Relato de Viagem - Buenos Aires - Novembro/2010

[t1]Relato de viagem - Buenos Aires (Argentina) - Novembro/2010[/t1]

Gastos Totais:

Em reais: R$ 58,50

Em dólares: U$ 88 – para reais R$ 158,40 (taxa 1,80)

Em pesos: $ 826,50 – para reais R$ 364,10 (taxa 2,27)

Total: R$ 581,00

Importante! Não foram incluídos nos cálculos as compras e demais bobagenzinhas que sempre acabamos comprando. As passagens de avião também não foram incluídas, pois eu comprei com antecedência pela gol a ida e volta parcelado por R$ 773,13.

A maioria dos gastos em alimentação e transporte foram divididos por 4 pessoas então normalmente eu coloco o valor gasto e o total.

Eu fiz também um vídeo com uma seleção de fotos da viagem. Disponível em:

[t3]30/10/2010 (1º dia[/t3])

Embarcamos com destino à Guarulhos (São Paulo) umas 08:15. A partida para Buenos Aires seria só às 15:15, chegando às 17:30.

Chegando ao aeroporto já terão vários câmbios à disposição, mas a taxa é mais alta, com exceção de se conseguir pegar o Banco La Nacion aberto, pois a taxa é tabelada e geralmente é a mesma que a praticada por ele no centro, por exemplo. Eu precisei fazer câmbio, mas foi a 1,86. No La Nacion, pela tabela, estava 2,22, mas estava fechado, pois era sábado.

No aeroporto também existe as empresas de táxi que você pode negociar já ida e volta se for ficar poucos dias. Eles te levam ao hostel e quando for embora, liga um dia antes e agenda para te buscarem para levar novamente ao aeroporto. Foi o nosso caso, negociamos ida e volta e a ida saiu 130 e volta 98 pesos para três pessoas. É um serviço mais seguro porque os táxis são credenciados e não sai tão mais caro que negociar um táxi na rua.

Trafegando pela 9 de Julio e chegando ao centro já dava para ver o imponente Obelisco e ter a certeza que estávamos na terra de los hermanos porteños, uma sensação maravilhosa.

Ficamos no Hotel Ritz (http://www.ritzbuenosaires.com ), que faz parte da rede Hosteling Internacional (com a carteirinha, paga mais barato). Saiu 88 dólares por 4 noites com café da manhã (simples). É um hotel bem antigo, mas bem charmoso, confortável, tem TV, chuveiro a gás e fica muito bem localizado entre a Av 9 de Julio e a De Mayo, e o elevador é uma aventura impagável (daqueles bem antigos) . Tivemos alguns problemas com falta de luz no fim da tarde em dois dias, mas nada que tirasse o humor. Todos ficaram rindo porque levei lanterna, mas ela foi bem útil! :'>

Fomos jantar em um restaurante na Av De Mayo mesmo (Restaurante Goya), a caminho do Café Tortoni. A pizza verde é uma delícia! Depois fomos assistir ao show de tango do Café Tortoni (http://www.cafetortoni.com.ar/ ), um dos mais antigos cafés de Buenos Aires, tem um ar todo especial. Pode-se até não gostar de tango e não querer assistir, mas pelo menos uma visitinha para um café é quase obrigatória! Já se quer ter o prazer de degustar um vinho assistindo uma bela apresentação de tango, reserve com antecedência, pois é muito concorrido e normalmente não há mais lugares disponíveis próximo ao horário da apresentação. Nós fizemos a reserva no Brasil mesmo, por e-mail. Como já havíamos jantado, pedimos apenas um vinho: SanTelmo (Cabernet Sauvignon). Não é muito barato tomar vinho lá (72 pesos), mas vale à pena, pois é muito bom!

