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fucim

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  1. Oi Daniel, shalom! Eu usei em todo os Israel, inclusive na Jordânia e Egito meu cartão VTM. Não tive problema nenhum. Em Jerusalém em diversos lugares tem caixas ATM, inclusive na entrada pelo quarteirão mulçumano para o muro das lamentações tem perto da revista policial. Na saída do portão de Jaffa, em meio as casas de câmbio, uma que tem o caixa ATM eles não cobram a taxa de saque, ou seja, o cara passa na máquia de débito e te dar o dinheiro, no meu caso eu estava retirando mais de 700 shekels. Vale a pena! Em todos os lugares que eu fui: Tel Aviv, Haifa, Nazareh, Tiberias, Jerusalem, Eilat, En Gedi, Massada, etc... Aceitam e existe caixas ATMs. Acredito qeu você não vai ter problema nenhum. Abraço. Fábio
  2. Oi Paulinho, bom dia! Quanto a sua pergunta se alguém esteve no Negev, e região da Galileia, eu estive por Israel 38 dias. Foi muito interessante. Fui sozinho a aprendi muita coisa. Tenho um relato de minha trip (2010 - Abril / Maio) relatada no tópico de relatos de viagens. Acredito que possa ser edificante. Bom, eu fiquei na cidade de Nazareth, que é bem estratégica para as coisas que eu quis fazer. A única coisa que eu lamento não ter feito era o Jesus Trail, mas eu estava sozinho e para isso seria interessanter ter cia. Não encontrei ninguém para fazer o passeio de 5 dias pelas cidades que Jesus passou quando iniciou seu ministério. Jesus Trail é gratuito. É caminha de 5 dias por toda região da Galiléia, passando por lugares lindos e estratégicos que Jesus visitou, curou, libertou, enfim, operou alguns de seus milagres relatados na Palavra. A única coisa que você precisa se preocupar, mas que não tem problema nenhum, é fácil, é fazer reserva nos lugares que você for pernoitar. Existe o site do Jesus Trail (http://www.jesustrail.com) que dá todas as dicas e claro, relatos de pessoas e mapas que você vai visitar, e sendo assim você acaba conheço a região da Galiléia (Cana, Tiberias, Nazareth, Tabgha, Capfernaum, etc...). Interssante você visitar as Colinas de Gollan, existe um lugar maravilhoso para se banhar e quase ninguém conhece, fora que você tem uma vista deslumbrando para o Líbana e Síria, e pode até voar de asa delta. No Egito eu sugiro você ficar na região sul, na cidade de Dahab. Lá existe inúmeras opções de passeios, o mais fantástico que eu fiz é que eu não sei o nome, mas foi o dia inteiro... Passeio de camelo durante horas nas mais lindas paisagens e exóticas, com muita adrenalina passando por penhascos irados, e depois com direito a mergulho no Blue Hole, e voltando de camelo novamente. E outro, claro, que a maioria faz, é subir o Sinai de madrugada. Vale a pena. E é uma cidade que quase não gaste, se eu for colocar na ponta do lápis gastei praticamente 700 reais para: hospendagem em suite e ar condicionado com cama de casal, 3 principais refeições, todos os passeios oferecidos pelo hostel e minha volta até a fronteira de Israel (Taba/Eilat). Agora, se quiser ver pirâmides, etc... Cairo e Luxor, são as cidades mais procuradas. Um abraço e divirta-se!!! Fábio
  3. Jordânia A minha jornada para Petra começou com um café da manhã no hostel que me fez emagrecer 5kg na viagem. Era horrível. Eu andava muito e não conseguia comer nada. Foi uma luta porque eu podia ficar doente mas dava um jeito de tentar achar um arroz com frango, um shawarma. Vivia disso nos tempos que fiquei nesses lugares porque a comida é bem diferente. Foi difícil me acostumar. Após o café peguei um passeio para Petra passando por diversos lugares: Mount Nebo, Madaba, Wadi Al-Moujeb, Karak, Wadi Al Hasa, Dana, Shobak até chegar em Petra. Fui com mais 3 gringos, 2 almeães e 1 inglês. Nos divertimos muito na viagem. O nosso motorista era muito engraçado, ele dançava e adorava uma música alta e todas as músicas tinha HABIB. A gente só se cumprimentava HABIB, com o motorista e entre nós, porque foi uma lavagem cerebral. Até mesmo quando a gente se encontrou em Petra nos cumprimentamos como HABIB rsrsrsrs Esse passeio foi meio carinho, como a moeda é muito forte se torna caro. Mas é estranho pensar assim porque valeu muito a pena e a viagem foram quase 12 horas, porque saimos as 8:10 em ponto e chegamos em Petra as 19:30. Fomos parando, conhecendo bem o lugar. Foi maravilhoso. Eu gostei muito de tudo que vi. Valeu muito a pena gastar uns 35 Jds. Afinal, era férias e não sei quando eu iria voltar naquele lugar. Então eu tinha mesmo é que aproveitar. E eu fiz meu planejamento para isso também. Estava tudo sob controle. Em Petra eu já tinha uma reserva, logo na entrada da cidade, cerca de 200 metros do porto era o hostel. As vezes nem precisava ir andando, o próprio hostel tinha transporte para o lugar. Pois os taxistas compravam sempre 1 dinar para te levar e te traze, na verdade tudo era 1 dinar, água, comida, etc... Fiquei 3 dias em Petra para conhecer a região e 1 dia no deserto. A minha aventura no deserto começou bem cedo no outro dia e no meu planejamento era para ser apenas no último dia, mas não quis perder tempo, eu estava empolgado e não tinha procurado ainda o lugar para fazer a trilha pelo deserto e o rapaz do hostel me ofereceu e fui com mais um casal de franceses. O nosso guia nos pagou no hostel e pagamos cerca de 40 dinar para passar o dia todo, andando pelas diversas trilhas, lugares fasciantes. Levei bastante água e bebi quase tudo, deixei apenas 1 litro para volta no outro dia. Pois dormimos num acampamento beduíno. Estava tudo incluído. Havia um acampamento no meio do deserto, onde muitas caravanas vão, mas tivemos o privilégio de ficar realment um acaompamento do povo local, o que tornou a viagem mais mais real e animada porque as músicas eram todas da região e povo que dançava era da região. Os homens, que coisa... Se fosse no Brasil, como falei para o frances, aqui iram pensar que são todos gays, porque eles rebolam mesmo e dançam um com os outros, já que não se pode dançar com uma mulher, tem que ser mais requitado e só casados, é tudo complicado. No deserto, bom levar blusas que cobre o corpo todo pois é muito sol e uma insolação não vai ficar nada bom. Muita água, filtro solar e nada de muito esforço. Claro que vai querer correr pelas areias coloridas no local, se pintar como os índios fazem aqui, enfim, tem que aproveitar mas com bom moderação. Subir nas pedras, tomar cuidado para não cair porque o hospital fica km de distância, tirar fotos diferentes para mostar para os bacacas dos amigos que te zuaram porque você foi sozinho. Enfim, é uma experiência única em conhecer e saber como o povo beduíno vive, beber a comida deles, o tal iorgute que eles dizem que é leite de cabra misturado com alguma coisa lá, é HORRIVELLLLLLLLLLLLLL mas eu experimentei heheheheheeh E o medo de ter diarréia, mas não deu, graças a Deus. No finalzinho, iniciando a noite, era 18:10h fomos para um pedra que tinha que passar por uma duna de areia para poder apreciar o lindo e maravilhoso pôr-do-sol. Depois do pôr-do-sol, tive a sensação de como é estar perdido no deserto, na escuridão do deserto e principalmente o extremo de temperatura em minutos. De 45 para uns 10 graus. Incrível. Fomos para o acampamento, fomos jantar e apreciar a festa que foi maravilhosa, com toxas acesar, danças e muita gente dançando. Pena que não dá para postar os videos