tiagoft

E aí, pessoal! Fim de semana agora fui a Altinópolis visitar um amigo. É uma cidade bem próxima a Ribeirão Preto, mas como sou de Campinas o custo mais alto da viagem ficou por conta do pedágio. A cidade é bem simpática, com praças simpáticas, mas nada que vá tomar mais de duas horas para visitar. Na primeira noite, fomos ao mirante da cidade, que está em reforma, mas mesmo assim fica num lugar bem legal para observar os arredores. O destaque é para a cachoeira do Itambé, que fica no mesmo parque da gruta do Itambé. Não paga pra entrar, mas em alguns horários o parque fecha (basicamente, isso serve para turistas bobos não irem em horários esdrúxulos para o meio do mato). As fotos do passeio estão no Picasa ( http://picasaweb.google.com/tiagoft/Altinopolis?feat=directlink ) e, de longe, o que é mais legal na cidade toda é se enfiar debaixo da queda d'água. Dá uma puta vontade de gritar, porque água caido daquela altura machuca (sério!). Alguém sabe a altura dessa queda? Na foto, dá pra ver uma pessoa (por volta de 1,70m de altura) do lado da cachoeira, então eu chuto por volta de uns 30m. A trilha da caverna/cachoeira é bem leve, coisa de 1km, e por ser bastante percorrida, vai ser difícil encontrar alguma espécie rara de animal por lá (talvez se você for durante a semana e fizer bastante silêncio...), mas eu estava com os amigos, estava me divertindo bastante. Ponto negativo: fora a cachoeira e a gruta desse parque, todas as outras coisas naturais ficam em propriedades particulares, então a visitação é (bastante) capitalizada. Balanço geral: há uma trilha no parque que diz "cruzeiro", que provavelmente chega no topo da cachoeira. Não sei dizer, mas quero voltar e verificar. Vale a pena o passeio se você tem um amigo por lá ou se for passar pela região. Abraços Tiago

RESPONDENDO: Nome: Tiago Fernandes Tavares Idade: 25 Ocupação (se estudante, especificar curso): Mestrando / Eng. Elétrica Cidade/Estado: Campinas-SP 1.Para você, o que é ser mochileiro (a)? Independente do formato da sua mala, ser mochileiro é ser um turista que quer, mais que desfrutar, fazer parte do lugar onde vai. 2.Motivos que o (a) levam a fazer uma viagem de mochilão? Vontade de conhecer lugares diferentes e sair da rotina. 3.Geralmente quanto tempo utiliza nas viagens? Pouco menos de uma semana, em geral, mas pode chegar a um mês (a gente tem que se adaptar aos períodos de férias e ao dinheiro disponível...) 4.Quanto leva de dinheiro? Levo cartão, então tecnicamente levo sempre tudo o que eu tenho. 5.É uma viagem organizada ou sem planejamentos? Geralmente, organizada, mas já fui sem planejar também. 6.Quantas pessoas? Se sozinho (a), porque? Duas (casal), amigos (em três), em grupos (até 15)... 7.Tipo de hospedagem utilizada? Hotel ou hostel, em geral, mas já fiquei em camping também. 8.Tipo de transporte? Carro se for perto. Avião se for longe. Ônibus se for um lugar chato de dirigir, tipo São Paulo. 9.Ultimo mochilão. Curitiba, no dia dos namorados nesse ano. 10.Próximo mochilão. Provavelmente em Janeiro, alguma praia, porque passar frio ninguém merece. 11. Espaço livre (se quiser colocar mais alguma observação...) Mais que ser mochileiro, acho que o legal mesmo é ser viajante e se adaptar bem às coisas que acontecem no mundo. Acho que viajar de mochila ou CVC é simplesmente uma questão de opção e de recurso disponível, porque dá pra se divertir dos dois jeitos. Hoje prefiro mochila, mas pode ser que no futuro eu mude de idéia.

Começa bem do lado do cemitério... acho que não tem erro, tem até placa

Isso é verdade... será que é simplesmente um paradoxo tentar fazer uma reunião grande de viajantes que costumam ser, por definição, solitários (no sentido de andar em grupos pequenos)?

