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LeticiaC

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  1. Christian, oi! Fui sim e fiz p o passeio com o barqueiro Reco (92-91599272)
  2. Oi gente! Irei ao Amazonas em junho com meu namorado e pretendemos fazer o passeio de 3 dias / 2 noites no Parque nacional do Jaú e Anavilhanas. Conversei com alguns barqueiros e o melhor preço que encontrei foi de 3500 reais, estou procurando mais duas pessoas para fazer o passeio com a gente. Não fechamos uma data ainda mas seria no intervalo entre os dias 12 e 17 de junho. Se alguém tiver interesse pode me enviar email: leticiascastro87@gmail.com
  3. Oi gente! Irei ao Amazonas em junho e pretendo fazer o passeio de 3 dias / 2 noites no Parque nacional do Jaú e Anavilhanas. Conversei com alguns barqueiros e o melhor preço que encontrei foi de 3500 reais, estou procurando mais duas pessoas para fazer o passeio com a gente. Não fechamos uma data ainda mas seria no intervalo entre os dias 12 e 17 de junho. Se alguém tiver interesse pode me enviar email: leticiascastro87@gmail.com :)
  4. Já faz um tempinho que voltei dessa viagem, mas só agora me concentrei pra fazer um relato. Acho que tem umas dicas interessantes. Fiz essa viagem com meu namorado e alugamos um carro por todo o período da viagem, entre 01 de abril e 30 de abril. Obs: Fazemos as trilhas sempre nos guiando pelo aplicativo Wikiloc. Não nos hospedamos em nenhum lugar que tivesse café da manhã incluso (me pareceu que não é comum lá). Como ficamos de carro durante toda a viagem não tenho informações de uber ou de transporte público. Tomamos vinho em praticamente todos os dias, comprávamos sempre no mercado e eram realmente baratos e gostosos. Dia 31 de abril – Saímos do aeroporto de Guarulhos em vôo da TAAG às 18h25, com escala em Luanda. Chegamos a Johanesburgo no dia seguinte às 13h50 Dia 01 de abril – Domingo de Páscoa. Chegamos em Johanesburgo às 13h50 e assim que chegamos no aeroporto fomos trocar os dólares e comprar um chip de celular. As casas de cambio lá na África do Sul cobram uma taxa que não lembro mais o nome e eu me senti roubada. Em todas as casas de câmbio em que fui tinha essa mesma taxa, eu já sabia disso quando saí do Brasil, mas ainda assim ficou o sentimento do roubo. Acredito que o aeroporto não seja o melhor lugar para trocar dinheiro lá, mas nós chegamos num domingo no meio de um feriado prolongado (a segunda-feira depois da Páscoa é feriado na África do Sul, dia da família), por isso preferimos trocar lá. Em seguida fomos atrás de um chip pra usar internet e compramos numa loja no térreo do aeroporto perto da onde ficam as casas de câmbio. Tem duas lojas uma ao lado da outra, uma vermelha e outra amarela, na amarela achei que o preço estava mais interessante. Depois disso fomos pegar o carro que alugamos, o lugar fica dentro do aeroporto mesmo e o processo de pega-lo foi rápido. Já saímos de lá dirigindo o carro, um Clio. Alugamos através da RentalCars. Havíamos reservado hospedagem para duas noites em Johanesburgo pelo Expedia, num hostel no centro da cidade. Quando chegamos lá descobrimos que não era exatamente um hostel, era mais uma kitnet num prédio de moradores, bem estranho na verdade, Brownstone Backpackers. Havia um mercado perto, o Shoprite, e fizemos as compras para os próximos dias. A nossa intenção era acampar o máximo possível e cozinhar nossa própria comida e a África do Sul é um ótimo país para isso. Dia 02 de abril – Acordamos cedo e fomos atrás do funcionário para falar sobre o café da manhã e no final não tinha café, apesar de estar escrito no Expedia que havia a refeição estava inclusa. Pra evitar desgaste fomos lá ao mercado e compramos as coisas para fazer nosso café da manhã. Enfim. A programação era ir ao museu do Apartheid e achei muito legal começar a viagem por lá. Achei importante para começar a entender o país. Passamos muito tempo no museu o que nos impediu de ir a uma casa de escalada que tem na cidade e que gostaríamos de ir. Mas por conta de ser feriado ela não funcionava a noite. O lugar se chama City Rock, interessante para quem gosta do esporte. Depois do museu fomos a um shopping, Nelson Mandela Square, para comprar coisas para camping que estavam faltando. E aproveitamos para tirar foto na estátua do Mandela que tem lá. Dia 03 de abril – Saímos de Johanesburgo às 5h da manhã com destino ao Kruger National Park. É uma viagem longa, 420 km, e nosso destino era o camping Skukuza. Fizemos a dos campings com quase dois meses de antecedência, mas o fato de estarmos indo num feriado fez com que tudo estivesse lotado com tamanha antecedência (era “semana do saco cheio” nas escolas e faculdades). Tomamos café da manhã na estrada mesmo, lá nas estradas há sempre uma estrutura mínima de parada para lanches, com mesas e cadeiras. Por volta das 10h chegamos ao portão do Kruger, mostramos nossas reservas, fizemos os trâmites necessários e já começamos nosso safári! Não entregam mapa na entrada, mas as estradas estão no Google Maps. Vimos muitos animais assim que começamos inclusive um leopardo. Às 14h chegamos ao Skukuza e como estávamos muito cansados resolvemos ficar por lá. Almoçamos no restaurante no local e depois ficamos de boa na piscina. Ficamos acampados com nossa própria barraca, ao lado dos motor homes, e eles adoram motor home lá! A estrutura é boa com cozinha, fogão, lavanderia e tal. Li que tinha geladeira, mas não achei. Dia 04 de abril – Acordamos bem cedo novamente e às 6h30 já estávamos saindo do camping Skukuza em direção ao camping Berg-en-dal. Nossa idéia era fazer o safári esse dia no caminho entre os dois campings, pegando caminhos bem longos. Vimos muitos animais esse dia: elefantes, hienas, girafas, hipopótamos, leões, cachorros do mato, zebras. Chegamos no camping Berg-en-dal às 18h, com o portão já fechando. Assim que chegamos no camping reservamos uma saída para safári no dia seguinte de manhã, às 5h. E compramos na loja do camping um pedaço de carne de kudu para preparar para o jantar. Em todos os campings há um pequeno mercado com algumas coisas para comer e também lembrancinhas. Dia 05 de abril – Acordamos super cedo e já nos dirigimos para encontrar o jipe para fazer o safári ao nascer do sol. O carro saiu às 5h00, acho, mas o horário varia conforme a estação do ano. No início, enquanto ainda estava escuro, algumas pessoas levavam uma lanterna que ilumina bem para tentar encontrar animais escondidos na mata. O passeio dura quase 3 horas, mas infelizmente não vimos animais diferentes do que já havíamos visto. Gostaríamos de ter visto mais felinos, mas ok. Ao acabar o safári e voltar para o camping, tomamos café, arrumamos nossas coisas e antes de sair do Kruger mergulhamos na piscina do Berg-en-dal. A piscina é bem legal e tem um vestiário bem grande ao lado. Recomendo um mergulho lá J A idéia esse