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Nosso insta da viagem de volta ao mundo: www.instagram.com/brotherspmundoo Cidade de quase 2 milhões de habitantes, Bursa nos surpreendeu positivamente! Não que seja uma cidade turística. Isso já sabíamos que não seria. Trata-se de uma cidade pouco visitada por turistas, fora da chamada “rota turística da Turquia” e, justamente por isso, gostamos – e muito. Os preços são bem baixos do que em Istambul. E isso se aplica a tudo: alimentação, hospedagem, lojas etc. A atmosfera da cidade é muito gostosa, leve. Encantados! Seguem algumas dicas: Não há hostels na cidade, sendo assim é necessário ficar em hotel. O hotel que a gente ficou se chama Bursa Malkoç Otel. Excelente! Serve café da manhã e é super bem localizado. Custou 325 liras (22 dólares) por noite (11 dólares para cada um. Ônibus da rodoviária para o centro e vice-versa: 5,50 liras. Linha 38. Para utilizar os ônibus e o metrô deve-se obter o “bilhete único” de Bursa por 18 liras. Em breve, será inaugurado o VLT da rodoviária, o qual ligará o centro à rodoviária. A linha e as estações já estão praticamente prontas, só faltam ser testadas. Sem dúvidas o acesso será facilitado! A cidade também possui duas linhas de metrô, o qual cobre a parte da cidade – a quem pretende fazer passeios afastados do centro. Custa 5 liras a passagem. Almoçar na rua Ikbahar é bem mais barato e mais proveitoso do que nas ruas do centro! Aliás, essa rua e suas adjacentes parecem ser o “centro de comércio local”, sem a presença de lojas e restaurantes de turista. Excelente experiência. Come-se muito bem por ali por menos de 40 liras (aprox 13 reais). Conhecer Bursa enriqueceu muito nossa experiência na Turquia Duas Mesquitas de Bursa estão na lista de Patrimônio da Humanidade da UNESCO. Visitamos ambas a pé, estando localizadas no centro ou em suas imediações. Yeşil Cami’i (Mesquita Verde): Construída em 1421 como parte do külliye (complexo social e religioso) de Sultan Mehmet I. Fica no topo de um morro colado ao centro da cidade. O local parece um oásis dada a tranquilidade de seus jardins – a poucos metros de uma avenida bem movimentada! Muitas lojas de souvenir por perto! Ulu Cami’i (Grande Mesquita): É um ponto praticamente obrigatório- e impossível de não se ver, devido à sua localização. Construída em 1399 pelo sultão Bayezid I, sua arquitetura, cúpula e pinturas interiores são impressionantes. Localiza-se bem no coração de Bursa, na praça principal da cidade. Os dois maiores bazares de Bursa ficam bem atrás dessa mesquita. Fica, assim, impossível, não querer entrar nessa mesquita, principalmente dada sua imponência. Parque Merinos: Um parque muito gostoso a 3 km do centro. Hoje foi nosso último dia nessa cidade que nos encantou.
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Eu sou leitora deste site há muito tempo, mas só este ano efetuei meu registro. Resolvi fazer o relato retroativo de uma viagem realizada por mim e o marido antes do meu registro aqui no site pela relevância que ela teve para mim e com o objetivo de divulgar o destino, que é mágico! E tb tem algumas pessoas que me escrevem MP pedindo dicas, então já ficam todas dadas! PRÉ-VIAGEM Quando comecei a pensar para qual destino seria esta viagem (ocorrida em junho de 2013), só tinha em mente que queria ir “pra um lugar diferente”. Eu sempre sonhei em viajar mundo afora... então escolher um único destino quando vc quer conhecer o mundo todo, é tenso! A ideia inicial era Jordânia e Egito, abandonada em pouco tempo por falta de orçamento. Aí fiquei naquela... sem saber pra onde ir sem gastar um rim. Eu acompanhava muitos blogs de viagens e promoções, como o MD, e era fato que, graças ao sucesso de uma novela que passava na Globo à época, a Turquia estava em alta. Eu não assistia novela, mas sabia que a Turquia era um país islâmico, que continha a fantástica cidade de Constantinopla (hj Istambul) e tinha paisagens de outro mundo... e só. Aí fui dar uma olhada mais a fundo. Em meia hora eu tinha decidido que eu ia morrer se não fosse pra lá urgente!! Meu marido achou a ideia ótima, então bora! ROTEIRO O roteiro é o que está no título! Circular! Fizemos toda essa maratona de busão, com exceção da travessia do mar de Mármara, feita de Ferry. Mas tem como otimizar muito! HOSPEDAGEM Ficamos hospedados nas seguintes cidades: Istambul: hotel Ramada (não recomendo) Avanos (Capadócia): hotel Suhan (legal...) Pamukkale: hotel Tripolis (recomendo) Kusadasi: Euphoria Resort (recomendo) GASTOS A moeda local é a lira turca, que na época estava praticamente pareada com o real. Levamos dólares pra trocar lá. Tenha LIRAS TURCAS. Troque seus euros ou dólares por liras. Não fiquei correndo atrás de cotação, troquei no hotel e em locais aconselhados pelos turcos nas ruas. O lance de ter lira é que os mercados e comércio de rua até aceita euro e dólar, mas a cotação é muito desfavorável. Tinha coisa que custava UM, independente da moeda, kkkk... 1 lira (= 1 real) ou 1 dolar (= 2 reais) ou 1 euro (= 3 reais)... portanto, tenha liras! Uma refeição normal custava em torno de 20 liras por pessoa. Só que os preços variam muito... como tudo é muito turístico, tem hora que a coisa fica sem controle. Em alguns lugares uma garrafa de água de 500ml custava 3 euros... uma coca light 4 euros... no mercado ou posto de gasolina era cinquenta centavos de lira a água de um litro!!! O gasto total com a viagem foi cerca de 14 mil pro casal, 12 dias. Mas fiz muita bobeira. Por inexperiência em viagens deste tipo, comprei passagens caras e contratei serviços desnecessários. Além de ter simplesmente amado o país, também aprendi uma lista de coisas “a não repetir”. Hoje se fosse fazer a mesma viagem gastaria muito menos... veja abaixo as principais coisas a não fazer: 1) Passagens: paguei 5700 reais para dois adultos, pela Swiss, Gru > Istambul, com conexão em Zurich. Achei o serviço da Swiss espetacular, mas depois de ter aprendido a comprar passagem, tive ciência de que paguei caro demais. Mas valeu a pena, renomeei essa tontice como “aprendizado”, kkkkkkkk... hoje estou “craque” em comprar passagens! 2) Comprei um chip “global” ainda em Guarulhos pq a moça era muito boa em me dizer que era necessário... não é, não compre, kkk... é caro. 3) Passeios guiados: eu nunca tinha ido tão longe, meu inglês é meia boca, eu tinha receio de não saber me comportar em um país islâmico, e por isso, contratei visitas guiadas. Mas esta opção foi um “aprendizado” que não considero “tontice”. Eu estava insegura, precisava disso. E não foi de todo ruim. Repetiria a escolha em países em que não me sentisse segura, tipo Egito ou Índia. Mas na Turquia é totalmente desnecessário!! De qualquer forma, os pontos altos foram: deslocamentos eficientes, o guia (sabia muito de tudo, era historiador), as pessoas que conheci. Os pontos baixos: o tempo marcado, o tempo desperdiçado com atividades que eu não tinha interesse e o guia (kkk, ele era bom, mas era muito mal humorado). Agora... a viagem!