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ALB

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  1. ALB

    Mochilão

    Qual a duração prevista do mochilão, e onde vocês residem? E quanta grana vocês estão dispostos a gastar neste mochilão? Pois de nada adianta o pessoal sugerir um mochilão para a Patagonia Argentina ou Peru, se o orçamento de vocês for de mil reais ou só tiverem 7 dias... Apesar de alguns países estarem reabrindo, até dezembro ainda vai haver muitas restrições para viagens internacionais, então viagem internacional é algo meio complicado neste momento.
  2. Complementando o Davi. Quando você descer do avião lá na Europa, você tem que passar por uma entrevista com a policia de imigração, e a primeira coisa que eles costumam perguntar é a data em que você vai embora da Europa, e se você não tiver uma data definida e uma passagem comprada para provar isto, eles te colocam dentro do próximo avião de volta ao Brasil ainda no mesmo dia. Na hora de comprar a passagem de ida e volta, você não precisa ir e voltar pela mesma cidade, compre passagens "Várias Cidades" chegando por uma cidade e voltando por outra, geralmente o preço é igual, e você economiza o tempo e dinheiro voltando a cidade de chegada. Quanto ao dinheiro, para estadias curtas de uns 15 a 30 dias, geralmente eles não ficam conferindo quanto dinheiro você está levando, mas quando você tem estadias mais longas, acima de 30 dias, a imigração já começa a implicar mais, e querer conferir melhor as coisas, por que eles sabem que passar 2 ou 3 meses só viajando custa um monte de grana, e que um mochileiro geralmente não tem este monte de grana a disposição, e que existe grande chances de ele querer tentar algo irregular... Mas mesmo assim, os policiais sempre podem querer conferir quanta grana você tem, mesmo que sejam só 10 dias de viagem, e ver se a quantidade de dinheiro é compatível com a duração da sua viagem, se eles acharem que a quantia de dinheiro que você tem é incompatível com a duração da sua viagem, eles te colocam dentro do avião de volta para o Brasil no mesmo dia... Então tente ajustar a duração da sua viagem a quantidade de grana que você tiver, por que depender de sorte para passar na imigração costuma dar errado para a maioria das pessoa, e conseguir trabalho em troca de acomodação e alimentação, nem sempre dá certo...
  3. Morrei em Curitiba entre 1998 e 2018, mas depois que me mudei, estive em Curitiba três vezes para resolver pendências e visitar os meus sogros que ainda residem lá, estive novamente em Curitiba em janeiro e Agosto de 2019, e novamente em janeiro deste ano, antes da epidemia. Os casos de violência do Batel que me refiro, são por exemplo o caso do advogado que marcou um encontro com um lojista para cobrar uma dívida de um cliente, e que foi assassinado num domingo a tarde numa loja de conveniência de um posto de gasolina na Rua Vicente Machado junto com um funcionário dele por capangas armados contratados pelo devedor . E dos casos de trocas de tiros nas saída de baladas sertanejas de alto padrão lá do Batel, que quase sempre seguem o mesmo padrão, o cara, geralmente policial de folga, advogado ou empresário, bebe todas, arruma uma confusão com alguém na balada, fica corajoso depois de beber todas, e depois vai tirar satisfação na saída da balada, e sempre tem alguém armado na história... No centro, os casos de violência grave que tem acontecido nos últimos anos, quase todos foram de brigas entre mendigos e moradores de rua, eles estão com a cabeça cheia de droga, e ai se desentendem entre eles e acaba rolando uma briga. E claro, os casos de furtos, mas isto acontece aos montes no centro de qualquer cidade grande, e infelizmente já virou rotina e parte da normalidade da maioria das grandes cidades. Quanto a vizinhança Shopping Estação, antes de me mudar de Curitiba, eu residi primeiro no centro Cívico, e depois no