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Conquistas de Alex Todeschini
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Esse roteiro descreve 14 dias viajando entre Colômbia e Equador em Abril de 2016. Colômbia 11-Fev (Quinta): Saída de Porto Alegre pela LAN às 10:30 com conexões em Guarulhos e Bogotá pela LAN para assim chegar ao destino (Cartagena) às 23:30 onde passei a noite no El Viajero hostel. 12-Fev (Sexta): O dia iniciou com uma calorosa recepção na área de café do hostel que em pouco tempo pude trocar experiências com pessoas de diferentes lugares. Durante a manhã foi aproveitado o tempo de espera do check-in no próximo hostel e conhecer a Cidade amurallada, Casa Gabriel García Marques e o Café del mar (recomendado no final da tarde), onde teve o primeiro negócio (eles adoram) para comprar uma pulseira com Andrés, simpático vendedor que mais adiante me pareceu como sendo uma das características desse povo. No início da tarde um City tour de Chiva (ônibus sem porta) passando por Boca Grande, Castillo San Felipe, Convento Santa Cruz de la Popa, Torre del Reloj, Catedral Metropolitana, Monumento Zapatos Viejos, Conventos e Plaza Santo Domingo. A noite buffet de cerveja (Club Colombia, Aguila, Pilsen) en Donde Fidel (lugar muito boemio) e final da noite regrada a salsa no Cafe Havana. 13-Fev (Sábado): Saída para Isla Grande (50.000 COB) às 8h. Espera para saída em torno das 9:30 com a mare baixa, assim foi uma tranquila viagem de 1h. Hospedagem em barraca com café, almoço (arroz com coco e Patacon que parece uma banana frita) e janta por 140.000 COB. Após comer um delicioso peixe, o dia foi para aproveitar a natureza da ilha e relaxar. A noite começou com umas cervejas e Rum junto com outros hóspedes e logog mais em um povoado próximo (15 minutos caminhando) com os nativos. 14-Fev (Domingo): Aproveitado a manhã no paraíso, seguido de mais um negócio, agora com Andi, outro vendedor simpático determinado em fazer a compra baixou o preço de um colar de 60.000 COB por 22.000. A tarde barco até Playa Blanca no arquipélago del Rosario (15.000 COB), com adrenalina por 25 min. Busca por dormitórios barato, sendo a melhor oferta um quarto por 60.000 COB, havia opções mais baratas, mas com a taxa de conversão do dólar não valia a pena (Dica, lembrar de levar peso pois não aceitam cartão), outras opções ainda mais em conta era dormir em rede. 15-Fev (Segunda): Um pouco mais de praia em águas caribeñas e saída a tarde de carro (60.000 COB) de volta a Cartagena para assim partir de ônibus para Medellín às 18h. Antes da saída foi provado o refrigerante Pony Malta, que entendo como alguém deve pode gostar. 16-Fev (Terça ): Após 15 horas de viagem, chegada a terra de Pablo Escobar hospedagem no Hotel Nuevo Samaritano (34.000 COB) Internacional (23.000 COB) na "La Candelaria" . Passeio pela cidade, primeira volta no metro que impressiona na organização e visita ao parque Pies Descalzos e centro de convenciones y exposiciones Plaza Mayor onde foi provado o michelado (cerveja com limão e sal), o Museo del Agua estava fechado devido efeito El niño. A noite foi provado o Refaro (bebida com refrigerante colombiano e cerveja Pilsen). 17-Fev (Quarta): TurBus de Chiva (23.000 COB) ônibus sem porta) saindo pela Plaza Botero com primeira parada no Parque dos Deseos e visita ao Parque Explora que é realmente incrível devido o volume de informação, disposição das pessoas para explicar, cada um dos atrativos e atividades interativas. Passeio no Metro Cable qué sai de Niquía (fantástico) e Pueblito Paisa. 18-Fev (Quinta): Visita ao Museo Antioquia (10.000 COB) e conhecer a história de Botero, artista famoso por suas obras em que aplica técnicas de volume, o museu é muito grande, com amostras de outros artistas desde arte abstrata a trabalhos audiovisuais com objetivo de trazer a tona problemas sociais. Saída de ônibus para Bogotá (60.000 COB). 19-Fev (Sexta ): Hospedagem no hostel Internacional (23.000 COB) seguido de caminhada pelo centro da candelária, senso durante a caminhada possível ver a troca de guarda da polícia colombiana. Passeio pela plaza Bolívar cercada pelos edifícios capitólio, palácio da justicia, la Alcaldía e claro a catedral. As pombas na praça e os protestos dos vendedores ambulantes por melhores condições fez parte das atrações. 20-Fev (Sábado): Caminhada pelos pontos não percorridos, visita pelo museu da polícia onde se pode perceber uma excelente organização nacional para melhor segurança do país em diversas áreas. A noite, a saída estava programada para um bar chamado "Quiebra Canto", mas foi abordada devido o vazio das ruas. 21-Fev (Domingo): Visita ao Cierro Monserrate usando o funicular para chegar ao topo (5.000 COB) , apesar do dia fechado a visita é indispensável seja pela vista ou sensação de tranquilidade. Saída para quito através de Viva Colombia (US$ 118,00), chegada no final do dia com transporte até parte histórica (US$ 27,00) e hospedagem em B&B (US$ 10,00). Outros destinos: Gostaria de ter feito o caminho sugerido em outros post de ônibus para conhecer Cali (Bogotá -» Cali -» Ipiales -» Otavalo -» Quito) mas necessitava mais tempo. Equador 22-Fev (Segunda): Caminhada pela cidade e passeio por alguns dos pontos turísticos (Iglesia La Companhia e La Basílica, Calle das siete cruzes, Plaza Grande, Plaza García Moreno, Mirador El Panecillos. Durante a noite visita dos bares na zona La Mariscal (Dirty Sánchez, El poblé diablo,...) 23-Fev (Terça): Visita a Ciudad Mitad del Mundo e museo Intiñan. 24-Fev (Quarta): Saída de Quito com trolebús até estação de Quitumbe (US$ 0,25) e ônibus até Baños 1.800m (US$ 4,45). Chegada no final da tarde e hospedagem (US$ 10,00). 25-Fev (Quinta): Início do dia com rafting (US$ 25,00) nível III seguido de almoço pela agência Wonderful Ecuador. Durante as atividades amizade com pessoal incrível de Guayaquil, logo seguimos com Canopy de 1000m sobre o rio (US$ 15,00), visita a cascata Pailón del diablo (US$ 1,50) e "el Casa del árbol" que fica atrás do Volcan Tungurahua a 5.016m (US$ 1,00). 26-Fev (Sexta): Saída às 11h para Guayaquil com carona. Chegada no final do dia porque havia rompido uma ponte, logo tivemos que tomar rotas alternativas. Parada durante a viagem para provar fritada (Prato com pedaços de porco com batata frita preparada com cebola em formato de hambúrguer). No final do dia vista a praça das iguanas (incrível para quem nunca viu) seguido de um passado pelo Malecón. Van até Montañita porque o último ônibus das 18:30 já havia partido (US$ 10,00). Chegada às 23h e busca por hostel, existem vários mas fiquei no mas conveniente Borbor que pertence a surfista (Hamilton) por US$ 5,00. 27-Fev (Sábado): Passeio pela praia durante o dia e reencontro de vários amigos feitos durante o percurso até o hostel (incrível a simpatia de todos). Saída de Montañita para Guayaquil às 18:30 (US$ 6,00) chegando às 9:30. 28-Fev (Domingo): Retorno Brasil as 5:30 da manhã pela Lan até Lima, TAM até Guarulhos e TAM até Porto Alegre. Outros destinos: Entros lugares muito bem recomendados que não pude conhecer nesta viagem foram Cuenca, Otavalo, Rota do Sol e Galápagos.
