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Janeiro de 2019 - altíssima temporada: estava com férias para tirar no estágio e com vontade de viajar. Há meses estava pensando em fazer um mochilão pela Itália com uma amiga, que logo pôs meus pés no chão por conta do preço das passagens. No dia 20 recebi senhora promoção noticiada pelo Passagens Imperdíveis com os trechos SP x FCO x LIN x FCO x SP por 1.200 bonoros reais. Eu e meu pai compramos elas pelo Almundo e deu super certo! A reserva emitida pela Alitalia chegou algumas horas depois no e-mail. Como a promoção apareceu na página apenas quatro dias antes do embarque, tivemos pouquíssimo tempo para nos programarmos, escolhermos hotel e etc. 24/01/2019 (dia 00) Viagem: RJ x SP x Roma Saímos do Santos Dumont umas 11h da manhã e chegamos no Guarulhos menos de 1h depois em um voo bem ponte aérea da Gol. O voo atrasou um pouco, mas não tinha problema, já que a viagem para Roma seria só a noite. Embarcamos umas 22h na classe econômica da Alitalia. O avião era velho, algo que dava para perceber pela poltrona e pela tela do sistema de entretenimento. Mas a viagem foi tranquila, a comida era boa e o atendimento sem defeitos. 25/01/2019 (dia 01) Roma Nós chegamos à tarde em Roma e pegamos o trem Leonardo Express por 14 euros do aeroporto internacional Leonardo da Vinci - Fiumicino até a Termini. A imigração foi tão tranquila que o agente, que estava conversando com outro, mal olhou nossos passaportes. Inclusive, o carimbo saiu com a data errada. Compramos o ticket em uma maquininha logo na área de desembarque já depois de pagar as bagagens e, na verdade, a única vantagem dele é a velocidade e o tempo menor de viagem. Fora isso... descobrimos que o ônibus é mais barato. São algumas companhias com guichês que ficam no lado de fora do terminal, vendendo os tickets por 5 ou 6 euros. Um exemplo é a Terravision. Desembarcamos na Termini e fomos direto para o hotel fazer o check in. Ele ficava à alguns quarteirões em uma área cheia de barraquinhas de souvenir por 1 euro e etc., mas não muito bem frequentada durante a noite. O hotel ficava em um prédio residencial e era bem antigo, mas limpo e aconchegante. O dono, um senhor bastante atencioso, nos deu um mapa da cidade e circulou as principais atrações turísticas. Ele inclusive nos indicou um supermercado subterrâneo nas redondezas com um preço mais em conta. Também compramos nossos chips com 4g da Vodafone na loja deles na própria Termini. Nas duas primeiras noites, nós ficamos no Hotel Aristotele. Esse é o link com mais informações sobre o Leonardo https://www.alitalia.com/pt_br/fly-alitalia/news-and-activities/news/Leonardo-Express.html. A compra dos tickets pode ser feita no site da Trenitalia ou nas maquininhas já no saguão do aeroporto. 26/01/2019 (dia 02) Roma Acordamos bem cedo, tomamos café da manhã em um mercado que fica no subsolo da Termini e descemos para o metrô. Compramos o ticket diário de transporte por 7 euros e embarcamos na linha azul sentido Laurentina, mas tínhamos como destino final a estação Coloseo. Essa é uma das grandes vantagens de ficar hospedada perto da Termini: o metrô. A estação dela é a que todas as linhas se encontram. Mapa do metrô romano. Achei ele bem eficiente, mas a meio complicado no quesito de acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção. Algumas estações estavam sem escada rolante e elevador, contando apenas com escadarias. Já tínhamos lido sobre a imensa fila de turistas na bilheteria do Coliseu e a dica de entrarmos na do Palatino. Deu mega certo! Só haviam 3 pessoas na nossa frente e o ticket era o mesmo: Coliseu + Fórum romano + Palatino por 14 euros e com validade de 2 dias. Visitamos primeiro o Coliseu e almoçamos no Carrefour Express próximo antes de irmos para os outros dois. Ah, é possível fazer múltiplas entradas com o ingresso, desde que sejam dentro dessas 48h desde a compra do ingresso. Sendo sincera, apesar de ser fã de história e tal e ser telespectadora #1 do History, senti falta de um guia. Saímos do complexo no meio da tarde e demos de cara com uma avenida com estátuas de imperadores romanos, como Júlio Cesar. Ela dá na Piazza Venezia, chegando ao lado do imenso e branco monumento ao Vittorio Emanuele II, o primeiro rei da Itália unificada. Seguimos nosso caminho à pé até o grandioso Panteão. Depois, fomos andando até a Piazza Navona, local de um dos pontos do Caminho da Iluminação de Dan Brown: a do elemento água. Lá também é onde fica a embaixada palácio brasileira na Itália, o consulado-geral e a Missão do Brasil na FAO. Nós infelizmente esquecemos da existência de um tour guiado pelo palácio às quintas. O agendamento para ele pode ser feito neste link: http://www.ambasciatadelbrasile.it/palacio/visita_guidata_por.asp. Fomos até a feira Campo dei Fiori lanchar um típico sanduíche de foccacia de caprese e depois entramos no primeiro metrô que vimos para a Piazza del Popolo. Localizada logo em sua entrada, a igreja Santa Maria del Popolo é outro ponto do Caminho da Iluminação: terra, localizada na Capela Chigi, feita por ninguém menos que Rafael. A última atração visitada no dia foi a L O T A D A Fontana di Trevi, com a presença bem cara de pau dos pickpockets. Ela é bem longe da estação e rende uma boa caminhada. Já tinha anoitecido. Minha tentativa de mostrar a quantidade de gente em um espaço surpreendentemente tão pequeno. Eu li que, pra tirar fotos boas e dignas de instagram, o melhor jeito é chegar bem de manhãzinha ou tarde da noite. 27/01/2019 (dia 03) Vaticano e Roma Precisávamos trocar de hotel que agora seria do outro lado da Termini, em uma região melhor localizada. Era um Airbnb também em um prédio residencial, mas mais moderno e limpo, com snacks e chás disponíveis para os hóspedes. Como era o último domingo do mês, algumas atrações estavam gratuitas, então resolvemos usar essa oportunidade para visitarmos o Museu do Vaticano. Placa do Vaticano informando o calendário com os dias de gratuidade no ano de 2019. A fila estava gigantesca, mas andou bem rápido e o museu é imperdível. Site: http://www.museivaticani.va/content/museivaticani/en.html. Depois de sairmos, cruzamos a fronteira entre a Itália e o Vaticano e fomos na Praça São Pedro, ver o ponto do elemento ar. Seguimos até o Castel Sant'Angelo, que custou 15 euros e, na verdade, apesar de toda sua história, arquitetura e etc., fiquei um pouco decepcionada com a falta de semelhança com oque foi apresentado no filme Anjos e Demônios. Se você comprar o Roma Pass, ele tá na lista de museus. Saímos de lá já a noite e fomos jantar pizza no Panteão. 28/01/2019 (dia 04) Vaticano e Roma Voltamos ao Vaticano e gastamos a manhã toda na Basílica de São Pedro - após pegar uma longa fila e uma dolorosa e bizarra chuva de granizo. Assim como todas as igrejas de Roma, ela é gratuita. Saímos dela e passamos o dia visitando cada canto do Vaticano, que é bem interessante! Lanchamos em uma padaria subterrânea perto da estação de metrô Ottaviano antes de embarcamos para a Piazza di Spagna. Chamamos lá e PÁ, mas uma chuva gelada que depois se transformou em uma de granizo. Por causa do frio beirando ao insuportável, voltamos ao Vaticano e ficamos por lá o restante o dia. 30/01/2019 (dia 05) Roma