Falta estrutura mesmo. Ministério do Turismo de fato não faz muita coisa pra mudar isso. De fato, faltam trens e falta uma infra decente pra receber turista que chega de longe. O Brasil é feito pra se viajar de carro. E me incomodam também os malandros. Difícil separar o joio do trigo, nesse caso... Abraço Tiago

Oi, pessoal!!! Sou a favor da idéia da serra do mar! Adoro fotografar a natureza Além do acesso ser fácil.

O que eu acho sobre o encontro em geral: 1) Acho interessante eleger um "tema" para guiar todo o conteúdo. O tema poderia ser algo tipo "conhecer o mundo". 2) Programação: é interessante que cada um veja com o que pode contribuir. Por exemplo, eu posso contribuir com uma apresentação sobre fotografia digital ou sobre organização de viagens. 3) Pode rolar algum tipo de mostra de fotografias da expedição, ou uma reunião de "crônicas" sobre o encontro... Aí, nisso, a gente já encheu um bom tempo do fim de semana. O que sobrar, é pra conhecer o local.

Bem, como disse, posso contribuir mantendo o website e ajudando a organizar inscrições e coisas assim. O que vocês acham de fazer isso no feriado 7/setembro? O lugar mais fácil de chegar, em média, é São Paulo, mas não sei se ia ser um lugar legal de fazer um encontro mochileiro. Ouro Preto é legal, também, mas é um pouco mais complicado pra quem vem de longe.

Oi!! Gostei da idéia!! Entendo de como fazer páginas web, de repente possa ajudar com isso. Uma idéia que tive é fazer esse encontro em algum lugar legal, onde se pode fazer caminhadas, fotografia, visitas culturais, etc. (uma idéia possível: fim de semana em Ouro Preto), uma espécie de mini-mochila em conjunto, entende? Abraços Tiago

Oi Cassio. Pra você estimar isso, faça o seguinte: 1) Veja quanto custa o transporte pra onde você vai (a começar pelo avião e trem/ônibus), porque isso é a parte mais cara. Ex: 2500 de passagem mais 900 de trem = 3400 reais só de partida. 2) Depois, procure albergue em algumas cidades, e veja quanto está o dia. Veja o maior preço, multiplique pelo número de noites que vai dormir. Ex: 30 euros por noite x 3 (conversão para real) = 90; x 30 (número de dias) = 2700 reais com café da manhã geralmente incluso 3) A cada dia, você acorda, toma um ônibus/metrô pra ir a algum lugar, visita coisas (museus, castelos, sei lá...), e cada um vai te sair em média uns 10 euros (tem coisas mais caras, mais baratas, mas é uma boa estimativa), você vai ter que comer (na melhor das hipóteses, vai gastar uns 10 euros por dia com isso) e ainda vai voltar de ônibus. Então por dia você pode gastar fácil uns 30 euros. x3 = 90; x30 = 2700 euros. No total, vai dar perto de um gasto de 10.000 reais, mas dá pra cortar bem os gastos se vc refizer esses cálculos levando em conta exatamente seu roteiro. Abraço tiago

Não se esqueça de chamar a gente do fórum para fazer a caminhada inaugural de teste

Se só me restasse um dia? Puta! Eu mudava pro pólo norte (ou pro pólo sul) e aproveitava um dia de três meses!

Propriedade intelectual no museu do Ipiranga? Mas propriedade de quem? Os autores do que tem lá não morreram há mais de um século?

Essa questão de cópias é bem interessante mesmo. Em Montevidéu, eles têm cópias de um monte de coisas que são super legais, mas não tem nada a ver com o Uruguai - por exemplo, uma cópia do Davi de Michelângelo na frente da prefeitura. Claro que eles não enganam ninguém, mas depois de um tempo fica até engraçado o jeito que eles copiam tanta coisa...