dia era sair do parque e começar a fazer o passeio pelos pontos turísticos do Blyde River Canyon. Por volta das 10h30 saímos do Berg-en-dal e nos dirigimos a saída de Pretoriuskop. No caminho ainda conseguimos ver alguns animais. Fomos rumo à cidade de Graskop, que é um bom ponto pra começar o passeio pelo Blyde Canyon. Saímos efetivamente do parque por volta do meio-dia e às 14h chegamos a Graskop. Almoçamos em um restaurante do centro da cidade, a cidade é pequena e há alguns restaurantes nas ruas principais. Como o tempo estava fechando decidimos fazer todo o percurso do Blyde Canyon no dia seguinte. Por indicação do dono restaurante fomos a Pilgrimsrest, que é um lugar histórico de lá, no qual havia um vilarejo em que ainda se conservam algumas casas e comércios como eram na época. Mas não gostei do lugar não, é quase uma encenação, acho que ninguém mora lá, é apenas para turista ir e ver como era o lugar e comprar coisas. Não gostei da abordagem dos vendedores lá, mas há coisas interessantes de artesanato, principalmente em madeira. Deixamos o carro estacionado na rua, longe de onde ficavam os outros carros. Dois caras lavaram nosso carro, sem nossa autorização e cobraram 70 rands, mas negociamos e pagamos 20 rands. Dormimos no Panorama Chalets & Rest Camp, que é super bem localizado, bem na borda de um desfiladeiro com uma piscina de borda infinita. Lá tem chalés e local para camping, cozinha coletiva e banheira, além de um restaurante. Como em quase todos os campings que ficamos tem também uma churrasqueira para cada espaço de camping. Andando dentro da propriedade, indo até uma borda do desfiladeiro é possível ver a cachoeira a Panorama Falls. Dia 06 de abril – Saímos cedo de Graskop e pegamos a estrada R532 e depois a R534. Na R534 primeiramente fomos visitar “The Pinnacle Rock”. É cobrada entrada, uns 15 rands, e é interessante não ir apenas ao Pinnacle, mas também dar uma caminhada para ver a cachoeira de frente, tem uma trilhinha. Seguindo na mesma rodovia está o God’s Window. Ao contrário do Pinnacle, que estava vazio, o God’s Window estava lotado, havia uns ônibus de excursão lá. Lá você também paga para entrar e há um caminho para seguir andando e tendo as vistas do local. É um local bonito, com uma visão ampla. Depois de God’s Window seguimos em frente na R534 e voltamos para a R532 e seguimos para a próxima parada: Lisbon Falls. Lá você também paga para entrar. Tem uma pequena lanchonete e várias pessoas vendendo artesanato e também um mirante, de onde é possível ter uma visão bonita das cachoeiras. Do mirante é possível ver uma trilha até um pequeno mirante, se você seguir essa trilha até lá embaixo, uns 15 minutos de caminhada, estará na cachoeira! Fomos os únicos que desceram enquanto estávamos lá. E foi uma delicia! O poço é grande e bom para nadar e a visão das cachoeiras é deslumbrante J Depois das Lisbon Falls nos dirigimos à Berlin Falls. As atrações estão marcadas no waze e há também placas ao longo da estrada. Na Berlin Falls a estrutura é parecida com a Lisbon Falls: paga-se para entrar e tem um mirante para a cachoeira. Nessa cachoeira não sei se tem trilha para descer para o poço, pois não descemos nela. Perto da Berlin Falls há dois restaurantes e decidimos almoçar em um deles, o Garden Shed Restaurant. Frango no forno a lenha, bem gostoso. Pelo avançar da hora fomos direto para o Three Rondavels, que é da onde se tem a vista panorâmica do Blyde River Canyon. A entrada é permitida até as 17h, chegamos lá por volta das 16h e passamos um tempão lá, porque a vista é realmente deslumbrante. Li que é possível fazer passeio de barco no rio que corta o canyon, mas não sei como é o esquema. Deve ser um passeio bem legal. Depois de terminar o trajeto pelas atrações do Blyde River Canyon ainda tínhamos um longo caminho: 180 km até Tranquilitas Adventure Farm, que é uma hospedagem com camping e chalés em um vale em que há centenas de vias de escalada. O trajeto foi longo e pegamos estradas péssimas, um trecho da R36 estava em obras, com muitos, muitos buracos. No caminho ainda passamos no mercado para comprar comida para os próximos dias. Por volta das 9h chegamos à Tranquillitas e lá estava lotado de pessoas acampando. Dia 07 de abril – Depois do café da manhã fomos com os equipamentos de escalada procurar as vias. E são centenas! Passamos o dia em apenas um setor. Lá há vias de vários graus de dificuldade. Pra quem curte escalada é um paraíso. No final da tarde ficamos na piscina, em que há um bolder para escalada em cima da piscina, bem legal! Dia 08 de abril – Saímos cedo para descobrir como chegar à Cachoeira Emgwenya, que é uma grande cachoeira que tem na cidade e na qual há várias vias de escalada em volta dela. A cachoeira é no meio da cidade, próxima a um bairro dito perigoso. Deixamos o carro numa loja de escalada/hostel, a Roc’n Rope Adventures, e de lá fomos no carro do dono do hostel até a entrada da cachoeira. O caminho para o mirante da cachoeira é diferente do caminho para as vias de escalada, fomos apenas nas vias. No caminho até as vias passamos por dentro do túnel em que passa o trem e depois pegamos um caminhozinho que desce até onde de fato começam as vias de escaladas. E lá também há centenas de vias, espalhadas em alguns setores, com diferentes graus de dificuldade. Eu não escalo, apenas faço segurança para meu namorado. Após ele subir uma via, decidimos ir atrás da cachoeira. Há uma trilha com correntes que te leva para trás da cachoeira. É uma trilha escorregadia e você irá se molhar inteiro, mas achei muito legal! Não havia ninguém lá perto da cachoeira, há não sermos nós dois. E quando voltávamos encontramos uns caras que pareciam estar pescando. Depois de ir pra cachoeira voltamos andando para pegar o carro que estava estacionado. Voltamos à Tranquillitas Farm debaixo de uma leve chuva para tomar um banho e partir viagem. Estávamos famintos e tivemos dificuldade de encontrar um lugar para almoçar, já passava das 16h. E acabamos entrando no Fortis Hotel Malaga, que ficava na N4, no sentido oposto em que tínhamos que ir. O hotel é bem bonito, chique, e a comida é deliciosa. Foi o melhor em que comemos durante toda a viagem. Depois de almoçar lá partimos rumo à cidade de Newcastle, enquanto estávamos almoçando no hotel reservamos um hotel para passar a noite em Newcastle pelo Booking.com. A cidade ficava no caminho para o parque Drakensberg, que era nosso próximo destino. Dia 09 de abril – Nesse dia decidimos aproveitar uma cama de verdade depois de quase uma semana dormindo na nossa barraca. Aproveitamos para arrumar o carro, que estava um pequeno caos e fazer compras em um mercado da cidade. O trajeto até o parque Royal-Natal era de 210 km, tínhamos que chegar lá até as 17h para poder acampar, o que era nossa intenção. Porém não conseguimos e acabamos ficando no Hostel Amphitheatre. Recomendo