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  1. Para aproveitar o feriado de Corpus Cristo em 2023 a cidade escolhida para conhecer durante 4 dias foi a capital Mineira, Belo Horizonte. Apesar de já ter visitado minas umas 10 vezes aproximadamente, nunca havia visita BH e o momento chegou no dia 07/06/2023. Eu junto com a minha amiga Janaina embarcamos em um ônibus na rodoviária do Rio de Janeiro com destino a Belo Horizonte, chegando lá ás 5h da manhã um frio de congelar, pegamos um uber até o hostel 10 minutos da rodoviária de carro, o dono do Rota BH Hostel, foi incrível que nos deixou fazer o check in antes do horário. Após Tirar um cochilo de 1 hora e 30 minutos, levantamos e fomos conhecer o que BH tem para nos oferecer, com o roteiro em mãos porem prontas a nos perder 😅 A primeira parada foi o Mercado Central ou mercado novo de Belo Horizonte, um café da manhã com pão de queijo e a limonada mineira 😋 alem de descobrir que os mineiros de BH gostam de uma empadinha, tudo quando era lanchonete tinha empada vendendo de tudo quanto era sabor kkk. Com o café da manhã em dia a caminhada começou para valer 🤣, no circuito cultural da Praça da liberdade, nesse circuito tem vários museus e centro culturais. Palácio da Liberdade Memorial Minas Gerais vale Museu Mineiro Biblioteca Estadual CCBB Após muita caminhada encontramos um restaurante para um almoço tipicamente mineiro, já estava entardecendo, subimos a cidade para a praça do PAPA, nesse momento recorremos ao uber pois o lugar é um sobe desce danado, fiquei impressionada do tanto de sobe desce que tem em BH. Já para finalizar o primeiro dia assistimos o por do sol no Mirante Mangabeira. Segundo dia vestidas de Flamengo fomos até o Mineirão, o palco do 7 x 1 a maior derrota da seleção Brasileira na atualidade, lá visitamos o museu do futebol, uma visita dentro do vestiário, gramado e arquibancada o valor da entrada R$50,00. Após mais uma vez se perder encontramos a Lagoa da Pampulha e a Igreja de São Francisco de Assis, Paisagem linda, lugar tranquilo. De volta ao Hostel almoçamos um mijão e fomos descansar por que a noite iríamos em uma balada mineira. Chegando na balada a boate era LGBTQI+ acredito que nos éramos uma das poucas heteros do lugar, a bebida era dose dupla e a musica super legal fomos até as 03:00 da manha fácil, super divertido. Terceiro dia e mais um dia perdida com o google maps kkk andamos e andamos, café da manhã com pão de queijo e empadinha, ficamos frustrada com o Viaduto Santa Teresa nas fotos da internet ele é lindinho porem presencialmente está precisando de uma reforma e repaginação, fomos até o parque Américo Renne que salvou o role do dia, bem legal o parque, tem lugar para curtir a natureza e também tem um parquinho de diversão. Fizemos algumas comprinhas no centro de BH, almoçamos em um restaurante com forno a lenha 17 reais o prato com uma proteína. A noite foi dia de festa Junina, fomos em um campeonato de festa Junina foi muito legal as comidinhas típicas e as quadrilhas incrível. Quarto dia foi dia de conhecer Inhotim, bem cedinho fomos andando até a rodoviária e pegamos um ônibus até o Instituto de Inhotim, o Ingresso R$50,00, passamos o dia inteiro visitando o maior museu a céu aberto do mundo o lugar é maravilhoso, cultura, arte e conhecimento, o almoço é dentro do instituto tem dois restaurante um buffet livre e outro a kg, nosso prato deu R$25,00 e comemos bem. De volta a Bh pegamos nossas malas e pegamos um Buser para o Rio de Janeiro. Tem todo esse relato em vídeo no meu canal no Youtube vou deixar o link do primeiro dia, vai lá conferir galerinha 🥰