Gastos do Dia:

Café da manhã em SP (suco e folhado): R$ 12,00

Almoço em SP (combo McDonalds): R$ 18,50

Hostel (4 noites com café da manhã): U$ 88

Táxi aeroporto/hostel: $ 40 (o total foi $130)

Total: R$ 12,00 + U$ 88,00 + $ 40

[t3]31/10/2010 (2º dia)[/t3]

Feira de San Telmo – Recoleta – Palermo – Puerto Madero

O café da manhã incluído na diária é servido em um restaurante que fica embaixo do hostel (café, suco e duas media lunas). Depois do café, não tão reforçado quanto eu gostaria, fomos caminhando até San Telmo. Aos domingos tem uma feira na rua que vende de tudo, principalmente artesanatos e antiguidades e tem vários artistas de rua. É bem legal e vale muito à pena! Mas é necessário programação, pois só acontece aos domingos mesmo.

Passeamos bastante pela feira e mercado, mas o tempo era curto para conhecer cada pedacinho. Almoçamos por lá mesmo, no restaurante Gran Parrera Del Plata que fica na calle Defensa com a calle Chile. O almoço foi bom, pedimos medalhão de lomo (que é o nosso filé filé mignon) e bife de chorizo (o nosso contra filé) para dividir (um prato dá para duas pessoas) e veio com salada e entrada de pães. O vinho é que foi o melhor: Septima (Syrah), mas deu uma moleza depois!!!!! Tudo foi $ 213,00.

Depois do almoço, pegamos o metrô, linha D, próximo ao Obelisco, para ir até o bairro Recoleta. Saltamos na estação Pueyrredón, mas acabou que mesmo assim ficou longe e tivemos que pegar um táxi. O certo seria saltar na estação Agüero. Visitamos o cemitério, a Basílica Nossa Señora Del Pilar, a Plaza Juan, onde estava acontecendo uma feirinha com argentinos jogando capoeira (o que achei mais bizarro), o centro cultural, onde paramos para um cafezinho, a Plaza Francia e a Plaza de las Naciones Unidas, onde há uma flor de metal gigante chamada Floralis Generica. Isso já é em Palermo. A flor possui um sistema elétrico que abre e fecha automaticamente as pétalas dependendo da hora do dia e da condição do tempo, linda!!!! Voltamos de táxi para o hostel, pois já era tarde. À noite fomos a Puerto Madero, no Still Café (Calle Alicia Mareal, 740), um barzinho que toca rock. Bem legalzinho, mas estava meio vazio, acredito que por ser domingo.

Gastos do Dia:

Almoço: $ 57 (o total foi $213 + $21 gorjeta)

Metrô: $ 1,10

Táxi até cemitério da Recoleta: $ 8 (o total foi $14)

Lanche (torta – pedaço gigante e café): $ 30

Táxi Recoleta ao centro: $10 (o valor total foi $26)

Táxi centro a Puerto Madero: $ 26

Barzinho Puerto Madero (Tábua de Frios com vinho): $ 60,00 pra mim

Táxi Puerto Madero para hostel (centro): $ 6 (Total foi $13,90)

Total = $ 198,10

[t3]01/11/2010 (3º dia)[/t3]

Tour Centro

Neste dia a prioridade era fazer câmbio no centro (mais barato) e achar e comprar algumas coisitas. Fomos andando até a Praça Central (Plaza De Mayo) onde estão os principais pontos turísticos do centro de Buenos: Casa Rosada, Catedral, Banco La Nacion, etc. A Casa Rosada estava fechada. Ela só abre para visitas em horários bem específicos. Em frente a Casa Rosada, na plaza, nos deparamos com vários cartazes de apoio à Cristina Kirchner pela morte de Nestor Kirchner, que havia ocorrido na semana anterior. Aliás, não era apenas ali, em todos os pontos da cidade haviam inúmeros cartazes e faixas.

O Banco La Nacion estava muito cheio para fazer o câmbio e resolvemos procurar outras opções. Eu li em vários lugares que uma boa opção seria o Banco Pianno, e realmente, foi a melhor taxa que encontramos de reais para pesos. Estava 2,27.

