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nardo

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  1. Oi Rodrigo. Inclua no roteiro do Chile, uma paradinha no Salto de Lajas na cidade de Los Angeles (Rodovia panamericana antiga) Na Argentina não deixe de visitar a pinguinera de Punta Tombo, a Peninsula Valdez e o Glaciar de Perito Moreno. Existe uma estrada que passa pela região dos lagos e passa pelas cidades de Junin de los Andes e chega a San Carlos de Bariloche que é muito bonita, porém uma boa parte dela é de ripio, se voce tiver tempo e disposição para percorre-la não vai se arrepender. Tanto na Argentina como no Chile é possível comprar bons mapas nos postos de combustível. Como o Chile não é tão frio como na Argentina existem postos de gasolina entre uma cidade e outra. Na Patagonia Argentina existem trechos de até 220 km sem abastecimento, por isso é muito importante ter um bom mapa e reabastecer a moto em cada cidade. Espero que estes dois sites te ajude em alguma coisa www.kmxkm.com.ar/paginas/mapas/mapas_todos.htm www.turistel.cl/ Um abraço P.S. Eu nunca levei extintor de incêndio e nem triângulo na moto e apenas uma vez eu fui obrigado a "colaborar" com 5 dolares na argentina, mas não sei dizer se isso está previsto na legislação de lá e eu tive sorte ou se isso é apenas um meio dos argentinos e paraguaios extorquirem os viajantes.
  2. E ai Edinho?? como está a galera ai em Natal??? Eu concordo plenamente com tudo o que voce falou no alto da página, só que no meu caso eu nunca encontrei alguem disposto a me acompanhar (alguns colegas não tinham moto; alguns tinham moto, mas não tinham coragem; outros tinham motos, mas não tinham tempo ou condições financeiras para bancar a aventura). e então eu saia sozinho mesmo, porém sempre avisava que tal mês eu estaria saindo de férias e botaria a sahara na estrada. Quando me perguntavam para onde eu iria, eu sempre respondia que iria para onde a roda dianteira estava apontando (já aconteceu de ela apontar para um barranco ou uma ribanceira, mas foram poucas as vezes e eu estou aqui de prova que não teve maiores consequências). Realmente é preocupante se algo acontecer quando se está no meio do NADA, mas se ficarmos sempre pensando nisso a viagem não rola e tira-se um grande prazer que são os imprevistos sem grandes consequências. Mas uma coisa é certa: Na estrada nunca estamos sozinhos, tem sempre ALGUÉM lá em cima que está nos acompanhando e nos protegendo, ELE colocou alguns pregos no caminho de vocês, mas foi só para vocês se divertirem um pouco mais e terem mais histórias para contar na volta. As fotos ficaram muito boas e até fiz um dowload de algumas para o meu micro. Recebi o teu e-mail e pode ter certeza que continuaremos a manter contato. Comprei um scanner dias atras e assim que tiver um tempinho disponível irei escanear as fotos de aventuras passadas e passarei para você. Oi Flamel, Oi Fredo - voces receberam minha resposta via e-mail???