  2. Neste último fim de semana (25 e 26 de março de 2023) acampei na Lapinha da Serra, Serra do Cipó, Minas Gerais. Saí de Belo Horizonte no sábado de manhã e cheguei de volta pra capital na noite do domingo. Gostaria de compartilhar com vocês minha breve experiência. SÁBADO Da rodoviária de BH, peguei um ônibus da viação Saritur com destino à Santana do Riacho (R$54,57 no guichê). Se você quiser viajar de ônibus pra Lapinha, obrigatoriamente vai passar por esse transporte. Ele sai diariamente de BH às 7h30 e às 15h15 e chega em Santana após 3h de trajeto aproximadamente (com uma parada de 10min no meio do caminho). Em Santana, são três as opções pra seguir pra Lapinha: 1) pegar um Uber/táxi, 2) pegar um ônibus intermunicipal (cujos horários são péssimos) ou 3) pedir carona na estrada. Esta última opção foi a que escolhi. E, para minha surpresa, rolou legal: fiquei 10min na estrada com o dedo levantado antes que alguém parasse por mim. De Santana à Lapinha são 12,8km de distância por uma estrada de terra com alguns trechos asfaltados. Em menos de meia hora já estávamos no vilarejo. O senhor que me ofereceu carona fez o favor de me levar até a porta do camping (valeuzão, Evandro)! Decidi ficar no camping Bromélias (R$25 na baixa temporada) depois de ter conversado com o Bruno (proprietário) pelo Whatsapp e perceber como são acolhedores. No mais, a área para as barracas é super extensa, na cozinha é possível encontrar vários utensílios para preparar um ranguinho e os banheiros são limpos e abastecidos. Depois de ter montado a barraca, feito o check-in, preparado e comido uma parte do meu almoço de sanduíches e frutas, parti para a exploração. Neste primeiro dia decidi seguir para a Cachoeira do Lajeado. Tinha visto que ficava a 15km ida e volta do povoado e sua entrada era gratuita (uma das poucas da região). Para chegar nela é suave. A trilha é bem marcada e vai bordeando a Lagoa ao longo de algumas porteiras e uns três ou quatro riachos de água que descem da serra. O Arnaldo da Lapinha (que trabalha como cobrador da entrada do pico da Lapinha/cachoeira do Rapel) me disse que era possível beber água de qualquer um desses riachos, de modo que enchi minha garrafinha no segundo dele. O trecho final da trilha é um pouco confuso (sobretudo para quem tá ansioso pra nadar). Passada a última porteira, um riozinho com pedras surge no caminho. Visualizando pelo Google Maps, jurava que a cachoeira estaria perto, em alguma queda deste pequeno rio. Porém, para chegar a ela é preciso andar por uns 10min mais. Foi ótimo, finalmente, ter escolhido o Lajeado como primeiro rolê. Eu fiquei imaginando durante algum tempo o que sentiria ao vê-lo ao vivo, uma vez que já tinha visto algumas imagens dele na internet. Imaginei que ficaria deslumbrado e, de fato, quando fui me aproximando, foi o que aconteceu. No momento da minha chegada, havia umas 10 pessoas em volta do poço, ora deitadas cochilando ora sentadas trocando ideia. Fiquei admirando por algum tempo o paredão de 50m por onde a água desce antes de me lançar no poço escuro. Passei um bom tempo nadando ali, de uma margem à outra, feliz da vida. Em seguida, me reaproximei da minha mochila, tirei algumas fotos, e então tratei de deitar para tomar um solzinho na barriga. Por volta das 16h30 mais ou menos, como o sol vinha descendo e a galera já não restava mais ninguém na cachoeira, decidi puxar o carro. Quando tava me arrumando pra sair, surgiu um último banhista. Nos cumprimentamos e ele me disse que tinha vindo correndo. Respeitei. Estava, pela expressão, tão deslumbrado quanto eu quando cheguei. Nos despedimos e comecei a volta pra Lapinha, tirando fotos durante todo o trajeto, muitas fotos. Já perto da Lagoa, pude ver o sol se escondendo atrás da montanha e formando um jogo bonito de faixas vermelhas, laranjas e amarelas no céu. Fiquei feliz de estar ao ar livre para contemplar essa cena do começo ao fim. Antes de voltar pro camping, passei numa mercearia comprar uma breja pra beber na praça da capela, enquanto a molecada jogava bola no escuro e os mais pequenos andavam de bicicleta. Voltei para o camping às 20h, botei o celular pra carregar, preparei novos lanches, comi, e fiz uma leitura até pegar no sono. Descobri, nesta noite, que venta demais na Lapinha. DOMINGO Despertei às 6h para subir o Pico da Lapinha, o principal destino