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Salvador Benevides

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  1. Fabio, recebi as botas ontem com os dois pares de palmilhas. Curiosamente, ontem eu fiz uma vistoria em morros calçado com os meus velhos coturnos rangedores, não tive outro jeito, e eu esperava estar com o pé direito estourado no final, que nada, zero problemas, apesar de antes estar sentindo ainda o calcanhar. Hoje calcei as botas Azimuth, com as palmilhas novas que vc enviou junto com as do modelo atual. Pensei "vamos ver!" - Rapaz, que palmilha maravilhosa! O pessoal do trabalho (que sabe da estória) me ouviu contar da palmilha, sentiu ela, e teve gente me perguntando se a Nomade irá vende-las separadamente! A palmilha é ÓTIMA e eu fiquei o dia todo com a bota, fazendo mudança lá no trabalho - final do dia tudo ok, nada de anormal. Então, conclui que o meu problema foi com a palmilha original - troquem logo . . Obrigado pela atenção prestada por voces da Nomade.
  2. . . . Fabio, não enviei em seu nome porque só agora as 19:42 eu abri o forum e vi sua mensagem, as botas foram hoje na hora do almoço, por SEDEX, na caixa original, com o formulario e a fotocopia colorida do recibo de compra na loja. Vamos ver o que a analise vai dar. Obrigado. . . .
  3. . A minha Nomade continua estranha no pé direito. Dá para perceber uma lombada que pressiona a parte anterior do calcanhar. Acredito que seja de fato um defeito na sola. . Resolvi não me aventurar nas trilhas com ela. . A troca da palmilha aliviou o calor sentido na sola do pé. . Vou entrar em contato com a empresa para ver o que pode ser feito, uma vez que por aqui não fui bem sucedido. .
  4. Olá pessoal, comprei uma Azimuth Pro em setembro, na Equinox do Rio de Janeiro, a 250 reais; na loja a moça me apresentou um pé que estava na caixa e o outro que estava no mostruário (fiquei preocupado com isso, mas ela jurou que eram do mesmo par). Fiz um testezinho na loja mesmo e comprei. Até agora o uso foi predominantemente urbano, cidade do Rio de Janeiro, só teve um uso em trilha leve, na Serra do Cipo. . Os pontos positivos: realmente não molha, solado aderente e bem robusta. Os pontos negativos: pesada (como um coturno comum), dura no pisar, quente e me machucava o calcanhar direito (defeito de fabrica?). . Referencia de comparação: sempre usei coturno de lona-couro, solado amazonas, vcs podem chiar, dizer que é isso ou aquilo, mas é o material de minha confiança, uso diario por anos e já entrei coturnado em situações diversas (menos escalada). . A questão do calcanhar direito: uma coisa que me incomodou deste o começo era a palmilha, que preenchia todo o espaço da sola do pé e eu suo bem, logo, a sensaçaõ de calor dentro do calçado Azimuth era alta - apesar da palmilha ser apresentada como respirável. A palmilha também me causava um estranho desconforto nos dois pés e no pé direito até dor, mesmo com o pé pro alto, sem contato com o chão e com o peso do corpo pressionando. . Foi tirar as palmilhas para a sensação de calor excessivo e a dor do calcanhar direito praticamente SUMIREM. Substitui por palmilhas finas de um tenis Rainha, comprado há anos e que não estava usando porque com ele sentia a mesma sensação dolorosa, só que pior. Vou experimentar por mais uns dias, pois ainda sinto algo na área de contato do calcanhar direito, pode ser residuo de trauma leve ou algo do solado mesmo, vamos ver. . Estou escrevendo isso tudo em consideração ao pessoal da Nomade, acho que vcs merecem todas as informações possiveis para o desenvolvimento destes calçados, como brasileiro sinto orgulho. . É possivel que eu tenha uma sensibilidade maior no pé direito, uma pisada torta, mas com os outros calçados (tenis, mocassim, coturno, etc) eu não sinto isso. . Estou usando o Azimuth ocasionalmente, amaciando devagar, ainda estou com pena de meter o pisante nas trilhas pesadas (trabalho com reflorestamento em encostas) ou de estourar o calcanhar dir..
