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  1. Acabei de ver nas minhas anotações que foi R$100,00 por pessoa. Então saiu 4.000 rúpias no total, pois estávamos em dois. Era um carro normal, tipo táxi.
  2. Mc Leod Ganj Fica no noroeste da Índia, nos pés do Himalaia. Transporte: Fomos de Amritsar para Mc Leod de carro. Isso porque nos falaram que haviam muitos ônibus, mas quando olhamos para eles.... "simple bus" - eram ônibus muito velhos, ferrados, desconfortáveis. Perguntamos o preço do táxi e achamos que valia a pena (dava uns R$100,00 por 4h de viagem). Pedimos o carro pelo hotel Osahan. O motorista não falava inglês, então nos comunicamos por mímica, não tivemos problema. Ele quis parar para almoçar, ele comeu, nós não. Ao final da viagem, pediu o dinheiro do almoço (que era mega barato, então sem problemas... demos 100 rúpias a mais, além do combinado). Sobre a estrada: quando está mais perto de Mc Leod, e começa subir a montanha, a estrada é ultra mega perigosa. Muitas curvas, pista pequena, animais passando... um horror. Nem piscávamos de medo. Achamos que íamos morrer várias vezes. Quem tem medo de estrada, é bom tomar um dramin e dormir. Fica a dica. Hospedagem: ficamos na casa de uma família de refugiados tibetanos. Mc Leod fica na Índia, mas é mais Tibet do que Índia. Abriga os refugiados do Tibet, que fugiram da invasão chinesa, e têm recebido muitos tibetanos desde que o Dalai Lama se mudou para lá (na década de 50). Vimos no Lonely Planet que o Lha Social Work, uma instituição de trabalho social tinha esse programa de hospedagem em casas de família. Não foi barato, custou $20 dólares por dia, por pessoa, e você tem que ficar no mínimo uma semana. Topamos porque queríamos ajudar a causa (parte do dinheiro vai para a família, e outra parte para o Lha), e porque queríamos vivenciar a cultura tibetana. Ficamos na casa de uma mulher e sua filha de 15 anos (as outras duas filhas estudavam em New Delhi e o marido trabalhava nos EUA). Gostamos muito, muito mesmo da hospedagem. Casa simples, mas tinha o que precisávamos. No dia em que cheguei, quando me toquei que era inverno e que não teria aquecimento, percebi que seria difícil. Realmente, à noite fez temperatura negativa (não muito abaixo de zero, deve ter feito dois ou três graus negativos). Nos viramos com os cobertores que deram. Foi difícil. O banho também era de balde. Tomávamos a cada 2 dias, acompanhando os locais. Comemos super bem, a comida tibetana era muito boa. Não tinha Internet na casa e a do nosso celular indiano não estava pegando, Vodafone não funcionou lá. Recomendo essa experiência, de ficar em casa de família. Cidade: amamos muito Mc Leod, foi meu lugar preferido na Índia. Ironicamente, porque quase não tem indianos...rs. Realmente os tibetanos são mais fáceis de lidar. Eu andava com roupas ocidentais sem problemas, nada de olhares abusivos, tudo bem mais tranquilo. Parecia o paraíso perto do resto da Índia. Fomos no templo onde fica a casa do Dalai Lama, tudo muito simples, mas encantador. O budismo tibetano é muito interessante mesmo. Participamos voluntariamente das aulas de inglês no Lha, que são gratuitas. Ajudávamos os alunos a falar, fazendo perguntas, colocando questões. As aulas são abertas, todos os dias da semana às 16h. Foi muito gostoso estar com os jovens tibetanos. Eles me ensinaram bastante sobre o budismo e sobre o que estavam passando com a invasão chinesa. Emocionante. Mc Leod é um lugar que dá para passar meses.... ficamos 1 semana e saímos com dor no coração. Há vários passeios na natureza, caminhadas no Himalaia. Vimos muitos macacos, adoramos, mas a população não gosta deles. Roubam, as vezes atacam pessoas. É um lugar diferente de tudo que já tinha visto. Ah, aqui a água é ok, porque vem do himalaia, dá para escovar os dentes direto na torneira. Mas beber não arrisquei. Uma coisa importante, levei botas de trekking e usei muito em Mc Leod. Tudo é subida ou descida, às vezes escorregadio. A bota ajudou muito.