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Esse roteiro descreve a viagem para o Chile na baixa temporada de 1 à 11 de outubro de 2018. 01: Na chegada ao aeroporto, logo após encontrar a mala fomos trocar R$ 100 para despesas emergênciais como a passagem do aeroporto até nossa primeira hospedagem. Foi a pior cotação, sendo 146 pesos/1 real + taxa de 945 pesos, ou seja para se ter uma idéia de quão desvantajoso foi: Câmbio Aeroporto -> R$ 100 = 14.600 + taxa (945) = 13.654 Câmbio Centro -> R$ 100 = 16.400 + taxa (0) = 16.400 A diferença foi $ 2.746 pesos ou um café da manhã (simples) ou Quesadilha ou Cachorro quente Tomamos o Centropuerto o qual pagamos $ 1.800 para cada um, descemos na parada ULC (Universidade Luterana do Chile), que a propósito, fica em frente a Universidade Católica 🤔. Seguimos até a estação de trem o qual pagamos $ 1550 pelo cartão mais 1450 para as passagens. Chegando no Hostel Che Lagarto (que faz parte de uma rede de franquias ao redor do mundo) foi feito o checkin US$ 12 na reserva mais $ 31.000 pesos para as 3 noites. Fatos curiosos da vida de um viajante é saber que a moça que nos recepcionou estava trabalhando até 3 meses atrás na mesma empresa que eu e morava na minha cidade natal o qual faziam 3 anos que havia me mudado. 🎡. Neste mesmo dia fomos ao restaurante italiano Piccola Italia, que possui um ótimo custo benefício. Foi pago $ 9.997 para um prato bem servido acompanhado de um chopp Cristal. 02: Acordamos relativamente cedo e fomos ao mercado comprar os ingredientes para o café. Encontramos tudo que temos no Brasil com ainda mais variedade de comida e vinho barato. Gastamos $ 14.771 no mercado Unimarc (Mantequilla, leche, cafe, huevos, yoghurt, salame, queso, jamon y pan). Depois, passeio até o Palácio de La Moneda, algumas fotos e seguimos para o Centro Cultural Plaza de La Moneda (free), entre várias coisas, a ficamos sabendo da história das caças às baleia (muito interessante). Seguimos até o Cero Santa Lúcia, altamente recomendado, no mirante é possível ter uma visão de 360 graus de Santiago. Foi neste lugar que encotramos o Jean, um brasileiro que estava no horário de intervalo, sim, ele trabalhava em uma empresa de turismo (Morandê), e foi com ele que conseguimos nosso cartão de internet de 2GB por 7 dias (free), Vale dizer que esse mesmo cartão estava por U$ 60 no aeroporto e foi ai que pensei, vou conseguir por bem menos que isso (e tem gente que não acredita em física quântica, lei da atração ou lei da termodinâmica, ou...). Compramos o pacote para o Vale Nevado com transfer $ 40.000 para os dois. Tudo certo, fomos ao mercado central para comer nosso primeiro Ceviche no Donde Augusto por 13.060 com propina (gorjeta). Em seguida fomos ao bairro Lastarria (local boêmio) o qual ficamos até às 22 no Urriola em que foram gastos $ 18.150 com propina para tomar 6 chopps. No caminho para casa fizemos uma parada de emergência para tomar um helado (sorvete) por $ 350 no Doggis. 03: Acordamos as 5:30, tomamos um café e às 6:30 já estávamos a caminho do Vale Nevado, parada para alugar roupas (botas, calça, casco e luvas). $ 50.000 para os dois conjuntos. Continuamos a subida de 60 curvas, são 40 até a entrada de Farellones (que já estava fechado neste dia) e mais 20 até o Vale Nevado, para os motoristas de plantão percebemos que é necessário muita experiência ou calma para fazer este trajeto, devido a quantidade de gelo e a possibilidade de enjoar. Chegamos ao topo e fomos alugar o equipamento (prancha de Snowboard e botas), $ 76.000 para os dois conjuntos. Depois foram mais $ 50.000 para os ingressos, (sendo $ 10k para os cartões e os + $ 40k para o ingresso), vale avisar que tem desconto para cartão MasterCard (pelo menos havia quando fomos). A idéia era esquiar, porém a curva de aprendizagem não seria tão rápida quanto esperávamos, logo foram muito tombos 🏂. Depois de 4 horas descendo e subindo a montanha incluindo um esperiência de Skibunda as forças se esgotaram. Dedicamos um tempo para curtir o cenário maravilhoso e ter a experiência da refeição mais cara da minha vida, apesar que não é todo dia que come um quesadilla e um choripan chilleno acompanhado de uma cerveja em temperatura ambiente no topo do Valle Nevado, quanto ao preço foram $ 27.000, justo, não? Às 3 da tarde iniciamos nosso regresso para o centro. Após devolver as roupas parada para um café na Starbucks já que a Kaká não conhecia. Foram 6.890 por um café e dois brownies. No caminho de "casa", uma parada para conhecer a vida cotidiana, o qual fomos obrigado a entrar em uma loja grande de panela de pressão, esse pessoal deve fazer muito feijão... Passamos no Unimac (é um mercado muito comum lá) e pagamos $ 2.985 com $250 de ahoro (desconto), não entendi, mas me parece que é comum também por aqui. Tomamos banho e a noite formos a Lastaria aproveitar a noite. Econtramos outros brasileiros que no passaram muitas dicas de lugares. A noite custou $ 34.650 sendo 1.150 de propina. 04: Neste dia a programação foi de um Walk tour pela região histórica de Santiago. Começamos pela Plaza de Armas, onde Nelay (nosso guia) nos apresentou os detalhes da cidade, como o de Pedro Valdívia, o conquistador espanhol morto por Lautaro que conforme a lenda, além de morto, foi torturado e le arrancado o coração, que foi comido junto dos "Toquis", que é o título dado aos "mapuches" (pessoas originalmente do chile) aos líderes militares. A verdade é que isso não é um ato canibal, pois eles somente o faziam com os guerreiros extraordinários, para obter a força dos seus donos originais. Depois fomos aos centros financeiros, até chegar a Lastaria, onde conhecemos o helado do Empório La Rosa (2 bolitas por $ 2790). Nos despedimos do nosso guia e continuamos um novo roteiro começando com um funicular por $ 6.820 para os dois até o topo do Cero San Cristóbal, concluímos o passeio no Shopping Costanera onde provamos uma Vienesa domino/italiana por $ 3690. Voltamos de Uber até o novo local, fomos ao mercado Líder que faz parte do grupo Walmart e compramos tudo do bom e do melhor por $ 36.933. 05: Acordamos tarde e aproveitamos para descansar e fazer planos para os próximos dias. Foi um dia de ócio produtivo. Foi preparada uma massa acompanhada de um bom vinho chileno. No final do dia fomos conhecer o a vida agitada do bairro Bella Vista, são incontáveis os números de opções para comer, beber e dançar. Paramos para comprar um energético ($ 1900) e se preparar para a festa. Comemos no Shopdog uns petiscos, daikiri e um chopp Kusman por $ 12.958. Por volta da 1 da manhã fomos buscar uma entre as várias opções de clube e ficamos no "Club Mandala" na rua Antonia Lopez de Bello, quase esquina com a Pio Nono. Pagamos $ 1000 com direito a dois drinks e uma cerveja e mais 500 na rouparia. O agito durou até às 5h, agora é hora de recarregar a energia. 🎵💃🕺 06: Hoje, acordamos e tomamos um café reforçado. Antes do meio dia estávamos na rua procurando o que mais a cidade tinha para nos oferecer. Quase 4 horas da tarde chegamos ao mercado central onde paramos no mercado Richard para comer um ceviche com direito a prova de Pisco Sawer Chileno (Outra versão para nossa caipirinha), optamos em pedir somente um prato que acompanhado das entradas, drink e cerveja foi o suficiente, gastamos $ 14.300 com os 10% de propina. Fomos caminhar para buscar "La Bicleta Verde", chegamos no local 30 minutos antes de fechar, pois o funcionamento era das 9h às 18. Então fomos ao Museo Nacional de Bellas Artes, com entrada franca, a única despesa seria uma moeda de $ 100 do armário, mas é devolvida depois de entregue a chave. Foi ai que caminhamos, muito, mas muito, muito mesmo, até a sorveteria Emopório La Rosa (culpa do GPS 😎), a propósito, esse sorveteria ficou classificada como uma das 25 melhores sorveterias do mundo 🙇♂️ (conforme propaganda do local ). Foram $ 5580 para duas casquinhas com 2 bolitas. Regressamos e compramos pão e água $ 1160. Ao chegar em casa eu podeia ouvir minhas pernas dizendo: obrigado, obrigado... 