Depois disso fomos a algumas lojas e almoçamos por ali mesmo em um restaurante que ninguém gostou muito, pois a comida era muito gordurosa (restaurante El Senado). Voltamos à pé pela Av De Mayo e tivemos a grata surpresa de topar com o bar/resturante 36 Billares. Este bar é onde toca de vez em quando Esteban Morgado. Para quem gosta de tango, é uma excelente pedida! Eles tem o show, que é mais simples que o apresentado no Café Tortoni, com a opção de jantar também e por um preço bem acessível. O show estava $ 30 por pessoa e reservamos para noite. Voltamos para o hostel, dormimos um pouco e fomos para o 36 Billares. Jantamos por lá mesmo e a comida é excelente. Na minha opinião, a melhor da viagem! Pedimos 3 pratos: 1 salada verde com frango, queijo e torradas, 1 bife de chorizo com chimichu (um tempero bem comum por lá, com ervas) , batatas cuña (batata em pedaços e frita), lomo ao molho com batatas cuña também e um vinho, claro (Trapiche – Cabernet Sauvignon). A sobremesa que eu não gostei muito (mousse de chocolate), mas o show foi bem legal e depois os bailarinos vieram dançar com os clientes, bater fotos. Vale muito à pena!

Depois voltamos para o hostel e descolamos a dica de uma festa promovida pelo Milhouse a duas quadras dali. A festa estava boa, com pop rock, eletrônico e um pouco de reggae, mas só tinha turista!!!!

Gastos do dia:

Almoço: $ 43

Jantar com a o show de tango (show foi $30): $ 75

Gastos Balada: $ 56

Total = $ 174

[t3]Dia 02/11/2010 (4º dia)[/t3]

Compras Centro – Galerias Pacífico – La Bombonera – Caminito – Confiteria Ideal

O dia começou um pouco sonolento em função da baladinha do dia anterior, mas nada que um bom café não cure.

A manhã foi dedicada às compras na Galerias Pacífico e Calle Florida – rua famosa por suas diversas lojas que vendem artigos esportivos, blusas e casacos de caxemira (lã levinha) e roupas de couro, a preços mais razoáveis que os praticados no Brasil. Uma parada na Freddo, melhor sorveteria de Buenos Aires, foi obrigatória e, apesar de todos recomendarem o sorvete de doce de leite, o meu sorvete favorito é o Mascarpone. É muito parecido com cheesecake de morango, uma delícia! :'> O de chocolate com amêndoas também é muito bom. Nas Calles Florida e Lavalle também estão as melhores ofertas de artesanato, então já aproveitei para comprar algumas lembrancinhas, pois em lugares mais turísticos como Caminito e San Telmo os preços são mais elevados.

A próxima parada do dia seria La Boca, estádio La Bombonera, o estádio do Boca Juniors. E o melhor é que fomos de ônibus, experiência única e muito barato, apenas 1,20 pesos argentinos. Pegamos a linha 56, mas várias linhas fazem este trajeto.

O estádio não é muito grande, mas a proximidade da arquibancada ao gramado impressiona e vale a visita, principalmente se conseguir assistir a algum jogo, o que não foi o meu caso. O museu que fica dentro do estádio também é muito interessante, com vários artefatos que contam a história do Boca Juniors. Existe uma visita guiada que dura 45min, mas é mais cara (só entrada é $ 35 e a guiada $ 40) , mas sinceramente não sei se vale à pena pagar mais por isso. Indo solo você aproveita para ver com calma, no seu ritmo. A vantagem da visita guiada é que ela vai em pontos do estádio que na visita por conta não é permitido. Então, para quem é muito apaixonado para ver tudo nos mínimos detalhes, até pode valer. Optamos só pela entrada mesmo, que dá direito a visitar o estádio e o Museu.

O Caminito (região muito perigosa que foi revitalizada e se tornou ponto turístico, com muitos artesãos e dançarinos de tango que se apresentam no meio da rua) fica muito próximo ao estádio, então fomos caminhando e almoçamos por lá mesmo. A escolha foi o Nonno Bachicha, restaurante muito bom, com música ao vivo, dançarinos de tango se apresentando, comida excelente e preços razoáveis. Dica da amiga Carol! A pedida foi uma saladinha, empanadas (muito bom!!!), bife de chorizo e uma Quilmes bem gelada. Deu até para arriscar uns passinhos de tango com os bailarinos do lugar e tentar tirar fotos com poses de tango. Ia sair melhor se eu não caísse na gargalhada o tempo todo ....mas é uma delícia!!!!