  3. Grande Edinho!!! Voce sabe que fiquei um pouco frustado por não ter conseguido atravessar as Guianas, e esse continua a ser meu objetivo para uma proxima viagem. Quando isso irá ocorrer, eu ainda não sei, pois tenho que dobrar a dona do fogão aqui em casa, mas com certeza se tiver tempo disponível eu passarei em natal. Se por acaso eu passar novamente pela BR 230 ou pela BR 163 estarei despreucupado, pois voces limparam todos os pregos que havia por lá. Um abraço aos tres mosqueteiros
  4. oi pessoal!!! eu bem que gostaria de acompanhar vocês nessa viagem, mas acabei de retornar do Oiapoque e no momento a minha prioridade são as guianas e suriname. Eu passei pela venezuela duas vezes. Na primeira, fui pela BR 163 até santarém e de lá embarquei com a moto até manaus e fui até Ciudad Bolivar, a idéia era conhecer a venezuela e as guianas, porém quando retornei ao brasil o motor da sahara fundiu (por descuido, porque faltou óleo), retornar de avião não teria graça, então encaixotei a moto e mandei por uma transportadora para Mauá e comprei outra sahara para completar a viagem e fiz o caminho de volta passando pela BR 319 e não tive oportunidade de conhecer a guiana por falta de tempo. Na segunda vez eu passei por Bolívia-peru-equador-colombia-venezuela e chegando em boa vista eu ví que não teria tempo suficiente para completar a viagem de moto, então encaixotei a moto novamente e fiz o retorno de avião. vão aí algumas dicas: - Não aconselho a irem em época de chuvas, pois encarar 600 km enfrentando alguns trechos de atoleiros e lama é bem diferente de encarar 600 km de atoleiros e lama com alguns trechos bons (isso vale para a BR 319, BR 163 e também para a BR 230). Na região amazonica existe uma argila que eles chamam de tabatinga que se estiver um pouco molhada é lisa como sabão e se molhar um pouco mais vira um grude que agarra nos pneus e na balança traseira e a moto perde completamente a aderência. - De manaus até a venezuela o trecho é totalmente asfaltado e não tem problema para as motos, como já foi citado existe um trecho que corta a reserva indígena onde não é permitido trafegar após as 18 horas. - Na venezuela a gasolina é baratissima (não me recordo bem mas era algo em torno de R$ 0,50 o litro). - O trajeto até a venezuela não tem problema com altitude. - Para atravessar a fronteira com a venezuela é preciso parar em Boa Vista e pegar uma autorização no DETRAN para o pessoal da fronteira liberar a passagem da moto. Não é necessário tirar visto, porém é preciso estar com passaporte para atravessar a fronteira e eles aceitam a habilitação brasileira. - Não existe estrada que liga a venezuela para a guiana inglesa. - Para ir para as guianas e suriname é necessário: Habilitação internacional ( ver www.touring.com.br/permissaointernacional.htm)e visto de entrada da frança, inglaterra e do suriname, é bom tirar os vistos antes de viajar porque em alguns consulados é muito demorado para obter o visto ( o consulado francês em macapá libera o visto só depois de oito dias e por isso não consegui conhecer as guianas nessa última viagem). - Normalmente não levo pneu reserva porque fica muito incomodo para transportar, eu sempre levo: manetes, cabos e câmaras de ar de reserva e não confio nos reparadores instantâneos tipo tyre pando, eu carrego remendos à frio e bomba de ar, se furar um pneu eu troco a câmara e guardo a furada para ser reparada em algum borracheiro e só faço o remendo se furar novamente o mesmo pneu. - Sempre levo gasolina reserva, independente do trajeto a ser feito. Fiz uma adaptação em meu alforje onde é possível carregar duas garrafas PET (de coca-cola) de 3 ou de 2,5 litros, com isso sempre tinha no mínimo 5 litros de reserva, para atravessar a BR 319 eu carreguei as duas garrafas do alforje e amarrei mais 6 garrafas de 2 litros para levar ( total de 17 litros de reserva), aproveitem o trajeto até Humaitá para calcular a autonomia de cada moto e assim poder avaliar a quantidade de combustível que será necessário levar. - Normalmente o Real só é aceito/trocado nas fronteiras, no interior dos outros paises é mais fácil trocar dolares, portanto é interessante levar um pouco de dolares desde o início da viagem e se possível um cartão de crédito internacional. Um abraço.
  5. oi edinho, oi nido, oi neto!!! finalmente consegui descobrir como fazer para enviar mensagens por esse site. cheguei em mauá na sexta-feira passada e o final da viagem correu tudo bem, o unico inconveniente é que no mato grosso estávamos acostumados com calor e chegando em S.P. eu peguei chuva e frio. quando vocês chegarem a natal, não esqueçam de tomar uma cerveja por mim. um abraço
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