muito a hospedagem lá, o lugar é grande, é bonito e tem várias facilidades: piscina, jacuzzi no meio do bar, um bar, restaurante, lugar para churrasco, uma área de camping enorme, quartos coletivos e chalés. Além de ser parada do Baz Bus e ter uma agência que organiza trilhas nos parques em volta e até em Lesoto. Ficamos mais uma vez acampados. Dia 10 de abril – Depois de um café da manhã reforçado fomos de carro para o parque Royal-Natal fazer a trilha Tugella Gorge. Pagamos a entrada e nos dirigimos de carro até o estacionamento mais próximo do início da trilha. No local onde começa o caminho há um voluntário do parque que explica um pouco do caminho e pega seus dados e faz umas perguntas sobre seus equipamentos (quantidade de água que se esta levando, agasalhos que se esta levando, lanterna, comida, etc). Na volta deve-se assinar no formulário assegurando que já voltou da caminhada. A caminhada é leve, sem grandes subidas, percorrendo em volta do desfiladeiro. Em um determinado momento a trilha percorre por dentro do desfiladeiro e devem-se subir umas escadas de madeira para ir até um ponto em que se vê a Tugella Falls meio de frente. Essa cachoeira é a segunda maior do mundo. Infelizmente o dia estava muito nublado e não conseguimos vê-la de perto, apenas quando estávamos longe. Ainda assim valeu muito a pena a caminhada. O lugar é muito bonito e diferente do que temos no Brasil. E vale a visita para ter a visão do anfiteatro, que é como se chama a forma em que as montanhas estão no parque, e também para ver os macacos que estão aos montes lá. Depois da trilha voltamos ao camping para descansar e nos preparar para o dia seguinte. Ainda tentamos fazer um churrasco ao estilo sul-africano, mas tivemos algumas dificuldades, hehe. Dia 11 de abril - Saímos do camping às 4h para um dos momentos mais aguardados por mim da viagem: a trilha para a parte de cima da Tugella Falls. O lugar de início da trilha é bem longe do Amphiteatre Backpackers e a estrada é péssima, mesmo. É possível ir de excursão até lá, com guia para acompanhar durante a trilha. É indicado pra quem não tem uma boa experiência em trilha, por que a trilha é bem marcada no início, mas tem pontos ruins, principalmente quando se chega ao topo. Chegamos ao local onde começa a trilha por volta das 7h e o tempo estava horrível. Chovendo e com uma neblina medonha. O lugar é abandonado, tem uma construção não terminada e uns barraquinhos de madeira, que achávamos que estavam abandonados. Depois de um tempo apareceu um senhor perguntando se íamos fazer a trilha e dizendo pra esperarmos até umas 8h que o tempo iria abrir. Esperamos até as 9h e nada do tempo melhorar e depois de muita indecisão resolvemos fazer a trilha, com a esperança de termos uma boa visão ao final da trilha. E isso não ocorreu. Demoramos cerca de 2 horas pra chegar a parte de cima da cachoeira e não vimos absolutamente nada, só nuvens. O caminho é perrengue com uma subida bem íngreme com pedras soltas e água escorrendo pelo caminho. Há uma alternativa pra subir via umas escadas de ferro, mas havia placas em que estava escrito que as escadas estavam fechadas. Por volta das 14h30 estávamos de volta no carro e ainda sob uma chuva fina fomos embora. Quando chegamos à cidade mais próxima o dia estava lindíssimo, mas era possível ver que nas montanhas havia muitas nuvens. Na estrada conseguimos ver algumas montanhas do parque Golden Gate Highlands que ficava no caminho. Voltamos para o hostel e fomos descansar da caminhada na jacuzzi do hostel. Dia 12 de abril – Acordamos tarde depois do desgastante dia anterior e aproveitamos a manhã para secar as roupas que estavam molhadas da trilha e também organizar o carro. Resolvemos então ir para outro parque na região, lá há vários parques, com muitas opções de trilhas pra fazer! Depois de pesquisar um pouco nos mapas que tínhamos pegado no parque Royal-Natal e também de pesquisar na internet decidimos ir ao Monks Cowl. Antes passamos na cidade de Winterton para almoçar e passar no mercado. Hospedamos-nos no Inkosana Lodge, que fica na rodovia R600, caminho para o parque. Ficamos acampados, mas o local tem quartos coletivos e chalés também. Fomos ao parque para verificar o preço do acampamento, mas era o mesmo que no Inkosana, porém sem energia elétrica. Dia 13 de abril – Fomos cedo ao parque para fazer a trilha chamada Blindman’s Corner. É uma trilha de tamanho médio e que dá uma visão panorâmica das montanhas, é realmente muito bonito. No parque há trilhas menores que levam há algumas cachoeiras, mas não tivemos tempo de fazê-las. Depois da trilha voltamos ao Lodge para cozinhar e descansar. Dia 14 de abril – Saímos meio sem rumo esse dia, as previsões para aquela área eram de chuva e queríamos fugir disso. Então resolvemos partir rumo ao litoral. Desviamos nosso caminho para passar em outro núcleo do parque, o Injisuthi. A estrada chegando ao parque era horrível e como o tempo estava bem feio não chegamos até o estacionamento do parque, paramos num rio no caminho e ficamos um tempo lá. Alguns moradores estavam pescando no rio. Seguimos viagem rumo à Underberg, na parte sul do parque. Paramos em uma cidade no meio do caminho para almoçar e depois seguimos viagem, chegamos a Underberg no final da tarde, sob chuva. Dormimos no The Shed, que tem camping e também chalés. Dia 15 de abril – Depois do café da manhã pegamos o carro e fomos rumo Coffee Bay. O caminho é longo, 383 km, e a estrada é boa até chegar em Mthata. Depois daí o caminho é através de uma estrada com muitos buracos e muitos animais no caminho. Por volta das 16h chegamos a Coffee Bay e almoçamos no Sugarloaf Backpackers, que fica na entrada da cidade. O local é um hostel com restaurante e alguns espaços para acampar, mas já não havia mais espaço para barracas. Então fomos andar pelos acampamentos da cidade e decidimos ficar no Friends Wild Coast, que era mais vazio que os outros. Éramos de fato os únicos lá. No lugar também funciona um restaurante/pizzaria. Dia 16 de abril – Saímos cedo para ir até o Hole in the Wall, que é a principal atração do lugar. É possível chegar lá de carro, mas decidimos ir a pé. Não sei como é a condição da estrada. O caminho não é difícil, mas é longo, 18 km no total, ida e volta. Mas vale muito a caminhada, o caminho é muito bonito, margeando o mar o tempo todo. Chegamos ao camping no final da tarde. Coffee Bay é bem pequeno, não tem mercado ou muitos restaurantes. É um lugar simples e bem bonito. Com muitas vacas na praia. Dia 17 de abril - Queríamos ir a Mapuzi nesse dia, mas não encontramos o caminho no wikiloc ou explicação na internet. Por sorte um funcionário do camping nos acompanhou até lá. E foi um passeio bem legal, ele foi contanto sobre as impressões dele do próprio país e tal e nos mostrando o lugar. Mapuzi é um rio que desemboca na praia e há alguns pontos para se pular no