aqui e eles são grantes, nem youtube dá. Uma pena. Na volta, voltamos para o hostel, os franceses seguiam para Síria e eu continuei em Petra agora para desvendar os lugares, agora eu tinha 3 dias para fazer tudo que eu não tinha feito. Eu fui a tarde para Petra, afinal, ficar um 1 sem tomar banho, só mesmo europeu, eu sou brasileiro, sol, muito quente, não dá para ficar sem banho por mais de 1 dia. Mas mochilão é assim mesmo, as vezes dá para tomar um banho outras vezes não dá, mas como sempre tinha que dá. Descansei um pouco, porque ninguém dorme bem no deserto: e se uma aranha entrar aqui, um escorpião, um cobra???? Céu estrelado, incrível e vou te dizer, sensação de liberdade, de viver, pura aventura... Em Petra, paguei o pacotinho para 3 dias. E resolvi no primeiro dia fazer a trilha básica, para não me forçar muito, pois eu tinha acabado de chegar do deserto, e fiz o normal, até o musei, fiquei a tarde toda andando e aproveitando. Passei num bazar, o cara me puxeu porque me viu com a camisa do Brasil e quis saber do país e claro, tudo pretesto para te vender as coisas e falou em desconto e que tinha um restaurante e tal.. Eu aproveitei o descondo para comer é o no restaurante, muito tempo que eu não comia um arroz, um espetinho de carne, ai ai ai... Vocês não imagina como aquilo se tornou ouro pra mim. A partir de então, almocei lá todos os dias no hostel que servia um jantar, comia sempre quando chegava da trillha, famito... No segundo dia resolvi explorar o lado oeste da trilha de Petra. Ir mais além do que os caminhos normais que todo o turista faz. E assim no terceiro dia fui para o lado leste. Cada lugar maravilhoso. E ninguém acreditando que iria fazer tudo sozinho. Legal você chegar nos lugares mais altos e apreciar a vista, deitar, descansar numa sombra e ficar vendo as coisas que Deus criou. É muita emoção estar num lugar que antes era só visto pela televisão, jornais, internet... Ver que tudo é real mesmo. Neste dia eu tive a oportunidade de sair de Petra a noite, pois o caminho para onde fui era bem distante, além da trilha normal, levou umas 2 horas para chegar, após subir mais de 1 mil degraus de pedra, nas rochas e incrível saber como eles montam uma infra-estrutura em cima das rochas, dos montes, existem até restaurantes. Incrível! Qdo eu desco era era 18, iria iniciar o por-do-sol, então corri e subir as tumbas e fiquei lá até escurecer, o parque é maravilhoso a noite. Muitas toxas acenas, existem dias específicos que fica aberta para visitação a noite, mas neste dia eu já estava dentro, podia sair na hora que eu quiser rsrsrsrs Na saída, conversei com algumas rapazes que trabalhava na iluminação. Como nosso povo é bem visto por lá. Eles adoram brasileiros, principalmente quando sentam e dão atenção. Eles ficam muito alegres e contentes. Eles são não gostam, apensar de idolatrar aquele rei, quando usurpram os direitos como cidadãos. Porque o turismo lá é uma fonte grande de renda, só que, é como Cuba praticamente, a maioria do que faturam é repassado para o governo e ficam com quase nada, e por isso que vemos uma moeda forte mas com pouco desenvolvimento... Enfim, posso estar falando besteira mas foi o que me disseram. No dia de ir embora, eu percebi que havia furado o planejamento sem querer. Porque era para ter ficado 2 dias em Petra para depois descer para Aqba. Mas não tinha como deixar Petra sem conhecer tudo, pois Aqba era lugar apenas para descansar e eu já estava indo para Dahab para isso mesmo, apesar de ir para subir o Monte Sinai. O pessoal do hostel, a quem sou muito grato, pois me ajudaram em todas as dúvdias e principalmente por ter mantido a internet ligada de madrugada, porque eles desligam tudo e madrugada era o único momento que eu tinha para familia com familia e namorada... Eu briguei feio um dia por conta disso, mas foi engraçado e eles entenderam no final e eles fazem tudo para agradar os hospedes. Eu tinha opções para descer para Aqba, pagar um taxi por 35 dinar... Esse foi até engraçado eu apenas perguntei ao taxista quando ele cobra sem fazer acordo nenhum e não é que o cara foi lá no hostel onde eu estava no dia que eu estava partindo para me levar! Eles são muito esperto mas foi bem sincero antes de tudo, não foi acordo perguntei apenas quando cobraria, então gente tem que tomar cuidado porque eles não são nada bobo. Peguei um ônibus mesmo da região que custa 5 dinar, leva cerca 2 hora para chegar em Aqba. Chegando em Aqba peguei um taxi para me levar direto para o ferry para seguir para Dahab. Cheguei cedo, era 10 da manhã. O ferry partiria apenas 13 da tarde. Carimbei a saída da Jordânia e esperei o navio sair. Aqaba é bem pequena, dá pra ver 3 países, Arábia a esquerda, Israel à direita e Egito em frente. Cerca de 10 minutos, tirando as burocracias dá para chegar no Egito e 5 tanto em Isarel quanto Arábia Saudita. Essa foi uma das coisas chatas que me aconteceu. Eu quis ir para Dahab atravessando a fronteira, mas o pessoal do hostel me informou que seria mais complicado e como eu não sou dali, resolvi ouvir eles, então preferi pegar um ferry que me custou 75 dolares. O bom é que era primeira classe, muito confortável. E eu nem sabia, foi informado depois de 2 horas já no navio que era para subir para as cabinas de primeira classe e mesmo assim porque fui esperto e perguntei o que estava acontecendo com as pessoas que compraram junto comigo estava sendo direcionadas para outro lugar e eu fui junto, me dei bem! rsrsrsrs O ferry foi até rápido, 2 horas, mas até sairrrrrrrrr do porto de Aqba que foi complicado, saimos era 16 horas. Ai ou seja, perdi o último busão para ir para Dahab de Nuweiba (porto/parada). O legal é que nas viagens você tem oportunidade de conhecer mutias pessoas e no navio eu conheci algumas pessoas que por sorte estavam indo para o mesmo lugar que eu. Um casal de australianos e uma korena. Rachamos a van para Dahab, saiu cerca de 25 libras egipcias para cada um. A moeda no egito é muito barata e andamos quase 2 horas até chegar em Dahab. Valeu muito a pena. Não paguei nada para entrar no Egito, pois eu iria ficar apenas na região do sinai que tem visto gratuito por 15 dias. Peguei dentro do navio. Agora vou relatar um pouco do Egito, o Sul do Egito para ser mais sincero. Shalom, Fábio