Depois de tudo isso e de mais um passeio de ônibus, retornamos ao hostel para descansar, pois a noite seria puro tango, na Confiteria Ideal.

Jantamos no restaurante do primeiro dia, o Goya, e fomos para Confiteria Ideal caminhando. A noite foi encerrada com muito dança, novos amigos argentinos (Sandra e Daniel), vinho e risadas. Para quem curte dançar tango, a pedida é a Confiteria Ideal. :'> Os melhores dias para ir é terça-feira e sábado.

Chegando ao hostel, precisamos ainda arrumar as malas para no dia seguinte já deixá-las na recepção. Fomos dormir lá pelas 4:30 da manhã. Ô vida!!!!!

Gastos do dia:

Sorvete Fredoo: $ 21

Ônibus até La Bombonera: $ 1,20

Entrada estádio: $ 35

Almoço: $ 72,00

Ônibus para hostel: $ 1,20

Jantar: $ 72,00 (mesmo valor que o almoço – estranho!)

Entrada Confiteria Ideal + consumação: $ 30 + $ 15

Total = $ 247,40

[t3]03/11/2010 (5º dia)[/t3]

Centro (compras)

Como era nosso último dia na terra dos hermanos argentinos, ele foi mais tranquilo. Passamos no Havanna para comprar lembrancinhas. Aliás, os alfajores do Havanna são deliciosos. Não é permitido ir à Buenos e não provar pelo menos um!

O almoço foi no Palácio de Las Papas Fritas, restaurante bem famosinho. A especialidade da casa são as batatas fritas, claro, mas estufadas. Quando são fritas, elas incham e ficam meio ocas por dentro. É bem bom e vale à pena experimentar. Mas chegue cedo ou tente reservar porque o lugar é bem concorrido.

Após o almoço voltamos ao hostel, pois uma amiga iria voltar algumas horas antes e fomos acompanhá-la. Depois um merecido cafezinho no Havanna. Não recomendo!!!! Pedi um Frappe de Chocolate e veio uma coisa aguada, sem gosto, e depois arrisquei pedindo também um café Latte Chocolate que parecia ser delicioso, mas era horrível. Há, e não é nada barato também. Aliás, essa viagem poderia se chamar “Comilanças e Bebilanças em Buenos Aires”. Credo, nunca comi tanto na minha vida.....hehe...voltei intoxicada de tanta carne!

Encontramos na Av De Mayo, próximo ao Café Tortoni, uma loja de vinhos com os preços bem em conta. Para que curte vinhos, vale à pena conferir.

Voltamos ao hostel para esperar o táxi que nos levaria ao aeroporto. Foi até bom, pois ele chegou mais cedo do que combinamos. O avião partia só às 22:10, mas resolvemos chegar mais cedo para despachar as malas com calma e jantamos no aeroporto mesmo. Chegamos em Floripa a 1 da manhã, mais ou menos.

Gastos do Dia:

Almoço: $ 70

Café no Havanna: $ 40

Táxi do hostel ao aeroporto: $ 32,70 (Foi $ 98 pelo táxi dividido por três quando negociamos na chegada à Buenos)

Lanche no aeroporto: $ 24,30

Táxi até em casa: R$ 28

Total = $ 167,00 + R$ 28,00

[t3]Impressões e Dicas:[/t3]

• Achei o povo argentino muito politizado e intenso. A comoção do país com o morte do ex-presidente Néstor Kirchner me impressionou muitíssimo;
  
• Os porteños são muito boêmios, tomam café tarde, almoçam tarde e jantam mais tarde ainda. A cidade ferve à noite até altas horas da madruga e os famosos cafés com cadeirinhas na calçada estão sempre lotados de gente batendo papo, tomando uma cervejinha, vinho ou café mesmo.
  
• Em quase todos os lugares que você vai comer, eles servem uma entradinha de pães com manteiga, o chamado cubierto. Mesmo não querendo ou pedindo, você pagará por ele, então aproveite!
  