rio, é uma caminhada de cerca de uma hora e perto há uma praia praticamente deserta. Ao lado dessa praia há uma caverna em que o Mandela ficou escondido quando estava sendo perseguido antes de ser preso. Chegamos ao camping por volta das 14h e já partimos de carro rumo ao nosso próximo destino Kenton-on-sea, 445 km de distância. Chegamos lá apenas às 21h e nos hospedamos em um lugar chamado Stanley Cottage. Encontramos esse lugar procurando na internet e foi um achado, pagamos cerca de 20 reais para dormir num mini chalé, foi ótimo por que estávamos cansados da longa jornada de carro. Dia 18 de abril – Em Kenton-on-sea acontece uma coisa legal, quando a maré fica bem baixa é possível ver várias formações rochosas na praia, e há algumas realmente grandes e interessantes. A algumas dunas também e as crianças ficam descendo de ski-bunda. Andamos pelas dunas e encontramos uma praia meio escondida, que não sei o nome. Ficamos lá um tempo, mergulhando naquela água congelante e de repente entrou um nevoeiro fortíssimo, não era possível ver mais nada. Essa era nossa deixa para voltar ao carro e procurar onde almoçar. Almoçamos na cidade e já partimos para Stormriver. No caminho paramos em Porto Elizabeth para trocar dólares por rands e também paramos em Jeffreys Bay para ver o pôr-do-sol, passar no mercado e jantar. No caminho para Stormriver enfrentamos uma chuva bem forte o que nos fez decidir por ficar num quarto coletivo no hostel Dijembe. Dia 19 de abril - O hostel era bem cheio e meio caótico, com um bar e uma cozinha em que podíamos fazer panquecas à vontade no café da manhã. Depois do café da manhã nos dirigimos até o Parque Tsitsikama e demos carona para um casal canadense que também ia ao parque. Cerca de 50 reais por pessoa é cobrado para entrar no parque. Fizemos primeiro a trilha para as pontes suspensas, uma trilha curta e fácil e bem bonita. Ótima para fotos. Ao terminar a trilha almoçamos no restaurante que há no parque e depois seguimos para a trilha da cachoeira. Acredito que teria sido melhor inverter a ordem das trilhas, já que acredito que durante a manhã a cachoeira é iluminada pelo sol. Essa caminhada é mais longa (não as 4 horas que o folheto do parque diz) e o caminho é muitas vezes por cima de umas pedras enormes. A visão de toda a trilha também é muito bonita. Como não havíamos gostado do hostel em que estávamos, decidimos acampar essa noite no parque. Fomos à entrada principal e pagamos o valor para acampar. O bom de acampar lá é que no dia seguinte não precisávamos pagar de novo para entrar no parque. Dia 20 de abril – Dia de fazer kayaking e também de lavar as roupas! Como na maioria dos parques em que fomos na África do Sul havia uma lavanderia próximo ao camping. Pagamos cerca de 5 reais para usar a máquina de lavar e mais 5 reais para usar a secadora. Fizemos isso enquanto tomávamos café da manhã e desarmávamos nossa barraca. Depois nos dirigimos até o local da onde saem o pessoal para fazer kayaking. Há apenas uma empresa que tem esse passeio e é possível agendar pela internet ou pagar lá na hora, e foi isso que fizemos. O passeio todo dura umas 2 horas e foi muito legal. De kayak fomos por dentro do canyon, o lugar é muito bonito. O passeio normalmente sai perto do mar, mas como o mar estava bravo tivemos que fazer uma parte andando. Depois do kayaking fomos novamente almoçar no restaurante do parque. Depois do almoço partimos rumo a Ponte Bloukrans, que é de onde se pula de bungee jumping. Depois de muito pensar meu namorado decidiu pular, eu já sabia que não pularia nem que me pagassem, hehe! A ponte é muito bonita e acho que vale uma parada só para ver a ponte sobre o vale. Depois do pulo de bungee jumping, continuamos nossa viagem com destino a Plettenberg Bay, que fica a cerca de 40 km de distancia. Lá ficamos hospedados no hostel Albergo, mais uma vez acampados. E comemos uma ótima pizza num lugar chamado Plett Market on Main, que é tipo uma praça de alimentações com alguns restaurantes. Dia 21 de abril – Quando estávamos saindo do hostel conhecemos um argentino que morava em São Paulo e ele nos acompanhou para fazer os passeios do dia. Primeiro fomos ao centro de reabilitação de felinos Tenikwa. Fomos acompanhados de um guia, que explicava várias coisas sobre os felinos que víamos, era muito interessante e o funcionário parecia muito apaixonado pela causa. Os animais ficam em espaços grandes com grades que nos separam deles, o passeio durou quase 2 horas. Depois fomos ao Robberg Nature Reserve, que é um reserva em que há algumas trilhas para fazer em volta do lugar, que é uma península. Fizemos a maior trilha, que percorre todo o lugar e foi deslumbrante. Vimos muitas focas, praias lindíssimas e um visual incrível do pôr-do-sol. Quando terminamos a trilha o sol estava se pondo, estava um visual lindíssimo e o estacionamento estava cheio de famílias curtindo o visual enquanto tomavam vinho e comiam. Depois da trilha seguimos para Knysna onde dormimos num local perto da praia Buffels Bay, mas não encontrei o nome do lugar. Era um lugar simples no qual acampamos, lá tinha um restaurante e também chalés. Dia 22 de abril – De manhã fomos conhecer a cidade de Knysna, que é muito bonita. Fomos de carro até um Mirante, East Head View Point, e de lá é possível ter uma visão geral da cidade, que é muito bonita. Há vários bancos nesse mirante em que é possível passar um tempão só admirando a vista, e há placas falando que de lá é possível avistar baleias na época certa. Depois seguimos de carro rumo a Hermanus, 420 km de distancia. Paramos em Wilderness para almoçar num restaurante a beira da praia. E chegamos a Hermanus por volta das 20h e nos hospedamos no Onrus Caravan Park. O local é um estacionamento para motor homes e não tinha cozinha, mas foi o suficiente para a noite. Dia 23 de abril - Hermanus parece ser um bom lugar para avistar baleias na época certa. Fora isso é uma cidade a beira mar com muito vento. Há uma caminhada chamada Hermanus Cliff Path, que beira o mar, percorremos um pedaço dela. Almoçamos num restaurante do centro e continuamos nossa viagem rumo a Stellenbosch, que está a 90 km de distância. Chegamos a Stellenbosch embaixo de chuva e acampamos no Hostel Stumble Inn. Aproveitamos o final do dia para andar um pouco pela cidade e fazer compras no mercado. Dia 24 de abril – Dia de conhecer vinícolas! Pegamos um mapa no hostel e pedimos algumas indicações ao funcionário. Primeiramente fomos à vinícola Tokara, que é muito bonita e moderna. Gostamos do vinho, mas não muito do atendimento, que foi muito impessoal. Pagamos apenas uma degustação e dividimos as taças, fizemos isso em todas as vinícolas que fomos. Em seguida fomos à vinícola Thelema e fomos super bem atendidos. A visão das montanhas que se tem do bar é muito bonita e os vinhos são bem gostosos. Almoçamos no restaurante da vinícola Le