que tinha em mente. Tomei o café da manhã, organizei minhas coisas, e fui. No dia anterior, tinha combinado com o Arnaldo de pagar pelo acesso à trilha por pix (R$25), visto que ele só começaria a trampar na entrada às 7h. O caminho pro Pico conta com 9km de extensão ida e volta com várias placas de indicação. Logo no começo, há uma bifurcação da trilha. Se pegamos à esquerda, acabamos na Cachoeira do Poço da Pedra e na Cachoeira do Rapel, e se seguimos pra direita rumamos para o Pico. Apesar da distância ser menor do que a da Cachoeira do Lajeado, o grau de dificuldade desta trilha é um pouco mais acentuado, sobretudo na ida onde existem umas subidas mais fortes. Eu estava me sentindo animado de ter saído cedo pra caminhada. Considerei que era um bom horário pra andar: o vilarejo adormecido, o sol escondido por trás da montanha e o vento lateral soprando sem dar trégua (quase levou meu boné em certo momento). E parecia que a natureza, a essa hora, igualmente estava animada: vi vários pássaros voando, grilos cantando, insetos bizarros e, logo ao pé da montanha, uma pequena cobra que cruzou o meu passo. Isso foi doido. Se eu não tivesse parado, talvez eu tivesse pisado nela. Parecia uma coral (ou falsa coral, não sei). Tinha uns 50cm de cumprimento, uma bebezinha. Fiquei tentando ver por onde ela tinha ido, mas ela entrou no mato e desapareceu. Na última parte do caminho, há uma pequena casa onde é possível encontrar água e banheiro. Fiz uma pequena parada ali para me refrescar e passar protetor. Depois, não mais do que 1km, já estava finalmente pisando no Pico da Lapinha, de onde se pode ver todo o povoado, parte da Lagoa, e alguns outros picos que conformam a Serra do Espinhaço. É uma visão deslumbrante para qualquer lugar que você olhe, e sinto que foi o melhor rolê que pude escolher para quem só tinha dois dias na Lapinha. Ali em cima comi um pouquinho, acendi um cigarro, tirei algumas fotos, caminhei de um lado a outro e, por fim, comecei a percorrer o regresso, muito mais rápido (e incômodo, pelo sol) do que a subida. Antes de entrar no vilarejo, decidi conhecer a Cachoeira do Rapel e o Cachoeira Poço da Pedra. Para ter acesso a essas cachoeiras é preciso desembolsar R$20. O Poço da Pedra é legalzinho, tem realmente um poço (pequeno) e algumas pedras boas para deitar. Fiquei pouco tempo ali. Já a Cachoeira do Rapel é mais interessante. O poço dela é bem mais amplo, e é possível nadar ali enquanto algumas pessoas, de fato, descem por pelo paredão da cachoeira de rapel. Passei muito tempo ali nadando, tomando sol e vendo a galera curtindo a onda do rapel. Por ser bem próxima do vilarejo, havia muita circulação de gente, muita família. Entre essas duas e a Cachoeira do Lajeado, fico com a do Lajeado: mais misteriosa, privada e bonita. Já era a hora do almoço quando voltei pro Camping Bromélias. Preparei e comi mais sanduíches, botei o celular para carregar e fui tirar um cochilinho antes de voltar para a cidade. Sabia que o busão para BH iria sair de Santana do Riacho às 17h. Achei prudente estar na estrada para pedir a carona lá pelas 15h30. Cheguei às 16h e fiquei com o dedo levantado embaixo duma sombra. Dessa vez, não foi tão fácil. Ou me diziam que o carro estava lotado ou simplesmente me ignoravam. Quando estava a ponto de desistir (já estava dando o horário), uma família de quatro pessoas parou por mim. Meus salvadores. Cruzamos toda a estrada até Santana trocando uma boa ideia e desci no ponto de saída do busão 5min antes dele chegar. Ainda deu tempo de comprar uma pipoquinha e um sorvete. Para a volta, a passagem custou mais barato: R$49. Vim cochilendo durante toda a viagem. Espero voltar em breve para explorar mais a região e fazer a travessia para a Cachoeira do Tabuleiro. Se alguém animar para um futuro próximo, dá um toque. Tessálio 🙃
  3. Olá! Estou em busca de um grupo com base em BH para sair e fazer caminhadas e travessias mais largas pela região. Sabem de algo? Tenho muito interesse.
