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  1. Essa eh uma trilha bem menos conhecida e frequentada do que a Trilha Inca e a Salkantay, porem, alem de visitar a cidade-irma de Machu Picchu - Choquequirao - ela passa por cenarios deslumbrantes e pouco tocados pelo homem, possibilitando uma imersao muito maior com a natureza e com os povos andinos que la habitam. A desvantagem eh que leva mais tempo para completar, e necessita de um preparo fisico maior. Como ir: A trilha pode ser feita por conta propria, mas eu recomendaria um guia pois ha muitos pontos mal sinalizados, onde fica dificil de saber por onde seguir. Sem contar que as noites sao dormidas em vilarejos da regiao, onde as pessoas so falam Quechua, nao Espanhol. Nos contratamos um guia local de Cusco, dica do dono do albergue onde estavamos, coisa bem informal, mas o cara foi otimo. Deu o preco dele, nao lembro quanto mas nao foi caro, e com isso arranjou a comida, transporte, equipamentos de cozinha e ainda umas barracas (que nao tinhamos). Eu sei que ha agencias que fazem o trajeto tambem, mas nao sei quais. Dia 1 Pegamos uma van de Cusco para a vila de Cachora, uns 150km de estrada (levou a manha inteira pra chegar). La comemos um almoco cedo num restaurante, o guia alugou um jegue para levar a comida, barracas e equipamentos de cozinha, e la pra meio-dia iniciamos. O primeiro dia eh comprido, da quase 18km, mas eh beirando um vale e nao tem muita subida e descida. A trilha em si eh bem demarcada, larga o suficiente para duas pessoas andarem lado a lado, e facil de manter o pe. Iniciamos cruzando um rio proximo a Cachora e aos poucos subindo a encosta de uma montanha, mas quase nao se sente a subida pois ela eh bem pouco ingreme (de 2.750m a 2.900m). No topo da montanha ha um mirante, mas que na real eh desnecessario pois da pra ver bem a paisagem durante todo o percurso. Depois dele eh uma descida leve ate um camping chamado Chiquisca (1.830m), onde paramos para dormir. Chegamos la no entardecer, deve ter dado ao todo umas 5 horas de caminhada. Nao tem muito o que dizer do primeiro dia, eh um aquecimento para o que vem depois, com muita oportunidade de curtir a paisagem de vales, no geral um dia bem agradavel. Distancia: 17,7 km Tempo: 5 h
  2. Choquequirao – 4 dias e 3 noites Saída do hostel as 5:30 da manhã, com destino a São Pedro de Cachora. Embora se possa iniciar a caminhada já em Cachora, realizando um percurso de 12 km em uma estradinha “pendurada” nas montanhas, a trilha propriamente dita começa mesmo em Capulyoc, onde tem um posto de controle em que se registra a entrada junto ao Guarda Parque, paga a entrada (60 soles para brasileiros) e, se quiser, eles carimbam seu passaporte. Capulyoc se localiza a 2.915 metros de altitude e é muito lindo, pois de um lado se abre um amplo vale em que se vislumbram as típicas plantações em terraços dos moradores locais e em frente se pode admirar um bonito grupo de nevados do complexo Salkantay “o Padreyok”. Cerca de 500 metros após o vilarejo de Capulyoc é que inicia a descida, no “Camino de Herradura”, que desce em zig zag e já permite vislumbrar o Rio Apurimac, com suas águas muito verdes, no fundo do cânion. “Apurimac” em quechua significa “Deus que fala” em razão do rumor de suas corredeiras muito audível quando se começa a chegar mais perto do rio. Seguindo a descida, no KM 16 fica o acampamento Cocamasa que pode ser uma opção de estadia para quem inicia a caminhada no final da tarde. Mas nós seguimos a caminhada até o KM 19, ao acampamento Chikisca, que está localizado a 1.950 metros de altitude. Iniciamos a caminhada em Capulyoc cerca de 10:30 horas da manhã e chegamos em Chikisca perto das 13 horas. Caminhada tranquila, com muitas paradas para fotos, mas muito quente nesta época do ano (agosto) e com muita poeira. No acampamento, que é uma espécie de oásis verde, com muitas árvores frutíferas, como manga, abacate, limão, chirimóia e outras, e se destaca em meio à vegetação do vale muito mais seca nesta época do ano, nos refrescamos em uma ótima sombra e aguardamos o almoço, que foi preparado por moradores locais. Ali tem um pequeno mercadinho com itens básicos de higiene, bebidas