  4. A execução da minha grande aventura começou no dia 31/03/2010, saindo da capital do Espírito Santo, Vitória em direção a Tel Aviv, Israel. Na verdade, a minha viagem começou bem antes, com um bom planejamento, definição de rotas, hospedagem, deslocamento, passeios e principalmente, $$$$$. No meu planejamento, decidi: comprar as passagens com 3 meses de atencedência, ou seja, comprei no início de Dezembro. Fiz algumas pesquisas como a maioria daqui e resolvi juntar o útil ao agradável, decidi comprar passagem por uma empresa que pudesse resgatar pontos para uma próxima viagem, desta forma, optei por ir pela AirFrance, já que também consegui ótimos preços. A passagem saiu por R$ 2300, sendo que possuia um stop com 5 dias em Paris. O trecho foi: Vix - SP - Paris - Tel Aviv / Tel Aviv - Paris - SP - Vix. levantar todos os possíveis lugares de hospesagem, optei por albergueses e não me arrependi, foi a melhor coisa que pude fazer, poupei muito dinheiro. O albergue é ótimo para quem não se importa com luxo, apenas com um lugar limpo e tranquilo para dormir. Claro que existem albergues que são limpos e tranquilos, por isso que é interessante a pesquisa. Se quiserem perguntar onde fiquei, só me perguntar, darei todas as dicas. definir os lugares que gostaria de visitar e a partir deles tracei a rota (uma logística básica) para facilitar meu transporte e claro, minha viagem. E claro, para cada uma das atividades acima perguntei: quando, para que, porque e como. São simples perguntas que vão te ajudar em soluciar o que as vezes você não pensaria. Decidi iniciar minha trip por Israel. Fui sozinho, já que quase ninguém, amigos, curtem essas de trilhas (que manés). Tive oportunidade de me virar de diversas formas e posso dizer, não tive dificuldade nenhuma. Apenas coloquei em prática minha paciência em determinados lugares e claro, como é férias, tenta curtir tudo como natural, afinal, para eles é natural o processo de segurança (o que era mais chato). Voltando.... Para Israel, entrei com um reserva, se não tiver reserva é muito difícil de entrar, então, como eu já havia me planejado, fiz algumas reservas em custos, pois se porventura eu não gostar do lugar, eu poderia ir para um outro sem me privar, ou até mesmo ficar por mais tempo que o planejado, ou seja, curtir, sentir o local, as pessoas, o lugar... Realmente fazer valer a pena! A minha maior dificuldade foi pensar em no que levar. Eu que sou compulsivo por roupas, acessórios e etc... Foi muito difícil de definir o que levar, mas a gente aprende porque as dores fazem lembrar sempre do excesso de bagagem e foram 38 dias de viagem, então imagina quanto roupa descessárias eu levei rsrsrsrs. Eu fui totamente confrontado quando conheci um Koreano em Haifa (Israel), passeamos junto pelao cidade de Akko (Israel) e quando chegamos no albergue, o cara foi tomar banho e vi que ele estava apenas com uma mochila, e estava fazendo uma trip por 30 dias. Na mochila dele, simples, como aquela que a gente leva para escola, no tempo de colegial, o cara tinha apenas: um jeans, 2 camisetas, 1 tênis, uma toalha de banho, escova e pasta de dente, enquanto na minha bolsa inúmeras roupas e que para ser sincero, não usei nem 70%. Mas como eu fui marinheiro de primeira viagem, a gente aprende com os erros. Vôo tranquilo até Paris, lá esperei por 1:30h para pegar conexão para Tel Aviv. Não fui abordado como a maioria antes de embarcar para Tel Aviv. Em SP, para quem vai pela El Al, geralmente a revista, as perguntas, os questionamentos por parte da imigração é feita antes do embarque e se você embarcou, já está garantido em entrar em Israel. Eu viajei com muitas incertas, com muitas dúvidas, com muito medo por diversos relatos que colocaram aqui mas uma coisa eu posso dizer para quem está indo, seja qual for a cia. aérea, RELAXEM! Faça pelo menos o básico: uma reserva, dindin e passaporte em dia. A minha revista foi na chegada, eu com cara de árabe ainda, então não tive dúvida de que iriam me parar e querer saber de toda minha vida antes de me liberarem. Realmente foi exatamente assim que aconteceu. No controle de passaporte em Ben Gurion o soldadinho na cabine me interpelou de diversas formas e fui respondendo, como devemos fazer sempre. Se você não domina bem o inglês, não fica nervoso, eles dão um jeito de te fazer entender e de entender tudo que está dizendo, sendo através de um tradutor em Espanhol ou em até mesmo Português. Mas nunca deixe de responder as perguntas, seja sincero, sempre, tome nota: QUEM NÃO DEVE, NÃO TEME! Me perguntaram para onde eu iria, o que eu iria fazer em Isarel, onde iria ficar, se eu tinha dinheiro suficiente e que possuia cartões de crédito e de débito (eles quiserem vê). Mesmo assim fui chamado para uma sala secreta que todo mundo diz que é um terror... O que posso dizer? Mentira! É um escritório que atende e busca saber mais informações sobre a sua ida a Israel. Fiquei por volta de 2 horas esperando a vez de ser atendido, porque tinha gente em minha frente e eles foram muito educados, ao contrário que todo mundo diz por aí. Quando foi minha vez, a senhorita me fez todos os questionamentos do soldado na cabine e respondi tudo o queriam saber e claro, levei uma declaração do meu trabalho para dizer e facilitar, claro que eu trabalho para o governo do Brasil e portanto, não seria um possível terrorista. Ela pergou a cartinha e não conseguiu lê, estava em português hahahahaha Eu nem me preocupei em traduzir, também nem sei ao certo se em meu trabalho eles atenticariam porque aqui eles não traduzem nada... Enfim, ela chamou um colega dela que é portugues e o mesmo autenticou todas as informações e me liberou automaticamente (claro que eles devem ter ligado também para o hostel onde fiquei hospedado para saber se realmente eu estava metindo ou não - eles fazem isso!). Liberado e como carimbo do visto, peguei minhas trouxas e fui direto para o albergue em Tel Aviv, minha primeira parada por 3 dias. Cheguei no hostel meio tarde, o meu voo chegou as 16.30 e eu estava enjoado, com um mal estar do caramba por causa dos climas e muito cansado da viagem. Eu fui no dia 31 as 17 (horário Brasília) e cheguei em Tel Aviv (16:35 ou 13:00 horário Brasília). Peguei um trem que já tem no próprio aeroporto e me desloquei para estação indicada pelo hostel para chegar no mesmo. Foi muito tranquilo, é MUITO FÁCIL se deslocar de busão em Tel Aviv. Tel Aviv é uma cidade que gostei muito. Cheia de diversidades para um país do oriente médio. É morderninha, e como tem gente bonita naquele lugar. Não vou relatar exatamente o que fiz nos lugares porque senão isso vai se extender por várias páginas mas qualquer dúvida, só mandar uma MP que respondo numa boa, com todas as dicas possíveis. Pois foram 38 dias de pura aventura. Logo quando cheguei, era a semana da festa da páscoa, eles param tudo. É feriado nacional, pois são judeus e a doutrina, apensar de inúmeras religiões no lugar, o que prevalece é o judaísmo, o Estado de Israel é judeu. Cheguei numa quinta-feira e fiquei até domingo. No próprio domingo é feriado, só que é diferente aqui, não começa meia noite do dia como é aqui, e sim a partir das 17 horas. Estranho né? O legal é que voltei para e estação de trem que eu havia chegado para pegar o mesmo trem para a cidade de Haifa (45 min de Tel Aviv). É muito tranquila a viagem, paguei cerca de 46 shekels. E para a estação em Tel Aviv em que desci paguei 6 shekels. Dependendo para onde está indo, não é necessário pegar trem, é muito mais prático e as vezes até mais barato, pegar sherut. Para Jerusalém tem praticamente em todas as cidades, pois como eu percebi, em todos os lugares de Isarel apontam para Jerusalém. É fácil chegar em Jerusalém, mas Jerusalém foi minha última parada. A minha trip foi basicamente: Tel aviv Haifa (Akko) Nazareh (Yadernet, Tiberias, Capfernaum e Tagba) Amã Petra Aqaba Dahab (Monte Sinai) Eilat Jerusalém ,(Massada, Mar Morto, En Geddi, Hebron, Belém e Jericó). Chegando em Haifa (estação Haifa Center Ha’Shmona), fiquei por 3 dias, o hostel que fiquei era praticamente 100 metros da estação. É uma cidade linda, pequena e organizadinha... Cheguei num feriado que iria durar 2 dias, mas em um dia de feriado, resolvi ir para a cidade de Akko, já que TUDO em Haifa estava fechado. Tomei uma sherut com um Koreano que conheci e fomos passear, já que era uma vontade que eu tinha. Gostei muito da cidade, maravilhoso, vale a pena para quem quiser conhecer, quem gosta de cultura medieval, história