Pommier, mas não fizemos degustação lá. O almoço estava gostoso. Descansamos um pouco lá e depois fomos degustar na vinícola Camberley. Lá foi ok, mas nada demais. Depois fomos até a cidade de Pniel visitar a vinícola Boschendal, que é lindíssima. Fica numa grande fazenda, com um jardim lindo e uma visão privilegiada das montanhas. Fizemos degustação de vinhos especiais, com direito a champagne. Fechamos o dia com chave de ouro! Dia 25 de abril - A cidade de Stellenbosch é rodeada de montanhas e como bons trilheiros que somos pesquisamos como subir em alguma daquelas montanhas e aí encontramos na internet informação sobre a Reserva Natural Jonkershoek. Fomos de carro até lá, a reserva está a uns 25 min da cidade seguindo uma rodovia que termina na entrada do parque. Lemos algumas coisas sobre o parque estar um pouco abandonado e perigoso, felizmente não presenciamos nada. Pagamos a entrada e nos entregaram um mapa, a moça da portaria nos explicou sobre as trilhas disponíveis e o tempo que demandariam. Como o dia estava feio, com cara de chuva, decidimos fazer uma trilha que vai a uma cachoeira. Essa trilha é bem rápida, uns 20 minutos, e a cachoeira é pequena. Com a esperança de um tempo melhor decidimos continuar a trilha, fazendo o começo inverso de uma trilha grande que havia lá. Essa trilha ia até o fundo do vale e depois subia. Passamos por uma cachoeira maior que a primeira e depois continuamos o mais pra cima que conseguimos. Subimos por umas pedras e chegamos a um cume. O maior vento da vida, hehe! Mas a visão era muito legal e o tempo abriu um pouco pra gente, além de ser um ótimo lugar para ver flores, há muitas e são bem diferentes. Acredito que dava até pra ver a Cidade do Cabo do ponto em que estávamos. Depois de sairmos do parque sob uma fina chuva decidimos ir atrás de algo para comer. Decidimos ir até Franschhoek para jantar e conhecer um pouco a cidade. Quando chegamos na cidade a chuva estava muito forte e acabamos indo num pub, Franschhoek Station Pub and Grill. O lugar estava bem cheio e as pessoas estavam assistindo uma partida de críquete. Comemos algumas porções e experimentamos umas cervejas. Depois voltamos para o hostel para descansar do dia cansativo. Dia 26 de abril – A chuva não parou durante toda a madrugada e acabamos demorando pra desmontar nossa barraca, pois estávamos esperando que ela parasse. Esse era nosso último dia com o carro alugado, tínhamos marcado de devolvê-lo na Cidade do Cabo no final da tarde. Fizemos umas contas e decidimos que valia a pena ficar até o final da viagem com o carro. Fomos numa loja Hertz ali mesmo em Stellenbosch e fizemos todo o trâmite. Depois seguimos viagem rumo a Cidade do Cabo, nossa última parada. A Cidade do Cabo está a menos de 60 km de Stellenbosch, mas decidimos fazer uma serie de paradas e desvios no caminho. A primeira foi na praia de Muizenberg, aquela das casas coloridas. Depois fomos ao Museu Naval da África do Sul, que é gratuito e fica no meio do caminho. Foi uma parada interessante. Em seguida fomos a praia Boulders, a dos pingüins. Primeiro fomos a uma praia gratuita em que havia alguns pingüins e depois nos dirigimos à praia que é paga e que faz parte do parque. Achei uma experiência incrível! São tantos pingüins, tem algumas placas com informações sobre eles, interessante lê-las. Depois fomos direto ao Cabo da Boa Esperança, que é um parque e cobra entrada. O parque é muito grande e além do Cabo em si, há outros lugares para conhecer, como praias e trilhas. Infelizmente não sabíamos disso antes de ir, se soubéssemos teríamos dedicado mais tempo às trilhas do parque. Fomos direto ao farol do Cabo da boa esperança, o subimos a pé e aproveitamos pra andar um pouco lá por cima. Há vista é muito bonita, há uma praia próxima que dá pra observar. Essa parte dá pra subir de teleférico também. Ao sair dessa parte do farol fomos de carro até o Cabo da Boa esperança propriamente dito. Lá há uma placa em madeira em que todos tiram fotos e há caminho sobre as pedras em que é possível andar e ter uma visão mais ampla do local. O dia já estava acabando e não havia tantas pessoas. No caminho para sair do parque encontramos vários avestruzes! Ficamos um bom tempo observando-os e tentando tirar fotos. Na Cidade do Cabo ficamos hospedados num Airbnb, nossa primeira experiência nesse tipo de hospedagem. E ocorreu tudo muito bem! Jantamos numa pizzaria perto da casa em que estávamos hospedados. Dia 27 de abril – Depois do café aproveitamos o sol e fomos limpar nossa barraca e colocá-la para secar. Nossas coisas ainda estavam úmidas da chuva de Stellenbosch. Depois fomos de carro conhecer a estrada Chapmans Peak, infelizmente o tempo estava muito fechado quando chegamos lá. O tempo na Cidade do Cabo é instável, e as proximidades da Table Mountain facilmente ficam envoltas em nuvem. Percorremos a estrada inteira e paramos pra almoçar num restaurante no final. Enquanto almoçávamos o tempo foi abrindo e decidimos percorrer a estrada novamente. Paga-se um pedágio para percorrer a estrada inteira, e o pagamos duas vezes. Mas valeu a pena, na segunda tentativa o tempo estava bem aberto e lindíssimo. Resolvemos ir conhecer o Waterfront e sinceramente, não achei nada demais. É um complexo de lojas e restaurantes a beira-mar, com uma roda gigante e a Table Mountain ao fundo. O tempo estava muito feio, com garoa de vez em quando. Fomos a um bar fazer degustação de cerveja e não gostamos também. Decidimos então voltar para casa e cozinhar nossa janta. Dia 28 de abril – Na parte da manhã fomos conhecer as praias de Camps Bay e Clifton. Fomos apenas a Camps Bay, porque achamos que já era bonito o suficiente, hehe. Ficamos um tempão andando e fotografando a praia e as montanhas. Venta demais lá e estava muito frio, então não deu pra entrar no mar. Depois fomos novamente ao Waterfront porque queríamos ir ao Aquário da cidade, o Two Oceans. Almoçamos numa espécie de praça de alimentações que havia no Waterfront, o V&A Food Market. E depois já fomos direto ao Aquário. E adoramos! Muitos peixes e animais marinhos diferentes, num ambiente não muito grande, mas bem organizado. Achei a experiência bem válida. Em seguida fomos à Lion’s Head para ver o sol se por. Deixamos o carro estacionado próximo ao começo da trilha e em pouco mais de uma hora já estávamos no topo. Encontramos um lugar muito agradável para ver o sol se por, com uma visão bem legal da praia Camps Bay. Conforme ia se aproximando o momento do pôr-do-sol, mais foi ficando cheio lá em cima. A visão é espetacular! Importante levar lanterna para a volta da trilha. Dia 29 de abril – De manhã fomos ao mercado comprar coisas para cozinharmos a noite, pois sabíamos que voltaríamos tarde e o mercado (assim como quase tudo) fechado cedo na África do Sul. Depois fomos ao centro da Cidade do Cabo para comprar algumas lembrancinhas, com preços