• No centro de Buenos Aires as coisas são relativamente próximas e os trajetos podem ser tranquilamente realizados à pé. Para os sedentários, há linhas de ônibus que cobrem todo o perímetro e são identificadas por números. O valor da passagem é em torno de $1,10 e deve ser pago em moedas. Não existem cobradores, então isso é importante, sem moedas, sem serviço! O valor em moedas pode ser até superior, pois a máquina devolve o troco. Outra opção são os táxis, muito abundantes em todo centro de Buenos Aires. As corridas não costumam sair caro, mas procure pagar com notas baixas, pois existem muitas histórias de taxistas que dão troco a menos ou notas falsas. Fique atento! Principalmente à noite.
  
• Diferentemente do Brasil, onde os 10% do serviço vem usualmente na conta, opcional, na Argentina é comum que seja paga diretamente ao atendente que realizou um bom serviço. A conhecida gorjeta, “propina” em espanhol, é quase obrigação na Argentina e motivo de mal atendimento nos restaurantes se você não der. Eles até tem uma certa resistência com brasileiros por causa disso. Caso deixe junto ao valor da conta, avise ao garçom, ou deixe embaixo de um prato ou copo.
  
• Carne, comem muito mesmo, mas vale à pena, pois eles realmente são experts em preparar carne. Não sei se a carne argentina é realmente uma das melhores do mundo, mas, com certeza absoluta, é uma das melhores que já comi. Por isso, não deixe de experimentá-la. Mas é útil saber os nomes dos principais cortes de lá para saber o que está pedindo. O bife de chorizo (contra-filé), muito saboroso, e o bife de lomo (filé mignon), são os mais comuns nos cardápios, acompanhados de batatas e/ou salada, eles são preparados na grelha (parrilla) ou no espeto (asador). Outra coisa importante: para os Argentinos, a carne é sempre mal passada. Então, se você prefere bem passada, deixe isso claro quando efetuar o pedido.
  
• Quanto ao câmbio, não tive problemas em levar reais para fazer o câmbio diretamente por pesos. Quando você leva em dólares, já sai perdendo por ter que efetuar câmbio mais de uma vez. Os melhores lugares para fazer câmbio são os bancos, pois a taxas são melhores e não costumam cobrar pelo serviço. Eu achei as taxas dos bancos Pianno e La Nacion as melhores. Existem agências em vários pontos da cidade, mas atenção, esse só funcionam em horário comercial.
  
• Para os que curtem dançar tango e querem adquirir os famosos sapatos de Buenos Aires, a loja em que achei as opções mais bonitas é a NeoTango, mas também tem a Fábio Shoes (apenas sapatilhas e tênis de dança), mas também achamos algumas lojas mais em conta na Calle Suipacha, nº 255 e 254.
  
• Alfajores: prove todos, prove muitos. É uma especialidade portenha que deve ser apreciada. Os do Havanna foram os mais saborosos que provei e tem lojas espalhadas por toda cidade, especialmente próximo aos pontos turísticos.
  
• Sorvete: O sorvete da Freddo é realmente um sonho. O de doce de leite é realmente muito bom, mas o de Mascarpone é mil vezes melhor, na minha opinião. O de chocolate com amêndoas também é muito bom. Na dúvida do que comprar, você pode pedir para provar o sorvete antes. Eles dão uma amostrinha na espátula para você provar o sabor.
  
• Vinhos: para quem gosta, vale muito à pena. Por isso, prove muitos. Não sou especialista para avaliar, mas gostei de todos os vinhos que provei, e eles são bemmmm mais baratos que no Brasil. Eu sinceramente não lembro de ter tomado algum vinho que não tenha gostado.
  
• As empanadas argentinas não bem famosas, e não é por menos, são realmente deliciosas. Tente provar uma de carne pelo menos.
  
• Não sei o que é, mas achei as verduras e frutas de Buenos mais saborosas e suculentas que as que a gente encontra por aqui. A rúcula não é ardida, o tomate é bem doce e o pêssego, o que é o pêssego......é obrigatório provar os pêssegos de lá, são muito bons!

