Nos que pagamos antes, caso não gaste todo o valor em combustível, o troco é devolvido. Depois de deixarmos o carro na Gare Nice Ville, fomos descansar no hotel. Já de noite, sem muito ânimo para passear, resolvemos almoçar em uma hamburgueria ao lado do hotel. Um lanche para duas pessoas saiu por 15 euros. Não era um sanduíche fantástico. Estava no nível daquelas versões gourmet do McDonalds. Mas deu para matar a fome. Depois fomos a um mercado para comprar algumas coisas. Por fim, voltamos ao hotel para dormir. Gastos do dia: 69,98 euros de aluguel de carro na Sixt pago no Brasil (R$ 353,06) 37 euros da diferença do aluguel do carro (R$ 197,91) 70 euros em almoço no Stars 'n' Bars em Mônaco 14,10 euros de estacionamento em Mônaco 30 euros para duas entradas na Villa Ephrussi de Rothschild 14 euros de gasolina 15 euros em jantar no Tacos Burger em Nice 7,02 euros de mercado em Nice Em breve continuarei com o restante do relato... -
Seria fantástico tentar chegar cedo na frente de uma montanha de turistas nos destinos mais procurados da Europa quando estão todos vazios! Mas com essa pandemia, como saberemos que está tudo bem para viajar novamente? Podemos ou devemos viajar agora? Não!! Ou provavelmente não. Mas como ter certeza que podemos viajar? Bom, talvez somente quando os especialistas nos aconselharem. Porém, se os especialistas não conseguem nem concordar se todos devemos usar máscaras ou ficar em casa, fica difícil de responder a essa pergunta. Então, quais são os itens que precisam ser clarificados antes que seja seguro voar, ir para o mar ou simplesmente entrar em seu carro e partir dirigindo sem destino? Segue aqui está lista de alguns potenciais “marcos” que podem nos informam se é hora de viajar novamente. Continue lendo: Coronavírus e Viagens: Quando Poderemos Viajar Novamente? (COVID-19)
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A pandemia do novo coronavírus fez com que a realidade de muita gente mudasse. Se antes trabalhar em casa era um privilégio de poucos, hoje é a obrigação de muitos. Mas como se adaptar com essa nova rotina? Quais são as principais diferenças entre trabalhar em casa e em um escritório? Como manter a produtividade? Eu criei uma lista com as principais dicas para ser mais produtivo no home office para ajudar quem ainda está se adaptando à essa nova rotina de trabalhar em casa. Eu trabalho remotamente já há alguns bons anos e já passei por todo tipo de bloqueio criativo e problemas de produtividade que você possa imaginar. A Nikki também. Basicamente nós somos o que o pessoal chama hoje em dia de “digital nomads” (nômades digitais). Continue lendo: 12 Dicas Para Ser Mais Produtivo no Home Office ou Teletrabalho
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O mundo está em quarentena por causa da pandemia do novo Coronavírus COVID-19. E isso significa que você não vai poder sair tão cedo de casa para praticar atividades que eram consideradas comuns há pouco tempo como passear, praticar esportes, ir a bares e restaurantes, museus, shows, cinema, etc… Mas isso não quer dizer que você não pode se divertir, nem que você não pode aproveitar seu tempo em casa para fazer algo produtivo. Você pode usar esse tempo da quarentena para trabalhar, estudar, aprender uma nova língua e até fazer um jantar virtual com amigos ou familiares! Porém, por si só a quarentena já é estressante, então reserve um tempo e suas energias também para atividades que te façam bem, que te distraiam e das quais você poderá tirar algum tipo de proveito. Por isso, eu decidi hoje fazer uma lista com os 3 melhores VPNs para streaming de filmes e séries durante a quarentena do Coronavírus. Continue lendo: 3 Melhores VPNs p/ Streaming Durante a Quarentena do Coronavírus
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E aí rezenhadores de plantão beleza? Pedalada marota em plena quarentena, mostrando alguns pontos turísticos da cidade de Taquaritinga, interior de São Paulo. Além de várias divagações, tais como a falta de bom senso do ser humano, sem exceções, em evitar aglomerações e a forma como o Estado concede as coisas com uma mão, em contrapartida com a outra, ele tira, sempre do cidadão que segura o lado mais fraco da corda. 21,75km | 1:31:23 - Trajeto salvo no STRAVA: https://www.strava.com/activities/3229242961 Confiram o vídeo Pedalando em plena Quarentena: BTWIN Rockrider – Uma saída alternativa e de qualidade - https://rezenhando.wordpress.com/2015/03/18/btwin-rockrider-uma-saida-alternativa-e-de-qualidade/ MOSSO Odyssey 29ER - https://rezenhando.wordpress.com/2016/02/22/mosso-odyssey-29er/ Trilha de Bike de Matão até Taquaritinga com fuga Bicicleta Urbana BTWIN ELOPS 300 Mobilete Elétrica Monark | Projeto MOBILETE ELÉTRICA Até mais e obrigado pelos peixes! Inscreva-se no Youtube - https://www.youtube.com/c/Rezenhando Siga-nos no Wordpress - https://rezenhando.wordpress.com/ Siga-nos no Twitter - https://twitter.com/Birovisky Siga-nos no Instagram - https://instagram.com/Birovisky Curta no Facebook - https://www.facebook.com/rezenhandoaculturapopaz/
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Desde o início do ano, o mundo tem acompanhado o surgimento e a expansão de uma das maiores epidemias que tivemos nos últimos anos: a epidemia do Coronavírus COVID-19 (agora uma pandemia). Por outro lado, nossa vida também não pode parar por causa disso. Muitas pessoas já tinham viagens planejadas há muitos meses e simplesmente não podem cancelá-las agora. Mas então como agir? Neste artigo busquei reunir todas as informações que encontrei sobre seguros de viagem, algumas empresas fornecedoras de seguros de viagem e de saúde internacional e o Coronavírus. Então, se quiser saber mais sobre o assunto, é só ler até o fim! Continue lendo: Seguro de Viagem e Internacional Cobre Coronavírus (COVID-19)?
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Tudo o que você precisa saber sobre essa pandemia e se os principais seguros de viagem te cobrem contra ela. Seguros Promo Real Seguros World Nomads Allianz HCC IMGlobal etc... Seguro de Viagem e Internacional cobre Coronavírus (COVID-19)? https://foradazonadeconforto.com/seguro-de-viagem-cobre-coronavirus-covid-19/
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