  4. Oi mochileiros, como vcs estão? Sempre leio muitos relatos aqui do site para me ajudar nas minhas viagens e quando viajo acabo esquecendo de postar (my bad, eu sei #naomejulguem), então aqui vai esse relato com algumas dicas práticas desses dois lugares maravilhosos. Fazia muito tempo que queria conhecer Ouro Preto, então aproveitei o feriado prolongado e resolvi matar a vontade. SP tem um bus direto pra lá que sai às 22h da rodoviária do Tietê, porém como eu trabalho até às 23h era inviável pra mim. Resolvi então pegar o bus das 23h até BH, passar um dia lá e só depois partir pra Ouro Preto. Confesso que a princípio eu estava com zero vontade de conhecer a capital de Minas, mas dando uma pesquisada me animei um pouco e agora, após já ter ido, recomendo muito a cidade e quero voltar pra ver mais coisas. BH tem muita opção cultural, vida noturna e natureza, coisa que você não consegue ver nem a metade em só um dia, mas bora lá pro relato. Dia 1 – 15/06/17 Saí de São Paulo dia 14/06, peguei o busão pra BH às 23h na Rodoviária do Tietê. Comprei antecipadamente pela Viação Gontijo, a viagem foi bem tranquila e a passagem custou uns R$ 120,00. Cheguei na Rodoviária de BH umas 7h e pouco e aproveitei pra já comprar a passagem pra Ouro Preto pro outro dia. Pelo que eu vi só tem uma companhia que faz o trajeto pra lá então a fila da bilheteria tava bem grandinha. Comprei a passagem pras 11h (tem ônibus de hora em hora pra lá) do dia 16/06 pela viação Pássaro Verde, pagando R$ 32,80. Passagem comprada, bora pro hostel. Saí da rodoviária, atravessei o estacionamento/pracinha que tem lá em frente e fui andando pra Avenida Afonso Pena, 354, onde peguei o ônibus 4032 (R$ 4,05). Reservei o Hostel Savassi, no bairro Savassi (ah vah!), que eu tinha lido que era bem localizado, com várias opções culturais e noturnas (motivo real oficial pelo qual me hospedei lá). Já tinha deixado reservado previamente pela Booking, peguei quarto feminino com 6 camas e café por R$ 45,00 a diária. O hostel é bem legal, staff super solícito (inclusive esse caminho de bus normal da rodoviária até lá foram eles que me ensinaram a fazer), tem locker grande pra cada hóspede nos quartos, já com cadeado, tomada individual na cama, café da manhã bem completo, com pão de queijo, bolo, suco, iogurte, etc e uma localização ótima, perto de várias lojas e bares (tava tudo fechado enquanto eu estive hospedada porque era feriado, mas deu pra sacar que o bairro é excelente). Enfim, desci do bus praticamente na rua do hostel, foi bem tranquilo ir de transporte público e mochila nas costas, cheguei lá, fiz todos os paranauês do check-in e tals e segui andando pra dar uma volta pela cidade. Passei primeiro na Praça da Liberdade, que é bem próxima ao hostel e é onde ficam concentrados muitos dos museus da cidade; dei uma volta, tirei umas fotos e segui caminhada pro Mercado Municipal. Os museus e centros culturais da praça são incríveis, mas eu queria tentar fazer o máximo de coisas possíveis no dia, então não entrei. Cheguei ao Mercado em uns 20 minutos; vale a pena a visita pois tem de tudo lá: desde comida, passando por bares e restaurantes até animais. Passeei bastante por lá, comi um pão de queijo (R$ 2,70) e duas empadas no Ponto da Empada, que é bem tradicional em BH e é muitooo boa. Comi de carne com jiló (amo jiló gente, aceitem hahaha) e bacalhau, cada uma foi R$ 3,50. Saí de lá, dei mais uma voltinha pelo centro e peguei um ônibus da MOVE pra Pampulha (R$ 4,05). Desci na estação Santa Rosa e fui caminhando para a lagoa, sentido Casa do Baile. Cheguei lá, tirei umas fotos, apreciei a vista, comprei uma breja e continuei caminhando sentido Igreja de São Francisco de Assis, sempre parando pra sentar um pouco e apreciar a Lagoa, que é