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[AGORA COM VÍDEO] TAILÂNDIA, 21 DIAS - COM FOTOS/ DEZ 2015 (DIA A DIA + CUSTOS) RELATO DE VIAGEM


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Faaala galera, viajantes, tudo bem?!

 

 

Começo agora meu relato dessa maravilhosa e inesquecível viagem que fiz com minha esposa à Tailândia e Emirados Árabes (Dubai) em Dezembro de 2015 à janeiro de 2016.

Esse relato que você começa a ler agora será só da Tailândia, farei posteriormente o relato de Dubai, separado. Fiz essa viagem 100% por conta própria. Acredito que devo ter lido a maioria dos relatos existentes na internet de brasileiros que foram à Tailândia. Viajei junto com esses escritores a cada relato que lia, mas nada como realmente colocar os pézinhos naquela terra maravilhosa, de povo de olhinho puxado e nariz redondinho e que falam estranho pra caramba. Portanto, meu papel aqui é retribuir e deixar conteúdo para outros sortudos que farão viagem similar a minha.

 

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Não está programando sua viagem pra Tailândia ainda?! Tá esperando o que, o país é surreal e provavelmente será a melhor viagem da sua vida.

 

VÍDEO RESUMO DA TRIP!

 

 

Nosso roteiro dia a dia.

 

Tínhamos um mês de férias, como a maioria dos Brasileiros. Como não há voo direto para a Tailândia, e compramos nossas passagens pela Emirates que faz conexão em Dubai, decidimos por conhecer essa cidade também. Não tínhamos pretensão inicial de ir a Dubai, foi questão de oportunidade. É bem comum combinar a viagem à Tailândia com outros países da região chamada de Sudeste Asiático: Camboja, Vietnã, Laos, Indonésia e outros. Mas pesquisando, resolvemos dessa vez ficar só pela Tailândia e posteriormente fazer outra viagem só para estes outros países e ter mais tempo para conhecê-los.

 

Bom, vamos lá! Nosso roteiro, e resumidamente o que fizemos dia a dia, ficou assim:

 

09/12/15 – São Paulo (Embarque no Aeroporto de Guarulhos/Emirates)

10/12/15 – Conexão em Dubai e chegada a Bangkok (Devido a conexão de 12 hs, usufruímos do “Dubai Connect” oferecido pela Emirates, explico melhor depois. Chegamos nesse mesmo dia a noite em Bangkok e fizemos um primeiro reconhecimento da área em que nos hospedamos, Khao San Road)

11/12/15 – Bangkok (visita aos principais templos de Bangkok)

12/12/15 – Bangkok (Floating Market e MBK Mall)

13/12/15 – Bangkok/Chiang Mai (Voamos no horário do almoço para Chiang Mai e como era domingo visitamos o Sunday Market)

14/12/15 – Chiang Mai (Tiger Kingdon, Templo Doi Suthep, Zoo Chiang Mai)

15/12/15 – Chiang Mai (Um dia com Elefantes)

16/12/15 – Chiang Mai (White e black Temple em Chiang Rai)

17/12/15 – Chiang Mai/Krabi (Voo bem cedinho para Krabi. Neste mesmo dia visitamos Raillay Beach)

18/12/15 – Krabi (Tour 4 Islands)

19/12/15 – Krabi (Tour Hong Islands)

20/12/15 – Krabi (James Bond Island)

21/12/15 – Krabi/Koh Phi Phi (Ida pela manhã para Koh Phi Phi. À tarde fizemos o primeiro reconhecimento da ilha)

22/12/15 – Koh Phi Phi (Private tour para Maya Bay, Monkey Island, Mosquito Island e Bamboo Island.)

23/12/15 - Koh Phi Phi (Private Tour para Wang Long e Nuy Bay)

24/12/15 - Koh Phi Phi (Voltamos em Wang Long)

25/12/15 - Koh Phi Phi/ Bangkok (Dia perdido só de translado para bangkok: barco e vôo)

26/12/15 – Bangkok (Chatuchak Market)

27/12/15 – Bangkok (Tour para Ayutthaya)

28/12/15 – Bangkok (Chinatown e depois Shoppings de Bangkok)

29/12/15 – Bangkok (Sirocco e nana Plaza)

30/12/15 – Bangkok/ Dubai (Bye bye Tailândia, partiu Dubai)

31/12/15 – Dubai - Relato: dubai-economico-6-dias-faca-uma-viagem-ostentacao-sem-gastar-muito-reveillon-2016-roteiro-fotos-custos-t130634.html

01/01/16 – Dubai

02/01/16 – Dubai

03/01/16 – Dubai

04/01/16 – Dubai

05/01/16 – Dubai/São Paulo

 

Nosso roteiro inicial não previa tantos dias em Bangkok, alguns desses dias seriam para ir ao Camboja, mas como os voos para lá estavam salgados na a época da nossa viagem e resolvemos não encarar a viagem de ônibus que é possível fazer de Bangkok a Siem Reap no Camboja, acabamos ficando mais tempo em Bangkok. Realmente não há necessidade de ficar tanto tempo assim em Bangkok, eu te indicaria 4/5 dias por lá, mas nós ficamos e não nos arrependemos, tem muita coisa para fazer por lá.

 

 

Quanto eu gastei?

 

Preço dos passeios

 

Grand Palace - 500 Baht a entrada por pessoa (fomos a pé) = 1000 Baht o casal.

 

What Po - 100 Baht a entrada por pessoa (fomos a pé) = 200 Baht o casal.

 

Floating Market – 400 Bath por pessoa o transporte + 150 Baht o barco por pessoa = 1100 Baht o casal.

 

Tiger Kingdom - 1400 Baht por pessoa (pacote Smallest e Big cats) + 200 Baht de transporte ida e volta para o casal = 3000 Baht o casal.

 

Templo Doi Suthep e Zoo Chiang Mai – 40 Baht por pessoa a entrada do templo +30 Baht por pessoa o elevador para subir no templo + 150 Baht por pessoa a entrada do Zoo + 100 Baht por pessoa para a área dos Pandas + 450 Baht o casal em transporte para ambos os lugares = 1090 Baht o casal.

 

ChangYim Elephant Farm – 2200 Baht por pessoa (transporte e almoço incluído) = 4400 Baht o casal.

 

Tour para o White Temple – 2000 Baht por pessoa (transporte e almoço incluído) – 4000 Baht o casal.

 

Railay Beach – 200 Baht por pessoa o transporte de barco ida e volta = 400 Baht o casal.

 

Tour para 4 Islands, Hong Islands e James Bond Island – 4000 Baht o casal com todo transporte e almoço incluído.