  3. Sim. Com relação à comunicação, praticamente não tivemos problemas. Muita gente fala inglês, ou o suficiente para o que precisávamos. Em algumas cidades mais turísticas, alguns falavam espanhol até. E quem não falava nada de inglês, sempre vinha outro indiano que falava inglês e fazia a comunicação. Nesse sentido, sim, é mais fácil do que outros países. E o trem é lento e caótico, mas mais seguro do que ônibus e carro. E apesar de termos sido enganados mil vezes, gastamos pouco no total.
  4. É isso mesmo! Eu já havia estado em 16 países antes.... a Índia certamente, de longe, foi o mais difícil. Muito difícil. Me senti uma mochileira totalmente inexperiente....
  5. Amritsar Essa cidade foi uma bela surpresa, não esperava gostar tanto. Havíamos programado ficar um dia, e aumentamos mais um. No primeiro dia fomos de manhã para o Golden Temple, e voltamos nele à noite. No dia seguinte fomos ver a fronteira com o Paquistão, a cerimônia de troca de guardas. Gostamos da cidade, achamos interessante. O Golden Templo é o local sagrado dos sikhs, uma das religiões da Índia. É um lugar mágico, tem uma atmosfera muito única, realmente vale a visita na cidade. Para entrar no templo, é necessário tirar os sapatos (aliás, isso é regra em quase todos os templos em que fomos) e cobrir as cabeças. Para quem não tem um lenço, eles te emprestam um na entrada (higiene duvidosa). É bom dedicar um tempo para essa visita, fazer com calma, porque o lugar é grande e você verá muitas cenas diferentes. Tem uma parte em que servem refeições gratuitas, você pode servir ou comer se quiser. Imperdível voltar no templo à noite. O ouro fica iluminado, deixando um reflexo incrível no lago artificial. Tirei fotos lindas ali. A cerimônia de troca de guardas é algo que nunca poderíamos imaginar. Tem que ir ver como é. Índia e Paquistão brigam por território há tempos, e agora estão em um período de paz. Para mostrar isso, fazem essa cerimônia cheia de pompas e gritarias para firmar a paz. É algo teatral. Vale para entender mais sobre os povos. Parece um jogo de futebol, com as torcidas em cada lado da fronteira. Amristsar tem um centrinho, ficamos hospedados perto dele, e na praça central tem um Mc Donald´s, totalmente vegetariano. Comemos lá algumas vezes, e no Domino´s. Hotel: Osahan Paradise. Havíamos reservado pelo Booking. Chegando lá, pedimos para ficar um dia a mais, ele disse para cancelarmos a reserva no Booking, fingirmos que não encontramos o lugar, e pagar direto para ele. Ok, fizemos isso. As tramóias fizeram parte do nosso cotidiano. Gostamos do hotel, ficamos em dois quartos, no primeiro dia era um quarto de frente para a rua. O quarto era grande, tinha até chuveiro, porém não dava para abrir a janela de jeito nenhum. Tinha muitas, muitas e muitas pombas. Moravam nas janelas. Não tinha condições de abrir, mesmo. Fora o barulho insuportável da rua. Fiquei com um super medo daquela doença fatal que vem do coco de pomba. No dia seguinte, ficamos em um quarto voltado para os fundos, foi beeem melhor. Dava para abrir a janela e até entrar um solzinho (coisa que seria bem rara no resto da viagem, visto que na maioria das Guest Houses em que ficamos não tinha janela no quarto). Em geral, gostamos desse lugar e recomendamos. Só peça um quarto que fique voltado para os fundos.