Rebouças entre 2014 e 2018, a 4 quarteirões do Shopping Estação sentido praça do Japão, então conheço muito bem a região. Teve uma época em que realmente sempre tinha confusão por lá nos finais de semana, com os jovens da periferia se reunindo lá em grande quantidade e fazendo "rolezinho" no shopping, assustando o pessoal, mas isto durou pouco tempo, menos de 1 ou 2 anos, agora já faz muitos anos que não ocorre nada de anormal nos finais de semana, inclusive eu costumava frequentar o cinema do Estação nos finais de semana, pagava meia no cinema com cartão do Itau, e depois que passou esta fase dos "rolezinhos" nunca mais vi nada de anormal. Concordo que a noite, depois das 21:00 a região fica cheia de moradores de rua, e eu inclusive comentei que seria uma região para você evitar frequentar a noite, principalmente se estiver sozinho e a pé, mas durante o dia, não tem nada de anormal e diferente do que você não veja todo dia no centro de qualquer cidade grande. A vizinhança do Estação e da Praça Santos Andrade (UFPR), dá para comparar com a região da Cinelândia no centro do Rio de Janeiro, não é a região mais bonita da cidade, mas tem alguns prédios históricos e cum arquitetura interessante para você ver. e onde durante o dia, é relativamente tranquilo, basta ter os cuidados que teria em qualquer cidade grande, mas é uma região a ser evitada a noite se estiver a pé e sozinho.
  4. menos... menos... Não é tudo isto não. Eu morei por mais de 20 anos no centro-cívico, e não é tudo isto não, estatisticamente o Batel e Agua verde e , bairros mais nobres de Curitiba, tem mais assassinatos que o centro. Situações como o Fabiano comentou, são bem raras, e tirando uma ou outra morte por briga entre mendigos e moradores de rua, não acontecem mortes violentas faz anos no centro, os últimos caso de morte violenta nos bairros mais centrais que tenho conhecimento, ocorreram no coração do Batel, bairro mais nobre da cidade. Durante o dia, é bem tranquilo, você vai ver mendigos e moradores de rua, mas isto tem em toda cidade grande. Eu só evitaria ir na rua XV de Novembro, praça Osório, palácio da avenida o, bondinho, prédio histórico da UFPR, praça Santos Andrade, Teatro Guaira etc durante a noite, por que fica muito deserto e os moradores de rua que durante o dia ficam espalhados pela cidade, se concentram nesta região para dormir. O passeio publico estava meio degradado até alguns anos atrás, mas passou por uma reforma completa e recebeu novo paisagismo a partir de 2018, a previsão era para estar completamente renovado agora em 2020. O largo da Ordem concentra os bares da cena mais alternativa, era bem movimentado a noite e nos finais de semana, mas agora com o COVID, acho que está tudo fechado, bem como os museus... Durante o dia tem algumas construções interessantes para ver, mas é coisa de uma manhã no máximo...
  5. Quando residia em Curitiba, fiquei hospedado neste hotel por uma semana enquanto fazia uma reforma no meu apartamento, isto foi a uns 10 anos atrás, podem ter melhorado e reformado o local, mas na época eu achei o hotel bem ruinzinho... A parte boa, é que dá para ir a pé em quase todos os pontos turísticos da cidade, e para os mais distantes, tem ônibus próximo.
  6. Nossa, quando foi a última vez que você esteve em Curitiba? Realmente teve uma época quando os jovens da periferia se reuniam ali para fazer rolê, mas isto já não ocorre mais a vários anos. O Estação não é o shopping da classe alta, mas está longe de ser o que você fala. Na frente do Shopping Estação fica o entroncamento central das maiores linhas de ônibus da cidade e região metropolitana, então o transito de pessoas é bem grande, e sempre que tem um grande fluxo de pessoas, os larápios se aproveitam da confusão para bater carteira e celular dos mais distraídos, e a noite fica um pouco deserto, por que praticamente não tem moradores próximo, mas nada demais, fora do normal.