 

Private Tour de 6 horas para Maya Bay, Monkey Island, Mosquito Island e Bamboo Island – 2800 Baht o casal (sem almoço incluído).

 

Private Tour de 3 horas para Wang Long e Nuy Bay – 1500 Baht o casal (sem almoço incluído).

 

Private Tour de 2 horas para Wang Long – 1000 Baht o casal (sem almoço incluído).

 

Aluguel de Caiaque de 2 horas – 150 Baht cada hora = 300 Baht o casal.

 

Tour para Ayutthaya – 500 Baht por pessoa (transporte e almoço incluído) = 1000 Baht por pessoa.

 

 

Gastos com alimentação

 

O gasto com alimentação é bem particular de cada pessoa, mas eu e a esposa gastamos em média 900 Baht por dia, logo:

 

- 800 baht por dia o casal em alimentação.

 

- 16000 Baht o casal em alimentação para 20 dias.

 

Dava para ter gasto menos tranquilamente, comemos muitas vezes em restaurantes que não eram dos mais baratos.

 

 

Preços das Hospedagens

 

Todos os quartos escolhidos são para casal, com banheiro privativo e ar condicionado, essas eram nossas exigências pessoais. Todos reservados e pagos antecipadamente pelo Hotéis.com e Booking. Não tivemos nenhum problema quanto às reservas. É importante você observar ao pagar a hospedagens nesses sites, se haverá taxas adicionais a serem pagas no hotel, no nosso caso dizia que não, e realmente não nos foi cobrado nada a mais. Levamos impressos os comprovantes, na verdade nem precisava, eles simplesmente checavam o passaporte e era isso. Todas as vezes que chegamos adiantados no hotel, nos foi gentilmente liberado antecipadamente o quarto. Alguns dos hotéis nos pediram um valor "x" como caução (30 à 50 reais), que nos era devolvido no check-out.

 

-D&D Inn em Bangkok (região da Khao san Road) – 8 diárias/ 762 reais (Hoteis.com)

 

-Thana Hotel em Chiang Mai – 4 diárias/240 reais (Booking.com)

 

-PK Mansion em Krabi – 4 diárias/420 reais (Hoteis.com)

 

-Chao Koh Hotel em Koh Phi Phi – 4 diárias/1098 reais (Hoteis.com)

 

 

Preços dos voos.

 

-São Paulo para Tailândia (Emirates +- 3600 reais por pessoa. Voo com conexão em Dubai na ida e Stopover de 6 dias também em Dubai na volta. O Stopover na época não alterou o preço do voo)

 

-Bangkok p/ Chiang Mai (Nok Air, 92 reais por pessoa. A idéia inicial era fazer esse trajeto de trem noturno, mas o preço da passagem de trem estava em torno de 100 reais na época, logo, preferimos o avião)

 

- Chiang Mai para Krabi (Air Asia, 160 reais por pessoa)

 

- Krabi para Bangkok (Thai Lion Air, 82 reais por pessoa)

 

 

TOTAL DE GASTOS COM VOOS + PASSEIOS + ALIMENTAÇÃO + HOSPEDAGEM = aproximadamente 14.600,00 REAIS, O CASAL.

 

- Fora isso houveram ainda gastos com tickets de metrô, táxis e tuks tuks pela cidade, jogaria mais uns 400 reais. (tem todos os valores de metrôs, táxis e tuk tuks no relato, só não fiz o levantamento).

 

- Além de gastos pessoais como camisetas, souvenirs e etc.(Muitos desses gastos também citados no relato).

 

 

 

Considerações iniciais

 

 

Dinheiro e câmbio na Tailândia

 

O dinheiro na Tailândia é o Baht, fala-se Bá. Na época em que fomos pagamos 3,89 reais em 1 dólar em certa casa de câmbio aqui no Brasil. A cotação nas casas de câmbio tailandesas estavam em torno de 1 dólar para 35,70 Baht. Um real equivalia a mais ou menos 10 Baht.

Leve dólar para a Tailândia, e lá troque pelo dinheiro deles. Não vi na Tailândia nenhum lugar que trocava o nosso Real por Baht, logo troque aqui no Brasil seu dinheiro por dólar americano, ou claro, leve cartão de crédito, vtm ou o que preferir. Nós levamos todo dinheiro que pretendíamos gastar por lá em espécie, usamos aquelas “doleiras” ou Money Belt. Em tempos de crise levar o dinheiro em espécie, te faz escapar do IOF cobrado nos gastos com cartão de crédito. Mas claro que estávamos também com cartões para urgências ou se gastássemos mais que o previsto, mas no fim ainda trouxemos dólares de volta.

Há casas de câmbio espalhadas por toda a Tailândia. Assim como em todos os países, o câmbio no aeroporto não é dos mais vantajosos. O que eu fiz?! Levei 15 dólares trocado para fazer câmbio,só disso, no aeroporto de Bangkok. Esse valor foi o suficiente para eu e a esposa pegarmos metrô e táxi, e ainda sobrou na verdade. Depois troquei mais dinheiro na região onde me hospedei (Khao San), a qual estava bem mais vantajosa.

Mesmo em tempos de dólar nas alturas, a Tailândia ainda aparece como um país muito barato para nós brasileiros. Só não é barato chegar lá.

Vou dar alguns exemplos de preços, já convertidos em real (DEZ 2015):

Lata de coca cola 1,80 reais

Lata da Pepsi 1,30 reais

Est Cola (Um refri de cola deles que quebra o galho) 1 real

Combo do Chesseburguer no Mc Donalds com batata grande e bebida muito grande, acho que uns 700 ml, 11 reais. Isso no Mc da Khao San e de Chiang Mai, Em Krabi o Mc já era mais caro, esse combo ia para 18 reais.

Pad Thai. Um macarrão muito bom que você provavelmente vai amar, 4/5 reais.

Camisetas com estampas super legais, de 7 a 20 reais. Trouxe algumas, lavei, deu uma leve encolhida, mas continuam em bom estado.

 

E por aí vai...

 

 

Como se comunicar na Tailândia

 

Com o Inglês ou Tailandês, o que você preferir. Boa parte dos Tailandeses fala inglês. Não tivemos muita dificuldade com o sotaque deles, mas o sotaque existe e atrapalha um pouco. Outra boa parte dos nativos tem uma noção da língua inglesa, e o restante que não fala inglês vai usar de mímica e gestos para tentar te ajudar. Eles são bem corteses galera, não se preocupem.