de guerra, de fortalezar, é impressionante. A viagem até Akko dura apenas 30 minutos e custou 14 shekels. Fomos de sherut. De Haifa para Nazareh foi mais fácil ainda, há 50 metros do hostel havia um ponto de ônibus e peguei o famos 331, que parte do Merkaz train station (um metro subterrâneo que te leva até o topo da cidade) a cada 30 minutos e que custa 17 shekels e que funciona de domingo a quinta (a cada 30 minutos a partir das 6 da manhã até 20:50h), sexta (6 da manhã até 19:00h) e sábado (6 da manhã até 16:40h) chegando em Nazareh Central Bus Station. Fiquei em Nazareth por 8 dias, para poder aproveitar as cidades ao redor. Decidi ficar em Nazareh porque de lá é muito fácil ir para todas as outras cidades Mas hoje eu ficaria em Tiberias, porque em Nazareh é ótimo para quem quiser fazer o Jesus Trail, que é caminho por onde Jesus passou. E se inicia em Nazareh. Existe toda uma rota e um site com as informações necessárias (http://www.jesustrail.com" onclick="window.open(this.href);return false;), é gratuito, basta reservar as hospedagem durante o trajeito. Eu não fiz o trajeto, embora eu quisesse muito, mas é muito bom quando se tem companhia e para andar por lugares deserticos e sem guia ou alguém, preferi fazer alguns trajeitos de busão, como por exemplo ir para Tiberias, Yadernet (lugar do batismo), Capfernaum e Tabgha. Cidades fantásticas e cheguei de curiosidades. Para Yadernet, basta pegar um busão 31 de Nazareh, e que passa a cada 1 hora. Custa cerca de 20 shekels. São 50 minutos e te deixa exatamente na porta do lugar do batismo de Jesus. Fica 5 minutos de Tiberias. É um lugar muito bonito e tranquilo. Vale a pena, é gratuito. De lá pode pegar um busão por 4 shekels e visitar Tiberias, onde tem o Mar da Galileia. Para quem quiser ir para Capernaum ou até mesmo para Tabgha no Monte das Bem-Aventuranças, é necessário pegar um busão na Central Station em Tiberias senão me engano o 471. Mas o legal é entrar no site de ônibus da região e verificar os horários dos ônibus. Ahn, mas claro, o hostel ou hotel que ficar hospedado te dará todas as informações. Um certo dia eu estava em Tiberias e me deu curiosidade de conhecer o Monte das Bem-Aventuranças, e eu não sabia o que fazer, então me desloquei para o centro de informações turisticas que fica na única praça em Tiberias e lá a mulher me deu todas as dicas e mapas. Me informou como chegar, qual ônibus pegar, onde descer, enfim, todos são preparados para ajudar e orientar os turistas, basta perguntar que nada vai dar errado, pode acreditar! Para chegar em Capernaum, se passa primeiro em Tabgha, na verdade, tem que descer em Tabgha. Ônibus não vai lá, a não ser de turismo, mas de linha comercial, não. E sheruts e taxi, claro. Então basta descer e fazer todo o caminho a pé pelo calçadão. Vale a pena. Eu fiz todo o trajeto, gostei muito. Mas vá pela manhã, pois o sol é ameno. Antes, pois já é o caminho passe no M. Bem-Aventuranças, do calçadão irá ver o Monte e a igreja imponente no alto. É linda! A visão para o mar da galileia de qualquer lugar é maravilhosa. Organize bem os horários para poder conhecer bem o lugar e não se frustar, porque os horários de abertura são rigidos e é tudo gratuito. A minha ida para Amã foi por Nazareh. O ônibus de Nazareth para Amman leva cerca de 4.5 horas. Até a fronteira são apenas 45 minutos, então é necessário esperar por duas horas. Os jordânios fazem emissão de vistos na chegada, então não é necessário chegar com um. É necessário pagar cerca de 100 shekels (para sair de Israel) e mais 10 JDs para o visto. Existem moedas correntes em ambos os lados da fronteira, então não é necessário ter as duas moedas, apenas uma. A jornada termina no hotel Hillside no norte da cidade. Como a cidade é louca e o povo é mais louco ainda, resolvi tomar um taxi para o hostel que me hospel e essa corrida já foi uma aventura! Quando cheguei ao hostel, o taxista me perguntou quando eu devo pegar, enfim, não havia taximetro e eu esqueci de pedir para ligar. Eu paguei cerca de 15 dolares pela corrida e ele me deu um troco de 3 Jds, tudo foi no cambio mesmo. Eu morri de rir porque eu fui pego desprevinido. E foi bem pago porque andamos por quase 1 hora até chegar o lugar que o taxista NÃO SABIA ONDE ERA. Foi muito engraçado. Queria chegar cedo no hostel porque no outro dia eu já iria descer para Petra. Amã foi apenas um lugar para descasar, porque sair naquele lugar, não dá certo, é uma loucura e nada fica aberto até um certo horário, fora a rigidez em tudo... Mas foi muito engraçado e divertido. A parte Norte de Israel foi isso... Sei que ocultei bastante detalhes mas são inúmeros detalhes, e como eu disse, ficaria semanas aqui escrevendo todas as minhas experiências em 38 dias. No lado da Jordânia, fui para as cidades de Amã e Petra, claro, passei por diversas outras mas como breves paradas. Relaterei as aventuras em Petra e deserto de Waid Rum. Shalom, Fábio
  5. Continuando... Em Dahab, fui bem recebido e o povo é bastante atencioso. Fiquei hospedado em Bishbishi Garden Village, e paguei 12 euro a diária com direito a quarto cama de casal, banheiro, ar e café. O único problema foi a água que era salubre. Mas se tiver tempo, vale a apena pesquisar, pois é uma região com muitos hoteis então sempre tem vaga. Sem falar que a comida é muito gosta e BARATA. Paguei por um típico café da manhã inglês: 2 ovos, 2 fatias de pães, verduras, molho de cachorro quente, café com leite, suco de laranja, e outras coisinhas, cerca de 5 reais em nossa moeda. E sem falar do almoço e dos jantares. É muito barato e a região é muito linda. Em Dahab subi o Monte Sinai, partimos 23 da noite, a van nos pegava no hostel e nos trazia, com tudo incluido, as taxas que tem que pagar. Cerca de 45 libras egipcias foi o que paguei e eu voltei apenas meio dia do outro dia. A subida é muito ardua e faz muito frio no topo. Se você não tem preparo físico, não se preocupe, pode ir, basta ir no seu ritmo e ninguém vai deixar para trás, somente o guia que disparada mas não tem problema de se perder. Fiz diversos passeios também como mergulho no blue hole e andei de camelo em diversos percursos. É um região que vale a pena explorar porque é muito barata diferente da outra que tem mais abaixo Sharma alguma coisa... rsrsrs Fiquei em Dahab por 5 dias. Para terem idéia, eu fiquei esses dias, com todas as minhas refeições e passeios incluídos, com direito também o trajeto de Dahab - Eilat, tudo deu 600 reais. Voltando para Israel, não tive problema nenhum. O visto que eu consegui, foi dado dentro do próprio navio. Peguei um visto que é gratuito, geralmente se paga 100 libras egypsias se você quiser ir para a região fora do Sinai. Para o Sinai paga-se o visto de 15 dias, que é gratuito. Na fronteira, não tive problema nenhum. Não paguei nada para sair do Egito, fui bem recepcionado pelos soldados. Eles gostam muito dos brasileiros. Fale sempre que você é do Brasil, eles gostam muito e facilitam bastante. Na van eu estava com mais 5 rapazes, 2 americanos, 2 canadeneses e 1 de outro lugar lá. Eles não conversava comigo, até mesmo quando eu puxava papo, mas chegando lá na fronteira, eles combinaram de estar juntos e me excluíram, mas eu nem me preocupei, fiquei numa boa, e fui fazer o caminho que não é nem 10 metros, mas fui... Chegando lá fui orientado pelos soldados de cara o lugar que deveria ir, eu estava usando