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Sandrapoli

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Tudo que Sandrapoli postou

  1. Olá, pessoal! Qual seria então o melhor caminho pra San Andrés, saindo de Cartagena pra quem tem pouco tempo?
  2. Olá! Como são as praias na parte da cidade histórica? São bonitas tb ou as da ilha são melhores? Obrigada!
  3. Getulio, para o Monte Roraima você recomenda o segundo? Obrigada!
  4. Sandrapoli

    Mochilas QUECHUA

    Be, vc gostou da mochila? To pensando em comprar uma pra fazer o Monte Roraima. Você achou confortável? Ela é meio pesadinha, né...
  5. Sandrapoli

    Boa Vista

    Olá, pessoal! Vocês têm ideia de um hotel simples e bacana pra passar a noite em Boa Vista? Vi umas indicações em posts antigos, como o Barruda e Ideal. Que acham?
  6. Olá, Paulera! Existem agências que fazem trilhas pela região da Chapada? Obrigada!
  7. Olá, Sérgio! Por quanto tempo é esse passeio de quadricículo? Você faz em média quantos passeios por dia (pra calcular um valor médio de gasto rs). Obrigada! Sandra
  8. Olá Cecília! Essa agência faz os passeios do Cânion http://www.mturxingo.com.br/index.asp No site tem os horários, mas acredito que não sejam todos os dias que têm esses horários – vale a pena você ligar para se informar. Os passeios da manhã são mais vazios e os mais tarde lotam. As embarcações saem do restaurante Carrancas e o valor é R$60,00 por pessoa. Reserve umas três horas para o passeio! A viagem, só de ida, leva em média 40 minutos. Ficamos no rio cerca de uma hora. E ai você decide se vai só nadar, tomar sol, tomar uma cerveja e talvez pegar o barco pequeno para ir mais perto dos paredões. O passeio com o barquinho leva só uns 5 minutos. É ir até o paredão, ver um pouquinho e voltar. Eu achei muito bonito, pois adoro chegar mais perto dos paredões, ver as coisas de perto... mas tem gente acha que não vale a pena. Vai do seu gosto. [Não dá pra ir até lá nadando, é proibido]. Se tiver tempo de ir à Grota do Angico, vá! Lá é lindo, e você tem duas opções: ir na trilha pela caatinga até o local onde Lampião foi assassinado ou ficar na prainha, linda e praticamente vazia. Espero que tenha ajudado!
  9. Ola, Rosiane! Deu super certo, com certeza é um lugar pra voltar!! Bárbara, para ir a Piranhas fui de carro, pelo curto tempo que eu tinha... Dá pra chegar na cidade de ônibus, mas o seu Zé falou também que pode buscar, e fica bem mais em conta do que alugar um carro. O único problema é que a pousada dele fica afastada da cidade e de outros lugares, então pra qualquer lugar que você vá, dependerá do serviço dele. Mas vá sem dó, porque o lugar é lindo e não faltam coisas a se fazer por lá, e até mesmo perto da pousada!! Ele falou que a diária para casal era R$160,00, incluindo café da manhã, almoço e janta. Ou seja, muito barato perto das outras!!! E sem falar que a esposa dele cozinha muito bem rsrsrs O link da pousada: http://www.mirantedotalhado.com.br/ Pro Canion tem que ir até Canindé de São Francisco, que é o passeio mais comum, e tem uma viagem de uns 40 min de barco. Mas também dá pra ir pela pousada do seu Zé, saindo da trilha da casa dele e pegando uma canoa que não dá nem uns 5 minutos rs. Pra Foz, você deve ir até Piaçabuçu, que é perto de Penedo. Também tem passeios que saem de Sergipe, mas não sei qual a cidade mais próxima. Espero que ajude Ah! E fique tranquila pra perguntar... Fiz o relato pra ajudar mesmo, tb me foi bem difícil mim descobrir tudo isso rsrs bjo!
  10. A primeira coisa a se considerar para uma viagem a Alagoas é que lá estação das chuvas funciona bem. Ela começa com as águas de março e vai até o fim do inverno. E não são chuvas de dez minutos. Algumas duram a manhã ou tarde toda, ou te pegam de surpresa durante a noite em um passeio pela orla. Então, por experiência própria, digo que a melhor época para conhecer Alagoas, em especial o litoral, é no verão e primavera. Maceió Maceió tem suas belas praias, mas como a maioria das praias urbanas, são impróprias para o banho. Na orla da praia de Pajuçara há um mercado de artesanatos, com grande variedade e preços justos. Indo da Pajuçara para o centro há uma calçada por onde você pode observar o mar, mas quase não há quiosques e pouquíssimos restaurantes. Da Pajuçara para a Ponta Verde já vemos mais movimentação e lugares onde se pode comer e beber. Mas são fora de Maceió que estão as praias mais bonitas. O ideal é alugar um carro, pois há lugares lindos que as agências não vão. Com uma agência, você conhece pouco, vai num ônibus com um guia feliz que não para de falar, às oito da manhã e tem que sair de lá por volta das três da tarde, quando você está feliz e pronto para esticar mais um pouco. Indo para o sul de Maceió, estão as conhecidas Praia do Francês, Barra de São Miguel e Gunga. São muito bonitas, com águas verdes e calmas. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120725162632.JPG 500 375 Legenda da Foto]Praia do Gunga.[/picturethis] As Dunas de Marapé são dunas fixas pela vegetação, e por isso, é proibido andar de buggy por lá. Mas vale a vista de uma paisagem quase deserta. Há pouquíssimos quiosques por lá, mas há tanto a opção para quem gosta de curtir um axé na beira da praia quanto caminhar um pouco e chegar a algum ponto em que não se ouve barulhos além do mar. Outra coisa interessante dessa praia é o passeio pelo rio que leva ao mangue e sua vegetação exótica. Pra quem tem coragem, é interessante entrar na lama! Indo para o norte de Maceió está a belíssima Maragogi e suas piscinas naturais. Devido às chuvas (fui em julho), quando cheguei lá o mar estava escuro e barrento. Após o barco entrar no mar, as águas mudaram de cor, e já nem parecia a mesma área. E de fato não era! O barco entra no mar por cerca de 40 minutos, até chegar em águas calmas e cristalinas… Há peixinhos por ali e é possível até fazer um pequeno mergulho. Maragogi é linda. Mas atenção! Só vale ir à Maragogi se fizer o passeio até as piscinas naturais (R$50,00 no barco). Se não for, vale muito mais conhecer outras praias… [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120725163014.JPG 500 375 Legenda da Foto]Maragogi[/picturethis] Piranhas Entre uma praia e outra, passamos por diversas lagoas e lagunas, que deram o nome do Estado. É interessante observar toda essa água que há por lá. Mas chega a ser estranho quando vamos em direção ao interior e nos deparamos com os rios sazonais. No caminho para Piranhas (cerca de 270 km da capital), vimos muitos rios secos, que me davam um misto de curiosidade e pavor. Imagine que aquele rio passa a metade do ano seco! [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120725163234.JPG 500 375 Legenda da Foto]Rio seco. A neblina da manhã dificultava um pouco a visualização.[/picturethis] Piranhas é uma cidadezinha no oeste do Estado. Sua principal atração é o Rio São Francisco, que banha a cidade. Antigamente, o rio tinha apenas um metro de profundidade naquela área. Hoje, represado, chega a 50 metros. Ficamos hospedados na Pousada Trilha do Velho Chico (R$120,00 a diária do casal), à beira do rio. À noite, levamos um vinho (e repelente) para umas espreguiçadeiras, enquanto contemplávamos o rio e as estrelas. Simplesmente fantástico. Pela manhã, pegando um barco (R$35,00), passamos pelo rio e chegamos a uma base, onde dá para tomar banho em uma prainha deliciosamente límpida. Dalí, é possível fazer uma trilha simples (R$4,00) que passa pelo meio da caatinga e vai até a Grota do Angico, o local onde Lampião foi assassinado. Tive a sorte de fazer a trilha com um grupo de estudantes de uma universidade de Petrolina (PE), dos cursos de História, Geografia e Biologia. Quando o guia acabou o relato sobre a história do Lampião, os pesquisadores praticamente começaram um debate. Foi realmente bacana, palavra de historiadora rs. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120725163430.JPG 500 375 Legenda da Foto]Prainha próxima à Grota do Angico.[/picturethis] O outro passeio imperdível é a visita ao cânion do Xingó. Na verdade, o barco sai da cidade de Canindé de São Francisco (SE). Adentra-se no rio, enquanto observamos a paisagem dos paredões da caatinga. É incrível como há tanta água no rio e a vegetação tão seca lá em cima. Os paredões vão se estreitando até chegar ao cânion. É uma beleza indizível. E, claro, nadar por ali é fantástico, no meio daquela paisagem rústica e diferente. Uma base permite que os banhistas aproveitem a água com profundidade de 25 m. Para os que não sabem nadar, há os coletes salva-vidas e uma “piscina” montada, com apenas um metro. Foi ali que eu fiquei rs. Um pequeno barquinho (R$5,00) te leva até uma parte mais estreita entre os paredões. O passeio é curto, mas vale a pena. Dali, observamos uma pequena trilha e perguntei ao mocinho do barco como chegar até lá. E ele me falou que deveríamos procurar o Mirante do Talhado, onde é possível observar o cânion de cima. Após o passeio no cânion, fomos em busca do Mirante. É necessário voltar à base em Canindé de São Francisco, pegar a estrada rumo a Delmiro Gouveia e mais cerca de 10 km de estrada de terra. O Mirante do Talhado é uma pousada com restaurante, construído por um simpático senhor de 73 