Você não precisa ser o “super fluente” no inglês, mas precisa ao menos saber o básico. E não custa nada também saber algumas palavrinhas em tailandês como:

SÀWÀDDEE KRÁB/SÀWÀDDEE KÁ - Olá (como homem, como mulher)

KOP KHUN KRUB/ KOP KHUN KRAP – Obrigado (como homem, como mulher)

 

Golpes na Tailândia, segurança e pechincha.

 

Em nenhum momento na viagem tememos pela nossa segurança, e realmente não tivemos nenhum problema com isso e nem vimos nada suspeito. Claro que não demos bobeira, sempre andávamos com nossos pertences de valor. Ouvimos alguns casos em que pessoas tiveram suas coisas desaparecidas do quarto do hotel enquanto estavam ausentes, mas não temos nada a reclamar sobre isso. Os golpes que vimos por lá, muitos vem de taxistas, que sempre tentam super faturar nas viagens. Por exemplo, uma viagem que honestamente custaria 20 reais, ele inicialmente vem te cobrando 80 reais. Por isso o lema para os turistas na Tailândia é pechinchar. Peça desconto em tudo, e nada de 10% de desconto não, jogue o valor para menos da metade e não se sinta mal por isso. Eles nunca irão te passar o preço real de início, esteja sempre preparado para uma negociação. Claro que isso enche o saco às vezes. Os táxis tem taxímetro e anunciam que tem taxímetro, mas na verdade eles não usam, se usassem o taxímetro as viagens ficariam absurdamente baratas. Na viagem toda consegui apenas por duas vezes táxis com taxímetro.

 

 

Como se locomover na Tailândia

 

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Dependendo da cidade e aonde você vai na Tailândia, o seu meio de transporte deve variar.

 

Em Bangkok, você pode usar: skytrain/metrô, táxis, tuk tuks e barcos.

 

O Skytrain BTS te leva em alguns pontos da cidade e o metrô MRT a outros. São rápidos, te livram do trânsito infernal de Bangkok, são econômicos, custam em torno de 1,50 à 4,50 reais dependendo da distância, mas, não te levam a todos os pontos de interesse da cidade. Então depende de você estar por perto de uma estação e o local onde você for também estar perto de uma. O Skytrain e o metrô se conectam em algumas estações, aumentando o raio de atuação na cidade. Falarei mais pra frente alguns pontos da cidade onde você pode ir usando estes meios de transporte.

 

Táxis e tuk tuks circulam por toda Bangkok, e na verdade antes de você pensar em chamar um táxi ou tuk tuk, já vai ter um cara na sua frente falando: Táxi?. Eles estão por toda parte, coloridos: rosa, azul, verde... Não sei precisar qual o mais barato, algumas vezes táxis foram mais baratos, outras vezes tuk tuks. Os táxis tem ar condicionado, que será um paraíso no calor infernal que faz em Bangkok. Achei os Tuks tuks mais ágeis no trânsito. Independente do transporte que escolher, não esqueça de negociar o valor da corrida antes da viagem. Tente sempre um táxi com taxímetro, mas a missão não será fácil.

Barcos são bastante usados em Bangkok, eles vão e vem pelo principal rio da cidade, o Chao Phraya. Eles tem todo um sistema “organizado”, linha verde, laranja...mas, eu não achei nada fácil usá-los. Na verdade nós o usamos uma única vez só para testar. Primeiro que o píer, que são as estações onde se pega esses barcos são uma bagunça no sentido de não achar quem falasse inglês ou alguém disposto a ajudar. Já vi relatos de pessoas que usaram e gostaram. Eu achei bagunçado e não tive paciência. É barato, coisa de 50 centavos de real por trajeto.

 

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Em Chiang Mai não tem metrô, mas você pode usar táxi, tuk tuks e os famosos, por lá, Red cars ou Songkran.

Os Songkrans, que são carros vermelhos com a carroceria aberta e que pode levar de uma vez cerca de 10 pessoas, geralmente é a forma mais econômica de ir a pontos de interesse em Chiang Mai, como Tiger Kingdon, Zoológico e Templo Doi Suthep. Eles estão por toda parte. Quando você avistar um, basta acenar, perguntar para onde vai e negociar o preço.

 

Em Krabi e Koh Phi Phi você usará dois tipos de embarcação: Long Tails Boat (mais lento e mais barato) ou os Speed Boats (mais rápidos e mais caros) para ir às ilhas. Nos passeios às ilhas você poderá escolher se quer ir com um ou com outro. Com o Speed Boat os passeios ficarão mais caros, mas, você acaba ficando mais tempo nas ilhas.

 

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Prostituição

 

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Esse aspecto na Tailândia é bem aflorado, digamos assim. Por lá existem os Ladys Boys, que nada mais são que garotos que fazem a operação de mudança de sexo, ou não, e trabalham com “programas”.

Existem 3 pontos específicos de prostituição em Bangkok, os Red Light Districts, que você pode ir para simplesmente turistar, ou não. São eles:

 

Nana Plaza, Soi Cowboy e Patpong.

 

Nesse último é onde você pode acompanhar os shows de pompoarismo, os famosos Ping Pong shows. Se você não sabe o que é isso, faz uma pesquisa rápida aí no google e descobre kkk. Nós fomos ao Nana Plaza, contamos a experiência mais pra frente.

 

 

Seven Eleven

 

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Galera, Seven Eleven, guardem este nome, ele será sua salvação em dias de economia. Na minha opinião, você que está planejando sua viagem para a Tailândia, não deveria se preocupar em reservar hospedagem com café da manhã incluso. Muito provavelmente haverá um Seven Eleven perto de você (tipo, em cada esquina) com refeições baratinhas. Não só refeições, mas também itens de higiene entre outros. O Seven Eleven me lembra muito essas lojas de conveniência de postos de gasolina aqui do Brasil, mas muito mais completo. Diversos tipos de sanduíches (de 1,80 a 3,50 reais) à sua disposição que são esquentados na hora pelo simpático atendente. Diversos tipos de bebidas quentes ou frias em máquinas onde você mesmo se serve. Eu falei em café da manhã, mas você também pode comprar seu almoço por lá. Há diversos tipos de “pratos feitos” (em torno de 4 reais) e que também são esquentados na hora para você. Docinhos fofos, salgadinhos, sorvetes, iogurtes, muita coisa diferente e baratinha pra você ser feliz nessa viagem. O Seven Eleven não é uma loja exclusiva Tailandesa, também há lojas nos EUA, Japão, alguns países da Europa entre outros.

 

 

Algumas delícias diferentes que encontramos na Tailândia.