uma camisa do Brasil. E já eles, foram para o mesmo lugar mas deu merda para eles, tanto é que eu passei na fronteira com nem 30 minutos e tive a revista. O soldado pegou um perfume para ver se tinha algo e tal, burrifou e fiz que era muito cheiroso rsrsrs e me deu boa sorte, inclusive para Copa do Mundo. Passando a fronteira, fui para Israel, não paguei nada para entrar. Não tive problema também no controle de passaportes. Apenas algumas perguntas básicas e claro, com a reserva em mãos de onde eu iria ficar. Em Israel, se você for entrar, TENHA SEMPRE UMA RESERVA, mesmo se você não vai ficar lá, é importante, eles ligam para saber se realmente você vai ficar no lugar em que disse. Passando a imigração, tomei um taxi e fui para o hostel em Eilat (Eilat youth hostel & guest’s house). Achei Eilt uma cidade muito cara, para serviços. O hostel foi muito caro, mas fiquei apenas 2 dias, para poder descansar, lá é uma cidade ideal para isso, para laser, produtos são baratos, tanto é que comprei 6 perfumes e não paguei mais que 500 reais, se pudesse compraria mais. Lá NÃO EXISTE TAXA, é tudo DUTTY FREE. Na saída para Jerusalém, paguei 75 shekels, e é importante que se compre a passagem com antecedência. Eu não sabia deste detalhe e deixei para comrpar na hora, então cheguei para tomar o busão das 10.30 e não tinha mais vaga, então eu tive que comprar para o próprio horário, que era 14.15, então fiquei mofando até esse horário, era único jeito de ir para Jerusalém, não tinha sherut, era num domingo. Então nunca deixe para comprar em cima da hora!´ Toma cuidado na entrar no ônibus, embora venha marcado o número da sua poltrona, ninguém respeita. Eu bati boca com um vários adolescente que entraram na frente e pegaram o meu lugar. Eu havia pensado que como não havia marcado dentro do busão, eu poderia sentar em qualquer lugar, como eles fizeram, mas aí chegou 2 meninos e pediram o meu lugar e de um soldado, então eu fiquei confuso e aí eu não quis sair, só que insistiram muito e aí não teve jeito e então pedi ajuda a uma mulher para entender o que estava acontecendo e ela disse que havia marcação sim só que ninguém respeita. Ai depois que fiquei sabendo disso, fiz valer o meu lugar, senão iria sentar num lugar horrível e eu havia comprardo janela de número 50 (dentro do ônibus não tem numeração, então você tem que ir contanto a poltrando e como era número 50, era a última, não tiv e problema). Pedi para os guris sairem e eles não quiseram e ai começou o bate boca, mas não tive dificuldade porque fui incisivo e fiz valer a minha opinião, pensei que seria deportado nesse dia, mas não tive problema, eles sairam, com cara feia mas saiu e fio assim a viagem toda, com cara feia para o meu lado, o número do garato que estava no meu lugar era número 8e queria trocar comigo e eu disse que não, que queria o meu lugar e que não me importava se eles estavam juntos ou não, e que era para ele sair e que eu não iria falar novamente (puxa, falando assim né, parece bravo). Mas tem que ser mesmo porque eles não estão nem aí. Chegando em Jerusalém, você fica louco, a cidade é GIGANTE, não tem nada a vê com o que a gente imagina, claro, tirando a prte da antiga cidade que é maravilhosa e você se arrepida sempre em cada esquina em cada lugar especial que você vai e saber que tudo irá cair por terra em breve, principalmente por eles viverem na cidade do Grande Rei e não enxergarem o Grande Rei (ops... entrando no assunto religão, desculpe). O ônbus deixa na estação central de Jerusalém que é longe da cidade velha, onde tem os muros, é necessário pegar um taxi, pague compartilhado que sai mais barato, eu paguei 35 shekels. Fiquei no hostel HASHIMI (odei, NÃO FIQUEM NESSE LUGAR PORQUE É HORRIVEL.... MUITA BAGUNA E TEM GENTE SENDO HOSPEDADO DE MADRUGADA E NG RESPEITA E NAO TE AJUDA NO QUE PRECISA, NAO FICA, HORRIVEL!!!). Falo mal mesmo, eu fiquei 7 dias nesse lugar e achei péssimo. Tenho respaudo para isso! Estando em Jerusalém não é necessário ficar andando de taxi, pague busão que é bem baratinho para ir nos lugares sagrados e conhecidos. Como o número 75 em frente ao portão damasco, numa mini rodiviária só de palestinos, que te deixa lá em cima por 6 shekels, onde tem a famosa vista para a cúpulo em Jerusalém. Tem o busão 20 que te deixa no Museu do Holocausco por 15 shekels, e vale muitoa pena passar o dia lá porque é gigante, e tem muita coisa para conhecer. Agora, os outros percursos faça a pé. Para compras, é muito bom se fosse andando pela Jaffa Street, gigante esta rua, porque tem tudo que em Jerusalém tem só que mais barata. Para torca de moeda, se você tiver VTM, vai em uma casa de cambio logo no portão de Jaffa que eles fazem o cambio para você e não te cobra a taxa que a máquina compra, é como se eles fizem o débito e te dão apenas o dinheiro. Vale a pena. Fui em diversos lugares, inclusive onde muitos não conhecem e não sabem, como por exemplo, o tuneis do muro, andei pelo muro também. Quem quiser informações só pedi que eu dou. Não dá para colocar tudo aqui porque é MUITA COISA. Fiz um diária de aventura para ter idéia de tanta coisa que aconteceu e que não dá para relatar aqui. Na volta para casa, saindo de Tel Aviv, o meu voo era 8 da manha então eu tive que estar 4 horas antes no aeroporto só que eu estive 13 horas antes, preocupado em ter que pagar uma diária naquele HASHIMI HORROROSO e não apriveitar nada, sem falar que não me falaram que era necessário fazer uma reserva de sherut para o aeroporto com 24 horas de antecedência. Eu consegui uma sherut qdo eu resolvi ir de busão para o aerooporto, eu tinha todo o esquema e na saida do portão de jaffa fui parado por um rapaz do Petra Hostel (fiquem lá que VALE A PENA) e ele me ajudou a marcar uma sherut para algumas horas depois, cerca de 2 horas e fui para o lugar onde a sherut para. Paguei 65 shekels, em vez de 300 de taxi (o que HASHIMI sugeriu, POVO LADRAO, desculpe falar isso mas fiquei revoltado por tudo). No aeroporto é um saco, na entrada já me pararam para saber para onde ue estava indo ai eu estava sem paciência e dizia que estava indo para casa, para o meu país lindo e maravilhoso. Mas não gostava muito como eu falava não e tem que ter paciência mesmo pessoal, até para sair é uma burocracia, então lá vai das dicas: 1 - Deixa separado os lugares somente para os eletrônicos, porque na hora de passar pelo controle de segurança, eles vão pedir para você abrir e retirar todos, toda a sua mala passa por um localizador de eletrônicos, então além de facilitar a sua vida com elese, facilita o trabalho deles também 2 - Leve um netbook ou notbook, wifi lá é liberado por todo o aeroporto, ajuda a distrair até gastar o tempo de espera. 3 - Toda vez que for fazer uma compra absurda, acima de 300 shekels, peça o TAX REFURD, algo assim, ou seja, o desconto de taxa, pois você troca lá no aeroporto por dinheiro, eles te devolvem o dinheiro dos impostos pagos. Detalhe que você tem que mostrar pelo menos 1 item da lista que você mostrar que comprou para a funcinária garantir o retorno da taxa. 4 - Chegando no aeroporto faça logo essa troca e se chegou 4 horas do voo, passe logo pelo controle de segurança e em seguida se diriga para o controle de passaporte e em seguida para o embarque, porque assim que tiver tempo e idnheiro, vai poder gastar algo no dutty free e não vai perder tempo. Pessoal, me perdoa se eu esqueci de alguma coisa... Me pergutem que terei maior prazer em responder. Abraços, Fábio