Oi, pessoal Ontem fui para Paranapiacaba. Como fui fazer trilha, não levei minha máquina fotográfica (mais peso na mochila é o que eu menos precisava), mas a equipe tinha uma point-and-shoot disponível. As fotos eu fico devendo (e todo mundo sabe que eu sempre acabo colocando as fotos online...), mas a narração do passeio vai seguir. As informações relevantes estão no meio da história. Postei esse mesmo texto no meu blog (o endereço está na minha assinatura), mas achei que fosse interessar pro pessoal do fórum. Cap. 1 - Introdução: como chegar em Paranapiacaba A história desse passeio começou no sábado, quando meu amigo Smurf me ligou e perguntou: "ei, vamos para Paranapiacaba fazer trilha?". Claro que eu respondi: "achei legal, mas quanto isso vai custar?". O Smurf me respondeu na hora: "não sei. A gente chega lá e vê". "Então eu estou dentro!". Resultado: ontem às quatro da manhã levantei e comecei uma mega-romaria até Paranapiacaba. Peguei um ônibus daqui de Campinas até o terminal Tietê, em São Paulo. De lá, um bilhete de metrô me levou até a Estação Luz (na linha azul mesmo...), onde eu fiz gratuitamente a transferência para a CPTM, tomando a linha 10 com destino a Rio Grande da Serra. A linha 10 parece ser um nome novo, porque em alguns lugares ainda está indicada como linha D - o que vale mesmo é que você tem que pegar o trem na Luz até Rio Grande da Serra. Chegando lá, esperei o resto da equipe (que saiu de Santo André e chegou no trem seguinte. Ao todo éramos eu, Smurf, Sabrina e Lucas) e comi uma coxinha numa lanchonete qualquer. Aproveitei para perguntar onde se tomava o ônibus para Paranapiacaba, afinal, se quem tem boca vai a Roma, que dirá de Paranapiacaba... O ônibus deixou a gente ao lado do cemitério de Paranapiacaba, na parte alta da vila, em frente a um mapa que não teve a dignidade de incluir uma indicação do tipo "você está aqui". Um cara, até então desconhecido, nos abordou. Disse que se chamava Ulisses, e que, nas segundas-feiras, estava tudo fechado na cidade, mas que ele podia nos levar até o Poço Formoso, uma caminhada de mais ou menos uma hora que chegava num poço com uma cachoeira. Disse que seu preço era de 10 reais por pessoa. Após uma breve reunião de grupo, decidimos aceitar a proposta do Ulisses e descer até o poço. Cap. 2 - A Liga Universal dos Santos em Ajuda aos que Caminham Morro Abaixo A trilha para o Poço Formoso começa na entrada da cidade anterior ao cemitério. Fui conversando com o Ulisses, que acabou contando um monte de coisas interessantes sobre Paranapiacaba. A primeira coisa é que a floresta que a gente estava, pelo menos naquela região, é mata secundária: tudo já tinha sido devastado durante a construção da ferrovia e das linhas de eletricidade. E também falou sobre os guias da cidade. Guias em Paranapiacaba Em Paranapiacaba existem guias locais e monitores ambientais (e eu dou um doce pra quem adivinhar qual desses grupos é ligado à prefeitura!). Na verdade, ele mesmo estava tentando fazer o curso pra virar monitos ambiental, que é mais tranquilo para trabalhar, mas enquanto não conseguia, guiava as pessoas assim mesmo, embora tivesse algumas restrições - por exemplo, aos fins de semana, a preferência é sempre dos monitores ambientais frente aos guias locais. Acontece que a prefeitura também colocou uma placa avisando pra ninguém confiar em guias não-credenciados (ou seja, os guias locais), e o Ulisses fez uma observação interessante: o pessoal da prefeitura tende a acelerar os passeios, para tentar levar mais grupos no mesmo dia, enquanto ele estava lá para passar o dia fora guiando a gente (ou seja, a gente é que tava mandando no tempo). No meio dessa briga de quem está certo ou não, quem sai perdendo é o turista. Assaltos nas trilhas No meio da conversa, eu perguntei sobre os assaltos que teriam acontecido em trilhas. O Ulisses explicou que tem algumas trilhas que