 

Yakult de 1 Litro, já pensou? Na Tailândia você encontra facilmente, em qualquer Seven Eleven.

Sorvete, tipo esses cornetos sabem, de Kit Kat.

 

Chocolate Kit kat de chá verde. Não imaginava, mas é bom.

 

Tortinha do Mc Donalds de Abacaxi!!! Tem de milho também, mas eu adorei a de abacaxi.

 

Pad Thai, um macarrão na chapa, isso mesmo na chapa, com frango, camarão, ovo, ou do jeito que você desejar.

 

Pancake de banana com Nutella!! Uma massa tipo de crepe, na chapa, com banana cortada e nutella. A sobremesa perfeita por lá.

 

Suco de Romã. Tem Romã no Brasil, nem é difícil de achar, mas nunca tinha tomado suco de romã. Cara, no calor que faz por lá, isso desce muito bem e é muito saboroso.

 

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Internet Móvel

 

Caso tenha interesse de ter internet no seu celular desbloqueado para postar suas fotos e vídeos e etc, saiba que você pode ter tudo isso facilmente, e não por muito. No próprio aeroporto de Bangkok (Suvarnabhumi) procure pela lojinha da True Move. Assim que cheguei à loja, me apresentaram alguns planos de chips para turistas. Optei pelo mais barato, custou 300 Baht, uns 30 reais na época. Esse plano vinha com 1,5 GB de internet 3G/4G, duraria até um mês e caso eu a usasse toda, poderia comprar créditos adicionais. Lá na loja você entrega o celular na mão deles e em 3 minutos te devolvem já com o chip e a internet bombando. O que eu achei? Perfeita, funcionou em toda a Tailândia, inclusive nas ilhas. Humilha a internet móvel brasileira. Postei fotos, vídeos, fiz ligação pelo Whatsapp, Skype, fiz todos meus checkins de vôos online pelo celular e ainda tinha internet quando fui embora. Muitas vezes melhor que o próprio wifi fornecido pelos hotéis. Nesse plano você também ganha alguns minutos para ligação, mas não cheguei a usar. Moral da história, vale muito a pena!!

 

 

Quando ir para a Tailândia

 

A melhor época de viajar para a Tailândia é de Novembro a Abril, o tempo é mais seco, a probabilidade de chuva é menor. De Maio a Outubro, principalmente de Junho a Setembro é a época das monções, é a época que pode chover muito, veja bem, pode. Se você pesquisar um pouco vai ver relatos de pessoas que viajaram em julho e pegaram o tempo super bom, sol e tudo mais. Assim como teve gente que viajou em janeiro e pegou tempo ruim. Mas no geral a Tailândia é um pais quente, sol forte, calor infernal. Prepare-se para suar muito.

Mas como foi o clima durante a minha viagem? Graças a Deus, não peguei uma chuva sequer, muito sol e calor, houve apenas uma manhã que estava meio nublado em um passeio às ilhas, mas na hora do almoço o sol abriu contrariando todos os sites de meteorologia que eu via na internet pois segundo eles meus dias em Krabi e Koh Phi Phi seriam de chuva e trovoadas, já tava quase chorando.

 

 

O que levar? Preciso de visto, vacina? Informações gerais.

 

Eu e minha esposa fomos com uma mala cada, dessas de rodinhas mesmo, do tamanho permitido para levar em cima do avião, sabe?! O que eu posso aconselhar aqui é que você leve o mínimo possível, roupas leves, um único sapatinho leve. Os barcos que fazem os passeios para as ilhas te emprestam, sem nenhum custo, snorkel. Nem com isso você precisa se preocupar. Outra coisa, esqueceu alguma roupa, ou levou pouca. Relaxa!! Você está em um país onde roupa é bem barata, compre camisetas e bermudas por lá.

Leve seus remédios básicos. Eu não tive problemas com as toalhas e roupas de cama dos hotéis.

Brasileiros não precisam de visto para entrar na Tailândia, você só vai precisar da vacina contra a febre amarela. Informe-se na sua cidade como tomar esta vacina e depois ter o certificado internacional da Anvisa. Normalmente é coisa rápida que você faz na hora. Resumindo seria assim: só não esqueça seu certificado de vacina e seu dinheiro, o resto você se vira por lá.

 

Por lá a oferta de lavanderias é grande, você vai pagar cerca de 4 reais para lavar 1 kilo de roupas.

 

As tomadas na maioria são como as nossas, as antigas, duas entradas arredondadas.

 

Leve também uma maquina fotográfica para registrar as tantas belezuras que vai ver por lá, né. Eu levei uma Gopro Hero 3 Black, com acessórios e uma Nikon D5100 com duas lentes: 18-55 e a 50mm. Levei um Hd externo também, de vez em quando eu ia em alguma lan house e descarregava as fotos das máquinas.

 

Brasileiros não precisam de visto para entrar na Tailândia, você só vai precisar da vacina contra a febre amarela. Informe-se na sua cidade como tomar esta vacina e depois ter o certificado internacional da Anvisa. Normalmente é coisa rápida que você faz na hora. Resumindo seria assim: só não esqueça seu certificado de vacina e seu dinheiro, o resto você se vira por lá.

Leve também uma maquina fotográfica para registrar as tantas belezuras que vai ver por lá, né. Eu levei uma Gopro Hero 3 Black, com acessórios e uma Nikon D5100 com duas lentes: 18-55 e a 50mm.

 

 

Porque eu fiquei em Krabi?

 

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Na verdade a primeira coisa que você tem que decidir é se você quer conhecer: 4 islands, Hong Islands, James Bond islands, Similan islands. Veja as fotos e vídeos, se gostou e decidiu ir nesses lugares, agora é hora de decidir aonde se hospedar para ir a estes lugares: Krabi, Phuket ou Raillay Beach.

 

A distância desses passeios para Krabi e Phuket é praticamente a mesma, isso não é o ponto a se pensar, e sim o local. Krabi é mais família, menos agitada. Phuket é mais agitada e falam da prostituição por lá que seria bem disseminada. Não fui em Phuket, não posso falar, optei ficar em Krabi. A praia de Ao Nang em Krabi, de onde saem os passeios para estas ilhas não é das mais bonitas, bem feinha na verdade. Mas a cidade é bem equipada em hotéis e comércio para seus dias por lá.

Outra opção que eu não poderia deixar de falar é Raillay Beach. Muitas pessoas tem optado tomar esta praia como base para estes passeios. Raillay Beach é uma praia que fica a +-10 minutos de barco de Ao Nang e também tem ótimas opções de Hotéis, mas um pouco mais salgados. É a opção mais calma e mais linda!