  5. Aluguel de roupas em Bariloche: varia de 50 pesos/dia (como as que obtive, parecia mulambo, mas funcionaram) a 80 pesos/dia, normalmente CALÇA, JAQUETÃO e BOTA IMPERMEAVEL, luvas não alugam desde o surto da gripe suina de 2009, logo, tem que comprar. Não experimentei, mas, pareceram de qualidade: loja TAOS, San Martin 283 (taosalquiler@bariloche.com). Em Bari tem lojas da Salomon, Ansilta, North Face, Columbia, fora outras, como a Scandinavian que reune varias marcas.
  6. dica final: se vc vai fazer escala de uns dois dias em Buenos Aires terá tempo para assimilar tantas ofertas e ir aos pontos das lojas. Se não for assim, se for direto a Bariloche, vá com calma e verifique a opção e ALUGAR roupas em boas lojas das avenidas Bartolomeu Mitre e San Martin (as principais) e suas respectivas transversais. A venda com cartão costuma envolver um acrescimento de 10% no preço, algumas lojas negociam com reais (2 pra um), em geral é só pesos ou dolar (4 pra um).
  7. Olá, cheguei de Buenos Aires e de Bariloche ontem, vi alguns preços em Bariloche (onde tive tempo) da North Face e da Ansilta - digo alguns porque a variedade é enorme, na loja da COLUMBIA então, gente, é desbudante, é como a nossa moda verão aqui, eles lá lançam coleções anuais, eu me perdia toda hora, tonto! DICA: comprar roupas da coleção anterior, é mais barato. PREÇOS EM PESOS (1 peso AR = 2 reais) - Segue: NORTH FACE Luvas Mountain Glove 329.00 Pamir Windstopper Glove 299.00 Jaquetas Trajetory hibrid 1237,00 Titan Jacket 1499,00 Stavros Jacket 2840,00 Mammatus 2999,00 Mountain Guide 2400,00 Windstopper Active 814,00 Stretch Diad 1340,00 Calças Mountain 1773,00 ANSILTA Anorak k2 Plus (gore tex) 1688,00 Anorak Mercedario (idem) 1240,00 Explorer 1240,00 Anorak Olimpo 1688,00 Pant Rider 590,00 Comprei uma luva para ski Columbia Omni Bloc blackjack II por 159,00 pesos, porque era da coleção do ano passado - mas tem outras, de duvidosa impermeabilidade por 25, 50 e 80 pesos. Para quem nao foi ainda a Bariloche: vcs não tem ideia da variedade de produtos e lojas, tem marcas que desconhecemos aqui. Em Buenos Aires: idem, mas mais disperso. Rua Florida (de flor e não dos EUA) tem muitas, mas muitas lojas com roupas de couro de variados preços, qualidades, tipos, espetacular. Moda masculina de primeira. Com relação a roupas para frio extremo (em comparação com o do Rio) os preços em Bari não me pareceram muito diferentes dos de BAires.
  8. Eu ainda hoje uso coturno, selva, meio lona, meio couro, com saida de agua, daquele leve, solado Amazonas. Uso com uma meia social na primeira camada e uma meia de algodão, tipo "pacote de 6" para encher e dar pegada - isso quando é para fazer caminhadas longas. Houve uma época que eu usava durante todo o dia, por conta do trabalho, meio escritorio, meio vistorias de campo; já fiz trilha com ele, uma vez foi uma de 10 horas, travessia Pau da Fome-Rio da Prata, aqui no Rio de Janeiro, montanha e mata, no final do dia, apenas uma bolha em cada dedão e dor natural da falta de costume de andar tanto tempo em terreno acidentado. Obviamente, tem que colocar nestes casos aqueles esparadrapos nos locais do pé de maior atrito. . O coturno é bom porque é barato - hoje eles estão fazendo uns que parecem bem confortaveis, a 145 reais - e porque é "casca grossa", em terrenos muito abrasivos, como os cheios de pedras, ele é ótimo, no meu caso, entro em terrenos perigosos, cheios de cortantes e perfurantes sem medo. Mas, como disseram os colegas aí, tem que amaciar ele, usar todo dia primeiro, marcando as dobras com o uso e criando uma pele mais grossa nos pontos de atrito, daí vc poderá enfrentar trilhas e longas andanças. . Estou pensando contudo em comprar algo mais tecnologico, uma Salomon talvez, para fazer esse papel de calçado para uso misto diario, não sei se o custo irá compensar e se esse tipo de calçado te protege contra cobras e objetos cortantes-perfurantes.
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