Recebemos a indicação de visitar a Trastevere, no outro lado do Rio Tibre, mas ficamos bem decepcionados. Pode ser devido a hora do dia e tal. O que compensou a ida foi o Gueto judaico. Milhares de judeus ficaram confinados nele e posteriormente enviados para campos de concentração ao leste. Para visitar a sinagoga, é preciso de agendamento e um guia. É interessante observar também as plaquinhas douradas no chão indicando o local de moradia de alguns dos deportados, com as informações de onde e quando nascerem e para onde foram. Placa em homenagem aos judeus romanos deportados para o campos de concentração no dia 16 de outubro de 1943. 31/01/2019 (dia 06) Roma (Fiumicino) - Milão (Linate) Desta vez nos acertamos e pegamos o ônibus até o aeroporto. A viagem foi supertranquila! Chegamos bem cedo no Fiumicino e, para nossa supresa, a Alitalia permitiu o despacho das bagagens com mais de 5h de antecedência. Todos os procedimentos de segurança foram tranquilos e rápidos e nós almoçamos em um restaurante de saladas por lá. Chegamos em Milão pelo aeroporto de Linate, mais próximo da cidade e bem menor que o de Malpensa. Demos a sorte de pegar o último ônibus para a estação central (mesmíssimo esquema do que o de Roma). Fizemos o check in no hotel. Foi engraçado e bastante esquisito: o check in foi feito em uma loja de rua, atendida por uns garotos na faixa dos 20 anos de idade, e o hotel ficava um pouco mais a diante, no outro lado da rua, em um prédio comercial. Era equipado com microondas, chaleira, máquina de café, torradinhas, geleias e cápsulas de café. Nós fomos achar um lugar para jantar, mas tudo nas redondezas já estava fechado. 01/01/2019 (dia 07) Milão Acordamos com neve e saímos cedo e descemos para o metrô, no outro lado da rua do hotel. Fomos para o Duomo de Milão (a estação se chama Duomo mesmo), ainda fechado. O frio estava intenso (para dizer pouco... neve, chuva gelada e essas coisas) e estávamos com muita fome. Como tinha um Mc Donalds por perto decidimos que seria ali mesmo. Na verdade, acabou valendo a pena! O croissant custava 1 euro e o chocolate quente também tinha um preço bem acessível. Tinham alguns combos de café da manhã bem bons e em conta. Terminamos de comer e fomos na Galeria Vittorio Emanuele e, uma das saídas dela, dá direto no Teatro Scala e a uma estátua do Leonardo da Vinci. Tínhamos lido sobre a Panzerotti di Luini, famosíssima e decidimos experimentar. Só que ela abre um pouco tarde, então precisávamos fazer hora. Voltamos para a área do Duomo e entramos na La Rinascente, uma loja de departamentos bem chique, mas com uma loja de várias coisas bem legais no subsolo - de canetas à decoração de cômodos. Enfim fomos comer na Panzerotti di Luini - eu pedi de Margherita e meu pai de Pistachio - e voltamos para o Duomo, já lotado e, devido ao frio, decidimos não encarar a fila. Fomos almoçar pizza na estação central e embarcamos no metrô até o Castelo de Szforzesco. Eu diria que ele é imperdível. Suas coleções são incríveis e o castelo em si é um espetáculo. O problema era o frio e o gelo no solo no lado de fora dele. O site dele é https://www.milanocastello.it/en. Parte de fora do castelo. Pietà assinada por Michelangelo. Jantamos em uma cafeteria perto da estação central risoto a milanesa e frango a milanesa. Acho que um dia em Milão foi mais que o suficiente. O nome do b&b em que ficamos é I Am Here - Gioia 66, fizemos a reserva pelo Booking e duas diárias para duas pessoas custou 81,70 merkels. 