🛌 07: Chegamos ao que tudo indica nossa última hospedagem, um apartamento divino onde as anfitriãs Camila e Marta que nos receberam muito bem. Já saímos pela manha e fomos ao "GAM" onde supostamente teria um dia inteiro de atividades de Yoga, chegando lá descobrimos que estávamos uma semana adiantado 👀. Como já estávamos no bairro Lastaria fomos comer uma empanada de cordeiro e provar o "Mote con Huesill" e mais um suco de maracuja com frutilla, tudo por $ 8.360 e outra empanada de queso por $ 2.100. Depois fomos novamente a "La Bicleta Verde" o qual alugamos por 4 horas $ 5.000 por bicicleta. No final do dia, uma parada básica no Emporio La Rosa e provamos o "Barquillo con 2 bolitas" $ 5580. Depois paramos em no "La Vuelta" na rua Monjitas e provar o "Terremoto" por $ 3960 (gostei). Antes de chegar em casa paramos no Supermercado "Los Paisas" em frente de casa para comprar os ingredientes para a janta $ 8.428. Também passei na botellaría para pegar umas cervejas especiais $ 3.780. Chegando em casa, preparamos e jantar e nos juntamos com as Anfitriãs e seus amigos que estavam comemorando a partida semanal de basquete ball. 08: Acordamos com tempo suficiente para tomar café e pegar nosso transfer com a Morandê às 9 horas em direção a vinícula Concha y Toro 🍷, uma das mais importantes do mundo desde 1883. Custou $ 25.000 por pessoa com direito a uma pequena amostra de vinho e a taça da vinícula. Comprei uma garrafa de Concha y Toro por $ 4.490. No retorno paramos no restaurante "Piedras del Cusco" para comer outro Ceviche, drink e cerveja por $ 16.500. Paramos no Café Haiti e provei o "Café de Pernas" por $ 1.400 enquanto a Kaka ficava me acompanhando. Em seguida fomos a Feira Artesanal Santa Lucía. Eu gastei $ 13.500 em presentinhos (regalos). Depois fomos ao Backstage onde cada um gastou $ 3.548 para mais um ceviche junto da nossa amostra de vinho e um petisco. De lá fomos a "La Cerveceria" onde eu tomei os 16 shots da casa por $ 8.690 para finalizar o dia 🍺. 09: Hoje o passeio foi para ao Vinã del Mar y ValParaízo 🏝️($18.000 cada um). Na ida paramos para uns aperitivos free, o qual aproveitei os preço e peguei mais 3 garrafas mais azeite de oliva por $28.670 além de um doce de leite por $ 2.500. Depois de uma caminhada pela praia Reñaca e paramos para almoçar e dividimos um ceviche onde cada um gastou $ 6.760. No retorno depois de conhecer a casa de Pablo Neruda, as casas mentirosas, o porto, andar de funicular ($ 100/pessoa) fomos ao empório La Rosa pedir 3 bolitas $ 3.590. Depois formos ao centro para mais uma caminhada encontrei o Max World, onde comprei um presente para minha afilhada que fez sucesso na festa de aniversário, pois todas as crianças queriam brincar com ele. Encerramos o dia no Ponta Leon Restaurante peruano para comer o que, o que, sim, mais um Ceviche que custou $ 5.775 cada. 10: Último dia, fomos ao Cajón de Maipo e visitamos o Envalse de Eiso, lugar simplesmente incrível, logo antes de voltar, paramos para um picknic que foi um pouco corrido devido a neve e o frio. Descemos na Costaneira onde comprei um telefone novo por $ 206.990 (HUAWEI, que não tinha no Brasil), comemos no Crepe Cafe e aproveitamos para fazer a carga do chip do Trem de 2.200 para chegar até a estação. Como era último dia, resolvermos comer no pátio Bella Vista um ceviche😂 , é que esse acompanhava camarão equatoriado e mais duas margaritas e um daikiri de framboesa, tudo por 21.100 em dinheiro, voltamos para casa e nos preparamos para retorno 😔. 11: Tomamos o metro até a estação do Centro Puerto, chegamos ao aeroporto, como perdemos o avião, estamos no deciliciando com duas águas por 2.200. Duas empanada e 2 muffin O Donutts, mais um suco 7.500 (dinheiro). Às 16:30 partimos e chegamos a buenos Aires, saímos para jantar no Solermo Soho e demos mais uma voltar para conhecer o A.J Bradley 315. Tomamos um Uber de volta para o Aeroporto por 200 pesos argentinos. Fomos até o Tienda León e com a impressão do Voucher emitido pela internet e impresso no própria aerolíneas argentinas conseguimos fazer o transfer do aeroporto Ezeiza para o Aeroparque. Agora estamos esperando a abertura do guiche para fazer o check in (Junto com Daniela Mercury, que estaria no mesmo avião) 🎉 E aqui, segue um resumo destes 10 dias no Chile através deste pequeno vídeo.
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Faz muito sentido isso!! Eu já havia cruzado outras vezes, mas como estava de carro, eu mesmo parei para fazer os trâmites. Vivendo e aprendendo...
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Segue o curto roteiro saindo de Porto Alegre e passando por pontos no Uruguai e Argentina. No final tem o valor gasto com cada passagem. Vamos lá... chegou o grande dia, na verdade nem acredito ser tão grande assim, mas mudanças, troca de hábitos ou qualquer atividade que permita sairmos da rotina é sempre bom, pois é mais uma oportunidade de aprendermos com nossos semelhantes. A possibilidade de desfrutar um período mais longo fora do dia a dia de trabalho surgiu no início de Dezembro, mas como um bom procrastinador que sou comecei a arrumar as malas somente no final da tarde, algumas horas antes de pegar o primeiro de muitos ônibus que iriam definir essa aventura. Então, 8 horas da noite eu estava entretido com opções de malas e acessórios para registrar cada momento da viagem, mas é claro, bem devagar, pois afinal de contas eu estava oficialmente de férias. Tudo que tínhamos até o momento era uma passagem de Porto Alegre até o lado brasileiro do Chui saindo as 23:30 do dia 1 de março, e já no início surge a primeira confusão, antes mesmo de iniciarmos, pois nos mandaram imprimir as passagens de um lado da rodoviária, quando na verdade era em outro e ai já começa a correria (Bem vindo às férias). Tudo certo, fomos os últimos a embarcar no ônibus, mas ainda tínhamos 3 minutos sobrando. Chegando pela manhã no lado oposto do Oiapoque (Chui - lado brasileiro), aproveitamos que era cedo e fomos em busca de um local para tomar um café. Eu lembrava que havia uma padaria muito boa na frente do centro de informações, local que eu estava acostumado a pedir tudo que é dica antes das minhas aventuras no Uruguai. A padaria devia estar sob nova direção, pois a preço subiu e a qualidade e limpeza estavam no chão. Quanto ao centro de informações estava em reforma, curioso que sou perguntei qual era a previsão para para concluírem, e a resposta não podia ser mais simples: "Quando acabarem as obras", parece que as coisas mudaram, mas como disse antes, mudança sempre é sempre para o bem, pois encontramos um hotel servindo um excelente café da manhã ao público. De barriga cheia, fomos trocar nossos reais por pesos uruguaios e fazer algumas compras para a viagem. Chegando na parada já no lado Uruguaio agora Chuy, já havia um ônibus saindo para nosso próximo destino: "Punta del Diablo". Para nossa surpresa. não fomos chamados para descer na Imigração, que por algum motivo não nos demos conta, mas em algum momento isso iria acontecer... (De acordo com a máxima: a cada ação ou nesse caso a falta dela uma reação). Na rodoviária de Punta del Diablo, pegamos uma lotação até a praia, onde descemos no final da linha e de mochila fomos buscar onde dormir. Conhecemos o Pablo, que não era um Peruano que vivia na Bolívia e sim um Uruguaio que vivia ali mesmo. Ele tinha uns quartos arrumadinhos, bem simples, bem simples mesmo. Agora, providos de um teto, saímos para aproveitar tudo de bom que a natureza de Punta tem para oferecer com sua costa litorânea, dunas, noite, comidas e tudo mais que se pode fazer quando estamos despreocupados com o tempo. Foram quase 4 dias neste ritmo, claro que nem tudo são flores, pois me deu uma dor de barriga no primeiro dia e o resultado foi literalmente catastrófico, se é que vocês me entendem. Na terça-feira dia 5, no início da manhã, pegamos a lotação de volta a rodoviária de Punta de Diablo e a partir dai partimos para Montevidéu no terminal Tres Cruzes, onde compramos uma outra passagem até Colônia del Sacramento. Às 20 horas chegamos na nossa próxima estádia através do AirBnB em um hostel coordenado por Sebastian e sua mãe Roxana. Mal largamos as coisas e saímos para comer uma pizza Uruguaia em um restaurante local, o qual fomos surpreendidos pelo tamanho dos pratos. Na manhã seguinte, após um café delicioso saímos para desbravar todos o cantos da cidade com uma bike alugada na própria casa. Essa cidade pitoresca fundada por Portugal e disputada por quase 100 anos entre espanhóis e lusitanos, provavelmente devido sua privilegiada localização geográfica no "Rio de la Plata" e suas ilhas. Outros pontos em destaque é a famosa "Calle de los Suspiros" construída em cunha de pedra, "Ruinas del Convento de San Francisco" destruído em 1704. "El Faro" de Colônia que começou a construção em 1845 e levou 12 anos para concluir, "Basílica del Santísimo Sacramento", construída em 1699. "Muelle de Colonia" construído em 1866, que foi o antigo porto da cidade e aeroporto, já que chegavam hidroaviões para conectar com