Eu optei por Krabi por ter achado mais opções de hotéis e achar o comércio por lá mais amplo. Não tenho do que reclamar, acho que Krabi, Raillay ou Phuket é questão de perfil. O importante é que esses três lugares casam super bem no seu roteiro com Koh Phi Phi, uma das mais lindas ilhas da Tailândia.

 

Em que região ficar em Bangkok, Chiang Mai, Krabi e Koh Phi Phi?

 

Em Bangkok eu te aconselho a ficar na região da Rua Khao San Road, que é uma região dos mochileiros, independente de como é seu perfil. Pela região a ofertas de hotéis é bem diversificada, vai de albergues a hotéis tops de linha. A Rua Khao San Road em si, é bem bagunçada, depois das 21hs é uma balada a céu aberto, difícil de andar. Se preferir você pode ficar por perto da Khao San Road mas em um local menos barulhento, uma rua chamada Rambutri. Charmosa, mais calma, com restaurantes bem lindos e modernos, a Rambutri é paralela a Khao San. Pela região tem de tudo. Os preços de comidas, hotéis, roupas são muito bons. Não tem estação de Skytrain por perto, a estação mais próxima se chama Phaya Thai, da Khao San até a Phaya Thay você gasta algo em torno de 7,50 reais em um táxi com taxímetro e de 10 a 15 reais sem taxímetro. Da Khao San Road você também pode visitar a pé tranquilamente os principais templos da cidade, que inclusive são um dos passeios imperdíveis em Bangkok.

 

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A cidade de Chiang Mai me fez ter muitas dúvidas em relação a qual região ficar. Chiang Mai tem uma região que é cercada por um muro, em forma de quadrado, em cada lado desse quadrado há um portão (os gates). Na verdade antes de chegar em Chiang Mai achava que o quadrado era 100% cercado por muro, mas na verdade não é não, existe apenas algumas ruínas do muro em algumas partes. Eu fiquei em uma região que achei perfeita, é a região do “Tha Phae Gate”, próxima do Night Baazar (mercado que funciona todas as noites exceto domingo) e do Sunday Market (Feira gigante que ocorre aos domingos). O local também é rota de grande fluxo de transporte, além de ser lotada de comércio, restaurantes, e fast foods como: Mc Donalds, Burguer King, StarBucks e etc.

 

No mapa abaixo, está circulada a região do Tha Phae Gate, área que indico você a se hospedar, não é que não tenha outras áreas boas, mas fiquei nessa e indico. A linha vermelha é onde ocorre a Sunday Market.

 

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Em Krabi, na hora que você for procurar hotéis, busque por Ao Nang, e não Krabi Town. Krabi Town é longe da praia, de onde saem os passeios. Já na região de Ao nang, que é a região praiana, é onde você terá várias opções de agências para fechar seus passeios, restaurantes, câmbio e etc. Talvez não seja essencial ficar tão próximo a praia, até porque a praia de Ao Nang não é linda, e no dias dos passeios as vans te buscam e te deixam no Hotel. Eu fiquei bem próximo a praia, foi legal, acho que a gama de comércio é melhor por lá, mas não é crucial ficar tão próximo a praia se não conseguir nenhum hotel interessante ($$) por lá.

 

Koh Phi Phi é uma ilha não muito grande onde a base hoteleira fica entre duas praias: Tonsai e Loh Dalum Bay. Acho interessante você ficar nessa região. Tanto faz em qual das duas praias. Pra sair de uma praia e chegar a outra você vai caminhar uns 4 minutos. Elas são opostas e são ligadas por uma rua principal. A praia de Tonsai é a praia por onde os barcos chegam, você vai chegar por ela. A praia não é tão bonita quanto Loh Dalum Bay, que é onde a galera toma um sol e onde tem os bares mais movimentados a noite. Existem alguns hotéis que são afastados deste “centro” que eu não indico ficar, a não ser que você queira aquele sossego total, exclusão total. Tem hotéis afastados que só te permitem chegar no centro de barco, então pesquise direitinho isso na hora de fechar seu hotel. Não achei a ilha de Koh Phi Phi tão agitada, barulhenta. Tem uma parte específica em Loh Dalum Bay que é mais barulhenta com bares, shows de pirotecnia, baladas, Muay Thay e similares.

 

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Como é o contato com os animais na Tailândia.

 

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O turismo baseado em animais é grande na Tailândia. Por lá é possível você interagir com elefantes, tigres, cobras, macacos e mais uma porção de animais exóticos. Não quero iniciar aqui qualquer polêmica à respeito de possível abuso aos animais. De modo informativo digo que por lá, se tem algum tipo de IBAMA, é bem mais maleável que por aqui. Por lá existem fazendas de Elefantes e Tigres. Na minha opinião pessoal, achei que os Elefantes são bem tratados, acredito que estão melhores do que se estivessem soltos, quem sabe a mercê de caçadores. Quanto aos Tigres não me pareceram dopados como alguns dizem, mas não fiz um antidopping no bicho também. É bem comum por lá, você ver algum camarada pelas ruas, com algum animal exótico, oferecendo-o para você tirar foto, claro que por alguns Bahts. Por exemplo, quando fui tinha um cara que todas as noites ele ficava na Khao San Road com um camaleão gigante oferecendo-o para você tirar uma foto. No Mercado Flutuante havia comércio de fotos com cobras e Slow-Lóris, entre outros. No Zoológico de Chiang Mai, você pode alimentar livremente alguns animais como Hipopótamos, Girafas e Veados, além de ver, esses apenas ver, Pandas e Coalas. O comércio de animais no Chatuchak Wekeend Market em Bangkok também pode chocar alguns. Por lá você encontra a venda, em gaiolas, cães e gatos de raça, além de esquilos voadores, macaquinhos, ratinhos, coelhos entre outros. Até vender animais...ok, o negócio são as condições. Eles ficam no calor infernal que é aquele Mercado, em gaiolas muitas vezes pequenas para eles. Vi cachorros grandes à venda, em gaiolas onde eles mal podiam deitar. Deu peninha.

 

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Do aeroporto de Bangkok Don Mueang até a Khao San Road.

 

Deixa eu explicar antes. Bangkok tem 2 aeroportos. O Suvarnabhumi, é o maior, é por ele que você chegará do Brasil. O Don Mueang é menor, é o que faz voos domésticos e alguns internacionais para países próximos: Vietnã, Camboja etc.