ficam próximos à Anchieta/Imigrantes, e, bem, quem faz trilha sempre leva máquina fotográfica, dinheiro, tênis, etc., e esse tipo de coisa é visada. O número de assaltos diminuiu bastante nos últimos tempos, porque a prefeitura não deu condições para a subsistência de quem não queria trabalhar, então de uns tempos pra cá a situação melhorou bastante. Mesmo assim, há um vilarejo nas proximidades que acabou sendo ocupado por pessoas de má índole: os assaltos que a gente ouviu falar foram feitos por pessoas que moram lá. Na época de fim de ano, o Ulisses mesmo não recomendou fazer algumas trilhas, como a da Cachoeira da Fumaça. A trilha do Poço Formoso, em que a gente estava, é bem policiada (para uma trilha!), tem até uma casinha de guarda florestal no começo (não dá pra ver a casa da trilha, mas ela está lá). Cuide bem da natureza! Enquanto a gente caminhava, o Ulisses parou algumas vezes pra pegar lixo que alguns visitantes sem noção tinham deixado, inclusive cacos de vidro. Pessoal, tragam de volta o lixo que vocês produzirem! Não custa nada e ainda deixa o ambiente limpo. Outra coisa que ele comentou foi que tem uns caras meio sem noção que descem na cachoeira para encher a cara, fazer barulho, etc. Na natureza, você é um visitante: não falte com respeito às plantas e animais. Não saia da cidade grande para se enfiar no meio do mato para encher o saco! Cap. 3 - O Poço Formoso e os incríveis poderes de secagem rápida do tac-tel Depois de muita caminhada, chegamos. O poço era realmente muito bonito. Uma pequena cachoeira forma a piscina natural. A água, como era de se esperar, é gelada, mas nada como um banho de água fria depois de uma caminhada!!! E lá fui eu. Na água, tinham uns girinos gigantes: girinos de sapo cururu. Fazia sentido, afinal estávamos em um rio e a água estava super fria. Na beira do rio, vários sapos ferreiros (aquele cujo canto parece um martelo batendo numa bigorna), que não deixam a gente chegar perto de jeito nenhum. Pulei na água com minha calça de tac-tel. Quando saí, levou quase 5min até que eu estivesse completamente seco. Nada mal, não é? Cap. 4 - A vila de Paranapiacaba? Perguntei pro Ulisses se tem banco na vila, e ele disse: "não, só tem Nossa Caixa". Ironias à parte quanto a esse banco que parece brincadeira, saímos para caminhar. Naquele dia, fez uma neblina absurda na vila. É o clima normal de lá. Aliás, a neblina lembrava aqueles jogos de terror tipo Silent Hill. Fomos no cemitério tirar fotos (e eu me senti num clip do Evanescence...), depois caminhamos pela cidade. É uma vila bem bonita, mas às segundas tudo fecha por lá. Algumas pessoas pareciam não gostar da nossa presença... não saquei porque. Fomos atrás do restaurante Castelinho, recomendado pelo Ulisses, mas estava fechado, então fomos ao Bar da Zilda, ao lado da estação. Não recomendo. Aliás, recomendo que você leve seu almoço só para não comer lá. A comida é muito ruim para o preço que eles cobram, além do atendimento ser péssimo. Pedi um x-salada e veio sem alface nem tomate (ou seja, um x-burguer!), e eu ainda tive que discutir um pouco pra que eles cobrassem um x-burguer e não um x-salada. A cerveja era bem cara (4 reais na garrafa de Bohemia!!!), e a batata frita veio tão oleosa que às vezes grudava uma na outra. Apesar disso, eles aceitavam cartão de débito, e isso foi uma coisa muito boa. Cap. 5 - Voltando prá casa Nossa meu... De volta pra casa: ônibus, trem, metrô, ônibus... sorte que eu arrumei uma carona da rodoviária pra casa, senão ia demorar pra sempre! Quando eu voltar, vai ser de carro. E agora já sei o caminho até o Poço Formoso. O passeio valeu. Muito. O que mais valeu foi visitar um lugar que eu não conhecia com o coração aberto, pronto para descobrir o que aconteceria. As fotos não estão comigo... mas assim que as tiver, vou colocar online! Até mais, pessoal! Continuem preservando a natureza! Tiago