outros destinos. Um pouco mais distante também conhecemos a "Plaza de Toros", hoje desmoronado, podia receber até 10.000 espectadores e também a "Capilla de San Benito", e por fim a costa, com destaque a qualidade das areias brancas, água morna e rasas. A tarde já com as passagens à mão caminhamos até a estação de Ferry para imprimir os tickets, aguardamos em uma fila muito grande até a hora de mostrar os passaportes quando veio a pergunta da oficial da imigração que nos remeteu ao passado, lembram, quando disse que iriamos descobrir, pois aqui vai: "Por onde vocês entraram no Uruguai, pois aqui não encontro nada em seus passaportes?". Boa pergunta, pois como podemos sair de um lugar de não entramos, pelo menos é difícil de explicar nos tempos de hoje. Como foi uma longa história de argumentações na sala da imigração, vou encurtar dizendo que o conserto para prosseguir ao próximo passo nos custou 2.778 pesos. Concluído os tramites legais, embarcamos e percorremos o "Rio de la Plata" até "Puerto Madero" em Buenos Aires, caminhamos o suficiente para se arrepender, trocamos o dinheiro que não tínhamos e pagamos a taxa que não precisava para assim pegar um Uber até o "Terminal de Omnibus de Retiro", onde compramos as passagens até Córdoba. Chegamos de manhã muito cedo, e ali mesmo na rodoviária foi feito a reserva pelo Booking para um hostel a 200 metros do terminal "Hostel Mediterranea". Nos acomodamos em um quarto compartilhado para 8 pessoas, que no dia haviam um americano, alguns argentinos e uma russa, o que mostra que esse tipo de acomodação é excelente para quem está em busca de socialização e esse também tinha um chuveiro muito bom, limpo, cozinha completa, bar no local e um amplo espaço com pessoas muito receptivas. No dia seguinte mudamos para um apartamento, um pouco mais afastado, mas com maior comodidade, conforto, privacidade e pelo mesmo preço. É interessante perceber o resultado das nossas escolhas quando estamos abertos ao novo, pois neste caso, Córdoba não estava nos planos e talvez não tivéssemos uma outra oportunidade de conhecer esse local incrível o qual passaríamos os próximos 4 dias. Caminhamos muito por toda a cidade que possui uma lista cultural muito grande, sendo algum dos destaques a "Plaza San Martín", onde tudo começou, la "Iglesia de los Capuchinos" que é simplesmente incrível admirar o estilo Neogótico, o centro cultural "Paseo del Buen Pastor" que funcionou por quase 100 anos como asilo e presídio de mulheres, este lugar tem uma história triste, porém cheia de superações e inspiração, inciada em 1886 por monjas que perceberam a necessidade de recuperar mulheres, após diversos conflitos sociais, hoje neste mesmo espaço se encontra mostras de pintura, escultura, fotografia, espetáculos de danças, shows de artistas, apresentações de teatros e por ai vai. O templo com planta em formato de cruz grega é o único em Córdoba. Dentro da capela havia um senhor com um conhecimento histórico incrível o qual poderíamos passar tranquilamente mais de um dia conversando. O local também possui uma diversidade muito grande de Igrejas, museus, todos como muitas história como o caso do antigo "Palacio Ferreyra" que é um símbolo da "Nueva Córdoba". Importante lembrar também do "Parque Sarmiento", que de tão grande que é, possui inclusive um Zoológico. A noite desta cidade universitária chega a ser uma história a parte, saímos para conhecer o "Ganesha", que funciona como um bar para "happy hours" e jantares até a 1 da manhã e depois as mesas são recolhidas e o mesmo lugar é transformado em uma balada, o lugar fica lotado logo, se não for cedo melhor fazer reserva. Como havia dito esse é apenas uma das diversas opções, pois ao redor do "Paseo de las Artes" na rua Belgrano existe uma infinidade de opções. Veja o mapa com toda a lista. Antes de se despedir para o próximo ponto, alguns fatos curiosos desta cidade é a quantidade de sorveterias "Grido", que não seria exagero dizer que tem uma a cada esquina, e tem um sorvete bom e barato, por exemplo a casquinha com três bolas sai 65 pesos. Outro fato interessante é saber que o mesmo local onde tem gente vivendo limpando para-brisas de carros na sinaleiras também tem restaurantes com mesas na rua onde as pessoas pagam as contas deixando o dinheiro na mesa o qual é recolhido pelo garçon somente quando for atender o próximo cliente nesta mesa para fazer o pedido. Saímos de Córdoba pela empresa Chevalli por volta das 19:30 e chegamos em Mendoza às 6 da manhã seguinte o qual aguardamos a única cafeteria da rodoviária abrir, aproveitamos o tempo para uma leitura até as 9 e fomos para nossa próxima hospedagem. Pegamos uns folhetos e partimos para nossas próximas visitas turísticas: "Acuario Municipal", "Plaza Pedro de Castillos" e o "Museo del Área Fundacional" sendo esse último local, o que contém uma explicação cronológica de Mendoza desde a fundação em 1561 por Pedro Castillo, sua destruição em 1861 por um terremoto até os dias de hoje. Ao fim da tarde fomos comprar os ingredientes para o primeiro assado em parilla na Argentina. Nosso anfitrião Max, fez questão de nos acompanhar e sugerir 1kg de "Tapa de asado" e mais cebola e batatas para acompanhamento, além de uma boa cerveja. É impressionante que apesar da terrível situação econômica com a inflação nas alturas, é possível fazer um churrasco de boa qualidade para duas pessoas por R$ 60,00. No dia seguintes saímos para um "City Tour" com conexão a vinícolas. A escolhida foi "Hacienda del Plata" uma vinícola familiar onde cada garrafa recebe o nome de um dos responsáveis do resultado da vinícola. Por 250 pesos conhecemos um pouco da história de 4 gerações através de muita hospitalidade, onde ainda conservavam a casa de um pouco mais de 100 anos, conhecemos vinhedo de uva Malbec 15 hectares, provamos a uva, visitamos a área de processamento do vinho, com generosas doses de degustação. Continuamos nosso trajeto pelos 21 pontos, com uma parada na rua "Aristides Villanueva" para almoçar, foi difícil escolher uma diante tantas opções em uma única rua. Continuando o City Tour, é claro que as paradas dependem de gosto e tempo, mas eu diria que o "Cerro Gloria" vale a experiência. Terminamos o tour no final da tarde o qual o cansaço era tão grande que nossa única preocupação era comprar algo para o café, pois amanhã nosso próximo destino nos espera. Saímos cedo para pegar o primeiro ônibus para "San Rafael", para aproximadamente 3.5 horas de viagem. Como estávamos sem internet na noite anterior, não conseguimos avisar nosso anfitrião, logo chegamos e batemos com a cara na porta. Nossas opções eram falar com os vizinhos e tentar contactar o anfitrião, primeira casa nada, a segunda não conseguimos muito além de assustar o bebê e uma ligação que não completava. Como ainda não estávamos desesperados de fome e o local parecia seguro, resolvemos aguardar, mas menos de cinco minutos depois, a vizinha do bebê vem nos dizer que conseguiu o contato e ele estava chegando. Nosso anfitrião Gonzalo, chegou e já ofereceu uma carona até o mercado para nos prepararmos para o próximo assado. Comemos na companhia dos cachorros da casa, um coelho e o irmão mais novo, lavamos roupa, tomamos banho e saímos para conhecer a famosa avenida "Hipólito Yrigoyen". A rua possui alguns bares e sorveterias pelo lado Oeste da "Av. San Martin", ou lado direito caso sua referência de meridianos seja tão boa quanto a minha, ao lado esquerdo (Leste) já é avenida Mitre, onde ficam os estabelecimentos comerciais. Veja no mapa: Além de um parque gostoso de ficar, o recém construído "Parque Hipólito Yrigoyen", também tem umas lojas de vinho, bares um centro de informações bem estruturado o qual recebemos diversas informações, incluído sobre nosso passeio no dia seguinte. No dia seguinte antes da 7 da manhã já estávamos esperando o primeiro ônibus para "Valle Grande" que custou 436 pesos para duas pessoas, que era o lugar mais apropriado para visitar devido a infra-estrutura. Exploramos do Dique ao deserto, que aliás, diria para repensar sobre o conceito deserto, pois o mesmo pode oferecer experiências incríveis, foram muitas trocas de cenários (incluindo um submarino) e cada passo uma nova foto, lembrando que foram mais de 20.000 passos ~14km percorridos. Um aviso é para quem for em baixa temporada, levar o que comer, pois quase todos o local comerciais da suposta infraestrutura estavam fechados e os abertos não aceitavam cartão. Chegamos aproximadamente às 16 horas onde fomos almoçar e comprar os ingredientes para uma massa especial. E aqui uma outra dica para quem não costuma ler todas a regras da casa pelo aplicativo, é de perguntar para o anfitrião o que pode ou não pode fazer, pois descobrimos da pior forma que não podíamos utilizar a cozinha, logo guardamos os ingredientes e fomos comer fora. No final, tudo dá certo, pois encontramos o mesmo restaurante que comemos na capital Mendoza, o "Zitto", a franquia mantém o mesmo padrão de atendimento que preza a excelência e qualidade comprovados através do "Lomo" e uma "Salada de camarão". No dia seguinte estávamos pronto para pegar o primeiro ônibus, mas não havia mais vaga, logo aproveitamos o tempo para atualizar a leitura e pegar o próximo às 9 horas. Para experienciar todo o tipo de hospedagem, passamos a noite em um hotel com café da manhã e na manhã seguinte deixamos as coisa no hotel a aproveitamos a manhã de domingo para conhecer um pouco mais da maravilhosa Mendoza, desde um trecho da missa, apresentação de Jazz na rua enquanto acontecia a meia maratona, Memorial da Bandeira e por ai vai. Pronto para embarcar de volta para casa, serão dois dias de viagem pela frente, parece muito? Nahh, estou pronto para a próxima viagem. 