Do aeroporto de Don Mueang até a Khao San você só tem uma opção: táxi. Por lá, nem o metrô e nem o Skytrain chegam. Não sei se tem ônibus, creio que não. Já vi alguns tópicos que comentavam que existiria um ônibus por lá que faz translado entre os dois aeroportos, mas não tenho certeza. Do Don Mueang até a Khao San o táxi levará em torno de 25 minutos e custará em torno de 220 Baht. Nesse aeroporto, caso você siga as placas “Táxi”, elas te levaram à um local regularizado no aeroporto para você pegar táxis com uso do taxímetro, mas, certa vez enfrentei uma fila de quase 1 hora para pegar um desses táxis. Fato curioso, por duas vezes peguei táxi deste aeroporto até a Khao San. Nas duas vezes o valor no taxímetro deu 220 Bahts, mas em uma das vezes o taxista nos levou por um caminho com pedágio, tive que pagar 50 Baht a mais. Se o taxista passa por pedágio, o passageiro que paga.

 

 

 

Do Aeroporto de Bangkok “Suvarnabhumi” até a Khao San Road.

 

Você pode ir de táxi ou Skytrain. Confesso que não sei passar a informação se tem ônibus que ligue o aeroporto a cidade. O aeroporto é um tanto afastado da cidade. Galera, eu não decorei caminhos, se é à direita do desembarque ou esquerda, eu diria para você seguir as placas, não tem segredo, achei o aeroporto bem sinalizado, placas em inglês e Tailandês.

Caso queira ir de táxi, tente procurar um com taximetro. Se conseguir, deverá pagar algo em torno de 300 Baht. Caso não consiga, você deverá pagar algo em torno de 600 Baht. O trânsito em bangkok é terrível, dependendo do horário, você pode levar até 2hs do aeroporto à Khao San.

Caso decida ir de Skytrain, o que eu aconselho, é simples. Siga as placas (Skytrain BTS. Lembro que desci umas 3 escadas rolantes, por aí). Chegando lá, você vá no guichê e compre sua passagem para a estação Phaya Thai, linha azul (você pode comprar na máquina também, mas se não me engano ela só aceita moedas). Esqueça a linha vermelha, ela não vai até Phaya Thai. O valor é de 45 Baht. Você ganhará uma ficha, que te dará acesso a área de embarque do Skytrain, guarde-a pois você precisará dela para sair depois. Comigo o trem demorou uns 5 minutos para chegar e 20 minutos até a estação Phaya Thai, essa linha vai parando em outras estações, fique atento à sua. Chegando na estação Phaya Thai, desça para rua e pegue um táxi ou tuk tuk até a Khao San. Se conseguir um táxi com taximetro, pagará +-75 baht, caso não consiga, por 150 Baht eles te levam, claro que eles vão te pedir mais de início.

 

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A massagem Tailandesa.

 

Ahhh, esse é o país da massagem. Por lá você facilmente vê pessoas na rua oferecendo massagem, que em muitos lugares são feitos nas ruas mesmo em caminhas. Os preços das massagens diferem dependendo da cidade. Em Bangkok na Khao San Road, 30 minutos de massagem custa 150 Baht, em Chiang Mai, cheguei a encontrar por 70 Baht os mesmos 30 minutos. Nas ilhas de 200 Bahts para mais, dependendo do estabelecimento. A massagem mais comum é a Foot Massage, que promete recuperar seus pés após um dia cansativo de passeio, e recupera mesmo. Mas não é só massagem no pé não, o local do seu corpo a ser massageado você escolhe. Se você preferir, tem até massagem com “Happy Ending” kkkk.

Tem por lá também a Fish Massage. Dão muita cosquinha, mas seus pés saem parecendo que foram lixados. Olha a foto!!!

 

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Fotos espetaculares! Tailândia é um país de sonhos de todo mochileiro acredito... vou guardar seu relato com carinho pra quando for, pois agora to focada no Japão, haha! Acompanhando!

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DIA 1 – ENFIM TAILÂNDIA! (Na verdade esse dia 1, será o resumo do dia 8 ao dia 10/12/15. Saída do aeroporto em SP, até chegada em Bangkok.)

 

Aeroporto de Guarulhos SP, noite do dia 08/12/15. Nosso voo sairia de madrugada, às 1:25 hs e a ansiedade já quase não cabia no peito. Chegamos com a devida antecedência e experimentamos jantar no Olive Garden do aeroporto de Guarulhos, ótima comida Italiana. Assim que disponível, nos dirigimos ao guichê da Emirates, com todas aquelas funcionárias de roupinhas fofas e fizemos o check-in rapidamente e sem burocracias. Depois disso foi aguardar o horário do voo e tentar conter toda a ansiedade. O voo da Emirates foi tranquilo. Saiu pontualmente, e durou as 14 hs previstas. Logo depois de o avião levantar voo, foi servida a primeira refeição. Depois dessa refeição, muito boa e completa as refeições da Emirates, aliás, consegui dormir e acordei faltando 7 horas para a chegada em Dubai. Assim que acordei, outra refeição chegou, mais leve como um café da manhã. Depois ainda tive tempo de ver dois filmes e comer mais uma refeição. A Emirates dispõem de serviço completo de filmes, séries e documentários, boa parte legendado em português, muitos lançamentos. Você também pode acompanhar a viagem através de 3 câmeras externas instaladas no avião.

 

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Chegamos em Dubai era noite do dia 09/12/2015, tinha pela frente uma conexão de 13 horas que eu mesmo escolhi ter, por que? A Emirates tem o que eles chamam de Connect Dubai, que nada mais é que um serviço que te dá gratuitamente hotel, transfer, alimentação e visto de Dubai, para voos da Emirates com tempo de conexão maior que 8 horas. Se não me engano isso não é exclusivo da Emirates, mas toda companhia aérea te fornece hotel e alimentação para conexões longas com mais de 8 hs. Achei legal fazer o voo dessa forma pois não ficaria tão cansativo, voamos 14 horas de São Paulo à Dubai, dormimos e comemos em um ótimo hotel de Dubai, tudo de graça, e depois descansados encaramos mais 6 horas de voo até Bangkok. Os detalhes dessas 13 horas de conexão em Dubai contarei no relato de Dubai que farei após encerrar este.