  6. Continuando... Em Petra, fiquei hospeado Petra Gate Hostel, havia reservado um quarto apenas para mim com suite, não tinha ar condicionado porque estava muito frio e como estava! Bom, no primeiro dia eu descansei muito, mas fiquei 4 dias em Petra, no dia seguinte fui convidado pelo dono a estar participando de um tour pelo deserto, claro que eu não iria perder, era o que iria fazer justamente lá, só que no outro dia, então inverti o meu planejamento. Os tours geralmente são caros, quanto mais gente mais barato fica, eu fui com mais um casal de franceses, e foi muito bom. Nos divertimos muito. Na cidade e nos hoteis, existem diversos passeios assim, então não se preocupe se não conseguir planejar com antecedência. Fomos cedo para o deserto, e vou te falar, aquele lugar não é de gente mesmo assim. Impressionante como os bedúinos consegue fazer tudo e a gente reclama muito de nossa vida. Eles são bem alegres e sempre estão sorrindo. Precisamos aprender com eles. Eu não aguentava mais sol, areia e pedra naquele lugar. Levei acho que uns 4 litros de água, porque o guia fez terrorismo com a gente então compramos um monte para não passar necessidade então como eu adoro água, fui logo me garantindo. Conhecemos diversos lugares na rota que não dá para falar agora porque é muito grande, mas na noite, subimos uma montanha para ver o por-do-sol, momento maravilhoso. E passamos a noite num acampamento com direito a festa com músicas e comidas típicas e claro, com um povo totalmente da Jordânia, os únicos turistas eram nós. Foi momento IMPAR. Eles nos recebera muito bem. Filmei tudo! rsrsrs Bom, após dormir no deserto, que foi maravilhoso, fomos cedo para o hostel porque os franceses tinha quem seguir para a Síria (espero que esteja tudo bem com eles) e eu voltei para o hostel e fui descansar porque eu não havia dormido direito, mas dormi apenas 3 horas porque fui mesmo para a cidade de Petra. Do hostel eu fui a pé, mas os taxistas cobram 1 dinar para te deixar no portão de entrada), eu só paguei a volta porque estava muito cansado, após horas de percurso. Para se conhecer Petra, com a experiência que tive, acredito que são necessários 3 dias para conhecer as rotas principais e as alternativas. Não é legal querer fazer tudo de vez porque para chegar nas rotas auxiliares é necessário passar pela principal, e só a principal dura cerca de 1 hora e não é legal também conhecer tudo correndo. Dica, existe o mapa na entrada, pague e faça no primeiro dia a rota principal que não é até o Tesouro. Já nos outros dias, desfrute das auxiliares, onde os turistas geralmente não vão e nem conhecem. Não vai se arrepender e tem um dia que Petra abre para visitação nortuna. Eu não fui neste dia, pois eu já estava lá, no meu último dia, eu fui até o Monastério, só que cheguei tarde de lá e aproveitei e subi até o ponto mais alto das tumbas e assisti por-do-sol, e aí até voltar para a entrada, já estava noite. É linda ela iluminada com toxas. Aproveitei e bati papo com os trabalhadores de lá e eles vivem uma vida miserável, pois pelo que me disseram o rei de lá desvai um monte de verda e para eles, só resta miséria. Isso explica porque a moeda é muito forte mas a qualidade de vida é muito baixo. No hostel que fiquei serviam jantar a noite, não era de graça, mas não era caro, valia muito a pena, ainda mais que você chegava com uma fome miserável depois de andar quase 6 horas (muitas vezes eu não ia pela manhã para ficar descansando, ia geralmente quase no horário de almoço, não dava conta, muito cansaço). Tem que ter boa preparação física. De Petra (paguei 5 dinar de busão em vez de 35 de taxi), fui para Aqaba para pegar um ferry para ir para Nwieba no Egito, para seguir para Dahab. Me arrependo amarcamente de ter pego este ferry. Se eu for pelas fronteiras eu teria chegado muito rápido em Dahab, mas preferi ouvir o que os próprios moradores de lá falaram. Peguei 75 dolares para pegar um navio, e fui de primeira classe e nem sabia, até que eles avisaram. A comida dentro era muito barata, paguei 7 dinar por uma coca-cola, batata chips e 2 hamburgues. Que horror o porto do Egito, muita bagunça. Encontrei com mais um monte de gente no navio que estava indo para Dahab, e o legal é que podemos dividir o taxi porque sozinho paga-se uma forturna, pois já tinha passado o horário do ônibus, do último. Então gente conseguiu por 50 libras egipsias para nos levar para os albergues da cidade de Dahab (maravilhosa e MUITO BARATO). O ferry levou mais de 5 horas para chegar até o porto. Cheguei cerca de 11 da manhã e cheguie mesmo em Dahab as 7 da noite. Absurdo! Se fosse pela fronteira, em 30 minutos já faria todo o trajeto, o problema é ficar espero com o horário do último ônibus que sai de Taba para Dahab, esse é um problema também. Continuando...
  7. Pessoas, Me perdoe pela demora, mas não tive me adiantar a respeito de minha última viagem para Israel - Jordânia - Egito e outros países que não vem ao caso agora. A minha viagem começou um ano antes com meu planejamento. Determinei que 3 meses antes da data de partida iria comprar as passagens e realmente foi a melhor coisa que fiz, pois consegui por um ótimo preço: R$ 2350,00, partindo da minha cidade (Vitória) e indo para Israel, sendo a volta de Israel para Vitória, porém com um stop de 4 dias em Paris. Foram 38 dias de viagem. De início, em Israel a gente toma um certo susto, por causa do controle de passaportes. Se você não tiver a cara de um mulçumano que nem eu, pode ficar mais tranquilo na imigração, porém nem tanto, porque eles não são preconceituosos, são apenas cuidadosos. Depois de quase 20 horas de voo (Vix - Paris - Tel Viv), no controle de passaporte um soldado muito gentil me abordou na hora de me dar o carimbo e me fez diversas perguntas, tais como: para onde eu vou, se conheço alguém no país, o que vou fazer, se tenho lugar para ficar, quanto de dinheiro estou ficando, se já estive no país antes. Responda todas as perguntas, nunca minta. Quem não deve nada não tem o que temer. Não se preocupem, é muito tranquilo a abordagem, não são ignorantes. Ahn, claro que este controle pode acontecer antes de chegar em Tel Aviv, tudo vai depender das conexões, se o seu voo tem conexão ou não. Como por exemplo, pela cia. El Al, este controle é feito em São Paulo, pois dependendo do que acontecer, você nem embarca, mas se tudo der certo, você não vai precisar mais passar por este controle quando chegar em Tel Aviv. Enfim, o rapaz não acreditou muito no que eu disse e chamou uma soldada para me levar para uma sala de imigração. Lá esperei quase 2 horas, pois havia gente em minha frente sendo atendido. Quando foi minha vez respondi todas as perguntas novamente, agora para 2 senhoritas, e claro, falei que trabalhava para o governo do Brasil e tal, não que isso te garante (merda nenhuma) mas te dá um respaudo. Levei uma declaração daqui do meu trabalho e eles leram (havia na sala um rapaz que falava português então ele leu a minha declaração) e imediatamente eu fui liberado e a senhorita me levou para uma sala para pegar o carimbo do controle de passaporte. Passando por isso, você já está em Israel. Cheguei em Tel Aviv por volta das 16.30 mas liberado mesmo por volta das 18.30. E como foi a primeira vez, até eu entender onde eu estava e o que eu iria fazer, eu