02/02/2019 (dia 08) Viagem interna: Milão x Veneza Mestre Embarcamos para Veneza pela Italo umas 11h. A viagem foi mega tranquila e descobrimos que poderíamos descer na Mestre ao invés do nosso destino original, que era a Santa Lucia. Chegamos em Mestre e fomos fazer o check in no hotel. Tínhamos reservado após a cancela do anterior já quase no portão de embarque do Guarulhos e a sorte que tivemos logo se tornou evidente. Ok, ele estava em obras, mas nos transferiram para um "hotel irmão" dele, localizado na Corso del Popolo, a rua principal e rota do ônibus que liga Mestre a Veneza que conhecemos. Perto do hotel também tinha um Mc Donalds, lanchonetes, supermercado PAM e outra rede ainda maior e mais barata. Fizemos a reserva no Hotel Ambasciatori, mas acabamos ficando no Hotel Delfino. As cinco noites para duas pessoas no quarto Standard custou R$ 921,70. 03/02/2019 (dia 09) Veneza Compramos o ticket diário de transporte na recepção do hotel e fomos de ônibus até a ilha, passando pela Via della Libertá, o único modo terrestre de chegar até lá. Chegamos na Piazzale Roma e subimos aquela estranha ponte de vidro que enfim dá acesso à ilha. Ponte que dá acesso à Veneza. Fomos andando pelas ruas e demos de cara com elas alagadas. Logo me toquei que estávamos presenciando a Acqua Alta: um fenômeno que ocorre no inverno com a subida do nível do mar, alagando partes da cidade durante algumas horas do dia. Mas tudo lá é preparado para isso: são montadas passarelas nos pontos afetados e camelôs vendem "botas" de plástico para proteger os sapatos. Um dos canais transbordados. Passarela montada ligando a galeria da praça ao Palácio Ducale. O chão já estava praticamente seco. Ainda era bem cedo e as lojas estavam fechadas. Isso foi claramente um erro. Nós estamos acostumados a sair bem cedo do hotel para aproveitar bem o dia, mas percebemos que não seria o caso de Veneza. Seguimos o trajeto e chegamos na Ponte di Rialto e seguimos até a Piazza San Marco, com poças d'água. A famosíssima e belíssima San Marco alagada. Um lugar interessante que fomos é o Theatro Italia, que fica no lado da Piazzale Roma de Veneza. É um supermercado dentro de um teatro desativado, que manteve sua arquitetura, pinturas e etc. É muito lindo! Eles ainda vendem doces típicos e com embalagens próprias do supermercado. Compramos uma caixa linda de torrone para trazer para o Brasil. Infelizmente, não podia tirar foto dentro. 04/03/2019 (dia 10) Veneza Fomos no triste Gueto judaico - que na verdade são dois! O Vecchio e o novo. Uma curiosidade é que a palavra "gueto" surgiu lá. Durante a república veneziana, os judeus da cidade eram confinados dentro do bairro durante a noite, quando as pontes se levantavam, isolando-os das outras ilhas. Eles eram limitados à certos tipos de emprego e o uso de peças de roupa distintivas era obrigatório. Lembra algum outro episódio histórico? O clima lá é um tanto mais pesado que o de Roma, por ser mais antigo e com mais monumentos dedicados aos judeus de Veneza deportados e mortos durante o Holocausto. A visita ao Museu Judaico precisa ser agendado. Parede no gueto com placas com cenas da deportação e do Holocausto. Muro em homenagem aos judeus venezianos deportados. 05/03/2019 (dia 11) Veneza Enfim: SOL!!!! O dia amanheceu ensolarado e o cenário mudou totalmente! Refizemos os trajetos e revisitamos os principais pontos turísticos como a San Marco - e a sua basílica - e a Ponte dos Suspiros, os bairros da cidade, como a Accademia e o Dorsoduro, visitamos por coincidência o Museo della Musica, e a Santa Croce. Fomos também na eleita pela BBC a livraria mais bonita do mundo, a Libreria Acqua Alta. Os livros, mapas e fotos ficam dispostos em banheiras, barris e gôndolas para serem protegidos das águas do canal. Eles vendem livros de diferentes gêneros, estados de conservação, preço e idiomas. Tem uns souvenires bem legais e diferentes, como fotos e mapas antigos da cidade. 