e comidas. Como estava muito quente almoçamos e aguardamos até as 15 horas para retomar a caminhada. Dali se descemos em zig zag por mais 400 metros de desnível, cerca de uma hora de caminhada, até chegar a Playa Rosalina, as margens do Rio Apurimac, a 1.560 metros de altitude. Descemos até as margens do rio para molhar os pés em suas aguas geladas e ficamos curtindo o visual por cerca de uma hora. Reiniciando a caminhada, atravessamos a bonita ponte suspensa e iniciamos a subida pelo outro lado do vale, num interminável zig zag até o acampamento Santa Rosa,no KM 25,5 e a 2.115 metros de altitude. Chegamos já quase escurecendo. Neste acampamento tem água, banheiros, banho frio, mercadinho básico, local para cozinhar e bonitos platôs de frente para o vale, onde se acampa. Noite de lua quase cheia propiciando um vista espetacular do vale em frente. No segundo dia iniciamos a caminhada ainda no escuro, cerca de 4 horas da madrugada, até o Caserio Marampata, no KM 28,5 a 2.910 metros de altitude. É uma subida bem puxada, com altimetria de cerca de 800 metros e na parte final já se sente um pouco os efeitos da altitude. Em Marampata, sentido o vento frio daquela altirude, tomamos nosso café a manhã preparado por uma moradora local e as 8 horas da manhã partimos para a parte final da caminhada até Choquequirao, no KM 36, a 3.033 metros de altitude. A partir de Marampata a trilha deixa de ser íngreme e vai alternando entre trechos com retas, subidas e descidas e, após 500 metros de caminhada já se começam a divisar terraços “pendurados” nas encostas e a choquequirao muito ao longe. Cerca de um quilometro antes de chegar às ruínas há um desvio para o camping Raqaypata, que também é uma boa opção de estadia. A chegada às ruínas já impressiona pela grandiosidade dos terraços com suas pedras extremamente bem alinhadas. Choquequirao trem 12 setores, nem todos reconstruídos / escavados: Praça principal – local onde o pessoal costuma para descansar; Colcas – onde eram armazenados produtos alimentícios e vestuário; Terraços ou “andenes” – onde eram realizadas as plantações, com destaque para o setor de “llamas” com seus 440 degraus; Habitações dos sacerdotes – localizada na parte alta; Cemitério inca Kallancas – edifícios retangulares que serviam como oficinas, centro administrativo, espaço para reuniãos, etc. Ushnu – plataforma cerimonial no topo da colina. Chegamos às ruínas pelas 10 horas da manhã, não sem antes nos impressionarmos com dois setores de terraços já recuperados “pendurados” nos penhascos e visíveis de vários pontos do caminho. Chegando na Plaza Central descansamos alguns minutos na sombra de uma “arbol papel” ou polilépis, no meio de uma gramado muito verdinho curtindo o astral do local com apenas outros três turistas que estavam ali naquele momento. Depois, subimos por uma trilha a esquerda até o “Ushnu” ou platô cerimonial, de onde se tem uma bonita vista do cânion formado pelo Rio Apurimac, das ruínas e das montanhas nevadas, ou quatro “Apus” que cercam Choquequirao. Após, voltamos a Plaza Central e atravessamos para a parte de trás e seguimos a trilha que conduz ao setor de Llamas, numa descida com desnível de cerca de 200 metros até chegar a um mirante que permite ver este setor de frente. Na verdade o setor de “Llamas” se trata de terraços que “despencam” da montanha abaixo de forma quase vertiginosa, que tem em suas paredes de pedra incrustados desenhos de llamas em uma rocha branca, provavelmente quartizito branco. No retorno, ao invés de seguir a trilha, subimos a escadaria original, com infindáveis 440 degraus em meio aos terraços. Na parte alta dos terraços está incrustado desenho de a uma serpente. Após a cansativa subida retornamos a Plaza Mayor onde nosso cozinheiro nos esperava com uma marmita de almoço bem quentinho. Sentamos no gramado em uma área um pouco mais afastada para almoçar e descansar / cochilar um pouco. Depois fomos visitar o setor de colcas e o da residência dos sacerdotes, bem como observar o sistema hidráulico do complexo. Após as 16 horas iniciamos o retorno para o acampamento Marampata e na descida pudemos apreciar um lindo pôr do sol. Já no acampamento descobri que