andei todo o aeroporto, a parte de desembarque, porque ele é enorme, praticamente uma cidade para quem não tem idéia. No próprio aeroporto tem diversas van (sheruts) e trem para levar para o seu destino. Apenas tome cuidado para não chegar no dia de feriado porque TUDO para, inclusive os transportes. Apenas os palestinos quem trabalham. Peguei um trem no próprio aeroporto, saindo pela entrada principal à esquerda, para ir para o hostel (Gordon Inn Hostel & Guesthouse). Paguei cerca de 7 shekels para ir para a estação de Arlozorov. Da estação peguei o ônibus número 10 e desci na esquina da rua Ben Yehuda Street com a principal que o ônibus passa, só tem ela. Fiquei 3 dias em Tel Aviv e fui em diversos lugares, inclusive as praias maravihosas. Após Tel Aviv fui para HAIFA, peguei novamente o busão número 10 que me deixou na mesma estação que cheguei e lá tomei o trem (era o dia de feriado e tinha que chegar na cidade antes das 3 pm). Paguei cerca de 40 shekels e desci na estação Haifa Center HaShmona em HAIFA. Fiquei no albergue Port Inn, muito bom. Bem localizado, no coração da cidade. Fiquei 3 dias na cidade, aproveitei no próprio hostel e peguei todas as informações possíveis, eles te ajudam em tudo. E fui num dia para a cidade de AKKO, vale muito a pena e nos outros dias, fui em todos os outros pontos na cidade, inclusive, onde quase ninguém conhece e não sabe, que é o lugar de Elias, onde os Judeus celebram e fazem festas no lugar onde o profeta lutou com os baalins (profetas do deus Baal). De HAIFA, com a própria informação do hostel e também batia com as minhas, fui para NAZAREH. Cerca de quase 2 horas de busão, não lota, super tranquilo, com ar condicionado e com um motorista que me ajudou muito para chegar na praça da basílica que era o ponto de referência para chegar no hostel Fauzi Azzar Inn (maravilhoso). A cidade de NAZAREH eu não gostei, mas é uma ótima opção para quem gostaria de conhecer as cidades ao redor e é ponto de partida para quem gostaria de fazer os caminhos de Jesus (Jesus Trail). Eu não fiz este caminho, embora eu tenha ido para fazer, só que fui com pouca informação e acreditando em um dos ajudantes de lá, me dei mal, mas nem por isso deixei de percorrer a maioria das cidades em que Ele esteve. De NAZAREH fui para a cidade de TIBERIAS, YADERNET (lugar do batismo) e TABGHA e CAFARNAUM. Não é necessário ficar nessas cidades para conhecê-las, para ter uma idéia, de NAZAREH até TIBERIAS são 45 min, e tem ônibus direto e de hora em hora. Em outro dia eu fiz o percurso de NAZAREH - YADERNET - TIBERIAS - TABGHA e CAFARNAUM. Andei muito a pé, ônibus jeito de conhecer a cidade a cultura. Fiquei 7 dias em NAZAREH para poder conhecer bem e desfrutar de tudo que tenho direito. De NAZAREH, eu havia me programado para ir para AMÃ na Jordânia, na própria cidade de NAZAREH tem um agência de viagem que faz 3 vezes por semana viagens para AMÃ e parte cerca de 8.30 da manhã em frente da própria agência de turismo. Paguei cerca de 75 shekels para atravessar toda a fronteira e chegar no meu lugar de destino. Não precisa ter visto, paga-se durante a travessia. A travessia começa 45 min saindo de NAZAREH que para primeiro no posto de imigração em Israel onde se paga cerca de 100 shekels para SAIR de Isarel (eles carimbam seu passaporte para registrar sua saída) e depois deste posto de imigração, 10 minutos depois chega-se ao posto de imigração da Jordânia, já no lado deles, paga-se então 10 dinar para obter o visto da Jordânia, após essa transição, que leva cerca de 3 horas (por incrível que pareça), mais 2 horas você vai chegar em Amã (cidade horrível e mal organizada, odeiei). Como eu fiz apenas 1 dia para no outro seguir para Petra, eu não me importei. Fiquei no Farah Hotel, muito bom e barato - suite cama de casal, frigobar, televisão, ar e wifi paguei 19 dinares -, gostei e dei muita sorte (Deus quis assim) que eu conseguisse entrar num tour com mais 3 rapazes (2 alemães e 1 inglês), muito gente boa, nos divertimos muito. Neste trajeto passamos em praticamente TODOS os pontos turisticos durante o trajeto e chegamos em Petra as 7 pm. Continuando...
  8. Oi Carlos, Me pegou vendo os e-mails da família, rsrsrs. Mas é o seguinte, eu já estive na Jordânia e Egito nesse tempo, 5 dias em cada um deles. Não tive problema nenhum em Israel, cheguei durante a festa da páscoa e foi tranquilo. Passei muito fácil na imigração. E fui para Jordânia por Nazareh, não tive problema nenhum na emigração e imigração. Também no Egito, bobagem, um visto de 15 dias gratuito para o Sinai. E em TABA/Israel, problema nenhum também. Eu peguei o carimbo de Israel porque eu fui para países amigos de Israel. Agora, no seu caso que está querendo ir para o Irã, recomendo dizer isso a eles quando estiver na imigração, para não correr risco de não entrar no Irã, porque você não vai entrar mesmo. Agora o contrário, é mentira. Você pode entrar em Israel com carimbo de um país mulçumano, Mike Weiss relata isso muito bem. O negócio então é não ter carimbo de Israel para ir para países inimigos de Israel, já o contrário pode ser feito sim, embora vai ter uma certa dor de cabeça na imigração porque eles vão querer investigar tudo. Preferi pegar um voo pela Europa por conta das milhas, infelizmente a El Al não tem vínculo nenhum com nossas cias aéreas, então preferi ir pela AirFrance (que estava muito mais barata que todas as outras na época que comprei, 3 meses antes). Aqui em Israel já conheci as principais cidades do Norte (Tel Aviv/Yaffo, Haifa, Akko, Nazareh, Tiberias, Tabgha, Capernaum, Yadernit) e agora estou vindo pelo Sul (já estive em Eilat, agora em Jerusalém e daqui mesmo vou para Hebron, Massada, En Geidin, Belem, Jericho). Rapaz, eu não comprei guia nenhum. O meu planejamento foi feito tudo com informações da internet, praticamente 95% aqui mesmo no site. Muitas pessoas me ajudaram, inclusive o Mike Weiss me deu maior força e tirou toda a minha preocupação com a parada de fronteira, pois ele esteve em muitos países mulçumanos antes de estar em Israel. Está muito bom cara. Estou fazendo um diário de aventura na medida do possível. Experiencia única. Você vai adorar. Vem na boa. E curta muito! ãã2::'> Abraços, FABIO (fucim)
  9. Pessoal, Estou em Israel há 27 dias... Qualquer dúvida que eu puder ajudar, só escrever. Muitas coisas incríveis. Estarei escrevendo em breve, pois durante esse tempo é impossível, não paro para fazer nada, só agora mesmo porque estou comendo o famoso Falafel. Abraços
  10. Oi Jacc, O perído de minha viagem são 38 dias. Começando dia 31/3 e retornando dia 8/05. Eu recomendo sim, mesmo que você apenas reserve. Eu fiz muita pesquisa. Meu planejamento começou bem antes, praticamente 10 meses antes. E fui dimensionando datas, criando itinerário, até que quando chegava o período certo de executar determinadas tarefas, eu fui dando prioridade. Para questão das reservas, fui buscando informações de hostel, e quando eu encontrava, procurava e-mail de contato e envia um e-mail dizendo o período que eu gostaria de me hospedar e o mesmo me retornava que se era possível ou não, e quando era, eles executava minha reserva, sendo assim não pagava nenhum centavo. Claro que existem aqueles que tinha que dar uma entrada, como um hostel em Paris que vou ficar que não aceita reserva por e-mail, apenas pela internet, então eu não tive outra alternativa. Era foi o único que tive que pagar (dar uma entrada para garantir a reserva). Quando a declaração, eu sugiro que você faça mesmo assim. Eu também sou do serviço público e mesmo que eles não façam em inglês, estarei levando caso me peçam alguma comprovação de residência fixa, estabilidade, etc.. Aqui no Brasil. Olha, não pode ficar com esse medo. Não é assim também como todos dizem. Só não mentir. Seja correto e prudente. Tem um exemplo aqui do Mike Weiss, parceirão... Ele passou por Israel, e pior, antes de chegar em Israel ele estava em países mulçumanos que são inimigos de Israel. Ele passou 7 horas sendo interrogado na fronteira, mas ele conseguiu entrar. Leve algum suvenir do Brasil para amenizar a situação pelo menos rsrsrs... Mas faça a viagem, deixe o medo de lada, okay? Vai ser uma experiência fantástica! Aproveite!!! Fábio