melhores do que os encontrados no Waterfront. A dona da casa em que estávamos nos indicou ir ao Greenmarket (entre as ruas Longmarket e Shortmarket). É uma praça com varias barraquinhas de vendedores, há muita oferta de pinturas, arte em madeira, roupas, etc. É um local para pechinchar e andar bastante. Não é muito grande, mas gostei das compras que fizemos. Arrependi-me de não ter comprado mais coisas de madeira L Almoçamos em um fast food ali próximo e depois fomos a Table Mountain. Nossa intenção era subi-la pela trilha India Venster, que é a trilha mais exposta e uma das mais demoradas. Apesar de estarmos com wikiloc nos perdemos um pouco no começo, mas a dica é: essa trilha é bem íngreme, então se o caminho estiver reto está errado. Gostei muito da trilha e das vistas que se tem pelo caminho. Mas não é recomendável ir sozinho ou caso não tenha hábito de fazer caminhadas, porque ela é mais exposta e tem um nível de dificuldade médio. Há trilhas mais fáceis para se chegar lá em cima. Demoramos um pouco mais de 2 horas para fazer todo o percurso e chegamos ao topo no maior vendaval. Faz muito frio lá em cima, congelante. Abrigamos-nos do vento frio no café que há em cima do teleférico. Nesse café há uma varandinha mais abrigada do vento e de lá acompanhamos o por do sol. Assim que ele se pôs já começamos a nossa volta via Platteklip Gorge, que é uma trilha mais fácil. No caminho para o começo da descida ainda vimos a lua lindamente nascer cheia! No caminho de volta encontramos um grupo de 3 pessoas que estavam tendo dificuldades para descer: uma menina estava machucada e eles não tinham nem água e nem lanterna. Acompanhamos o grupo ajudando como podíamos, dando nossa água e uma lanterna. Mas como eles estavam indo muito devagar resolvemos continuar descendo no nosso ritmo, depois de um tempo. Ao chegarmos em casa fizemos nossa janta e descansamos. Dia 30 de abril – Dia de ir embora da África do Sul. Limpamos o carro de manhã, fomos ao mercado comprar algumas bebidas que queríamos trazer, almoçar e devolver o carro no aeroporto. O vôo de volta foi pela TAAG também e foi tranqüilo! Espero que o relato ajude a quem está indo visitar a África do Sul. Estou disponível para qualquer dúvida
  5. Adren-Aline! Continue o relato, please! E quero o contato do Omar tb, irei para a África do Sul em abril. Aguardando ansiosa, hehe!
  6. Oi MariaP! Acho que é pouco tempo pra dar a volta caminhando, já que não poderia curtir as praias como poderia fazendo com mais tempo. Mas dá pra curtir Ilha Grande sim! Saindo de Abraão há passeios de lancha que percorrem várias praias e até ilhas. Partindo de Abraão dá também pra passar o dia em Lopes Mendes (que foio que fiz em um dos dias). Você pode também ficar hospedada em Araçatiba que tem alguma infraestrutura. E se quiser caminhar dá também pra subir o Pico do Papagaio. Opção é o que não falta! Dá pra fazer uma parte da trilha de Volta a Ilha: pegando um barco direto pra Aventureiro (sei que sai de Angra, mas não sei valores e nem horários) e de lá começando a caminhar passando por Parnaióca, Dois Rios e logo Abraão. Ou saindo de Abraão e terminando em Araçatiba (de Araçatiba saem barcos direto para Angra). Espero que tenha ajudado
  7. Oi Carlo! Fiz a volta toda de usando bota de trilha, tipo Timberland. Mas, como o terreno é terra batida acho que não seria incomodo fazer de tênis não. Há um trecho com bastante raiz, entre Parnaioca e Dois Rios. A única questão seria se chovesse, se houver chuva talvez o tênis fique escorregadio. É uma questão que você que conhecesse como o seu tênis se comporta analisar. Espero ter ajudado em alguma coisa, hehe!
  8. Olha, em geral, achei a Ilha Grande meio cara. Mas se vc for ficar em Abraão dá pra encontrar restaurantes com diferentes preços, além do que, lá é possível usar cartão se for necessário. Eu levaria uns 50 reais por dia, pra não ter perigo nenhum de faltar dinheiro.
  9. Mariany levamos clorin (aquele "liquidinho" que usa-se pra levar verduras e tal). Pegamos água sempre nos lugares em que acampamos, na torneira mesmo, e colocávamos clorin na garrafa.
  10. Acredito que dê sim, em quase todas as praias vi pousadas: no Saco do Céu, no Bananal, em Araçatiba e no próprio Abraão também. Na casa em que fiquei no Bananal a dona também tinha um quarto de casal para hospedagem. Não tenho certeza de Aventureiro, pq não vi, mas acredito que tenha também. E na parnaioca também não vi, mas acredito que no outro camping (fiquei no camping do Luis, há mais dois campings nessa praia) haja quarto para dormir sim.
  11. Oi Taiza! Que bom q o relato aguçou sua vontade, a Iha Grande merece muitas visitas! Então sobre gastos levei 100 para cada dia e foi o suficiente. Cozinhamos nossa janta em 3 dias e levamos lanches e café da manhã de casa. Os campings lá não são baratos. E em uma das jantas pagas ousamos e comemos vieiras
  12. Volta Ilha Grande O relato é da trilha de Volta a Ilha Grande, feito por mim e pelo meu namorado em junho. A trilha pode ser feita em mais ou menos dias, as trilhas são bem marcadas e há bastantes pontos de apoio, além de pontos de escape, caso precise desistir ou mudar de idéia. Espero que ajude quem esteja afim de realizar essa fantástica viagem Dia 1 – Sábado – 03/junho Chegamos a Angra às 6h da manhã, tomamos café na rodoviária e nos dirigimos a pé até o escritório da Turisangra, que fica na praia do Anil, no caminho para o cais. A Turisangra abre às 8h e nesse horário preenchemos uma autorização para pernoitar em Aventureiro. Na época em que fomos junho, não havia fiscalização alguma em qualquer lugar. Mas mesmo assim pegamos a autorização e a pulseirinha Fomos ao cais e a barca maior só saia às 13h, resolvemos então pegar uma lancha rápida que saia às 9h. Pagamos 80 reais ida e volta, com o ticket de volta aberto para qualquer dia com saída em Abraão. Às 10h já estávamos em Abraão e assim que chegamos já começamos nossa caminhada. A trilha começa no lado esquerdo da praia e há algumas placas de sinalização. Resolvemos ir primeiro à cachoeira da Feiticeira. Passamos antes pelas ruínas do Aqueduto e por um poço. Cerca de 1 hora e meia depois estávamos na cachoeira. A trilha até a cachoeira tem algumas placas no caminho e pra quem quiser ir direto ao Saco do Céu é só não entrar na última placa que diz que faltam 10 minutos e seguir direto. Depois da cachoeira fomos à praia da Feiticeira, são uns 15 minutos de caminhada, e também há placas. A praia da Feiticeira é pequena e bem bonita e de lá saem táxi boats de volta para Abraão. Nessa praia fomos adotados por uma cachorrinha que fez toda a volta conosco e demos a ela o nome de Lola. Saindo da Feiticeira é só voltar pelo caminho que fez para chegar a praia e na segunda bifurcação a direita entrar. À partir daí estará seguindo os fios de eletricidade e será assim até o dia de Araçatiba. Depois da praia da