  7. Entre Cracóvia e Praga tem Wroclaw. Na verdade não fica exatamente no caminho, mas se precisar "matar" tempo, valeria apena incluir. Mas na minha opinião, já tem outras partes , como por exemplo Praga, Munich, Viena, etc, onde 1 dia a mais seria bem vindo. Ou então incluir uma parada em Salzburg no caminho entre Munich e Viena...
  8. O campo de Tulipas abre somente durante um período bem curto de 40 a 50 dias entre final de março e começo de maio. Para 2021 a previsão é abrir entre 20/03 e 09/05, mas ainda sujeito a modificações a depender das condições climáticas, que podem adiantar ou atrasar a florada das tulipas em uma ou duas semanas, o parque só fica aberto quando as tulipas estão floridas. Então se fizer questão de visitar o campo de tulipas, tem que ir durante o mês de abril, final de março ou começo de maio pode eventualmente estar fechado se o clima não colaborar, e no resto do ano, simplesmente fica fechado.
  9. Dias 25/12 e 01/01 absolutamente nada abre aqui na Alemanha, e é até complicado achar onde comer nestes dias, aberto mesmo, só alguns quiosques turcos/chineses nas estações centrais de trem/metro. Dia 24/12 e 31/12 também já fica um pouco mais complicado, quase tudo fecha ao meio-dia, então se você for chegar depois do almoço ou começo da noite, trate de providenciar um lanche para o jantar ainda no aeroporto, ou na estação central, por que se deixar para procurar depois, próximo da sua hospedagem, corre grande risco de não não achar nada aberto e passar fome na véspera de Natal, ainda mais nesta época de restrições causadas pelo covid, onde a maioria do comércio fecha mais cedo.
  10. 2 semanas, no norte da Alemanha, e no inverno? Esta é meio complicada... Além de Hamburgo e Colonia, eu incluiria Bremen. Mas mesmo assim, pode ser complicado preencher 2 semanas com estas cidades. Berlin, com uns 4 dias livres você visitou tudo o que interessa, e ainda é capaz de sobrar tempo se visitar museus não for muito a sua praia. Hamburgo é muito melhor no verão, no inverno as coisas que você pode fazer ficam um pouco restritas, em uns 2 dias livre lá, você visitou praticamente toda a parte turística e sobra tempo. Bremen e Colonia são um pouco menores, 1 dia inteiro em cada, você visita praticamente tudo. Somando Berlin, Hamburgo, Bremen e Colônia, mais o dia de chagada, mais os deslocamentos, acho que ainda sobrariam uns dias livres sem programação... Mas se precisar matar tempo, pense em incluir um bate-volta de 1 dia cada, até Düsseldorf e Aachen quando você estiver em Colônia.
  11. Março ainda costuma ser meio frio demais para trilhas e caminhadas nas montanhas, as temperaturas ainda podem estar abaixo de zero nas montanhas, e ainda pode haver neve e trilhas fechadas. Fazia uns 5 anos que não ia a Suíça, mas este verão europeu eu e minha esposa passamos 7 dias lá, bastou 1 dia lá para lembrar o quanto que a Suíça é cara, é caro até mesmo para os europeus, então prepare o bolso, pois 15 dias lá podem lhe levar a falência se não estiver preparado para os gastos altos. Tem a questão da segunda onda de infeções de COVID aqui na Europa, que tende avançando agora no final do ano com a chegada do inverno, e que possivelmente se estenda até o final do inverno europeu... Hoje estão comentando na mídia daqui da Alemanha de que alguns países já estão pensando e falando em fechar as fronteiras novamente para conter o avanço do COVID. Ou seja, pessoalmente eu acho que março de 2021 ainda é uma data meia complicada para programar uma viagem cara como esta, além do clima não ser o melhor para as atividades que você quer fazer, a situação do COVID pode complicar as coisas até lá.
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