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Mochileirxs, bom dia. Como estão? Estou começando a desenhar "a viagem dos sonhos" pela Ásia de 6 meses (ou um pouco mais) a partir de outubro/2020. Tirei algumas dúvidas em tópicos aqui no fórum, mas quanto mais leio mais questionamentos surgem. Pode me ajudar com algumas dicas? A propósito, já olhei em alguns lugares a época de monções de cada país e tô construindo o caminho com base nisso. Também vi os países e locais de meu interesse (a princípio nessa ordem por questões geográficas), mas não fiz a distribuição de dias pois comecei a organizar isso há menos de uma semana. O que acham? Alguma sugestão em relação aos lugares que já inclui? E sobre Butão, Filipinas e Indonésia... Acham que dá para incluir nessa vez ou o tempo vai ficar curto? Vocês têm sugestões de trekking em algum desses países? Nepal: Kathmandu, Everest Base Camp Trek, Bakhtapur, Pokhara, Chitwan e Lumbini (aprox. 30 dias); Índia: Varanasi, Khajuraho, Agra, Jaipur, Udaipur, Jodhpur, Jaisalmer, Bikamer, Amritsar, Dharamshala, Haridwar, Rishikesh, Nova Delhi, Kerala, Goa e Ajanta Caves (aprox. 45/50 dias); Butão: ainda pensando sobre a ida, sobretudo em razão do custo pela obrigatoriedade de guia; Myanmar: Mandalay, Bagan, Pindaya, Ngapali Beach e Yangon; Tailândia: Bangkok, Koh Lipe, Railey Beach, Koh Yao Noi, Koh Phi Phi, Chiang Mai e Pai; Laos: Luang Prabang, Nong Khiaw, Muang Khua, Vientiane e Thakhek; Camboja: Siem Reap, Battambang, Phnom Pehn, Koh Rong, Koh Rong Samloen e Sianoukville; Filipinas: ainda pensando pelo tempo que terei disponível e custos; Indonésia: ainda pensando pelo tempo que terei disponível e custos; Vietnã: Ho Chi Minh, Mui Ne, Da Lat, Nha Trang, Hoi An, Hanoi, Halong Bay, Sa Pa e Ha Giang. Grande abraço a todos e muito obrigado.
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I visited India last November. India is spectacular. Not just because of the Taj Mahal, its monasteries or forts. India is spectacular, too, for its history, its culture, its inspiring religious tolerance, and especially for Indian people. At this point, I highly recommend the services of Mr. Sanjay. First, for being a person of my extreme confidence. I had the opportunity to be at your house and meet your wife, and your children, Warum and Honey. Secondly, he is highly capable both as a driver and as a tour guide. It manages to take his tourists safely and professionally to their destinations. Third, for your honesty. The Sanjay only made indications of purchases, hotels and other services in reliable places of good quality, besides the fair price. Fourth, Sanjay has wifi in the car, which is one of the biggest differentials of his work, since the open WIFI is not always accessible in restaurants in India. Fifth, Sanjay is a good-humored and cheerful person, and did everything he could to get me to know India, its culture and its beauties to the fullest. To Mr. Sanjay, I only have one expression to portray my gratitude: Thank you very much, bhai (friend in Hindi). You are an extraordinary person. I miss India and you very much. I hope you can visit India again. Rinaldo Segundo I visited Bhutan recently. It is a fantastic country both for its monasteries, for its culture, and for its people. Bhutan is the happiest country in the world, and Bhutanese do everything to make us feel that way. The food is wonderful, and the Bird's Nest Temple is not only beautiful for the scenery but also the energy of the place is amazing. At this point, I highly recommend the services of Mr. Dorjhi. He is a spectacular person and extremely trustworthy. He is highly skilled as a tour guide, and does everything possible so that we can have the best experience as a tourist. In addition, he is a person who cares about details to make us happy and is extremely honest and responsible. To Mr. Dorjhi, I just have to thank him very much, friend. You are an extraordinary person. Rinaldo Segundo Sanjay: +91 9971473761 Dorjhi: +97517819468 Eu visitei a Índia em novembro passado. A Índia é espetacular. Não apenas por causa do Taj Mahal, seus mosteiros ou fortalezas. A Índia é espetacular também por sua história, sua cultura, sua tolerância religiosa inspiradora e, especialmente, pelo povo indiano. Neste ponto, eu recomendo os serviços do Sr. Sanjay. Primeiro, por ser uma pessoa da minha extrema confiança. Tive a oportunidade de estar