 

Resumindo, chegamos em Bangkok no horário programado, 19 hs do dia 10/12/15, o "bafão" ao descer no aeroporto Suvarnabhumi em Bangkok já era um cartão de visitas ao país. Saindo do avião seguimos o fluxo, não tinha outro caminho a seguir. Já tinha lido em praticamente todos os relatos sobre a Tailândia que antes de ir para o Passport Control, eu deveria ir no Helth Control. Há placas indicando o Helth Control, então foi fácil chegar. Você preenche um papel por lá, há exemplos do mesmo papel preenchido em várias línguas, o que facilita o seu preenchimento. Se não tivesse esses exemplos estaria lá até agora, impossível entender a escrita deles. Mostre o papel preenchido para um tiozinho do balcão, mais a sua carteira da vacina amarela, ele te dá um papel e aí sim você pode seguir em frente para o Passport Control. Nesse momento você provavelmente vai pegar fila, mas no meu caso não demorou muito não, mais rápido ainda foi passar pelo funcionário, ele praticamente só carimba seu passaporte e te libera sem perguntar nada. Só depois de tudo isso você vai pro setor das esteiras pegar suas malas. O Suvarnabhumi aeroporto de Bangkok é ótimo. Ali começávamos a ver a Tailândia como ela é, tudo bem mais colorido que o normal, muitas flores. Após a área de desembarque encontramos uma loja da True Move onde colocamos chips locais nos nossos celulares, os funcionários fizeram o serviço na hora, coisa rápida e já saímos conectados por 300 Baht cada. O Aeroporto também tem WiFI gratuito, se não me engano apenas por 1 hora. Fiz câmbio de 15 doláres no aeroporto (1 dólar = 34 Baht), só o suficiente para chegarmos na Khao San Road. Seguimos as placas do Skytrain e chegando, compramos a ficha de acesso em um guichê (nas outras vezes que compramos as fichas para o Skytrain, isso só pôde ser feito nas máquinas, com moedas de 5 e 10 Baht, caso não tenha moeda você pode trocar seu dinheiro nos guichês próximos à máquina). Depois disso foi aguardar o Skytrain chegar e seguir para a estação Phaya Thai. O Skytrain é como um metrô, mas não é metrô, existem ambos. Em Bangkok eles se interligam em algumas estações. O Skytrain é mais moderno e mais rápido que o metrô, mas no fim ambos tem a mesma funcionalidade, pelo menos foi isso que me pareceu na prática.

Ali já podíamos ver alguns locais de máscara, pelo que li eles normalmente usam quando estão gripados, para não passar sua doença para alguém ou para simplesmente se prevenirem. Chegando na estação Phaya Thai, pegue a mesma ficha que você utilizou para acessar a catraca do Skytrain, e use-a para sair. Na estação é só seguir a placa “exit”, que me levou à algumas escadas rolantes abaixo, para fora da estação, em uma avenida meio que embaixo de viadutos, com cara não muito amistosa e uma aparência meio suja que Bangkok em alguns pontos tem. Por ali sempre ficam uns táxis e tuks tuks, abordei um taxista, e perguntei se me levaria à Khao San Road com taxímetro ligado, ele disse que sim, simples assim. Entramos e essa foi uma das poucas vezes que conseguimos um táxi com taxímetro. A viagem custou 75 Baths, sem taxímetro paguei outras vezes 150 Bahts.

Em 5 minutos estavamos na Khao San. Nenhum carro entra na rua à noite, os táxis te deixam na entrada da Khao San o que não tem problema, pois a rua não é muito grande.

 

Ver a Khao San Road pela primeira vez foi de outro mundo, é de arrepiar. Aquela bagunça legal, uma infinidade de coisas diferentes, cores e luzes a mil, música bombando, aqueles letreiros gigantes, galera dançando nos bares que acabam tomando parte da rua, pessoas sendo massageadas ali mesmo, os tailandeses chamando e te oferecendo desde cerveja até ternos, é ratazana passeando pelo meio fio, é a confusão de cheiros que seu nariz nunca sentiu e ainda tenta entender...uau, é surreal!!

 

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Quanto ao hotel que ficamos em Bangkok, o D&D Inn, digo que é um hotel honesto pelo que cobra, fica bem no meio da Khao San. Do quarto que ficamos não se ouvia barulho da rua, há uma bonita piscina no terraço, recepcionistas simpáticos e corteses, ar condicionado e quarto ok, o wifi funciona o suficiente para você dar uma olhada nas redes sociais...de modo geral, nada a reclamar. Não pegamos a tarifa com café da manhã incluso, fizemos nosso desjejum todos os dias no Seven Eleven, o que acho que vale a pena, é barato e tem variedade. No check-in, deixamos 500 Baht exigidos de caução, corretamente devolvidos no check-out. Subimos para o quarto, tomamos aquele banho, deixamos as malas por lá e saímos para rodar pela Khao San Road. Essa foi a noite em que experimentamos o primeiro Pad Thai (40 a 50 Baht), foi amor a primeira garfada. Eu, pobre que sou, comprava a Coca Cola no Seven Eleven por 18 Bahts a lata, e depois ia comer o Pad Thai. O refri na barraca de Pad Thai era 40 Baht.

Barracas de roupas pela Khao San Road é o que não falta, por lá você encontra camisetas de 100 à 200 Baht. Comprei por lá uma calça estilo samurai por 250 Baht. Por lá tem também aquelas barraquinhas com bichos nojentos para você comer ou só tirar foto por 10 Baht. Eu só tirei foto, não encarei comer pois era início de viagem e fiquei pensando se de repente uma aranha não pudesse ferrar minha saúde para todo o resto dos dias. Há muitos carrinhos de Kebabs (60 Baht) também por lá, spring rolls e muitos tipos de sucos naturais.

 

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Neste dia foi isso, tínhamos acabado de chegar de uma viagem cansativa, demos ainda uma volta pela Rambutri, rua paralela a Khao San mas com outra pegada, mais calma, bares mais descoladas e tal.

 

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Voltamos pro quarto do hotel, ainda não tinha caído a ficha de onde estava, nessa noite fiquei assistindo tv, desde noticiários à novelas tailandesas até tarde, para só bem tarde da noite pegar no sono.

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DIA 2 – PRINCIPAIS TEMPLOS DE BANGKOK

 

Na primeira dormida em Bangkok, acordamos tarde, por volta das 10hs. Para este dia tínhamos programado de conhecer os principais templos da cidade. Antes disso, fomos ao Seven Eleven comer algo. Em geral gastávamos para comprar o café da manhã no Seven Eleven de 7 à 15 reais o casal. Eu combinei muito um sanduiche de salsicha de frango com queijo cremoso por 28 Baht, com um copão de Ovomaltine que tinha de máquina por 15 Bath, ou seja, não gastava nem 5 reais em um gostoso café da manhã. Café da manhã tomado, solzão bombando lá fora, partiu templos!!