  6. @Rogerio K C olha, acho que realmente cada pessoa tem uma percepção diferente sobre as coisas, limites diferentes, bagagens diferentes, personalidades diferentes.... Para mim, ir sozinha para a Índia não dá. Se eu fosse homem, acho que também não arriscaria. Digo isso porque meu namorado foi junto, e não foi fácil para ele também, mas com certeza para homem é mais fácil. Vimos muitos homens viajando sozinhos lá, então... Vimos algumas mulheres, mas elas faziam um esquema do tipo sempre andar com alguém, com outros estrangeiros. Raramente ficavam totalmente sozinhas. Para mulher é bem, bem complicado. Não foi nada fácil. Depois de tudo que passamos, minha opinião é a seguinte: vá com uma agência. Isso é contra tudo o que normalmente penso, sou uma mochileira, mas Índia é muito difícil. Pelo menos nos primeiros dias, é importante ter alguém local ou com muita experiência que te ensine a sobreviver lá. Tem o site Vem comigo para a Índia (https://vemcomigoparaindia.com/), é um casal de brasileiros que faz viagens em grupo. Algo assim é bem mais seguro e confortável. Por ex, se vc ficar doente... no meu caso, fiquei bem doente mesmo, não conseguia levantar da cama. Estar totalmente sozinho acho complicado. Claro que aparecem pessoas para ajudar, mas nunca se sabe. Enfim, tudo depende muito do seu perfil, do tipo de viagem que vai fazer, do que quer viver por lá... Dá para ir sozinho, mas tem que ter muito cuidado, estudar bastante antes. Se você ficar em Guest Houses, tem outros estrangeiros, então dá para andar junto, o que é bom. E tem algumas cidades mais tranquilas do que outras, certamente. Dá para fazer uma viagem mais leve, ou começar pelas cidades mais tranquilas, isso realmente recomendo.
  7. New Delhi (hotel Smyle Inn) Ficamos duas vezes em Delhi, uma no início da viagem, outra no fim. Foram duas cidades diferentes! Já explico. No começo da viagem, ficamos no hotel Smyle Inn no bairro Paharganj. Ficamos absolutamente em choque. A rua Main Bazaar é um caos completo. Depois da nossa primeira tentativa de sair na rua, voltamos para o hotel e ficamos em choque. Não queríamos comer, ver ninguém, falar com ninguém, só ficar quietos no quarto. Por isso, não aconselho a começar a viagem por aqui. Se puder passar por New Delhi e ir direto para outra cidade, melhor. Se puder evitar esse bairo, Paharganj, melhor. Bom, depende também do seu estilo, se você já quer começar com tudo, ter um puta choque inicial e pronto, bom, então ok. Mas realmente não aconselho, hoje faria diferente. Não temos foto desses primeiros dias porque estávamos em pânico. Tirar foto era a última coisa em que pensávamos. Primeiro estávamos tentando sobreviver. Tudo é muito diferente, e a rua Main Bazaar parece da Idade média. Muita gente, muito barulho, uma confusão terrível, e o pior para mim, muita gente vindo nos abordar. Isso é terrível. Não sabíamos se o melhor era ignorar de vez ou responder alguma coisa e depois fugir. Chegavam assim, "Where are you from?", aí você fica pensando, ah, não vou ser mal educada, vou responder, e aí já ferrou. Não largam do seu pé, enchem o saco, te apavoram, falam para você não confiar em ninguém, e tentam te vender algo, te empurrar para algum lugar. Foi bem ruim. Mas isso é Índia. No segundo dia, tomamos coragem e resolvemos sair do quarto. Fomos para o templo Akshardan de metrô, porque ele fica um pouco afastado. O metrô é mais ocidentalizado, ali vimos pessoas de jeans, terninho, num olhar rápido parecia São Paulo. O templo é absolutamente LINDO, vale muito a pena. Mesmo. Só que é proibido tirar fotos lá dentro, o que é uma pena. Você deixa os seus pertences em um locker na entrada. As filas são grandes, evite fim de semana. Comprei duas roupas indianas porque os olhares para mim eram constantes e intensos, bem intimidador. Isso porque estava com bastante roupa, fazia frio. Ser mulher branca chama muito a atenção. Os olhares incomodam, se você não aprender a conviver com isso, vai ficando louca. No segundo dia conseguimos comer, e optamos pela comida indiana mesmo. Almoço e janta. Mas.... no fim desse dia, comecei a passar mal no hotel. Muito mal. Não parava de vomitar e de ter diarreia. Não conseguia beber nem um gole de água, que vomitava. Comecei a ficar desidratada. Acionamos o seguro viagem (primeira vez que faço isso, após uma longa