pagando 10 soles eu teria direito a um banho quente, em chuveiro a gás, o que vale ouro depois de tanta caminhada e do vento frio da noite. Tivemos outra noite fantástica, bem fria, mas agora com a lua um pouco mais cheia. No terceiro dia saímos cedinho, despencando cânion abaixo por cerca de 1400 metros de desnível. Após atravessar o Rio Apurimac reiniciamos a subida pelo outro lado e após 400 metros de desnível, chegamos em ChiKisca já com muito calor. Aguardamos o almoço e esperamos por bastante tempo, até as 15 horas, para reiniciar a caminhada, pois fazia muito calor. Chegamos ao final da tarde em Capulyoc. O acampamento fica num lugar sensacional, um platô com vista privilegiada do vale e dos nevados em frente. Consegui um banho quentinho, a 10 soles, num sistema de água aquecida no fogo. O jantar foi oferecido pelos donos do acampamento e a noite estava belíssima com a lua cheia e o visual montanhoso completamente iluminado. No quarto dia pudemos dormir um pouco mais e após o café da manhã, também oferecido pelos anfritriões, ficamos curtindo o visual em uma sacadinha de frente para as montanhas enquanto aguardamos o nosso transporte de retorno que chegou as 10 horas da manhã. E levou quase cinco horas para chegar em Cusco. Eu realizei o passeio com a agência Qorianka Tour – 084 505959, cel: +51 974-978771 e +51 974-739305 ou contato direto com Renato no watts +51 986-960796 e paguei USD 230,00 com tudo incluído (transporte de ida e volta a Cusco, alimentação, guia, mulas para levar equipamentos comuns e mais cinco quilos de bagagem individual, acampamento em barraca com isolante). Não incluído o saco de dormir, café da manhã do primeiro dia, almoço do último dia e bebidas adquiridas nos acampamentos. Recomendo ainda: Soncco Tours, com Evelin +51 964-289453 (USD 245,00) e Inkapal, com Rubens, +51 931-325 810 (USD 280,00), ambas ótimas agências que me atenderam super bem em outros roteiros. Querendo contratar direto se pode fazer contato com Choquequirao Wasi (tem página do facebook), watts app: +51 974-555258. Quando estive lá os valores eram os seguintes: 50 soles por dia para o cavalo; 50 soles por dia para o “ariero” (condutor do cavalo ou mula);10 soles por acampamento; de 30 a 40 soles pra retorno a Cusco nas vans que trazem os turistas das agências (sempre tem lugar) ou 60 soles em transporte local (táxi) até ramal de onde se pode pegar o ônibus para Cusco por cerca de 10 soles. A única coisa que não consegui verificar é como conseguir um transporte de van privado a partir de Cusco, mas o pessoal da Choquequirao Wasi deve ter essa informação. Se for de ônibus tem que pegar ônibus para Abancay e depois para Ramal e de lá conseguir transporte para Cachora ou Capuliok. Ou seja: é um trajeto que pode ser feito de várias maneiras. Com agência contratada em Cusco, se tem menos preocupações e está tudo incluído. Contratando cavalo/mula e ariero local é mais em conta e se privilegia a distribuição de renda aos efetivos moradores da região. Fazendo 100% solo é bem mais barato, mas é preciso atentar para o preparo físico, pois o desnível do percurso é de mais de 1500 metros, o que torna a caminhada bem pesada. Mas a distribuição dos acampamentos também permite fazer o caminho com mais calma, utilizando mais dias. Recomendações: tome muita água, pois o clima é muito seco e quente e procure organizar a caminhada para não estar na trilha nos horários mais quentes do dia. Os acampamentos de altitude (primeiro e último dia) são bem frios, então leve uma roupa bem quente. Observação: A partir de Cachora é possível fazer o Trekking até Machupichu. Ou seja, você vai até Choquequirao e não volta, mas segue até Santa Tereza / hidroelétrica e de lá pelo trilhos do trem até Águas Calientes. Me pareceu um maravilhoso passeio, mas leva de 07 a 08 dias e requer um bom planejamento, pois se precisa mais comida e não tenho informação acerca de possibilidades de comprar no caminho entre Choquequirao e Santa Tereza.
