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Caso vá de carro, a Pousada Alpen Rose fica a aproximadamente 10 min do Capivari, principal area turística da cidade. Fui em Julho e fiquei nessa pousada, eles têm um dos melhores preços na cidade, a pousada é bem confortável, com café da manhã e a maioria dos quartos tem uma vista bonita da cidade, já que fica no alto. As pousadas próximas a ela também valem bastante a pena, só abrir no maps a localização da Alpen Rose e pelo próprio mapa dá pra ver as que ficam próximas. Se não estiver de carro, é melhor ficar mais perto do Capivari, pois vai ter mais opções do que fazer na cidade, já que a maior parte do comércio fica por ali. Mas... Prepara o bolso, porque as hospedagens óbviame te são (bem) mais caras

Que relato absurdo, vindo de um brasileiro. Normalmente vejo muitos gringos fazendo essas travessias, até mesmo pelo alto custo que tem pra nós aqui, então ver um BR chegar lá é show demais! Legal ver também falar sobre o spot, que nos vários relatos que vi aqui, quase não vejo ninguém mencionar, e em uma situação mais extrema pode salvar a vida... Belo trabalho tanto no relato detalhadíssimo, como nas imagens

Conheço só de imagem e alguns vídeos, mas tudo que vem dos países nórdicos e arredores me surpreende com as belezas naturais dessas terras

Saindo da capital, direto até o litoral é difícil Mas você pode chegar a pé ou de onibus até o parque da Serra do Mar, na Estrada Velha de Santos, lá tem a trilha da Estrada Velha que liga São Bernardo do Campo a Cubatão e é uma trilha bem estruturada (com alguns trechos asfaltados) e muito bonita. No final dela, em Cubatão, você tem a opção de voltar ou sair pelos fundos da Petrobrás. Já em Cubatão, é só seguir pela cidade até alguma cidade do litoral, a mais próxima acredito que seja Praia Grande. O caminho a pé entre capital-Estrada Velha e Cubatão-Praia Grande não são os mais seguros, principalmente em Cubatão, mas é possível fazer Já fiz esse mesmo percurso uma vez e foi tranquilo, mas nunca é bom ir sozinho ou em poucas pessoas Dentro do parque da Serra do Mar é tranquilo, trilha toda estruturada e com segurança (pago pra entrar)

Pra conseguir fechar pacotes lá é tranquilo? Em questão de ter vaga, ser mais caro/mais barato... No caso de Machu Picchu, não é mais prudente fechar o quanto antes pelo menos os ingressos do complexo?

Se o Cajón del Maipo não estiver aberto, tem também a estação de Ski em Portillo, que tem um visual parecido, só não é a mesma experiência de trilha que o tem no Maipo, mas é show também Em valores, as agencias brasileiras em Santiago são caras mesmo, mas as vezes rolam umas promoções, é bom ficar atento e assinar as newsletters deles que sempre vem alguma coisa boa

Muito bom seu relato, bem detalhado e passa bastante do que realmente viveu lá Conheço pouco da Tailandia, muito do que sei é por conta do muaythai, então ver um relato mais real de como é a vida la é interessante Mais um lugar que ainda pretendo conhecer

Quando fui em 2019, também em Agosto, fui com a Sousas Tour e Destino Chile. A Sousas Tour fornece até transfer do aeroporto até a hospedagem, quando fui, fiquei em AirBnB e eles levaram até a porta do prédio e buscaram na porta. Nos passeios, a mesma coisa, ou vc pode marcar em algum ponto de referência

Na Bolívia e Perú é tranquilo usar o cartão? Quero dizer, os lugares aceitam ou ainda tem lugares que só recebem em dinheiro? E nos que aceitam cartão, vale mais a pena pagar em dolar ou na moeda local?

Dependendo do tipo de viagem, essas mochilas táticas são bastante úteis. Eu tenho uma Invictus Mission já tem uns 2 anos, uso diariamente pra academia, em viagens mais curtas (de até 5 dias) e que não tenham muito deslocamento, pra trabalhar, trilha, bike... Já levei até pra prova de corrida com obstáculo ao invés de uma mala, que seria o mais comum A grande vantagem é a versatilidade, comprei no Aliexpress mais 2 bolsos modulares grandes e um pequeno que posso colocar e tirar como quiser. Quando vou viajar, uso um deles pra itens de higiene pessoal e o outro pra carregar documentos. Quando fico em uma hospedagem mais tranquila, posso tirar esses modulares e usar a mochila como uma mochila de "ataque" tranquilamente. E ela tem uma barrigueira bem robusta e também com algumas fitas modulares pra pendurar algo de uso rápido E ainda tenho um menor, que quando viajo de carro, deixo separado um dinheiro pra pedágio ou uso como bolsa de primeiros socorros Esse modelo também tem um bolso "externo" que na funcionalidade tática/militar é usado pra colocar capacete, mas eu uso pra deixar coisas que precisaria pegar com mais praticidade, tipo uma blusa, garrafa dagua... Os bolsos são grandes, tem espaço pra notebook, um bolso traseiro (no costado) e várias divisórias internas O valor é alto, mas a durabilidade e versatilidade compensam muito, mochila em cordura 600d, com pontos de apoio no tórax e cintura pra compensar o peso, espaço interno muito bom, toda modular, enfim... ótimo investimento https://www.invictus.com.br/mochila-mission-preta-2995.html?queryID=ea776341766527bfc4b32334bd01396c&objectID=2995&indexName=busca_default_products

