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  1. APRESENTACAO DO MERCADO CENTRAL DE MACAPÁ A criação do Estado do Amapá em 1988, a implantação da Área de Livre Comércio e de fixação de empresas mineradoras, foram os fatores que mais contribuíram para o processo de aceleração da evolução urbana de Macapá. Macapá surgiu de um pequeno destacamento militar às margens do rio Amazonas, no ano de 1738, instalado pelo governador da província do Grão-Pará João de Abreu Castelo Branco, com finalidade de povoar e proteger esta parte do território português na Amazônia, área de grande relevância para defesa e controle do território Lusitano por situar-se na Foz do Rio Amazonas (VIDAL, 1983). A partir da segunda metade do século XX, as transformações na capital começam a acontecer com maior volume e entre 1959 a 2004 são produzidos planos urbanísticos com o intuito de nortear o crescimento que se vislumbrava para a Capital e o Estado. Neste período a orla fluvial experimenta suas primeiras modificações: a Fortaleza de São José tem sua primeira revitalização, onde passa a funcionar a sede da guarda territorial (CANTUÁRIA; SILVA; PELAES, 2010) e no ano de 1953 foi inaugurado o mercado central de Macapá, localizado às proximidades do forte. O Mercado Central foi construído no governo de Janary Gentil Nunes e inaugurado em 13 de setembro de 1953. Dez anos após a criação do Território. Nessa época, a área comercial de Macapá, ficava restrita à Doca da Fortaleza e a Rua Cândido Mendes. Faz parte da única parte tombada da cidade de Macapá: A área do entorno da Fortaleza de São José. Mercado Central é um dos símbolos da história de Macapá. O espaço tinha como finalidade comercializar os produtos da roça que eram desembarcados no Trapiche Eliezer Levy. O prédio conta com 52 boxes, com atividades voltadas para o segmento de alimentação. Hoje o prédio encontra se semi abandonado, com promessas de reformas. Funciona uma pequena feira gastronômica, que serve na calcada iguarias, cerveja e frutas geladas. É possível no entando encontrar produtos nas feiras vizinhas ao Mercado Central. A feira do peixe fica muito próximo ao mercado e com ela a feira do CArangueijo. A feira do carangueijo é uma feira que também esta sem local apropriado. Encontra se localizada duas quadras do mercado central e como a reforma do espaço para o feirante nao foi terminado a mais de 9 anos, os mesmos se amontoam na calçada da frente, disputando com carros, pessoas e ratos o local para expor seus produtos ao ar livre.
  2. O projeto Mercado das capitais estuda a origem dos ingredientes brasileiros comercializados nos mercados municipais das capitais do Brasil. É notório que por conta da grande variedade de ingredientes ainda não descobertos pelos cozinheiros brasileiros, principalmente os que iniciam hoje uma nova profissão como cozinheiro, exista um espaço para descobertas gastronômicas em termos de sabor e identidade nacional gastronômica. Como docente na área gastronômica, lecionando também a disciplina cozinha brasileira, eu profissional a mais de 15 anos na área de hospitalidade, verifiquei que existe uma lacuna entre as culturas e espaços gastronômicos no Brasil. Considero particularmente a cozinha do Norte a cozinha que preserva a maioria dos ingredientes típicamente brasileira, . Neste ponto de vista, a cozinha que acredito que menos sofreu influencia em seus sabores e texturas, por isso iniciei meus estudos nesta região Assistia a alunos do sul que ficavam impressionados pelo amargor e picancia do tucupí, ou mesmo pouco sabiam da capacidade da manteiga de garrafa, muito menos do que se tratava um Jambu. Assim como alunos do Norte que não entendiam o que era um barreado ou mesmo um virado a paulista e nunca tinham comido pinhão na vida. Desta forma, ao final do ano letivo de 2015 resolvi juntar algumas informações importantes para uma viagem em busca da catalogação e multiplicação do conhecimento em torno da gastronomia brasileira, usando a pesquisa no cotidiano, através dos seus mercados em suas capitais. Especiaria O projeto delimita mercados das capitais para que tenha uma raiz de desenvolvimento estrutural, um foco. Porém muitas narrativas surgem com a confecção de entrevistas propostas afim de retratar o seu entendimento sobre ingredientes e formas de fazer gastronomia. Uma viagem de 14.500km entre Belem do Para a Porto Velho, de Manaus a Boa Vista, de Macapá a Rio Branco, serão catalogados espécies de frutas, verduras, legumes, cereais, carnes, peixes e frutos do mar utilizado no dia a dia das populações autóctones, alem de receitas, muita historia e conhecimento. Sinta -se a vontade para opinar, o projeto também é seu. www.mercadodascapitais.com.br
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