Bom, é isso....espero que gostem e que seja útil!!!!!

Parabéns pelo relato!!!! Achei a parte de impressões e dicas muito boa!!!! Tem informações preciosas lá!!!

Mais uma vez parabéns!!

Abraço.

Parabéns pelo relato!!!! Achei a parte de impressões e dicas muito boa!!!! Tem informações preciosas lá!!!

Mais uma vez parabéns!!

Abraço.

Obrigada David!

Parabéns pelo relato aledborges. Muito rico em informações.

Vou consultá-lo na proxima ida a BsAs no meio do ano. Voltei de la no ultimo dia 3 (foi a primeira vez)...visitei vários pontos turisticos, menos o La boca.

Uma coisa que vc comentou e é bem verdade, nos Cafés do Havanna não é nada muito barato, embora tenha em tudo quanto é esquina. Queria comprar caixas de alfajor para presentear e vi que a caixa com 12 estava 70 pesos (cerca de 35 reais), caro, mas mesmo assim mais barato que aqui no Brasil que custa 48 reais. Acabei não comprando porque ao chegar no Free Shop do aeroporto estava apenas 11 dolares (20 reais) muito barato. Fiz a festa...kkk. Comentei com uma moça sobre o preço e ela me disse que o lugar mais barato é mesmo no Free Shop.

A cotação do piano é mesmo a melhor. Eu consultei no site deles antes de ir lá. Estava 2,35 pesos para 1 real. Só o atendimento que foi péssimo, parece que eles não gostam muito de brasileiros...kkk, mas eu nem liguei. Também é importante tomar cuidado ao sair do banco porque fica bem no Centrão de BsAs.

Lindo vídeo!E parabéns pelo relato e pela viagem

Parabéns, aledborges!

O seu relato está rico em detalhes. Irei a BsAs no fim de março pela primeira vez e me foram muito úteis as informações que vc relatou. Espero em breve poder relatar a minha viagem também.

Obrigada pessoal!!!!!!

Adorei o relato!

estou planejando para julho uma viagem de 5 dias para lá...então me recomenda trocar os reais por pesos lá mesmo ao invés de ja levar os pesos? sai mais em conta?

e quanto a vida noturna? qual a impressão que te deu?

Trabalho na adm de um shopping, e temos um quiosque do Havanna aki um alfajor sai a 4,50..dizem que lá é em torno de 1,50...aaaa imagina se não vou voltar Enjoado de alfajor? rs

Estou pensando em ir para lá com R$500,00 em dinheiro (para 5 dias)fora a passagem, e o hotel que vou pagar préviamente..você acha que da pra curtir legal com isso lá?

Abraços!

Olá Davi!

Então, é tranqüilo trocar reais por pesos lá, mas se chegar no fim de semana, já vá com os endereços dos que abrem no fim de semana ou troque alguma coisa já no aeroporto, porque, como no brasil, os bancos e algumas casas de câmbio só estão abertas nos horários comerciais.

Quanto ao valor, eu acho que R$ 500,00 dá tranqüilo para os gastos do dia-a-dia, pois foi o que gastei, e, no meu caso, incluindo o hotel. No entanto, talvez você tenha que maneirar nas compras: algum vinho (pq são baratos), alfajores e outros presentinhos que você queira comprar. E os gastos com táxi e comida foram divididos por 4 pessoas na minha viagem, o que ajuda bastante.

Mas tenho que dizer que comi e bebi muito bem, o que ajuda no aumento dos gastos.

A vida noturna é bem agitada, pois os portenhos são bem boêmios. Existem points dependendo do dia da semana. Aqui mesmo no fórum existem tópicos sobre isso. Seguem dois deles: http://www.mochileiros.com/buenos-aires-baladas-e-noitadas-t23824.html e http://www.mochileiros.com/baladas-em-buenos-aires-t41645-30.html

Bom, acho que é isso. Espero ter respondido suas dúvidas! Bom viagem

Alê, muito obrigado pelas dicas...realmente ajudaram muito ^^

beijo!