anos, seu Zé Francisco. Ele toca tudo com a esposa, que cozinha MA-RA-VI-LHO-AS-MENTE e cuida dos três chalés. Seu Zé Francisco diz que seu sonho é construir mais sete chalés, o que faz com as próprias mãos, assim como a piscina que está em construção e outras melhorias para a área. É seu Zé Francisco também que nos leva pela trilha de até 2,5 km (R$15,00) pelo meio da caatinga, contando como aquela vegetação foi e ainda é útil ao homem da região. Fala sobre sua família, história e meio ambiente, numa desenvoltura que nos deixa espantados quando ele diz que é analfabeto. Com parceiros, é possível fazer rapel, tirolesa e andar de barco também. Nas noites de lua cheia, o pessoal da pousada faz um lual ali, iluminado pela lua com vista para o rio. E de lá de cima, observamos a imensidão do rio. De lá foram gravadas cenas da novela Cordel Encantado, da qual Seu Zé guarda com carinho a carroça utilizada. No alto, o silêncio e a formação nos faz ouvir o eco de animais e o barulho da Terra. Seu Zé Francisco se diz apaixonado pelo rio. E como não poderia ser. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120725163601.JPG 500 375 Legenda da Foto]O cânion, visto lá de cima...[/picturethis] No meio do passeio, uma fina garoa nos presenteou. Seu Zé Francisco nos disse que há dias não chovia e muitos agricultores haviam perdido suas plantações. Torcemos para que não seja uma seca como a de 1932, pela qual seus pais passaram. Outro local interessante é o bar Show da Natureza. Também fica no sentido de Delmiro Gouveia, mais cerca de 8 km de estrada de terra. De frente para o rio em outro ponto, a gente pode almoçar uma comida local, com peixe, galinha capoeira ou carne de bode. Como toda vegetariana persistente, a gente sempre dá um jeito! Há outros passeios possíveis pela região, como conhecer a hidrelétrica de Xingó, Delmiro Gouveia, a primeira hidrelétrica do país – Angiquinho e as trilhas da Fazenda Novo Mundo. O único problema para as trilhas é que e isso ainda é pouco explorado e por isso há poucos guias pela região, e talvez você não consiga fazê-las. Penedo Voltando em direção ao sul do litoral de Alagoas está Penedo, que foi o primeiro povoado do Estado. Com suas igrejas barrocas, casas coloniais e em art déco, a simpática cidade também é banhada pelo rio. Além de ter sido base para D. Pedro se hospedar, é base para quem quer conhecer a Foz do Rio São Francisco. A saída é pela cidade de Piaçabuçu, a 25 km de Penedo. É possível fazer o passeio de barco (R$35,00) ou de buggy (R$40,00), sendo que nessa opção, os guias dão informações sobre história e meio ambiente. O passeio passa por praias desertas e protegidas até chegar à Foz. À primeira vista, é lindo. O rio claro, calmo e convidativo é encantador. Aos poucos vamos nos dando conta – com a ajuda do guia – de tudo o que ocorreu com o Velho Chico, que foi represado. Anos atrás, o rio era forte e até mesmo petroleiros entravam por ali. Hoje, apenas pequenos barcos. Turvo, era possível ver onde o rio de cor marrom entrava no mar claro. Hoje, o mar entra por baixo do rio e está salgando a água doce. Muitos peixes já não se reproduzem, já que não é possível subir até a nascente. Também os homens não podem subi-lo, já que o rio não tem eclusas. É um misto de maravilhamento e tristeza. Por tudo, digo apenas que as águas de Alagoas encantam. E posso dizer que foi uma das melhores viagens que já fiz… Daquelas que você sai já fazendo planos para voltar… Até mesmo para uma pessoa com fobia de nadar, como eu.
  11. Alguém sabe alguma outra dica de pousada em Penedo? Vi aqui a Pousada do Turista...
  12. Vou dar uma olhada! Obrigada!!
  13. Rosiane, como é a estrada de Aracaju até Canindé, e na região? Você acha que dá pra fazer de moto? Abraço!
  14. Olá pessoal! Onde é melhor se hospedar? Canindé ou Piranhas? Pretendo ficar uns 4 dias, e depois ir para Maceió... Procuro lugar barato rs.
  15. Juliana, onde você ficou hospedada?
  16. wow! super obrigada, Naomi!
  17. Nossa, quero sim!! Não cobra entrada nem guia? boa opção Se puder passar informações, agradeço. Vou dar uma pesquisada tb
  18. Alguém já fez trilhas por São Luiz do Paraitinga? Gostaria de saber quais são as melhores...
  19. Lojudice, encontrei o relato de um mocinho em outro tópico, mas valeu!
  20. humm ok reli seu relato, e tive tontura só de pensar nas subidas e descidas rs parece q a do Pati é bem mais plana, certo? Você tem um relato bacana como esse de lá?
  21. Nossa, adorei o relato! Tava querendo fazer a trilha do Pati, mas acho q é melhor começar pela da fumaça, né?
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