em sua casa e conhecer sua esposa e seus filhos, Warum e Honey. Em segundo lugar, ele é altamente capaz, tanto como motorista e como guia turístico. Consegue levar os turistas com segurança e profissionalidade aos seus destinos. Em terceiro lugar, por sua honestidade. A Sanjay só fez indicações de compras, hotéis e outros serviços em locais confiáveis e de boa qualidade, além do preço justo. Em quarto lugar, Sanjay tem wifi no carro, que é um dos maiores diferenciais de seu trabalho, já que o WIFI aberto nem sempre é acessível em restaurantes na Índia. Quinto, Sanjay é uma pessoa bem-humorada e alegre, e fez tudo o que pôde para me levar a conhecer a Índia, sua cultura e suas belezas ao máximo. Para o Sr. Sanjay, tenho apenas uma expressão para retratar minha gratidão: Muito obrigado, bhai (amigo em hindi). Você é uma pessoa extraordinária. Eu sinto muita falta da Índia e de você. Espero que você possa visitar a Índia novamente. Rinaldo Segundo Eu visitei o Butão recentemente. É um país fantástico tanto por seus mosteiros, por sua cultura e por seu povo. O Butão é o país mais feliz do mundo, e os butaneses fazem de tudo para nos fazer sentir assim. A comida é maravilhosa, eo Ninho do Pássaro Templo não é apenas bonito para a paisagem, mas também a energia do lugar é incrível. Neste ponto, eu recomendo os serviços do Sr. Dorjhi. Ele é uma pessoa espetacular e extremamente confiável. Ele é altamente qualificado como guia turístico e faz todo o possível para que possamos ter a melhor experiência como turista. Além disso, ele é uma pessoa que se preocupa com detalhes para nos fazer feliz e é extremamente honesto e responsável. Para o Sr. Dorjhi, tenho apenas que lhe agradecer muito, amigo. Você é uma pessoa extraordinária. Rinaldo Segundo
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[t3]The Great Himalaya Trail - A mais alta e longa trilha do mundo[/t3] [align=justify]Escritores de guias de viagem e montanhistas experientes estão fazendo de tudo para criar a mais alta e longa trilha do mundo: a The Great Himalaya Trail (Grande Trilha do Himalaia). Com 4.500 quilômetros, ela passará por China, Butão, Nepal, Índia e Paquistão. O Himalaia – casa do Everest, do K2 e de mais de cem picos com altura superior a 6.000 metros – é, sem dúvida, o mais conhecido e imponente conjunto de montanhas no mundo. Mas como um destino de trekking, o majestoso e sempre nevado cenário tem um longo caminho a percorrer. Dos seis países que atravessam a cadeia montanhosa, só o Nepal conseguiu até agora suprir o crescente interesse do turismo de aventura pela região. Enquanto isso, nações como Afeganistão, Butão, China e Paquistão ainda não aproveitam o seu potencial devido à regulamentação rigorosa e aos conflitos internos. Nem mesmo a Índia tem feito muito progresso apesar de representar a maior parte da faixa principal dos Himalaias e de oferecer uma experiência mais ou menos segura e amigável – se não livre de problemas – para os turistas. Aproveitando a campanha de marketing “Visite o Nepal” que o governo daquele país pretende lançar em 2011, um grupo de montanhistas e escritores está lutando para promover a indústria do trekking nos Himalaias. Reunindo a bagagem de milhares de quilômetros e centenas de milhares de palavras, autores de guias de viagem e experientes trekkeiros como o nepalês Depi Chaudhry, o britânico baseado na Austrália Robin Boustead, o australiano Gary Weare (autor de vários Lonely Planet sobre a região) e o neozeolandês Jamie McGuinness (que já escalou o Everest várias vezes) estão mapeando e promovendo uma rota comercial de trekking que atravessa os Himalaias de ponta a ponta. Batizada como The Great Himalaya Trail ou GHT, a travessia vai costurar centenas de trilhas da região para absorver, por exemplo, parte dos mais de 30 mil turistas que fazem a popular caminhada até o campo base do Everest e o circuito de trekking do Annapurna, ambos no Nepal. O sonho dos “organizadores” da GHT é que um dia a travessia de toda a rota possa ser a meta de vida dos trekkeiros que prezem esse nome. “Passei muito tempo pensando em como fazê-lo”, diz Robin Boustead, que terminou recentemente um guia para a seção do Nepal da GHT. “Tenho toda a intenção de fazer a primeira caminhada contínua, sem parar no inverno e nas monções, que é o que tem acontecido com as duas únicas travessias já abertas. Existe muita vontade de criar uma trilha