Realmente a culinária Chilena é sensacional. Fui pra lá em 2019, primeira viagem internacional e louco pra conhecer a cultura (apesar de ter ficado só no eixo Santiago-Valparaíso-Viña). No primeiro dia já me acabei nas empanadas (mais comum na Argentina mas toda lanchonetezinha vende), inclusive comprei umas congeladas pra fazer no AirBnB onde ficamos. Na época tinham bastante Venezuelanos pela cidade e muitos deles com carrinhos de hot-dog (saudade dos Perros Calientes Guaidó), com palta/abacate e bem apimentados que saíram até barato (2000 pesos cada ≅ 10 reais à época) Muito lomo a lo pobre em todos os restaurantes, sempre caprichado na batata E o mote con huesillos também me conquistou, assim como os chocolates sahne-nuss e super8, que é tipo um BIS gigante, vendido aos montes nas estações de trem e banquinhas na rua. No último dia na cidade me sobraram algumas moedinhas de Pesos e enchi o bolso de super8

A América do Sul ainda tem muito a aprender com países desenvolvidos... É bom contar com relatos assim pra saber as empresas que a gente deve passar longe. Pretendo fazer Bolívia e Perú no ano que vem, ainda sem o Huayna Potosí, pois não tenho experiência com alta montanha, mas pretendo um dia chegar lá e é bom já saber de quem passar longe.

Na verdade o trem da morte em si não existe mais, existe ainda a mesma linha, operada pela Ferrovia Oriental, com trens mais novos e categorias diferentes. Trem da Morte ficou só no nome É pela altitude que pensei na opção 2, da viagem, seguindo direto de Santa Cruz pra Cochabamba, ficar mais tempo por lá e depois continuar subindo até La Paz. Por estar indo de onibus, também ajudaria a ir acostumando com a altitude.

Estou programando um mochilão de 15~20 dias pela Bolívia e Perú, que devo fazer com a esposa em 2024. Estamos pesquisando os roteiros e quantos dias ficar em cada cidade e veio a dúvida se vale a pena nesse período, passar pelo Salar do Uyuni, ou se compensa deixar pra uma próxima viagem. O foco inicial é conhecer Machu Picchu, por isso a dúvida se vale a pena passar pelo Uyuni. Nosso primeiro roteiro seria mais ou menos o que segue, e nele, já estão nossas dúvidas principais: Dia 1: São Paulo -> Corumbá - Base inicial da viagem, passaríamos a noite e no dia seguinte, já entrar no trem em Porto Quijarro, com destino a Santa Cruz de la Sierra, pois não queremos correr o risco de perder o horário do trem, que sai às 13h Dia 2: Porto Quijarro -> Santa Cruz de la Sierra - Vamos de taxi até a fronteira e de lá seguimos até a estação para embarcar no trem Dia 3: Santa Cruz de la Sierra - Conhecer a cidade e já comprar passagens pra o próximo destino DÚVIDA 1: De Santa Cruz, vale começar a descer sentido Uyuni, passando por Sucre e Potosí? Queremos passar em Cochabamba, mas ficaria fora de mão passar por lá caso fosse para Uyuni, então Cochabamba estaria cortada nesse roteiro. Dia 4: Santa Cruz de la Suerra -> Sucre -> Potosí - Considerando que fosse para o Uyuni, nesse dia seguiríamos de Santa Cruz sentido Sucre pela madrugada, chegando lá pela manhã e saindo durante o dia para Potosí, onde passariamos a noite. Dia 5: Potosí - Uyuni - Já na chegada a Uyuni, seguir sentido o salar e fazer o roteiro de 2 dias DUVIDA 2: Cabe em um dia, fazer o traslado Potosí-Uyuni e já iniciar o roteiro pelo salar? Dia 6: Uyuni - Segundo dia do salar (?) Dia 7: Uyuni -> Oruro -> Lá Paz - Conhecer a cidade de Oruro e já seguir sentido La Paz Dia 8: Lá Paz Dia 9: Lá Paz -> Copacabana - Conhecer a cidade e a Isla del Sol Dia 10: Copacabana -> Puno -> Cusco - Seguir sentido Puno, passar o dia na cidade e já seguir para Cusco Dia 11: Cusco - Conhecer a cidade Dia 12: Cusco -> Ollantaytanbo - Pegar o trem já iniciando o caminho a Machu Picchu Dia 13: Ollantaytanbo -> Aguas Calientes -> Machu Picchu - Chegada ao ponto principal da viagem DÚVIDA 3: Onde compensa se hospedar no caminho até Machu Picchu? Ollantaytanbo ou Aguas Calientes? Qual das duas regiões tem mais atrativos? Dia 14: Ollantaytanbo -> Cusco - Volta a Cusco e conhecer mais alguns pontos da cidade Dia 15: Cusco -> São Paulo - Voo de volta ao Brasil OBS.: A opção do roteiro desconsiderando Potosi-Sucre-Uyuni-Oruro reduziria em alguns dias de viagem e passaria a ser o seguinte: Dia 4: Santa Cruz de la Sierra -> Cochabamba Dia 5: Cochabamba Dia 6: Cochabamba -> Lá Paz Nessa opção, reduziríamos a viagem em pelo menos um dia e também em custos. Fico então com 3 (sim, três) opções: Opção 1: Desviar o caminho somente para Uyuni e já seguir para Lá Paz Opção 2: Não passar por Uyuni e seguir diretor de Santa Cruz a Cochabamba e Lá Paz Opção 3: Desviar o caminho de Santa Cruz a Uyuni, voltar até Cochabamba e seguir para Lá Paz (aumentando em 2 a 3 dias de viagem) DÚVIDA FINAL: Considerando que temos apenas 20 dias e queremos economizar para que a viagem não fique muito acima dos R$ 4mil por pessoa, qual das 3 opções seria a mais viável? Lembrando que vamos economizar algumas estadias nas locomoções de uma cidade à outra, que devem ser feitas de trem ou ônibus durante a noite