🌎 E aqui segue os valores das passagens para duas pessoas para cada um dos destino que totalizaram R$ 2837 1 Saída Porto Alegre para o Chui (R$ 344,20) 2 ~ 4 Chuí Uruguai para Punta del Diablo (R$ 26,00) 5 ~ 6 De Punta del Diablo para Montevideo (R$ 167,00) Montevideo para Colônia del Sacramento (R$ 98,00) 7 ~ 10 Colônia del Sacramento para Buenos Aires (R$ 373,00) Buenos Aires para Córdova (R$ 216,00) 11 ~13 Córdova para Mendoza (R$ 228,00) 14 ~15 Mendoza para San Rafael (R$ 49,00) 16 San Rafael para Mendoza (R$ 49,00) Mendoza para Buenos Aires (R$ 332) 17 ~18 Retorno Buenos Aires para Porto Alegre (R$ 955,00) Na cotação do dia 2 de Abril de 2019 sendo: 1 Peso Uruguaio vale 0,12 Real Brasileiro 1 Peso Argentino vale 0,090 Real brasileiro
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Seguindo minha filosofia de viagem, essa não poderia ser diferente, ou seja, busque um bom preço das passagens, encontre uma data que combine com sua disponibilidade e orçamento (lembrando que o cartão de crédito sempre pode dar uma ajudinha aqui) e partiu viagem. Esta foi uma viagem curta, porém cheia de expectativas alimentadas por mais de dois anos. Ao total, foram 8 dias em que eu e minha filha tivemos de fazer escolhas para tirar o máximo de proveito de um pedacinho desse país cheio de contrastes. Dia 1 (Segunda - 8/5): Chegada no aeroporto salgado filho em Porto Alegre aproximadamente às 8:15 para confirmar que a autorização de menor e tudo mais estavam de acordo, descobrimos que o juizado abriria somente as 9, tudo bem, assim temos mais tempo para fazer nada. O primeiro sinal que o universo estava a nosso favor, veio do check in, onde a gentil atendente nos deu a opção de não trocar de aeroporto em São Paulo de Congonhas para Guarulhos, local de onde partíamos para Joanesburgo. Seria um longo dia já que nosso vôo sairia de São Paulo somente às 17:30. Dia 2 (Terça - 9/5): Chegada em Joanesburgo aproximadamente às 7:45am, nosso fuso horário está 5 horas a frente. Neste momento inicia a parte tensa na imigração, pois seguindo as exigências da embaixada temos certidão de nascimento, autorização de viagem para menor, certidão de vacinação internacional e tradução juramentada já que eles não sabem ler português .Estava com o espírito pronto para rebater todas as perguntas vinda de qualquer agente federal, porém uma surpresa, a única pergunta foi se tínhamos uma caneta pois a dele parou de escrever (acredite ). Passando todos os trâmites de imigração, bagagem e câmbio, chegamos de táxi (550 ZAR) até o hostel “The Birchwood Backpacker Lodge” (75 USD para duas noites), o qual entendi o motivo da altíssima recomendação no booking.com, iniciando pelo check in programado para às 15h da tarde foi feito às 11h. Aproveitando o embalo e esquecendo qualquer sensação de cansaço da viagem, iniciamos a busca através do citysightseing.com.za para um dia nas ruas de Joanesburgo (19 USD). Chegada até o local de partida com o Uber (5 USD). Saindo do Rosebank, passamos por 2 zoológicos e vários museus, porém o foco ficou para o Museu do Apartheid (12 USD) o qual passamos quase 3 horas sem assistir todos os documentários e ler todas as descrições. Retornamos através de dois ônibus (a linha vermelha e a verde) sentido os efeitos da viagem. Paramos no shopping para uma refeição deliciosa porém um tanto cara (26 USD). Carregado o SIM card recebido no aeroporto (7 USD), que a propósito não foi mencionado anteriormente, mantivemos uma ótima percepção de gentileza e cordialidade do povo sul africano, exemplo foi do atendente que sem nenhuma obrigação já com a loja fechando (a propósito o comércio fecha cedo aqui) fez questão de auxiliar até que eu tivesse a Internet propriamente configurada. Agora com internet estamos prontos para retornar ao quartel general através de Uber (5 USD). Dia 3 (Quarta - 10/5): Nesta manhã apesar do relógio despertar às 7:30 não saímos da cama antes das 9am. Após um saboroso café da manhã, retomamos a programação do dia o qual tivemos a confirmação de saída de carro às 13 horas em direção ao Kruger Park com o Pieter Strydom do Big Six Tour Safaris, sendo 3 dias com 2 noites incluindo transporte, entrada nos parques e café da manhã (1007 USD). Iniciamos uma longa jornada com duas paradas para lanche (95 e 97 ZAR) e às 19:30 cruzamos as porteiras do Park que fecham às 18h, porém estávamos em comunicação com o pessoal do parque durante o trajeto evitando qualquer mal entendido diante do Rangers fortemente armados. Após acomodados no luxuoso Lodge (Já que não havia mais vagas para barracas), aproveitei o banho de banheira para relaxar e renovar as energias para o próximo dia que inicia bem cedo. Dia 4 (Quinta - 11/4): O relógio desperta pela primeira vez às 4:15 e já estava acordado (na verdade acho que nem dormi direito ansioso para sair), levamos cobertores para nossa primeira aventura em busca dos incríveis Big 5 (leão, elefante Africano, Búfalo, leopardo e o rinoceronte negro ou o branco). Ante das 5 da manhã já estávamos com as lanternas em busca de qualquer coisa que brilhasse para assim identificar o que seria. Após 3 horas de passeio por uma das estradas do Kruger Park estávamos de volta para um rápido café e assim partir do acampamento "Arpen" para o "Satara" onde tomamos um delicioso café da manhã. Em direção ao acampamento “Skukuza”, passamos por uma quantidade significativa de mamíferos e pássaros. Chegando no acampamento, compramos entre bebidas, comidas e souvenir (306 ZAR). A quantidades de animais vistos e as curiosidades da vida animal na sua mais pura realidade continuam a impressionar, sendo a última no final do dia, a observação de um crocodilo demostrantando sua exímia paciência e estratégia em busca de sua janta :'> . Seguimos em direção ao próximo e último acampamento "Pretoriuskop". Chegamos já era noite, compramos nossa janta (204 ZAR) e aproveitamos o restante do dia desfrutando uma ótima conversa em frente a cabana. Dia 5 (Sexta - 12/5): Acordamos mais tarde, às 6am para preparar nossa bagagem em direção ao Panorama Route, sendo que 6:30 já estávamos na estrada, ainda dentro do Park com esperança de ver os felinos, porém continuamos com a mesma amostragem. A próxima parada foi no hotel “Hippo Hollow Country Estate” para um fantástico e delicioso café da manhã em frente ao Rio dentro de uma área reservada onde já estávamos esperando ver outros animais (isso vicia) . Seguimos nossa rota e agora com parada na fantástica “Blyde River Canyon” (pensa em algo incrível). O próximo ponto foi a "God's Window" que estava fechada, pois com a altitude ao nível das nuvens, não temos garantia de apreciar esse cenário, porém fomos compensados na próxima parada (Lembra do outro incrível? Pois é, esse é ainda melhor) . Seguimos a descida até próxima cidade, onde a parada foi para um Waffle belga e um café delicioso (13 USD), mas waffle não vou esquecer, ainda fizemos outra parada até o fim da nossa jornada às 19:30, mas não tive coragem de tirar o gosto do waffle da boca. Durante a noite, sem muito tempo para pausa, tínhamos que preparar a programação do final de semana, com o desafio de não ter luz no hostel, coisas de África do Sul (lembrei do nosso país neste momento). Dia 6 (Sábado - 13/5): Acordamos as 7 horas para preparar e ajustar a bagagem (tivemos que fazer uma de duas bagagens para economizar 300 ZAR, já que os