05/03/2019 (dia 11) Lagoa de Veneza Compramos o ticket diário para o uso do Vaporetto por 7 euros em um dos seus guichês. Nos embarcamos na estação da Piazzale Roma. Vaporetto é o ônibus de Veneza, ou seja, um barco. Ele não é muito confortável e é um pouco lento e, dependendo da linha e do horário, pode ser bem cheio. Para Lido, há também o ferry. São várias linhas e achei as rotas um tanto confusas. Começamos por Murano, com suas inúmeras lojas vendendo peças feitas com seu famoso vidro. Fiquei um pouco decepcionada com a ilha.. Os vendedores eram nem um pouco receptivos e tudo parecia ser meio artificial estilo engana turista Depois, seguimos para a calma e vazia Torcello antes de seguirmos para Burano, o ponto altíssimo do nosso dia. As casas são lindas e parecem ter saído de um filme. São todas coloridas. De longe, é a melhor e a mais linda de todas. Árvore de natal em Murano feita com vidro de Murano, claro. Murano. A fofa e calma Torcello. Burano. Eleita por mim a melhor ilha de todas e seria um crime ir até Veneza e não visitá-la. Eu tinha lido sobre as praias de Lido e decidimos ir até lá conhecer. Já no vaporetto percebemos a ausência de turistas e a abundância de locais. Quando desembarcamos, não conseguimos achar as praias e só depois descobri que elas ficam no outro lado. Como estava frio e anoitecendo e Lido é um pouco longe de Veneza, resolvamos voltar. Ficamos passeando pela principal linha de vaporetto que cobre o Grande Canal (!!!) e passa pelos principais pontos turísticos. Já estava de noite e confesso que fiquei um pouco decepcionada com a visão e com a vida noturna. Considerando que a gôndola custa salgados 80 merkels por passeio, pra quem quer economizar, acho que o vaporetto pode ser uma boa opção para ter uma visão de Veneza pelos seus canais. Voltamos pra Mestre lá pelas 22h. Obs.: quando estávamos indo para as ilhas, vimos as Dolomitas no horizonte. Fomos pesquisar no site de ônibus o preço das passagens e elas estavam bem em conta mas, infelizmente, não tinha mais data disponível nos dias em que estaríamos em Veneza, apenas no dia de regresso à Milão. 06/03/2019 (dia 12) Veneza Como meu pai era oficial da Marinha do Brasil, a parada no Museu Naval era obrigatória. Enquanto ele estava lá, o meu plano original era ir no Palácio do Dodge, o Ducale, mas o ingresso era tão caro que acabei desistindo e fui para o Naval também. SOBRE A COMIDA EM VENEZA: conseguimos achar perto da San Marco, uma rua cheia de lojas tipo Spoleto mas com sabores fixos. Os preços variavam entre 5 e 8 euros e eram uma delícia!!!! As pizzas lá também são baratas. Em Mestre nós comprávamos a janta no supermercado. Só no último dia que compramos uma pizza de cinco queijos, acho, em uma lanchonete em frente ao hotel. Custou menos de 10 euros e tinha até brie kkk Ou seja, dá para economizar em Veneza sim. 07 e 08/03/2019 (dias 13 e 14) Veneza Mestre x Milão x Roma Viajamos o dia inteiro e enfim chegamos à Milão umas 18h. Pegamos o ônibus por 6 euros para o Linate e lá ficamos a noite inteira esperando o momento de embarcar para Roma, que seria logo pela manhã. Após longas horas de espera e com o aeroporto fechado, mas com gente dentro na mesma situação, o check in enfim abriu! O melhor de tudo foi que a moça da Alitalia conseguiu adiantar nosso voo para o primeiro da manhã. E isso acabou fazendo toda diferença: a aduana do Fiumicino estava lerdíssima e entupida de gente. Nós, um pessoal de um voo para a Cidade do México e de outro para a Armênia quase não conseguimos embarcar. Mas acabou dando tudo certo. Conseguimos chegar no portão de embarque quando estavam anunciando o início dele. Para SP, o voo, como sempre, foi tranquilo, apesar de diurno. Chegamos em Guarulhos umas 20h, alguns minutos antes do último voo do dia para a Cidade Maravilhosa. 