lindíssima. Cheguei na Igreja, tirei umas fotos, caminhei e fiquei por lá vendo o movimento um pouco; meu plano era continuar a caminhada até a Casa JK. Só que nisso vi que tinha um parque de diversões do lado de onde eu estava, o Parque Guanabara, e lá tinha, além dos outros brinquedos, uma roda gigante e um elevador/torre (o famoso Turbo Drop, pros órfãos do Paycenter, igual a mim). Ahhh, mas não deu outra, lá fui eu (com 26 anos na cara) pro parquinho ! Chegando lá você paga R$ 2,00 pra entrar, R$ 2,00 do cartão pra colocar os créditos (que eles te devolvem se você devolver o cartão e se tiver pago em dinheiro) e o valor que você quer carregar pra ir nos brinquedos (cada atração tem um preço diferente). Comprei uma ida na torre e uma na roda gigante (R$ 8,00 cada) e posso dizer que vale muitooo a pena! A vista lá de cima é incrível dos dois brinquedos, e na torre tem um lado que você senta bem de frente pra lagoa. Fui a primeira vez, tirei umas fotos mas fiquei com medo do celular sair voando de lá de cima, então não tirei de lá do alto. Depois que eu vi que tava tudo sob controle, e depois de ir ver o por do sol na roda gigante, voltei lá e peguei o finzinho de tarde e mais uma vista incrível da Pampulha lá de cima; sério, foi melhor e mais divertido que qualquer mirante. Peguei outro ônibus da MOVE (R$ 4,05) em um ponto em frente ao parque e desci perto do hostel. Voltei pra lá, comprei uma breja e fui pra área comum fumar um cigarro e fazer uma social. Conheci então o Dan, um americano que já estava morando a algum tempo no Brasil, e a Nana, uma argentina muito gente boa que havia acabado um intercambio no Rio de Janeiro, onde estava estudando medicina. Ficamos conversando sobre a vida e tomando breja, até que animamos e decidimos ir num bar/café perto do hostel chamado “Café com Letras”. Nos arrumamos e partimos pro bar, que é uma graça, tem ótimas cervejas artesanais e comida boa. Ficamos mais um tempo lá bebendo e gastando nosso inglês, espanhol e português e decidimos esticar a noite e ir numa balada conhecidinha de lá chamada DDuck. Fomos pra balada só que eu não animei de entrar por motivos de cansaço, fome e música eletrônica/pop que não são muito minha praia, mas no outro dia Nana e Dan me contaram que a balada foi animadíssima. Saí de lá e dei uma passada no BK, que fica aberto até às 5h, pra matar quem estava me matando hahaha. Comi um lanche e voltei pro hostel pra ter meu sono de beleza em uma cama de verdade, pois em algumas horas iria pra tão esperada Ouro Preto. Vale ressaltar aqui que fiz (emos) esse trajeto noturno de hostel/bar/balada/BK/hostel todo a pé, pois tudo é muito perto no Savassi, tinham várias pessoas na rua e o bairro passou uma boa sensação de segurança. Vale ressaltar também que eu sou mega sedentária, mas quando to viajando gosto de caminhar bastante pra conhecer as coisas, então se eu consigo vocês também conseguem gente hahahahaha. Dica I: comprei todas as passagens antecipadamente e também reservei os hostels pq já queria deixar tudo pago, mas recomendo muito o aplicativo do Blablacar, pois dá pra arrumar várias caronas e economizar grana, ainda mais em feriado. Em relação aos hostels, dessa vez fiz as reservas pela Booking, mas dependendo do lugar fica mais barato reservar diretamente com eles, pois tem local que repassa o valor que não será pago com comissão em forma de desconto, vale a pena dar uma olhada. Dica II: Sou meio péssima pra pedir informações na rua, então baixei o mapa de BH off-line no celular pra ir me guiando e também usei muito o aplicativo do Movit, que eu uso muito aqui em SP, mas que funcionou maravilhosamente lá. Foi assim que descobri os busões pra Pampulha (e com Google Maps também). Esse foi o dia 1 gente, ainda tem mais de Ouro Preto...