  11. Shalom Jacc, Mais provável que sua imigração comece em São Paulo, já que vai pela El-Al. Só que a gente nunca sabe o que vai acontecer. Realmente é bem demorada o processo de interrogatório. Se você for escolhido, pode se preparar, porque vai durar umas 3 horas. Chegue bem antes para o embarque para não ter problema algum. Não fique preocupo, o processo é muito normal. Acontece com todas as pessoas. É apenas uma questão de segurança. Algumas são presas porque vão fazer algo errado, a gente não sabe o que realmente acontece. Mas não minta. Nunca. Fale tudo o que for fazer. Entre com suas reservas feitas. Leve contigo uma declaração do seu emprego, de que você está de férias e que retornará numa data X para eles terem certeza de que você não vai para ficar por lá e também que você tem vínculo aqui. Não leve objeto que pode parecer até de longe que seja uma arma. Se você sabe bem inglês, fale em inglês, senão nem tente pois pode se enrolar. Espere eles providenciarem um intérprete (pode acreditar, eles sempre dão um jeito), provavelmente será um espanhol. Ai vai te ajudar muito. Na boa, vai despreocupado e seja FELIZ! Para entrar sempre tenha uma reserva para confirmar e dar segurança a eles de que o que você fala é verdade. Eles vão ligar para o hostel, hotel, etc... para confirmar se realmente o que você disse é verdade. Se eles te chamarem para algum lugar reservado e mandar tirar sua roupa, não se assuste, não precisa ficar nervoso, é tudo muito normal, acontece mesmo, mas são poucas pessoas que acontece isso, mas se acontecer contigo, apenas glorifique a Jeova hehehehe Eu fiz algumas reservas, mas não paguei. O hostel que vou ficar não exigiu pagamento. Pretendo fazer os mesmos passeios como você. Só não fiz reserva para Amam. Esterei chegando em Tel Aviv, indo para HAIFA - NAZARE (Golan, etc...) - Amam - Petra - Aqaba - Dahab - Eilat - Jerusalem, etc... Fique na Pazzzzzzzzzzzzzzzz... Abraço!
  12. Gente, estou em crise Minha viagem está chegando, reservei alguns albergues e agora que me atentei pelo meu planejamento de entrar na Jordânia (Amman) por Nazare, vindo de uma trilha que farei naquela parte. Existe um tranjeto partindo de Nazareth Central Bus Station que vai até Hill Side Hotel (Amman). E não sei se vai ser necessário ter o visto para Jordânia ou conseguirei na fronteira. Eu não tenho visto, pensei que em todos os lugares (pelo que li até o momento) eu obtenho na hora, na fronteira e acho que não é sempre assim... Alguém sabe de algo em relação a isso? Aguardo!!! Fábio
  13. Louco, rsrsrs ãã2::'> Quanto a entrar em Israel já estou tranquilo. Vou fazer o sugerido por cada um de vocês e com paciência. E quem não deve, não teme. Quanto a sua pergunta... Eu quero aproveitar todo o país, por isso que vou tirar uns 38 dias de férias. Sei que é bem pequeno e por isso já é uma vantagem. Embora eu sei que há muitos detalhes em relação as cidades que eu vou querer conhecer. Jesuralém é uma cidade com muitos ministérios, é a menina dos olhos de Deus, cidade profética onde muitas coisas ainda vão acontecer, e por isso quero gastar o maior tempo lá. Eu ainda não sei exatamente o que fazer. Mudei radicamente meu planejamento dessas férias. Eu ia para Itália, mas Deus mudou toda a minha direção. Eu vou sozinho e por isso estou colhendo informações de quem já foi para não ficar tão perdido assim. Aí eu vou traçar o meu roteiro apenas para orientação e montar o meu trajeto das cidades e depois, em cada cidade, pesquisar o que se tem para fazer lá. Além de Israel, vou para Amã, Petra e Dahab (Egito - depois que eu li o que o amado Mike escreveu, fiquei maravilhado... Sem falar que eu quero subir o Sinai, então juntou tudo). Era por isso que tinha meu receio, ao entrar em Israel depois que eu sair para ir a Amã, Petra e Sinai, sacou? Um abraço. Fábio
  14. Oi Weiss, como estamos??? Obrigado pelas dicas. Mas cara, eu fiquei preocupado sim, ainda mais porque eu vou sozinho aí já pensa em bobagens. O máximo que eu iria fazer era cancelar a minha ida na Jordânia e no Egito, mas como eu não devo nada a ninguém, faça tudo certinho, vou pela fé e vai dar tudo certo! Uma pergunta... Eu posso ir direto para Dahab por Petra sem precisar parar em Eilat ou alguma outra cidade? A intenção é sair de Jeursalém, ir para Amman, de Ammna para Petra/Wadi Rum, de Petra para Dahab (Ir no Sinal e tal...), de Dahab para Eilat, etc... Até voltar a TA, passando de novo por Jesuralém. Segue +/- meu roteiro: 0 - BRA 1 -TA 2 - HAIFA 3 - Outras cidades do Sul 4 - Jerusalém (2 dias) 5 - Amman 6 - Petra/Waid Rum 7 - Dahab / Sinai 8 - Eilat 9- Norte Israel e ir subindo por outras cidades até Jerusalém 10 - Jerusalém (1 semana) 11 - TA 12 - Turim 13 - Paris 15 - BRA Já to te alugando de novo rsrs [[]]'s Fábio
  15. Amados, boa tarde. Meu pastor acabou de chegar de lá, exatamente semana passada (quinta-feira) e passou por algumas situações devido ao visto que ele tinha há 2 anos no Egito, quando foi a Israel em seguida, nesta mesma viagem. Na entrada ele não teve problema nenhum, mas quando ele teve que ir para Alemanha, no embarque, eles colocaram ele no nível 5 de segurança (segundo ele há uma escala de 1 - 5). Ele teve que passar por uma revista total, retiraram toda a sua roupa e correu o risco de não embarcar. Tudo por causa do visto há 2 anos do Egito. Ele me alertou ou me dispertou para isso. Eu não estava preocupado e nem passou pela minha cabeça quanto a este problema. Então, vocês que moram aí, ou que já foram, gostaria que me respondessem retirando essas questões. Pois ele disse que haverá uma revista "rigorosa" na entrada e que irão me perguntar qual meu intiuito de estar visitando o país. Estarei indo sozinho e a minha única resposta seria o turismo, pois estarei de férias. Não tenho nenhuma resposta além desta. Ele também me alertou quanto a ir em outros lugares, ou seja, eu entrar em Israel, sair de Israel e tentar entrar novamente em Israel. No meu planejamento, de Jerusalém estarei indo para Amã, de Amã para Petra, de Petra para Eilat, de Eilat para Dahab e de Dahab para Eilat e enfim, voltar para Jerusalém e Jerusalém - Tel Aviv para ir embora... Existe algum problema quanto a isto? O meu receio é que depois que eu entrar e sair de Israel, eu não entre novamente. Quais as preocupações e cuidados que tenho que ter para que isso não aconteça? Pois outros dizem para não se preocupar, que é tudo tranquilo e seguro, mas outros não dizem isso... rsrsrs É muito confuso! Abraços, Fábio
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