Feiticeira se chegará a praia de Fora, que é uma praia bem extensa e na qual tem que ser andar pela areia e com a maré cheia às vezes é preciso correr um pouco para não molhar as botas. No final da praia de Fora haverá uma trilha à direita que começará a passar pelo meio das casas, com alguns minutos de caminhada já se estará no Saco do Céu. O único camping que tenho notícia por lá é a Gata Russa, que cobra 60 por pessoa com café da manhã e 45 sem o café. Demos uma chorada e ela deixou por 35. No geral, achei o valor do camping caro na Ilha Grande. Depois de montada a barraca e banho tomados fomos comer em um restaurante. Há uns restaurantes bons (e caros) no Saco do Céu, fomos em um com melhor preço, mas bem gostoso, se chamava Gruta das Estrelas. Dia 2 – Domingo – 04/junho Saímos às 10h do Saco do Céu, a trilha começa na rua ao lado da pousada da Gata Russa, seguindo o fio de eletricidade e contorna todo o Saco. Perto de um campo de futebol há o começo de uma outra trilha, mais íngreme e que já é um corta caminho para quem quer ir direto ao Bananal. O que não era nosso caso. Depois de 50 minutos de caminhada estávamos na praia de Japariz, que é uma praia em que há restaurantes e na qual muitos barcos de passeio param para o almoço. Descansamos um pouco e logo partimos para a próxima praia: Freguesia de Santana. Chegamos na Freguesia em mais 1 hora de caminhada e por lá ficamos bastante tempo, esticamos um pouco a caminhada e fomos numa praia chamada Baleia, para essa caminhada, de 10 minutos, deixamos nossas mochilas com uma vendedora. Essa praia também é parada de vários passeios de barco. Depois de descansados seguimos caminhada, no caminho passamos pela igreja da Freguesia de Santana e por uma praia menor, praia de Araça. Seguindo caminhada por mais de uma hora chegamos a praia de Bananal Pequeno, que fica já ao lado da praia do Bananal e é melhor para mergulhar. Ficamos lá um bom tempo e depois fomos ao Bananal procurar nosso camping. Perguntamos aos moradores pelo camping da Cristina e nos indicaram onde ficava. A Cristina cobra 20 reais para acampar no quintal dela e também serve janta por 12 reais. Dia 3 – Segunda-feira – 05/junho Nesse dia conseguimos sair um pouco mais cedo e antes das 9h já saímos para nosso próximo destino: praia Grande de Araçatiba. Novamente começamos seguindo os fios de eletricidade e em 50 minutos de caminhada chegamos a praia de Matariz, que é uma praia não grande e não parece ter atividade turística, tem uma construção abandonada na beira da praia e um mangue atrás dessa construção e é por aí que continua a trilha, passando pelas casas e depois começando uma subida. Depois mais uns 40 min de caminhada chegamos a praia de Maguariquessaba, nessa praia havia restaurantes mas ainda estava cedo e não tínhamos fome então continuamos a caminhada. Depois de alguns minutos de caminhada chegamos em Sítio Forte que é uma praia em que há uma gramado bem próximo a praia, seguimos caminhando e em poucos minutos chegamos a praia de Tapera, nesse momento já tínhamos fome e questionamos umas pessoas que estavam na praia se havia restaurantes e a resposta foi negativa, mas que na praia da Longa (a próxima segundo eles) haveria restaurantes. Seguimos nossa caminhada e logo que saímos da praia e começamos nossa caminhada encontramos uma cobra! Ficamos ali olhando ela ir embora e seguimos nossa caminhada até chegar na praia de Ubatubinha, decidimos comer uns snacks e entrar no mar. Depois do merecido descanso seguimos rumo a praia da Longa. Não havia restaurantes abertos mas nos falaram que havia uma senhora que faria comida se fossemos lá conversar com ela. Como a próxima praia já era a de Araçatiba, nosso destino final, decidimos continuar nossa caminhada. Saindo da Longa pegamos uma subida grande e depois de uma longa caminhada, grande parte já atrás das casas de Araçatiba, finalmente chegamos à praia. E só víamos restaurantes fechados! Já no lado esquerdo da praia encontramos o restaurante do Carlinhos estava aberto e ainda servindo almoço (já passava das 15h). Depois disso nos dirigimos ao camping Bem Natural e montamos nossa barraca. Burrice nossa esquecemos de perguntar o preço do camping! Dia 4 – Terça-feira – 06/junho Esse dia estava reservado para o descanso e foi isso que fizemos: dormimos até tarde! E tomamos café no próprio restaurante do camping: acho que 35 a vontade, ou pode-se comprar os itens separados (tipo 10 reais a jarra de suco, 6,50 o misto quente, 1 real a fruta). Em Araçatiba há um senhor que vende vieiras frescas e ao perguntar a Nice, dona da Bem Natural, sobre ele, Louro, encomendamos uma dúzia (60 reais a dúzia) e combinamos que ela faria pra gente no jantar. Saímos para fazer a trilha para a Lagoa Verde. Para fazer a trilha volta-se sentido praia da Longa e depois que passasse das casas da praia de Araçatiba no lado esquerdo haverá um portão trancado, continue andando e logo depois desse portão haverá uma trilha que desce a esquerda. Há algumas sinalizações, mas sutis. A trilha é curta em 20 minutos se estará na Lagoa Verde. O dia estava meio nublado, mas ainda assim vi bastantes peixes. Na volta tínhamos a idéia de fazer a trilha para a Gruta do Acaiá, pois nos falaram que demoraríamos 1 hora para chegar lá (demoramos 2 horas quando fomos, o dia seguinte). Mas como demoramos fazendo o almoço, decidimos que no dia seguinte iríamos até lá. Fora de temporada tudo é mais vazio, mas há o complicador que alguns lugares estão fechados como restaurantes e mercados. E quando estão abertos faltam alguns itens. Fomos ao mercado do Gabriel que estava fechado, batemos na porta da casa, para comprar mistura, mas só havia ovos. Ok, nós nos viramos bem com isso  À noite comemos as vieiras, deliciosas! E nos deparamos com o preço do camping: 45 por pessoa! Mas como ficamos 2 noites ela deixou por 40... Dia 5 – Quarta-feira – 07/junho Às 8h já estávamos partindo para a trilha desse dia: chegar a Aventureiro com desvio pela Gruta. Nos informamos e havia uma trilha para Provetá saindo da praia Vermelha e fomos confiando nessa informação. Começamos a trilha e logo depois da praia de Araçatibinha, há uma bifurcação que está marcada com placa. Fomos direto rumo praia Vermelha e cerca de 50 minutos depois estávamos na praia Vermelha. Lá pedimos para um casal se podíamos deixar nossas mochilas enquanto íamos até a Gruta do Acaiá. A trilha para a Gruta começa no final da praia subindo uma escada, no final da escada, em um pé de jaca, há uma placa escrita Gruta, vire à esquerda e siga. A partir daí não tem erro é só ir reto nessa trilha, haverão outras bifurcações mas não as pegue. A trilha começa num subidão e depois fica subindo e descendo. 