  3. Esse relato é para você que quer economizar US$260, que é o valor que as agências costumam cobrar. Fizemos a trilha até Choquequirao sem guia ou agência e o melhor, ajudando as pessoas em Cachora e os moradores locais por onde passamos. Primeiro dia em Cusco, tiramos para comprar comida e procurar uma van que nos levasse até Cachora (3h de viagem). Encontramos por 600 soles (ida e volta): Rosendo: 984-182387 ou 984-690136 Elmer: 982-385511 Dia seguinte, estávamos as 6am na plaza de armas em Cusco esperando a van. Turma presente: Anderson, Junior, Fabio, Vivi, Willian, Sandro e eu. Seguimos até Cachora por um caminho muito bonito entre montanhas e vales. Paramos para um desayuno. Chegamos por volta das 10h. Em Cachora, seguimos a indicação do motorista. Paramos em frente a uma agência, como estava fechada, na porta ao lado, tinha um burrico encostado e outros dois caras. Perguntamos sobre aluguel do burro e eles falaram que era 25 soles para pagar o burro + 25 soles para o Arrielo(diária). Topamos. Deixamos nossas comidas e barracas para ir no burro. Dica: compre aquelas sacolas plasticas de muambeiro em Cusco. Cabem bastante coisa e são práticas para guardar alimentos. Minutos depois a agência abriu e o cara falou que um burro era pouco, que a subida é forte, vai precisar outro para levar nossas mochilas que os ultimos brasileiros chegaram sem pernas. Todos olharam para ele com sangue nos olhos. Fechamos com um burro e só ! Sem sacrifício não há conquista Tambem conhecemos nosso Arrielo, o Carlos. Pequeno mas uma grande figura. Eram 11h e pouco quando começamos a trilha. Seguimos na frente e o Carlos e o burrico vinham atrás O começo são cerca de 17km, vai alternando descidas e retas até o mirante Huancacalle, apartir daqui é uma pirambeira master. Descida bem forte, descampada, com muito sol e dependendo do vento, risco de pedras rolarem pela montanha. No caminho avistamos vários nevados, inclusive Salkantay. Tambem dá para ver o Rio Apurimac (nosso rio amazonas). Huacancalle: e a pirambeira... Mais decida e sol forte O local do acampamento é em Chiquiscca. Chegamos por volta das 16h. Fomos em um ritmo forte, estava calor, nesse dia nosso arielo Carlos, sofreu com nosso ritmo rsrsrs No dia seguinte ele descontou... nos deixou comendo poeira na subida. O local do camping é simples, agua fria, banheiro simples, algumas cabanas para fazer e comer comida. Tambem tem um pequeno comércio. Pagamos 2 bolivianos pelo uso do banheiro (camping é cortesia) Ficamos com dó do nosso arrielo, existiam duas expedições indo para choquequirao e outra indo mais adiante até Aguas Calientes. Os caras levavam 3 mulas e a outra umas 6 mulas. Então levaram, bujão de gás, muita comida. E nós com nossos fogareiros e comidas by Brazil. Carlos comia bem, mas a revelação foi no final, depois eu conto. rs Tomei um banho frio, mais para tirar aquela poeira toda que pegamos na estrada. A noite logo após o jantar todos capotaram cedo. Ainda deu tempo de ver o céu todo estrelado. Mas que não durou muito, a noite caiu uma chuva. alguns tiveram forças para levantar e trazer as mochilas para o avanço das barracas. Molharam algumas coisas. zzzzz dormimos porque o dia seguinte prometia TRACKLOG: http://connect.garmin.com/activity/119601719 Gastos/ trilha: Van (CuscoxCachoraxCusco) = 600 soles Mula + Arrielo (25 soles cada por dia)= 200 soles (4dias) Entrada Choquequirao: 37 soles (paguei 19 soles/estudante) Comida: Ficou + ou - 50 soles por pessoa Camping: 2 soles = 8 soles ao total Propina para o Carlos= 20 soles cada Obs: em Cachora há taxi para Cusco por 180 soles Custo individual: 180/200 soles Fotos do primeiro dia: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150580305874812.406954.576754811&type=3
  4. Pessoal, Pesquisando sobre como chegar a Choquequirao, me deslumbrei com um site chamado Leap Local. Este site ensina os viajantes a agirem localmente, não deixando que exploradores tomem as riquezas de um lugar. Traduzi o artigo para que todos possam ter acesso mais fácil a essas informações. O artigo original (em inglês) não tem imagens. Acrescentei algumas pra deixar vocês com água na boca. Aproveitem!!!! ---------------------------------- [t1]COMO CHEGAR A CHOQUEQUIRAO?