vôos domésticos dão direito somente a uma bagagem de mão de 7kg) para o vôo em direção a Port Elizabeth com a FlySafair (290 USD), fomos de Uber (25 USD). Chegando no aeroporto, fomos retirar o carro na “Europcar” (43 USD) alugado online pela “www.rentcar.com/pt-br”. Pegamos o mais barato, talvez tenha sido sorte mas pegamos um Kia Picanto LX com 7.000km, porém câmbio manual o que dificultou ainda mais a condução do lado inglês, talvez seja fácil para alguns, mas eu estava o tempo todo pensando que estava na contramão, além de tentar trocar a marcha com a mão direita. Após uma parada em Jeffreys Bay para comer (29 USD), continuamos a jornada até “Plettenberg”, onde apesar de uma passagem rápida, foi uma ótima opção no hostel “Nothando Backpackers Lodge” (378 ZAR) com direito a boa cerveja e ótima troca de experiência com pessoas do Canadá, Austrália, Suíça, Coréia e África do Sul. Dia 7 (Domingo 14/5): Relógio tocou às 7:30, mas como tínhamos que sair somente às 9, aproveitamos uns minutos a mais de preguiça. Fomos até o mercado comprar o café da manhã (97 ZAR) e desfrutá-lo na beira da praia. Chegamos meio dia no “Bungy Jump Bridge, Bloukrans” conforme agendado em “www.faceadrenalin.com” e assim sentir a euforia e adrenalina causada por um salto de ponte a 216 metros de altura , o mais alto do mundo! (1900 ZAR, sendo 233 de impostos). Depois de ver o vídeo ficou difícil não comprá-lo apesar do preço (600 ZAR com pen drive). Missão cumprida é hora de retornar a Port Elizabeth com parada em “Storms River” para um lanche (113 ZAR). Tudo conforme esperado, entregamos o carro no final do dia com tanque cheio (47 USD) e embarcamos de volta a Johannesburgo às 20:50 e tomamos um Uber (45 ZAR) até o “Terrilyn Guesthouse and Backpackers Hostel” (500 ZAR) o qual fomos muito bem recebidos por uma senhora de forte sotaque inglês. Agora é dormir e se preparar psicologicamente para a volta. Dia 8 (Segunda 15/5): Acordamos cedo porém saímos da cama somente as 8 e apesar de não estar incluído o café, essa simpática senhora compartilhou seus cookies e um bom café. Uber até o aeroporto (110 ZAR) e após o motorista desistir do GPS, chegamos ao portão de embarque "errado" e ficamos aguardando quase até perder o vôo e se dar conta de mudar. Chegando em São Paulo às 17, descobrimos que teríamos que trocar de aeroporto ou aguardar mais um hora. A escolha foi: "daqui ninguém me tira" . Era hora da última extravagância na janta (R$ 119) e chegada em Porto Alegre às 23:50. A parte boa de viagens curtas, é que aproveitamos ao máximo cada minuto de nosso tempo e a outra parte boa é que já saímos com uma lista pronta do próximo roteiro a ser realizado. Tabela com os valores gastos em cada um dos dias convertidos para reais com a cotação do dia da publicação (29-Mai-2017). Total gasto durante a viagem foi de R$ 6686 ou R$ 836 por dia para duas pessoas. 1 ZAR = 0,25 BRL 1 USD = 3,27 BRL
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- africadosul
- diversão
- (e 3 mais)
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Minha jornada iniciou após uma semana de negócios, partindo de Porto Alegre até a Índia no dia 14 de Janeiro e encerrando no final da semana (20-Fev) e assim, lentamente fui trocando o ritmo agitado de trabalho para um pouco de tranquilidade e diversão. Vamos lá! 20-Jan: Na noite de sexta feira visitei alguns Pubs interessantes, Vapor (Indiranagar, 773) onde gastei Rs 155 por uma cerveja 330ml (própria) e Rs 195 por um suco (Caso queira economizar já sabe) e o famoso Toit, lugar excelente com cerveja de 500ml por Rs 250. 21-Jan: Passeio pelas redondezas do hotel até o Shiva’s Statue (Rs 100), lugar interessante onde além da impressionante estátua possui um lugar perfeito para encontrar tranquilidade. Ao lado havia um shopping pequeno com preços interessantes onde encontrei umas camisetas básicas por Rs 250. 22-Jan: Saída as 5 da manhã para visita ao Nandi Hills, ótimo lugar para passar um dia inteiro, seja fazendo um picnic ou apreciando a visão de diversos pontos. Fica a aproximadamente a 60 Km dos limites de Bangalore a 1478 metros de altitude. Recomendável chegar cedo com Rs 150 para entrada. Depois visita ao Bangalore Palace, o qual não me impressionou, talvez porque tenha criado muita expectativa pelas fotos na internet ou por já ter visitado o Mysore Palace (Esse sim vale a pena). Ah, estrangeiro precisa desembolsar Rs 460. 23-Jan: Bus do aeroporto Charles de Gaulle até Paris (Opera) € 11.50. Após check in no hotel Chopin (46, passage Jouffroy - 10, boulevard Montmartre), simples e eficiente 2 noites com café por € 170. Saída a tarde e comprado ticket de 2 dias com L´OpenTour (recomendo comprar para 3 dias) por € 37. Passeio pela linha verde com parada na torre Eiffel para foto clássica. Depois de estar praticamente congelado , retorno de trem € 1,9 pois a rota já havia sido encerrada. A noite saída por Pubs nas redondezas, chopp bom, preço já não lembro mais, pois como disse o chopp era bom 24-Jan: Utilizado o 2o dia do ticket L'Open Tour. Passei por todos os pontos com rápida descida, pois se fosse parar para conhecer melhor não teria tempo. Durante o dia tomei o café mais caro da minha vida € 7.00, pois era o único lugar perto de onde estava para me esquentar. Na volta, para minha surpresa havia encerrado a rota antes de chegar no meu ponto de início, logo caminhada até o hotel. Passada no mercado para comprar um sanduíche, Bois Petill (muito bom), água, suco, sacola (sim tem que pagar se não levar) por € 8.5 (um pouco mais caro que meu cafe). 25-Jan: Iniciei minha aventura em direção a Lille. Próximo do local onde estava peguei um metrô (com um ticket se pode ir para qualquer lugar) até a estação Paris Nord onde embarquei através de um TGV (trem rápido) da SNCF para Lille Flandres € 32. 26-Jan: Foi o dia do nadismo, tudo que fiz foi dar uma caminhada pela cidade. 27-Jan: Para diversificar o meio de transporte, fui de bicicleta para Ypres na Bélgica, foram 29 Km de ida, uns 10km dentro da cidade, e talvez uns 40 km de volta porque me perdi um pouco. O lugar é muito lindo, como tudo, construções magníficas e sempre muito frio. Parei em um Pub bem aconchegante (Paul’s Boutique) para provar entre várias opções, um hambúrguer mexicano e iniciar minha degustação das cervejas Belgas (Omer e LeFort) € 17.4. Na volta parada no mercado para comprar queijo, cerveja e salmão e aproveitar um momento relax € 28,35. Recomendo ter protetor labial devido o vento, e se comprar no mercado (Carrefour) por € 3 pode economizar até € 2. 28-Jan: Durante a parte da manhã visita pelas arruelas de Lille, como um pouco de história contada pela minha amiga Helen que mora no local. A tarde fomos em busca de algumas compras sendo a preferência por cervejas Belga, gastei € 26,80 por 14 cervejas dos mais variados tipos/sabores. A noite tivemos uma festa maravilhosa com uma excelente hospitalidade do maravilhoso casal François e Lynn, formando uma linda festa com pessoas da Síria, Guinea, Afghanistan, Nigéria, Espanha, França, Espanha e claro, Brasil, onde eles mesmos prepararam a comida. 29-Jan: Magnífico Bruges, tudo é realmente encantador, história não irá faltar, pois as construções mais novas são do século XVII. Fui de carona, sendo minha despesa com transporte € 3.5 do estacionamento. Indiferentemente da extravagância de um almoço delicioso por € 40, pode-se perceber que se precisar economizar, melhor levar um sanduíche, pois um passeio de charrete irá custar € 50 e entrada nos museus não saem menos de € 10, o qual devido ao tempo planejado, não entrei em nenhum. Opções para comprar chocolates terão de sobra com preço acessível pela qualidade, como uma caixa que comprei por € 8,45, o qual pode se aproveitar a caixa também para guardar moedas . Hoje é minha despedida da fantástica hospitalidade de Helen. 30-Jan: Ônibus de Lille para Brussels que levou 1:40 até a estação por apenas € 9, em contrapartida o táxi da estação até o hostel foi € 18. Tive que aguardar o horário do check in (15h), onde já pude conhecer um pouco da cidade incluindo uma pizza por € 1,50 e depois um waffle de sobremesa por € 2. A tarde entrada no Meininger hotel em Bruxelas o qual paguei € 37,40 por duas noites. Depois de uma caminhada pelas ruas e conhecido os pontos mais importantes no centro da cidade retorno para o hotel o qual foi possível curtir suas conveniências como sala de jogos, bar e o lobby com uma incrível rotatividade de pessoas. 