  5. Travessia Serra fina 9/3/2020 saindo de Belo Horizonte de BUSÃO !
  6. Visitante

    Belo Horizonte

    O estado de Minas Gerais é uma das 27 unidades da República Federativa do Brasil, com uma população estimada 17.9 milhões de habitantes. Está localizado na região Sudeste do Brasil, junto com São Paulo, Rio de Janeiro, e Espírito Santo. Tem como estados limítrofes: Bahia (norte e nordeste), Espírito Santo (leste), Rio de Janeiro (sudeste), São Paulo (sul e sudeste), Mato Grosso do Sul (oeste) e Goiás e Distrito Federal (noroeste). A linha divisória soma 4.727 km. Com acesso ao oceano Atlântico através dos vizinhos Espírito Santo e Rio Janeiro, o território de Minas Gerais fica entre os paralelos de 14º13'58" de latitude norte e 22º54'00" de latitude sul e os meridianos de 39º51'32" e 51º02'35" a oeste de Greenwich. A maior distância linear entre os pontos extremos é de 986 km, no sentido norte-sul, e de 1.248 km, no leste-oeste. A área territorial é de 588,4 mil quilômetros quadrados. Isso representa 6,9% da área territorial brasileira (8,5 milhões de quilômetros quadrados). A capital é Belo Horizonte, concebida e planejada para substituir a colonial Ouro Preto ao final do século 19, então saturada e esgotada em sua capacidade de infra-estrutura para sediar o governo. Teve sua construção marcada pela formulação de planejamento urbano específico, espelhado no exemplo de Boston (EUA). Foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897. Belo Horizonte, cidade centenária e a primeira capital projetada do país, possui atualmente mais de 2,1 milhões de habitantes. Recentemente foi considerada a metrópole com melhor qualidade de vida da América Latina pelo Population Crisis Commitee da ONU e a 45ª entre as cem melhores do mundo. Do alto da Serra do Curral, que cerca parte da cidade, é possível deslumbrar algumas das belezas naturais, simbolizadas por extensas áreas arborizadas e pelos arranha-céus. Neste aspecto Belo Horizonte é considerada cidade modelo. O clima ameno e agradável permite uma temperatura média anual de 21º C. A cidade conta ainda com o rico conjunto arquitetônico da Pampulha, composto por museus e obras de Oscar Niemeyer.
  7. Estou cogitando fazer uma road trip pelo Brasil (de carro, talvez 4x4), por enquanto estou bem no inicio, ideia surgiu a poucos dias e comecei montar algumas coisas, qualquer ajuda, dica etc e bem vinda (ficar mais/menos dias, preço de hostel, hotel, camping, principais passeios e preços, praias, o que não/fazer em determinada cidade, etc..) (se alguém que fez algo parecido puder me mandar valores, roteiros, passeios dicas etc aceito tb) Roteiro que pensei 21 dias 1º Dia 7h00 São Paulo(SP) -> Búzios(RJ) (já conheço o RJ de cabo frio para baixo) 11h de viagem - 700km 2º Dia Passeio por Búzios 3º Dia (compensa ficar 2 dias por la ou um so e suficiente para conhecer o que dizer ser um dos lugares mais lindos do brasil?) Passeio por Búzios 4º Dia 6h00 Búzios(RJ) -> Vitória(ES) 8h de viagem - 500km Passeio a tarde/noite por Vitoria 5º Dia (um dia para conhecer o principal da cidade e suficiente?) Passeio por Vitória 6º Dia 7h00 Vitória(ES) -> Porto Seguro(BA) 10h de viagem - 650km Passeio a noite por Porto Seguro/Trancoso(BA) 7º Dia Passeio por Porto Seguro/Trancoso(BA) 8º Dia Passeio por Porto Seguro/Trancoso(BA) 9º Dia 7:00 Porto Seguro(BA) -> Salvador(BA) 10h de viagem - 600km 10º Dia Passeio por Salvador e arredores 11º Dia Passeio por Salvador e arredores 12º Dia (compensa ficar 3 dias por la ?) Passeio por Salvador e arredores 13º Dia 7:00 Salvador(BA) -> Chapada Diamantina(BA) 6h de viagem - 450km Passeio durante a tarde Chapada Diamantina 14º Dia Passeio Chapada Diamantina 15º Dia (sei q a chapada e gigante e 10 dias nao sao suficientes para conhecer tudo, mas sera q em 2 dias dou conta de laguns lugares principais ou seria melhor pensar em mais dias ?) Passeio Chapada Diamantina 16º Dia 6:00 Chapada Diamantina(BA) -> Montes Claros(MG) 13h de viagem -> 900km 17º Dia Passeio Montes Claros 18º Dia 7:00 Montes Claros(MG) -> Ouro Preto(MG) 7h de viagem - 550km 19º Dia Passeio por Ouro Preto 20º Dia 7:00 Ouro Preto(MG) -> Belo Horizonte(MG) 2h de viagem - 100km Passeio por Belo Horizonte 21º Dia 7:00 Belo Horizonte(MG) -> São Paulo (SP) 8h de viagem - 600km Qualquer ajuda e bem vinda galera, vou dar uma procurada pelos tópicos aqui também, se soubrem de algum me mandem o link pf
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