permanente que possa ser executada ao longo de um ano ou talvez 14 meses.” As trilhas de longa distância já são populares em muitos outros países. A Trilha dos Apalaches, que atravessa o leste dos Estados Unidos por 4.368 quilômetros, do Estado da Geórgia ao Maine, vê milhares de trilheiros que escolhem apenas um trecho para percorrer todos os anos. – fora os cerca de 10 mil heróis caminhantes que completaram todo o percurso em uma única temporada desde os anos 1930. Os 354 quilômetros da travessia Coast to Coast, no norte da Inglaterra, possuem uma estrutura semelhante, assim como a menorzinha Tour du Mont Blanc, que circunda o pico famoso em uma rota que passa por partes da Suíça, Itália e França. Só que nenhuma trilha de caminhada de longa distância no mundo teve que superar os obstáculos políticos e logísticos que a GHT enfrenta agora. Passagens muito caras, clima inclemente, inacessibilidade por estradas de rodagem em grande parte do percurso e centenas de quilômetros do aeroporto mais próximo fazem essa travessia ser quase impossível em uma única temporada. Mas a geografia não é nada em comparação às barreiras políticas para estabelecer um monitoramento terrestre que atravesse seis países em desacordo sobre territórios, com casos comprovados de violações dos direitos humanos, assédio moral diplomático e até terrorismo entre fronteiras. Mesmo na quase pacífica Índia, porções significativas da travessia estão fechadas para caminhantes estrangeiros porque passam por áreas sensíveis de fronteira em disputa com a China e o Paquistão. No entanto, Robin acredita que o momento é propício para a criação da GHT. Apesar de muitas rotas permanecerem fechadas ou acessíveis somente “sob permissão”, a Índia tem explorado comercialmente o trekking e o montanhismo como uma forma de solidificar sua posição em territórios disputados. Em janeiro deste ano, por exemplo, o governo anunciou que estava retirando restrições aos escaladores e abriu 104 montanhas nas regiões de Leh e Ladakh, ao longo da fronteira com a China e o Paquistão. “Se você vai fazer valer a sua autoridade sobre uma região, a melhor maneira de conseguir isso é pelo controle de acesso ao local, permitindo às pessoas irem até lá”, afirma o escritor, que lamenta as restrições de trekking em algumas das montanhas mais impressionantes da Índia. “Por que não há um circuito de Nanda Devi? É a mais conhecida montanha na Índia”, questiona ele. Até agora, apenas o segmento nepalês da GHT está oficialmente aberto para o turismo de aventura, com um mapa da rota estabelecida e nove trechos bem definidos. Mas a equipe está trabalhando para fazer o resto da trilha funcionar. De acordo com Depi Chaudhry, o mapa da rota na Índia está “quase completo”. Tendo andado cerca de 60% das trilhas para escrever o livro Trekking Guide to the Western Himalayas (Guia de Trekking para os Himalaias Ocidentais), ele prevê a divisão da GHT na Índia em cerca de oito partes adequadas para trekkings comerciais e acha que a trilha pode estar pronta e funcionando ainda em 2010. “A maioria dessas trilhas já existe e é usada pelos pastores para andar e uma aldeia para outra, ou para negociação, ou para fins de casamento. Apenas ainda não foram popularizadas”, conta Depi. Em março, o Centro Internacional para o Desenvolvimento Integrado das Montanhas (ICIMOD) realizaria uma conferência em Katmandu pra reunir todas as partes interessadas na GHT. A organização sem fins lucrativos vê a travessia como um meio “para atrair visitantes para a região do Himalaia e desvia-los para visitar rotas menores nas zonas rurais de montanha como uma ferramenta para redução da pobreza”. Reunindo os interessados, não só do Nepal e da Índia, mas também do Butão, da China e do Paquistão, a conferência tem como objetivo explorar a viabilidade de promover a GHT como um projeto de abrangência regional. Robin acredita que a GHT representa uma oportunidade crucial. “É um divisor de águas para o turismo de aventura na Ásia”, diz ele. “Há trilhas para caminhada de longa distância na África, na América do Sul, na América do Norte, na Europa e na Austrália. Mas não na Ásia.” A GHT pode se tornar não apenas a primeira rota da Ásia – ela tem tudo para ser também a trilha de longa distância mais famosa do mundo. [creditos]Piti Vieira - Revista GoOutside - Edição 59 - Abril/2010[/creditos][/align]
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