31-Jan: Aluguel de bike € 10, o qual permitiu literalmente dar uma volta na cidade, esse passeio proporcional visita de muitos outros pontos turísticos. Próximo ao final da tarde, visita ao Atomium € 12, um local realmente incrível, onde se pode conhecer um pouco deste projeto realizado em 1958, cheguei até o ponto de trem, € 4,20 com a volta. No final do dia foi hora de finalmente comer (€ 6,44 de mercado), descansar e sair para conhecer os bares na redondezas, foram dois bares sendo o “The game” onde o pessoal estava mais “feliz” . No retorno era hora de comer um delicioso Kabah € 4,50. 1-Fev: Despedida de Brussels, partindo de metro € 2,10 até a estação central e tomando um trem até Amsterdã € 10. Check in no Hotel de Bull, sendo que havia promoção para somente um dia saindo por € 40 os dois. 2-Fev: Walk Tour (€ 10 ou quanto achar que pode pagar, ou o guia merece receber) pelos pontos históricos da cidade, Red light district e conhecer um pouco da história da profissão mais antiga do mundo, Anne Frank House, entre várias outras curiosidades como saber que o “Royal Palace” foi construído para ser um centro administrativo da cidade, a igreja secreta ou casa de 1,80cm de largura. Na parte da tarde foi hora de visitar a fábrica da Heineken (€ 16) e descobrir porque essa cerveja continua fazendo tanto sucesso. Depois mais uma caminhada por outros pontos como o Museu de Van Gogh, passando para Rijksmuseum o qual sempre tem algum artista de rua dando show com seus instrumentos. Como iria ficar mais um dia, paguei uma nova diária e para minha surpresa sexta feira era mais caro e tive que pagar € 35 por esse dia. 3-Fev: Nesse dia fui em busca de uma bike para alugar, queria o modelo antigo com freio no pedal, para reviver os momentos de infância, assim como economizar pois esse modelo era significativamente mais barato, paguei na Macbike € 14,75 por 24 horas, gostei do atendimento e da bike. Fiquei parando de ponto em ponto da cidade até cansar muito as pernas. No final da tarde cruzeiro pela empresa GrayLine pelos canais acompanhado de queijo, pão e vinho € 17 e € 16 do passeio. Ainda sobrou tempo para mais uma caminhada pela cidade e mais umas fotos da noite indo da estação central até o outro lado da cidade de ferry (grátis). 4-Fev: Trem até o aeroporto € 4,20 para pegar o avião em direção a Londres € 69,30. Chegando em Londres, para minha sorte comprei um cartão do trem para um dia £ 15,60, pois não foi fácil corrigir minha primeira falha de linha entre as inúmeras opções de Londres. Hospedagem no Venture Hostels £ 42 por três dias (local bem simples). As cervejas estavam entre £ 3,50 e 4,25, tive que comprar um adaptador do padrão americano para o europeu £ 2. Em meu quarto estava divertidos a comunicação com 2 Coreanos, 1 Egípcio, 2 Italianos, 1 de cabo verde e outro que só aparecia para dormir. 5-Fev: Sai pela manhã em busca de um cartão de internet para facilitar a vida, encontrei no correio por £ 17 o chip com 4GB de navegação. Depois em busca de um cartão para andar de ônibus, foi £ 5 do cartão e £ 4,5 de carga para um dia. Chegando ao famoso Big Bang, iniciei uma caminhada até encontrar um Hop-on Hop-Off, aqueles ônibus turísticos que se pode descer em cada ponto, conhecer e pegar o próximo, foram £ 30 para dois dias e direito a um passeio de barco pelo rio Thames com a empresa “The Original Tour”. No final do dia parada para um tradicional take away Fish & Fries £ 6 e retorno para o hostel. Feb-6: Carreguei o cartão do ônibus para mais 3 dias (£ 14), os planos eram para ver a troca de guarda da rainha, mas cheguei tarde, então aproveitei para conhecer outros pontos turísticos (acredite são muitos). No início da tarde fiz um Rock & Roll walk tour o qual achei fantástico pelo número de curiosidade sobre beatles, Jimmy hendrix, Queen (Esse passeio também estava incluso no ticket do bus). No final da tarde visita a Tower Bridge (£ 9), o qual gostei bastante. Passagem no mercado para comprar a janta (£ 8,5) e retorno ao dormitório a noite. Fev-7: Hoje pelo segundo dia consecutivo sai o mais cedo que pude para ver a troca de armas, pois sempre acontecia muito cedo da manhã (11 horas), cheguei a tempo, porém no dia errado. Continuei o passeio com um colega português morando em Londres, enquanto aguardamos outro colega do Egito que estaria liberado às 13. Continuamos desbravando os cantos de Londres, depois de uma pausa para lanche (£ 6). A noite fomos ao Picadilly em um dos diversos Pub para aproveitar o happy hour das 17 às 21h com bebidas pela metade do preço. Fev-8: Saída do hostel às 5:30 da manhã para chegar a tempo na estação Victoria e pegar o ônibus às 7:30 em direção a França (£ 17), seria uma longa viagem de 9 horas pela frente com uma única parada para um café (£ 3,35). Durante a viagem encontrei uma menina da Turquia morando em Londres, que para minha sorte me passou todas a indicação de qual trem pegar e inclusive me acompanhou para comprar os tickets do trem (Tube) para 3 dias por (€ 21,90). Hospedagem no Hostel St. Christopher’s Inns (€ 53,36 por duas noites). Feb-9: Depois de um longo almoço com um amigo morando na França, foi hora de sair para compras e a aproveitar a noite. Feb-10: Café na padaria pois perdi o horário do hostel (€ 6) e retorno de Paris para o Brasil pelo Gaulle AirPort. Tabela com os dias em cada um dos locais visitados sendo a última linha os gastos convertidos para reais com a cotação do dia da publicação (19-Fev-2017). Total gasto durante a viagem foi de R$ 4218 ou R$ 201 por dia. ₹ 1 rupia = R$ 0,05 real € 1 euro = R$ 3,29 reais £ 1 libra = R$ 3,86 reais
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Alex Todeschini se registrou na comunidade
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Roteiro de Viagem de Porto Alegre a Lima-Cusco Segue o roteiro de viagem de 10 dias (de 5 a 14 de julho de 2015) para o Peru saindo de Porto Alegre (5h em voo direto) com hospedagem de 2 dias em Lima, 4 dias em Cusco e mais 4 dias em Lima. Utilizei passaporte, mas documento de identidade também é válido. Não exige visto, nem certificado internacional de vacina. Seguro viagem sempre recomendado, porém ... Apesar de inverno em Lima fazia média de 18°C, porém Cusco chegava tranquilo a 0° C durante a noite. Utilizei a moeda local (Novo Sol - Soles) sacado nos caixa eletrônicos (conforme conversão é descontado R$ 14,50 a cada saque) . Meio de transporte mais utilizado é de longe o Táxi (sempre negociar os valores), porém ônibus são boas opções se não estiver apressado. Não precisei adaptador para carregar aparelhos eletrônicos (220 volts). Várias opções de pratos típicos do litoral, serra e selva servidos basicamente com frango, peixes e batatas ( e óbvio que muito mais). Bem, vamos a roteiro... 1° dia - Domingo Saída de Porto Alegre (Aeroporto Salgado Filho) às 6:30 em direção a Lima (Peru). Chegada as 9:30 (atrasar o relógio em 2 horas). Descobri que os táxis podem se tornar bem caros se não pechinchar, pediram 90 soles do aeroporto ao bairro de Miraflores, paguei 70 achando que tinha feito um grande negócio . Check In no hostel Mana Lima aproximadamente 1 hora depois. Aproveitei a tarde para passear caminhando pelo bairro Miraflores (bonito, organizado e seguro), chegando a parte de cima da costa, pode-se curtir um bela paisagem para o Pacífico, o Parque do Amor (com a escultura "El Beso" de Victor Delfín), Paraglider entre outros. Seguindo o passeio peguei um ônibus próximo do Shopping Larcomar para o Parque das águas, que a propósito, vale a pena. :'> 2° dia - Segunda Após café da manhã, ônibus até o Centro Histórico e visita a alguns dos vários pontos como: Praça das Armas (local onde Francisco Pizarro fundou Lima em 1533), Palácio do Governo, Catedral, Igreja de São Francisco (se encontra catacumbas e restos de pessoas importantes do país). Entre as várias opções de museus (Museu do Ouro e Larco Herrera) visitei o Museu da Inquisição conduzido por uma guia local citando entre a organização do Congresso e os vários métodos de tortura praticados na época como forma de impor o poder. Passeio pelo bairro "Chino" provado o Min Pao ou Min Bao (Um bolinho de massa recheado com doce ou salgado - Delícia) e a Chaufa (Arroz frito com verduras, pedaços de carne e ovo). Ao anoitecer tour até a Serro de San Cristóbal, um dos pontos mais altos de lima a 420 m sobre o nível do mar. Por fim a noite visita aos bares na "Calle de las Pizzas" para comer e beber. 