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Rodrigo Munin Martins

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Tudo que Rodrigo Munin Martins postou

  1. André e amigos. Eu usei a NTK Falcon 3 nos Andes num lugar conhecido como Valle de Las Lágrimas, uma região que se chega através de El Sosneado, partindo de Mendoza/Argentina. É uma área da Cordilheira dos Andes que divide Argentina e Chile e ficou conhecida por ser o lugar onde caiu aquele avião do time de rugbi do Uruguai em 1972, episódio que ficou conhecido como "Milagre dos Andes" e que virou documentário, filmes, livros etc e se tornou uma das histórias de sobrevivência mais notáveis de todos os tempos. Acampei 4 noites por lá, a uma altitude aproximadamente entre 2500 e 3000 msnm, com temperaturas entre 0°C e 20°C e pouco vento, ou seja, nada tão extremo. Tbm não teve chuva considerável, apenas uma leve precipitação em um dia. Achei que a barraca cumpriu bem a missão. Ofereceu relativo conforto para duas pessoas, espaço adequado pelo peso/tamanho da barraca, possibilitando dormir e guardar todo equipamento do lado de dentro. E considerando o preço que paguei nela à época de sua compra (R$240 no começo de 2019) eu avalio que é uma boa aquisição. Cumpre bem o propósito de ser eficiente e atender os requisitos básicos para aventuras moderadas. Acabei de voltar da travessia da parte sul da Ilhabela e acampei duas noites com ela em ambiente de praia. Novamente atendeu bem a missão. Posso dizer que recomendo tranquilamente esse equipamento. Sobre a barraca NTK Windy, eu a utilizei em Setembro de 2020 na subida ao Pico dos Marins. Sinceramente, achei muito apertada para mim (1,76m e 90kg). O fato de eu não conseguir ficar sentado dentro dela me incomodou bastante pois dificulta a troca de roupas. Foi uma única noite, mas senti realmente pela falta de espaço interno. Se for só para, literalmente, deitar e dormir, funciona. Nada mais do que isso. Eu tenho dúvidas se recomendo tanto quanto eu recomendo a Falcon 3. Mas vou tentar usar pelo menos mais uma vez para poder oferecer uma opinião mais avalizada. É isso. Abraços à todos e boas aventuras!!!
  2. Buenas!! Eu adquiri recentemente uma dessa NTK Windy. Achei por 200 reais (parcelado sem juros no ML). Achei que pelo preço e especificações era um bom negócio. Porém, até agora não tive oportunidade de testá-la, tô inclusive bem curioso, só esperando passar esse período de "quarentena" obrigatória para poder botar ela em uso. Tenho uma NTK Falcon 3 que usei nos Andes e aguentou bem o tranco, embora não tenha pego um perrengue de verdade pra poder dizer... Mas cumpriu a missão com louvor (leve: 2,0kg), razoável impermeabilidade (1200mm) e bom espaço. Agora ver qual vai ser o veredicto da Windy. Depois da estréia postarei aqui! Valeu!!
  3. Oi Gesiel. Blz? Eu adquiri uma mochila dessa NTK Cymba 64. Fiz uma viagem pros Andes com ela, foi bem carregada inclusive, peso perto de 18kg, com todos os equipos para os acampamentos nela. Olha, não tenho do que falar mal dela não, cumpriu bem a missão, mostrou-se resistente, não estragou nada, não rasgou, furou nem esgarçou nada e a ergonomia me atendeu muito bem tbm. Tudo bem que eu costumo ser bem cuidadoso tbm, mas o ambiente hostil a que ela foi exposta e aguentou bem até me surpreendeu positivamente. Paguei 400 reais nela (parcelado no ML sem juros), pesa aprox. 1.640kg (bem leve na minha opinião) e leva, em tese, os 64l q ela promete. Enfim, achei um ótimo custo X benefício. De pontos fracos achei ela pobre de bolsos e detalhes pra se poder "amarrar" as coisas fora dela como a barraca, isolante térmico e bastões de caminhada por exemplo. Eu gostei mesmo assim. Recomendo. E no final ainda acabei vendendo a minha outra cargueira que tinha (uma North Face Fovero 85), que apesar de ser uma excelente mochila em termos de ergonomia, acabamento, qualidade dos materiais e espaço interno, é um equipamento caro (+/- 1.500 reais) e tbm acho muito pesada (+/- 2.750kg). Acabei preferindo a Cymba mesmo. É isso aí. Grande abraço!
  4. Vagner, muito bom seu relato. Show! Parabéns pela conquista! Eu tenho muita vontade de fazer esta trip. Numa época até arrumei uma turma de amigos dispostos, até fiz contato com um guia local (de nome Wagner) e estava tudo cooperando para dar certo, mas na hora H o pessoal foi "dando pra trás" e a viagem miou..... Diga-me uma coisa? Pretendem voltar algum dia em breve? Outra coisa: vc acha que é possível fazer esta trilha sem o uso do GPS? Por hora estou sem parcerias para subir, mas não desisti e estou pensando aqui como posso fazer pra colocar em prática essa trip. Valeu brother. Abraços.
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