Aliás, isso de cópias me faz pensar: se, por exemplo, no Louvre, não estivessem expostas as coisas originais, e sim cópias 100% fiéis, quem é que ia perceber? Mais que isso: iria fazer alguma diferença? Ei, continue com o seu diário!! Fiquei um tempo sem ver, estava viajando... hehehe!!! Bjocas!

Oi pessoal. Nem sei se eu sou bem-vindo para postar na parte de "mochileiras", mas adorei a dica da fralda (vou comprar *certeza*) e vou dar uma ajuda também: Ao invés de três calças jeans, eu levaria uma jeans e três de tac-tel (tipo aquelas de esporte), porque elas são mto leves, não sujam fácil e vão acabar se adaptando bem a mochilar por aí num clima que vai ficar entre ameno e frio o tempo todo. Quando fui e passei 21 dias, usei praticamente três calças de tactel e cinco camisetas e minha calça jeans ficou na mala. Agora, o notebook... quanto ele pesa? Como vão ser 60 dias, acho que vai ser interessante levar, mesmo porque aí vc pode passar fotos pro computador e vai ser mais confortável que usar as lanhouses. Apesar disso, lanhouse na Europa é o que não falta, então a não ser pelas fotos eu não levaria. Abraço Tiago

Hahahaha!!! Tá certo que eu confudi o Garibaldi com o Vittorio Emmanuelle um moooonte de vezes! Devo ter feito um monte de outras trocas também... aliás, ficamos esperando as fotos da *sua* viagem, né?

É.... Pisa é tão mono-atração que tem uma placa na estação de trem indicando a torre. E é um caminho reto!!! Como vocês se perderam? Hahahhaha!!! Legal!!! Continue mandando mais histórias!!!

O país que eu mais gostei foi a Inglaterra, porque os ingleses têm naturalmente uma espécie de humor ácido e uma relação com o país que tornam a convivência por lá bastante divertida. Claro que só fiquei alguns dias. A única coisa que é terrível na Inglaterra é a culinária Abraço Tiago

Oi Gabriela! Tudo bem? Bom, eu to adorando seu relato (e olha, vou colocar um amém para o tanto que você ressaltou "agilidade", hahahah! Isso é tudo!!). Eu tenho um relato de eurotrip também, a viagem foi em 07/2007 e na verdade o relato acompanha as fotos. Coloquei em três álbuns do PICASA, e o link é: http://dizemqueeuviajo.blogspot.com/2007/09/europa-julho-de-2007.html De qualquer forma, fico esperando o restante do relato (PS: também li Anjos e Demônios, mas foi depois de ir a Roma. Emocionante demais... se eu voltar, certeza que vou tentar encontrar as pistas dos mistérios)

A venda de passagens começou [] Kara karamba kara karaô, eu vou é viver o verão e curtir Salvador!! Tomara que não vire uma outra Gol, que começou barata e depois ficou cara. Aliás, tomara que tenha promoções de passagens mega-baratas. Abraço Tiago

Gostei dessa dos navios

Caramba! Como assim, você tá com um pedaço de mata? Vai contar pra gente onde fica? Hehehehe! :'> Bem, planos de manejo e etc. são coisas que em geral são obrigatórias. Vale a pena verificar no IBAMA, na secretaria do ambiente ou coisas assim na cidade onde fica.

Oi, pessoal!!! Esse é meu blog de viagens, sempre indo além do óbvio e além dos guias turísticos. E quando eu não estou viajando, tem comentários sobre os lugares que já fui. Também tem muitas fotos. O endereço é: http://www.dizemqueeuviajo.blogspot.com Abraços e obrigado!!! Últimos posts: [rss]Dizem que eu viajo,http://dizemqueeuviajo.blogspot.com/feeds/posts/default,3[/rss]