50 minutos depois chegamos num portão, o abrimos e fomos chamando. Aí apareceu o moço que cuida da Gruta que nos acompanhou lá dentro. O dia não estava com um super sol, mas ainda assim é espetacular o efeito da cor da água. Ele disse que da pra levar snorkel pra olhar os peixes que ficam ali, infelizmente não estávamos com o nosso. Novamente não perguntamos o preço na entrada e fomos apunhalados com a cobrança de 20 reais por pessoa! Ainda tentamos argumentar, mas foi esse o valor pago Voltamos para a praia Vermelha, lanchamos numa lanchonete que havia acabado de abrir e que fica na praia mesmo. Pegamos nossas mochilas e partimos para a praia de Provetá. Fomos alertados que a trilha era puxada e não nos mentiram: 45 minutos de uma subida íngreme! E mais 45 minutos de uma descida com pontos bem íngremes, e chegamos na praia de Provetá. Essa trilha começa depois das casas da praia Vermelha, há uma escada que leva a essas casas e depois já vira uma trilha. Todos lá conhecem a trilha, que está bem aberta. Em Provetá aproveitamos pra tomar um sorvete, comprar mistura (frango, que era a única coisa que tinha no mercadinho) e pães. Há uma padaria lá que vende vários tipos de pães e frios. Depois fomos para a parte mais aguardada: a subida para Aventureiro. Mas depois da subida da praia Vermelha essa aí foi fichinha: demorou uma hora de subida, mas era bem menos íngreme e às vezes tinha uma descidinha para aliviar. Depois de quase 2 horas de trilha chegamos à praia do Aventureiro com uma lua linda! Em Aventureiro há vários campings e ficamos no camping do Luiz, 25 por pessoa. Dia 6 – Quinta-feira – 08/junho A idéia inicial era ficar esse dia de boa no Aventureiro e no dia seguinte pegar um barco para Parnaióca, mas como nos falaram que estava tranqüilo atravessar a praia do Sul e do Leste, resolvemos que faríamos isso. Mas só depois de curtir um pouco a praia Primeiro queríamos já encomendar almoço, mas no camping do Luiz a cozinheira chegaria tarde e só serviriam depois das 14h e seria já tarde para irmos pra Parnaióca. Fomos então aos dois restaurantes que há na outra ponta da praia e nenhum estava aberto, por volta das 11h a dona de um deles chegou e conseguimos encomendar nosso almoço. Aproveitamos a manhã para entrar na água, fazer snorkel, ir ao Mirante do Espia (no canto da praia continuar o caminho e subir as pedras e continuar por cima delas, no final vai ter uma escada de canos de PVC. Fácil de ir e com uma visão muito bonita da praia. Depois do almoço seguimos rumo à praia de Parnaióca via Costão do Demo e praias do Sul e Leste. A caminhada toda durou 3 horas, sendo que uma hora foi a trilha entre as praias e a Parnaióca. O Costão do Demo foi muito mais tranqüilo do que achei que seria realmente é íngreme, mas apenas deve-se ter cuidado para não pisar nas partes molhadas para não escorregar, em 20 minutos havíamos o cruzado. Depois segue-se por quase uma hora na areia. No final da praia do Sul há uma ilhota que divide as duas praias. Há uma trilha que liga as duas praias, no dia em fomos haviam recolhido lixo da praia e havia um grande número de sacos de lixo a trilha começava bem ao lado desses sacos. Depois de fazer essa pequena trilha, cruza-se a praia do Leste e começasse a trilha que levará a Parnaióca. Depois de mais uma hora de trilha chegamos a Parnaióca. Na Parnaióca há três campings, ficamos no primeiro, de quem vem do Aventureiro, o do Silvio. Ele cobrou 25 por pessoa, e o achei bem simpático e solicito, inclusive forrou o chão com colchão para armarmos a barraca em cima! Antes de dormir fomos dar um mergulho na água gelada e vimos a lua mais linda da viagem nascer... Dia 7 – Sexta-feira – 09/junho Acordamos cedo e partimos rumo a Dois Rios. Para o inicio da trilha atravessasse o camping da Janete, e logo há uma placa indicando o caminho. São 3 horas de trilha com uma subida íngreme no começo e depois uma trilha suave terminando ao lado do Ecomuseu da Ilha Grande, que funciona onde ficava o presídio de Dois Rios. A entrada é franca e os funcionários atenciosos, vale ficar um tempo olhando e tentando conhecer um pouco da história da Ilha Grande. Depois de passar no museu fomos dar uma olhada na praia e passamos num restaurante em que estava servindo almoço. Depois do almoço, demos inicio a ultima parte do dia: a ida até Abraão. A partir de Dois Rios a trilha vira uma estrada de terra, mas no caminho até Abraão há dois atalhos para diminuir um pouco a caminhada. Depois de uns 30 minutos do inicio haverá uma placa indicando Abraão e uma pequena trilha pode seguir a trilha e sairá mais a frente. Depois que voltar a estrada e já estiver na parte de descida bem em uma curva haverá uma placa preta de metal a sua direita, na qual não se lê mais nada, ao seu lado há uma trilha bem íngreme. Esse caminho leva até Abraão, na parte mais a direita da praia. Esse atalho é antes da entrada para o Pico do Papagaio. Depois de 2 horas de caminhada chegamos a Abraão e decidimos que merecíamos uma pousada! Aí foi jantar e descansar. Dia 8 – Sábado – 10/junho A idéia era fazer a última parte da volta T10, T11 e T12, passando por Lopes Mendes e indo até o Farol de Castelhanos. Como resolvemos dormir mais e tomar um belo café da manhã resolvemos cortar uma parte da trilha e ir até Palmas de barco. Pagamos 40 ida/volta e como o preço para ir até Pouso era o mesmo fomos até Pouso  De Pouso até Lopes Mendes são uns 20 minutos de trilha e ainda dá pra conhecer a praia de Santo Antônio. Perguntamos há algumas pessoas na praia de Lopes Mendes sobre a trilha até o Farol e nos informaram que a trilha deveria estar muito fechada e que demoraria umas 2 horas, só a ida, e não tínhamos esse tempo. O tempo estava feio, ventava muito, e infelizmente acabamos voltando cedo. Mas na ida tivemos uma bela surpresa: vários golfinhos passaram por nós! Dia 9 – Domingo – 11/junho Para o ultimo dia de viagem o plano era ver o sol nascer no Pico do Papagaio. Para tal acordamos às 2h30 e às 3h saímos da pousada rumo a trilha. A trilha começa rumo a Dois Rios pela estrada de terra e uns 15 minutos depois do começo da estrada de terra haverá uma placa à direita indicando o inicio da trilha para o Pico do Papagaio. A trilha foi mais tranqüila do que achei que seria, demoramos cerca de 3 horas para chegar ao cume, sobe-se bastante, mas ela não é super íngreme o tempo todo. No final há uma corda, mas é trecho tranqüilo, talvez a corda seja mais útil em dias que teve chuva, pq deve ficar bem escorregadio. Durante toda a trilha há algumas placas indicando o Pico e na parte final há algumas setas feitas nas árvores e nas pedras. Conseguimos chegar a tempo de ver um lindo nascer do sol. E assim nos despedir dessa ilha maravilhosa! Em cerca de 2 horas fizemos a trilha de volta e ainda conseguimos pegar o café da manhã na pousada. Na parte da manhã descansamos e a tarde fomos a praia Preta, que fica em Abraão ainda. Pegamos a lancha das 17h e ficamos até às 22h esperando nosso ônibus na rodoviária de Angra.
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