3° dia - Terça Vôo para Cusco (Capital do Império Inca a 3.400m de altitude) às 8:30. Chegada a pousada Milhouse aproximadamente as 10:30. Momento para conhecer o local e tomar um chá de coca, enquanto aguardo o horário de check in. Logo fui conhecer a praça das armas, onde comprei o boleto para vista dos museus junto de um guia local. A cidade tem vários atrativos, sendo necessários escolhas conforme sua disposição física/emocional e disponibilidade de tempo/dinheiro . Minhas escolhas foram a catedral, repleta de telas da época colonial católica, monumentos e peças trabalhados em madeira, ouro e prata (Não era possível fotografar no interior da igreja). Logo após, o templo de la Sagrada Família, templo San Brás, Museu Arzobispado e pedra dos 12 ângulos (interessante mas em Machu Picchu tem de 18), apesar de trabalhos distintos produzidos por diversos autores (vários não reconhecidos) os cenários, praticamente se repetiam, pois foram gerados na mesma época. O boleto também incluía o templo de San Cristóbal, o qual não consegui visitar devido falta de um dos fatores mencionado acima. 4° dia - Quarta Passeio conduzido por guia local até ruínas limítrofes: Saqsayhuaman, Q'enqo, Pucapucara e Tambomachay, utilizando micro-ônibus como meio de transporte (em Média 1,5 soles o trecho). Na volta ao Centro de Cusco visita ao Convento de Santo Domingo - "Qorikancha" (Construído pelo espanhóis sobre templo Inca). Antes do anoitecer almoço no mercado da cidade com sopa de entrada (sensacional), Lomo Saltado (carne de boi cortado em tiras, marinada em vinagre, shoyu, cebolas e tomates) que pode acompanhar ají (espécie de pimenta) e um chá que funciona como ajuda digestiva (tudo por 4 soles) . A noite apresentação de dança e música no Centro Qosqo de arte nativo. 5° dia - Quinta Neste dia houve uma manifestação em Cusco , assim nenhum carro podia sair, logo, foi necessário replanejamento, uma vez que não teria mais como chegar ao pontos como Pisac e Chinchero. Depois de muita caminhada, foi encontrado uma Van com preço extremamente inflacionado em direção ao Vale Sagrado - Ollantaytambo. Visita às ruínas de Ollantaytambo, ponto de estratégico para ida a Machu Picchu onde havia estrutura para alojamento, roupas e mantimento de alimentos. Passagem rápida por Urubamba, que não achei nada de mais comparado com os locais anteriores, apesar que valeu a aventura de transporte em cabines sobre motos de três rodas . Às 19 horas partida da estação de trem até o povoado de Águas Calientes com chegada ao apartamento aproximadamente às 21 horas (foi a hospedagem mais cara agendada por internet, pois não havia opções compartilhadas, porém já na chegada pessoas ofereciam essas opções na porta do trem). 6° dia - Sexta Após uma noite de pouco sono, pois além de chegar tarde no apartamento, havia a preocupação de não acordar no primeiro horário. Estava pronto as 4 da manhã para ouvir o quéchua, língua herdada dos incas, e conhecer a misteriosa cidade entre montanhas coberta de vegetações, formando desenhos incríveis. Compra da passagem de ônibus para subida a base da montanha às 5 da manhã (entrada ao parque e a montanha Machu Picchu foi feita com 2 semanas de antecedência, não suficiente para agendar subida a montanha Waynapicchu). Entrada no parque aproximadamente às 7 horas e um tour guiado por dentro da cidade (Terraços, escadarias, templos cerimoniais, ...). Apesar de não estar nos planos subi na montanha Intipunku, pois passei com a cabeça baixa pela placa indicativa, devido tanta determinação ou ansiedade em subir, após chegada em 35 min me dei conta que estava na montanha errada ãã2::'> . Voltei encontrei a placa indicando a montanha certa, agora praticamente sem mantimentos, água e folha de coca, inicio subida a montanha certa, que após 55 min sem paradas e ritmo forte estava no topo de um vista realmente incrível . Um pouco antes da 1h da tarde descida da montanha, uma segunda olhada na cidade e retorno As Águas Calientes a pé (60 min). Chegada no apartamento somente para pegar a mochila, almoço no mercado e retorno de trem as 18h em direção a Poroy, seguido de transporte de Van até Cusco (10 soles). 7° dia - Sábado Café da manhã e massagem nos pés e pernas para tentar aliviar os efeitos do esforço realizado no dia anterior. Saída do Hostel em divertido táxi que chegou exatamente até a porta do aeroporto, pois faltou gasolina . Embarque às 11:30 em retorno à Lima com hospedagem no mesmo Hostel (Mana Lima) em torno das 14 horas onde iria passar as próximas três noites. Saída em seguida e provar um das delícias culinárias de Lima, o ceviche tradicional (Peixe cru marinado no suco de limão, com cebola roxa, pimenta, coentro e sal) acompanhado de um Pisco Sour, uma bebida também típica de Lima, servido com água ardente produzido da uva (Pisco - 52% álcool), suco de limão, xarope, gelo, clara de ovo, açúcar e amargo de angostura (mistura de ervas). 8° dia - Domingo Como havia me organizado de passar os próximos dias em Lima mais tranquilos, nada melhor que iniciar o domingo acordando tarde, tomar café sem compromisso de horários e aproveitar o ambiente do hostel para assistir a final de Tênis de Wimbledon onde Djokovic confirma sua fase e vence Federer, seguido de um filme estirado no sofá trocando ideias com pessoas de diversos lugares. Durante a tarde aproveitei para pedalar pela Costa verde e curtir o calçadão onde pessoas passeiam, jogam, comem, conversam. Ao entardecer visita ao shopping Larcomar, localizado em um dos pontos mais altos do bairro com lojas de grife, cinema, baladas (Aura com quatro ambientes e Gotica com músicas variadas), supermercado, tudo isso as margens da montanha com uma incrível vista para o mar (perfeito para desfrutar o por do sol) :'> . Mais tarde, segunda saída a Calle de las pizzas e finalmente comer uma Pizza mixta (muito boa) de uma canequinha de chopp. 9° dia - Segunda Segundo dia de descanso aproveitando a manhã para fazer absolutamente nada. A tarde saída para buscar dois doces muito falados: suspiro a la limeña, extremamente doce e tres leches, bom demais (descobri que tem muitos outros). Após complemente adocicado, passei na praia, em uma das regiões de Surf o qual aluguei uma prancha 9 pés e roupa de borracha para enfrentar o frio do Pacífico (que alias não estava tão frio ) e pegar umas ondas próximo ao restaurante La Rosa Naútica (especializado em frutos do mar). Visita ao Boêmio bairro Barranco para degustar cervejas servidas como shots até encontrar uma mais adequada ao paladar. 10° dia - Terça Terceiro e último dia de descanso, desta vez absolutamente sem atividades, onde as únicas saídas foram para provar um café fora do Hostel, com suco de laranja, café, torradas com os tradicionais acompanhamento de manteiga e marmelada, ovos mexidos com presunto e queijo e a tarde buscar a bebida local Pisco de melhor custo benefício. Arrumar as coisas e se preparar para retorno a Porto Alegre as 23:00. E agora... Durante a viagem foi possível saber que existem outros destinos traçados por viajantes de todo o mundo, na sua maioria com planejamentos de 30 dias. Alguns destes poderiam ser encaixados dentro dos 10 dias, mas aquele fator mencionado acima (físico/emocional e tempo/monetário) afetaram a decisão. Então, havia trajetos curtos como o templo Pré-Inca de Pachacamac (30 km de Lima com vista para o Pacífico e o Vale do Rio Lurín, centro de peregrinação das culturas pré-colombinas), passeios gastronômicos, incluindo cursos de culinária local. Viagem pela costa litorânea até La Paz na Bolívia passando por Paracas, Ica, Nasca, Arequipa e Puno. Atividades como Biking Trail até Machu Picchu, passeios a cavalo ou quadriciclos e provavelmente muito mais. Vamos as despesas Entre as despesas foram listados os gastos diários, hospedagem, transporte e ingressos em Museus e parques, todos convertidos em reais conforme cotação do período. Gastos Diários: foi gasto uma média equivalente a R$ 150 entre comida, bebida e algumas recordações (poucas). Importante salientar que o objetivo foi fazer uma viagem econômica, ou seja é muito fácil exponenciar este gasto. Ingressos: Machu Picchu + Montanha + Guia - R$ 170. Boletos a Ruinas em Cusco incluindo guia - R$ 170. Boleto parques museus (alguns com guia) - R$ 70. Hospedagem: Foram gastos R$ 450 em 10 diárias, sendo 5 em Lima (Mana Lima Hostel), 4 em Cusco (Milhouse Hostel) e 1 no povoado de águas Calientes, sendo o único que não havia opção de quarto compartilhado por internet. Transporte: Passagem aérea de Porto Alegre a Lima (Ida-Volta): R$ 1118 Passagem aérea de Lima a Cusco (Ida-Volta): R$ 797 Passagem trem de Machu Picchu a Poroy: R$ 386 Passagem trem de Ollanta a Machu Picchu: R$ 221 Espero que aproveitem