[/t1] A resposta curta é: ande! Há uma resposta mais longa, no entanto. A maioria das excursões organizadas de Cusco investe pouco dinheiro na região de Apurimac (que é onde está Choquequirao). Ao invés disso levam os trekkers de ônibus diretamente para o início da trilha e contornam as cidades de acesso de Cachora e Huanipaca. Lhe daremos as informações que você precisa para agir localmente, investir com responsabilidade em Apurimac e, ao mesmo tempo, poupar dinheiro. [t3]Introdução[/t3] Uma pergunta difícil que nos fazendo muitas vezes em Leap Local é, exatamente o que é agir localmente e como você define o turismo responsável? Um exemplo óbvio extremo do turismo irresponsável é reservar uma excursão ao Peru com uma agência de Londres que usa guias ingleses e você fica em uma cadeira de hotel norte-americana. Muito pouco do seu dinheiro vai para a economia local que está visitando. Mas não há regras preto no branco e muitas vezes você precisa usar o seu julgamento e ser pragmático. Choquequirao é um bom exemplo. Você pode reservar um tour em Cusco com uma agência cusquenha que utiliza seus próprios guias do Vale Sagrado. Tão longe, tão local, mas Choquequirao, que está em Apurimac, vê muito pouco do seu dinheiro, que foi todo pra região de Cusco. Isso é um problema? As cidades de acesso para Choquequirao, Cachora e Huanipaca, são ambas cidades pobres, com pouca infra-estrutura. Devido a isso, os trekkers são levados direto de ônibus. No entanto, os moradores dessas cidades gostariam de se beneficiar do turismo e começar a construir uma infra-estrutura local necessária. Você pode ajudar a superar este obstáculo, indo diretamente para Cachora e organizar a sua caminhada a Choquequirao, que é fácil de fazer, garantindo-lhe um bom momento com o pessoal local que recomendamos. E você vai economizar um dinheiro considerável sobre o preço anunciado pelas agências de Cusco. [t3]Visão Geral da Rota[/t3] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110206034150.jpg 500 293.439716312 Mapa geral Cusco x Choquequirao]Mapa geral Cusco x Choquequirao.[/picturethis] - Ônibus de Cusco a Abancay, desembarcando em Ramal - Microônibus, táxi compartilhado ou a pé (é descida) de Ramal para Cachora - Estadia de uma noite em Cachora para organizar a sua caminhada - Trek 5 dias (4 noites) para Choquequirao e voltando, incluindo um dia em Choquequirao - Leap Local recomenda voltar através de Huanipaca - Potencialmente ficar mais uma noite em Cachora ou Huanipaca - Minibus ou táxi compartilhado de volta a Ramal (você terá feito o suficiente por andar e agora é para cima!) - Acenar para um ônibus de volta para Cusco - Descanso e recuperação em Cusco! [t3]De Cusco a Cachora e de volta[/t3] Existem vários operadores de ônibus na rota de Cusco para Abancay e não é incomum acabar preso em um comboio de três ônibus atrás de um caminhão lento num trecho montanhoso da estrada! Nós viajamos com ônibus Bredde e voltamos com a mesma empresa. Ambos custam 15 soles para a ida e mais 15 soles para a volta. Ônibus Bredde deixa Cusco as 06:00, 10:00, 13:00 e 20:00 a partir do Terminal Terrestre. Cheque pelo menos meia hora antes da partida para comprar seu bilhete. Você precisa desembarcar em Ramal. O ônibus não vai parar a menos que você indique, assim preste atenção quando as placas indicarem o KM 145. Ramal é logo ali no KM 148. Isso é cerca de 3 a 4 de Cusco. Em Ramal você pode obter um micro-ônibus até Cachora por 5 soles. No entanto, estes não são freqüentes e tendem a ser no início e no final do dia. Há táxis em Ramal e custa 25 soles por táxi. Em quanto mais pessoas for, mais barato fica! Ou você pode andar ladeira abaixo, que leva cerca de 45mins a 1 hora. Não siga a estrada, que faz um zigue-zague; ao invés disso, saia da pista e ande em linha reta até Cachora, que é visível logo abaixo. Para retornar de Cachora, você pode pegar um táxi ou um minibus. Estes saem mais cedo (das 8 às 11h) para Abancay. Saia em Ramal, na estrada principal de Cusco - Abancay. Os ônibus param aqui, então acene para o primeiro que vai para Cusco e compre o seu bilhete a bordo. Todos os preços são cotados para maio de 2007. [t3]Cachora[/t3] Fique em alguns dos estabeleciomentos locais: - Hospedaje Salcantay - Hospedaje Choquequiraw [sic] - Luisa Sullcahuasami Lopez - Los Tres Balcones Organize seus cavalos e guias com esse pessoal local: - Dajme e Pedro Sullcahuasami Lopez - Los Tres Balcones - Domingo Peño Danon [t3]A trilha para Choquequirao[/t3] A trilha é excelente, recém-construída e mantida pelo INC. Você pode andar sozinho, sem um guia ou cavalos, mas acrescentando uma mula, obviamente, alivia sua mochila e pegando um guia você irá obter mais informações sobre o percurso e Choquequirao em si. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110206034505.jpg 389.632107023 500 Trilha para Choquequirao]Trilha para Choquequirao.[/picturethis] O INC construiu locais de acampamento com banheiro e água encanada. Estes são gratuitos, e em cada um moram famílias que podem fornecer alimentos básicos. Além disso, existem um quarto acampamento particular no início da caminhada. Os acampamentos são: Colmena (KM 4) Chiquisca (KM 17) Santa Rosa (KM 25) Marampata (KM 28) acampamento Além disso, existe um acampamento da INC na própria Choquequirao (KM 32), que não tem alimento e não está nas Ruínas, mas um pouco antes. Marampata se torna um acampamento melhor à noite, uma vez que detém o sol da tarde. Um itinerário popular é: Dia 1: Cachora a Chiquisca Dia 2: Chiquisca para Marampata Dia 3: Marampata a Choquequirao (aproximadamente 4 km), explorar as ruínas, acampar em Choquequirao Dia 4: Choquequirao para Chiquisca Dia 5: Chiquisca para Cachora e se a hora permitir, pode-se voltar para Cusco, ou fazê-lo no dia seguinte Obviamente, uma grande vantagem de organizar seu próprio trek, é que você faz seu roteiro. Por isso, se você se sentir cansado, você pode parar mais cedo! Se andar sem um guia ou cavalos, a navegação é fácil depois dedeixar Cachora! Siga o vale a estrada abaixo, seguindo a linha de postes de telégrafo. Vire à esquerda como se quisesse atravessar o rio e logo você verá um pedestal de concreto azul grande escrito KM 0. Mantenha sua posição a esquerda e o caminho cruza o rio e sobe até Colmena. A partir daí, a estrada sobe e segue até Capuliyoc, antes de descer no Apurimac. De lá, o caminho é muito óbvio. [t3]Alternativa: sair por Huanipaca[/t3] O mapa acima relacionado não mostra a saída por Huanipaca, mas é fácil fazer isto. De Choquequirao existe um caminho alternativo, que desce até ao cruzamento do Rio Tambobamba com o Rio Apurimac. Esta é a Playa Santo Ignacio. De lá o caminho segue o Rio Tambobamba e se ergue acima do vale. Esta é uma subida muito mais suave do que se retornar a Cachora, e é muito linda. A partir do oásis de bananas em St Igancio através de uma terra rica com bandos de periquitos verdes até a própria Huanipaca na borda do planalto. A distância é ligeiramente mais curta do que rota de volta para Cachora. Cerca de 25km de Choquequirao para Huanipaca. mulas nas montanhas Se andar sem um guia ou cavalos, uma vez que você chegar ao Rio Tambobamba, não siga a estrada, que tem um longo zigue-zague (tá correta a tradução de switchbacks??). Ao invés disso, vá para o caminho óbvio que segue o vale do Tambobamba até Huanipaca. O percurso tem apenas um acampamento INC. A descida de Choquequirao para Playa Ignacio é demasiado íngreme para os cavalos. Alguns guias são capazes de arranjar uma maneira de contornar isso, mas se você quiser fazer esta rota, vai requerer mais organização. Acampe em: - Santo Ignacio Hospede-se no: - Hostal Tambobamba em Tambobamba (não é uma propriedade local) [t3]Huanipaca[/t3] Fique com um de nossos locais: Hostal Paraiso Hostal Virgen del Carmen Para voltar de Huanipaca, como acontece com Cachora, micro-ônibus saem de manhã para Abancay, e irão deixá-lo em Ramal por 5 soles (Maio 2007). [t3]Conclusão[/t3] Deixando de lado o turismo responsável por um minuto, fazendo esta caminhada agindo localmente irá custar-lhe muito pouco. Em maio de 2007, você poderia facilmente gastar menos de 200 soles, e isso contrasta favoravelmente com agências de Cusco cobrando $200: três vezes mais. Quando você, em seguida, considerar que seu dinheiro está sendo gasto diretamente em Apurimac, ajudando Cachora começar a desenvolver uma infra-estrutura turística, e melhorar assim sua qualidade de vida, então vencemos ao agir localmente!
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