história como mochileira). O seguro era Bradesco, deu tudo certo, enviaram um médico para o hotel. Os remédios que ele me deu pararam os vômitos, aí consegui beber água pelo menos. Pegamos um trem noturno para Amritsar. As dicas de higiene são aquelas que todos dão: evite alimentos crus, só coma o que for cozido ou frito. Escove o dente com água mineral lacrada. Só beba água mineral lacrada. Fizemos isso, o problema é que eles falsificam também água mineral, talvez tenha sido isso, ou realmente algo que comi. Se você conseguir beber água com gás ou refrigerante (que não é meu caso), melhor, porque são mais difíceis de falsificar. Sobre o hotel (Smyle Inn): fica em um beco em uma perpendicular à rua Main Bazaar. Um beco horrível, já tínhamos lido. Ok, dá para aguentar. O quarto era simples, uma cama gigante mas com colchão simples, roupa de cama mais ou menos limpa, janela minúscula, banheiro básico, sem nada, nem papel higiênico. Tínhamos levado alguns do Brasil (depois, meu sonho era ter levado uma mala inteira de papel higiênico, porque os de lá são caros e ruins). A água quente tem que ser solicitada, e não dura quase nada (estava frio em Delhi, era inverno). O chuveiro não funcionava, tomamos banho de baldinho. Café da manhã bem simples. Compramos um SIM card com o agente de turismo do hotel. Foi barato (umas 500 rúpias), mas depois descobrimos que era da operadora Vodafone, e aparentemente, a Airtel é melhor. Para acionar o chip é necessário ligar para um número, da cidade onde você comprou o chip. Ele dura 28 dias e tem 2 gigas por dia de Internet. Resumo da ópera dos dois primeiros dias: foram bem difíceis. Mesmo. Apesar de tudo o que eu tinha estudado sobre a Índia, lido mil relatos, lido livros, visto filmes, quando chegamos lá, o choque foi grande. Superestimei minha capacidade de adaptação a uma cultura muito diferente. Não foi fácil, nada fácil. E estávamos em dois. Sozinha, acho que eu teria desistido.
  8. Sobre os voos e a companhia aérea: Ethiopian Airlines. Meu namorado e eu compramos a passagem pelo Decolar. Nossa ideia era ir para a Índia em janeiro, contudo, todas as simulações que fazíamos com esse mês saíam uma fortuna, mais de 6k. Depois de muito tentar, conseguimos ida em 28 de janeiro e volta em 7 de março por R$3.700 por pessoa. Não tivemos problemas com os voos, tudo ocorreu normalmente. Fizemos uma escala em Addis Abeba, na Etiópia. Na ida, foram apenas 3 horas lá, ficamos no aeroporto esperando, de madrugada. O aeroporto é simples, mas não achamos terrível. Tem um banheiro decente meio escondido, lá no fim, perto da área VIP da Ethiopian (da qual fomos expulsos porque não sabíamos que era só para clientes platinum ou algo assim....rs). Os restaurantes são caros e a comida não é muito boa (novidade em aeroportos?). Na volta, ficamos um dia em Addis Abeba. Aqui tivemos um problema, que foi o seguinte: quando compramos as passagens já sabíamos que haveria um dia de intervalo. O voo Delhi- Addis Abeba era dia 7 de março, e o Addis Abeba - Sp era dia 8 de março. Portanto, pensamos que tínhamos que reservar um hotel para dormirmos. Fizemos isso. Nossa surpresa foi que quando chegamos em Addis Abeba, descobrimos que a cia aérea providenciava tudo: hotel, refeições, transporte até o hotel. Não fomos avisados em nenhum momento disso. Como já era no dia, tive que pagar o outro hotel que havíamos reservado. A sorte é que era barato. Contudo, realmente sentimos que a Ethopian ou o Decolar tinha que ter nos avisado sobre isso, afinal não se espera que a cia aérea pague tudo quando o voo já está programado, pensei que era só em casos de cancelamento. A Ethiopian também providencia um visto de trânsito, pelo qual não temos que pagar nada (se você não ficar no hotel deles e ficar por conta, tem que tirar o visto da Ethiópia, que custa $50 dólares e pode ser tirado no aeroporto. Para menos de um dia, claramente não compensa). Enfim, foi bom porque não gastamos muito, o lado ruim é que o hotel ficava bem perto do aeroporto e portanto não conseguimos ver a cidade, tínhamos poucas horas e lá tudo é muito caro, era uma fortuna para ir de táxi até o centro da cidade. Demos uma volta à pé por ali mesmo. A dica é comprar café. Um dos melhores do mundo! Muito bom. Compramos vários (no aeroporto custava 3 vezes mais) e demos de presente no Brasil.