 

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Este dia 11/12/2015 era um dia especial na Tailândia, era inclusive ponto facultativo no país, muitos estavam de folga de seus trabalhos, mas o comércio funcionava normal. Este era o dia do “BIKE FOR DAD”. Eu não sabia que teria isso e nem o que era, mas perguntando descobri que esta semana era comemoração do aniversário do Rei da Tailândia, e esse BIKE FOR DAD na verdade era meio que um presente da população para o Rei, era um dia em que a cidade parava para fazer carreatas de bicicleta pelas ruas em homenagem ao seu Rei. Inclusive estava marcado para as 15 hs daquele dia, que o príncipe também pegaria sua bike e andaria com a multidão pela cidade. A cidade estava muito bonita, todos com a camiseta da campanha, muuita gente de bicicleta, vários postos pelas avenidas fornecendo Kits de alimentos e água para os participantes. Eles são tão gentis que até nós ganhamos um Kit desses com comidinhas.

 

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Para você que ficará na Khao San Road, não tem porque pegar táxi ou tuk tuk para ir aos templos, é perto, cerca de 10 minutos de caminhada. Em uma das extremidades da Khao San tem um Burguer King, não vá nessa direção, vá na contrária, no fim da Khao San vire a esquerda até chegar a uma avenida, em um grande cruzamento.

Olhando adiante você já deverá ver um grande parque aberto, no fim desse parque está o Grand Palace.

 

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Meu Deus, que calor!! Lembra que eu disse que acordamos mais tarde nesse dia? Pois é, devia ser por volta do meio dia quando estávamos por lá. Estava lotado, todo mundo derretendo. Minha esposa disse que este foi o dia em que ela mais sentiu calor na vida.

Atenção à vestimenta. De forma resumida você não pode mostrar as pernas, nem homem nem mulher, e as blusas devem ser de manga. Minha esposa estava de shorts, mas levou um lenço, o qual fez de saia e entrou de boa. Eu bonitão fui de bermuda, achei que ia dar um jeitinho Brasileiro e passar, ledo engano. O tiozinho da porta me parou e me indicou uma casinha para ir. Caso você não vá com a roupa adequada para entrar no templo, sem desespero, eles te emprestam uma roupa, só vai ter que pegar uma filinha a mais, e no calor que faz lá, enche o saco. Você deixa um valor em dinheiro de garantia, e eles te emprestam uma calça. Na saída você devolve a calça, e eles te devolvem o dinheiro, sem problemas. Se não me engano o caução era de 150 Baht. Lá dentro há banheiro disponível . Me lembro de ter visto água para vender na entrada ao lado da bilheteria, você vai precisar de muito líquido por lá. A entrada custa 500 Baht por pessoa, carinho, mas o local é sensacional, vale a pena. É aquele tipo de arquitetura totalmente da sua realidade no Brasil. Aqueles templos com tantos detalhes, muito dourado. Não tenho nem muito o que falar, o local é grandinho, lindo. O tempo que se fica por lá depende de cada um, do pique que cada um tem para rodar o local. Eu e minha esposa demoramos um tanto por lá pois como somos apaixonados por fotografia, lá foi um prato cheio. O horário de funcionamento do Grand Palace é das 08:00 às 17hs, e esta aberto todos os dias, informação essas disponíveis no local.

 

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Saindo do Grand Palace você pode ir ao Wat Pho. É pertinho, meio que atrás. Esse templo é onde tem o famoso Buda Reclinado, um enorme buda dourado dentro de um templo. A entrada é mais barata, custa 100 Baht por pessoa e te da direito a uma água de graça. Este conjunto de templos não é tão lindo e grandioso quanto o outro, mas vale a pena ir também. Ele fica aberto das 08 às 18hs. Saímos de lá às 18 hs. Este horário estava tendo tipo uma missa dos monges em um templo neste complexo onde pudemos entrar e acompanhar um pouco deles tipo cantando uma reza, ou algo do gênero.

 

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O Wat Pho fica quase na beira do rio Chao Phraya. Você pode atravessar este rio com um barco, há um píer bem próximo à saída do Wat Pho, e ir a outro templo que fica na outra beira do rio, o Wat Arum. Nós fomos a este píer e tentamos fazer a travessia nestes barcos, que são públicos, custa centavos, tem linhas e tudo mais. Mas estava uma confusão neste dia por lá, ninguém sabia informar nada, os funcionários não falavam inglês. Pegamos um barco qualquer e ele até nos levou a outro píer, mas na mesma margem haha. Resolvemos ficar por ali mesmo e ver o por do sol com o Wat Arun de fundo, já havia visto fotos disso. De noite o Wat Arun fica iluminado, parecia tão lindo... mas não foi assim, o Wat Arun estava com muita reforma, só víamos andaimes em volta do coitado e nada de iluminação, quando anoiteceu, já nem víamos mais nada do templo. De qualquer forma valeu ficar ali na beira do rio vendo o cair da noite e tomando uma água de coco que custa em média 35 Baht. Depois disso abordamos um tuk tuk e depois de alguma negociação pagamos 100 Baht para voltarmos a Khao San Road. Nossas pernas já não eram as mesmas da ida, não aguentaríamos voltar andando.

 

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À noite demos mais uma voltinha pela Khao San Road e acabamos comendo no Mc Donalds, tem dois Mcs na Khao San. Pedimos dois Duplo Cheseburguers com batata grande (a grande deles é a nossa Mega), ficou em 360 Baht tudo.

Nesta noite também fomos atrás do passeio ao Floating Market para a manhã do dia seguinte. Nas diversas agências que há por lá, eles cobravam 400 Baht por pessoa e chegando lá mais 150 Baht por pessoa para rodar de barco o mercado flutuante(é opcional você andar de barco. Mas sem barco me parece meio sem graça, você só acompanha a feira de cima). Fazendo esse passeio pelas agências, eles te levam até o Mercado Flutuante de van. Mas, um taxista nos abordou oferecendo o passeio, nos viu na agencia negociando, e ofereceu nos levar até lá no táxi dele, o que seria mais rápido, privativo, por 1000 Baht o casal. Tanto pela agência, quanto pelo táxi, sairíamos às 8hs e retornaríamos por volta das 13:30hs. Pela agência sairia 800 Baht o casal, com o taxista 1000 baht. Como a diferença não era lá essas coisas, fechamos com o taxista. Essa decisão nos rendeu o primeiro pequeno perrengue da viagem. Cena dos próximos capítulos haha.

 

 

CONTINUA...MERCADO FLUTUANTE, MBK...

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Fabiano, obrigado por compartilhar seu relato!!

Ta tudo bem detalhado e as fotos só conseguem fazer com que a vontade de ir pra Tailândia aumente!

Aguardando a continuação hahaha

abraço

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