09/03/2019 (dia 15) São Paulo - Rio de Janeiro (Gol) Após mais uma noite em claro no aeroporto, salva pelo intenso movimento existente 24/7 no GRU e pela existência de um "hotel" que você pode alugar um banheiro por 1h dentro do aeroporto, embarcamos às 6h para o Santos Dumont. UTILIDADE PÚBLICA: https://www.slavierohoteis.com.br/hoteis/fast-sleep-by-slaviero-hoteis/ O LINK DO TAL HOTEL. ((((( em construção )))))
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Guia completo para visitar o Coliseu e Forum Romano
Rafael_Salvador postou um tópico em Europa - Posts
O Coliseu surgiu um pouco depois que “nosso amigo” Nero tocou fogo em Roma (Reza a lenda!). Então, foi a vez de uma tal de Vespasiano tentar arrumar as coisas. Porém, esse sim, tocou fogo de vez e foi quase no mundo inteiro. Primeiramente vale destacar, que essa estória começou a rolar a quase 2.000 anos atrás. Como resultado da construção de um dos maiores cenários de atrocidades da humanidade – Entre os anos 72 d.C e 80 d.C. A partir daí as coisas começaram a esquentar literalmente, embora o objetivo principal do maior anfiteatro do mundo fosse a promoção de entretenimento. Na realidade o que se via por lá era um verdadeiro de banho de sangue! Como resultado, o povo se distraia e esquecia dos desmandos dos seus governantes. De luta corporal entre os famosos gladiadores até batalhas navais (É isso mesmo, n-a-v-a-i-s!), rolava de tudo. Inclusive, os lendários confrontos entre homens e animais selvagens. Em consequência de tando sangue derramado, estima-se que meio milhão de pessoas e um milhão de animais selvagens foram mortos dentro do Coliseu. Finalmente, com a queda do Império Romano o cenário horrores foi desativado. Ruíram quase dois terços depois de alguns terremotos. Então, com o passar do tempo, as suas pedras foram sendo usadas para a construção de vários edifícios na cidade de Roma. desta forma, fica pergunta: O Coliseu esta por toda Roma?? Confira conteúdo completo aqui: https://naviagemdeviajar.com.br/coliseu-de-roma-visita/ -
Visita noturna ao Coliseu Não é sempre que esta modalidade de visita ao Coliseu funciona. Quando eu e meu marido fomos à Itália pela primeira vez, em 2014, as visitas eram somente de dia (fizemos a normal, sem guia). Estivemos pela segunda vez na Itália em julho deste ano, e para nossa sorte, está em funcionamento o evento La Luna sul Colosseo (literalmente: a lua sobre o Coliseu). Assim que descobrimos essa possibilidade corremos para comprar os ingressos, que são limitados e pouca coisa mais caros do que a entrada normal. Os tour são guiados, em grupos pequenos e disponíveis em italiano, espanhol e inglês. Além do charme de ver o Coliseu por dentro iluminado e um guia contando um monte de histórias, curiosidades e mitos sobre o local, a visita leva às galerias sob a arena (aquela parte onde ficavam os gladiadores e os animais antes das lutas), coisa que a visita normal não permite. Ah, outra coisa legal é que acontece em um horário em que somente esses pequenos grupos entram, então o Coliseu não está tomado por hordas de turistas. O post contando como foi nossa experiência nesse tour sensacional está aqui: https://recordacoesdeviagens.wordpress.com/2017/09/08/visita-noturna-ao-coliseu/ Boas viagens!