  9. Olá, pessoal. Vou fazer um relato detalhado da minha viagem para a Índia, com os gastos. Aqui vou colocar o geral, e embaixo vou acrescentando os posts com detalhes. Foram 35 dias na Índia, 11 cidades. 29.01.18: voo São Paulo - Adis Abeba ET (Ethiopian Airlines) 30.01: voo Adis Abeba - New Delhi 31.01: New Delhi 01.02: New Delhi (trem nutorno para Amritsar) 02.02: Amritsar 03.02: Amritsar 04.02: carro de Amritsar para McLeod Ganj 05.02: McLeod Ganj 06.02: McLeod Ganj 07.02: McLeod Ganj 08.02: McLeod Ganj 09.02: McLeod Ganj 10.02: trem de McLeodGanj para Rishikesh 11.02: Rishikesh 12.02: Rishikesh 13.02: Rishikesh 14.02: trem de Rishikesh para Agra 15.02: Agra 16.02: Agra (trem noturno para Varanasi) 17.02: Varanasi 18.02: Varanasi 19.02: Varanasi 20.02: Varanasi 21.02: trem de Varanasi para Jaipur 22.02: Jaipur 23.02: trem de Jaipur para Pushkar (1 dia em Pushkar) 24.02: trem de Pushkar para Jodhpur (1 dia em Jodhpur) 25.02: trem de Jodhpur para Jaisalmer 26.02: Jaisalmer 27.02: Jaisalmer 28.02: Jaisalmer (ônibus noturno de Jaisalmer para Udaipur) 01.03: Udaipur 02.03: Udaipur 03.03: Udaipur 04.03: Udaipur (trem noturno de Udaipur para New Delhi) 05.03: New Delhi 06.03: New Delhi 07.03: voo New Delhi - Adis Abeba 08.03: voo Adis Abeba - São Paulo Total de gastos: R$8.485 por pessoa (incluindo tudo, até passagem aérea e seguro saúde) Valor da passagem aérea Ethiopian Airlines Sp-Delhi: R$ 3.700 por pessoa Média de gastos por dia, excluindo-se passagem aérea internacional e seguro saúde: R$ 121 por pessoa Seguro saúde: Bradesco, R$ 544 por pessoa
  10. @LF Brasilia sim, você tem razão. Melhor não arriscar. Bom, já voltei da Índia, foram 40 dias, mais do que suficiente.... CHEGA. ....kkkk.....
  11. Obrigada!!!!
  12. Pessoal, tirei o e-visa para a Índia (válido por 60 dias). Se eu quiser ficar mais lá, como fazer?
  13. Vitor, muito obrigada!!! Estou desesperada já, sem dormir, nervosa para caramba... faltam menos de 20 dias para minha viagem e não recebo o OTP também. Acho que vou fazer então com esse cara que você indicou. É muito tenso, não aguento mais passar nervoso com isso. Aquele site da IRCTC é o pior que já vi na vida.
  14. Queria fazer um trabalho voluntário na Índia com causas relacionadas às mulheres. Alguém sabe se tem perigo? Se esses sites no Google são confiáveis? Quando coloco "volunteer work women india" aparece muita coisa. Achei esse bem legal: https://www.lovevolunteers.org/destinations/volunteer-india/womens-empowerment-delhi Alguém sabe se é confiável?
  15. i.s.a_b.e.l.l.a

    Índia

    Olá! Vou para a Índia em fevereiro de 2018 com meu namorado. Queríamos uma experiência mais local. Alguém sabe como conseguir ficar em casas de família em vez de hotel? Alguém já usou Airbnb lá?
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