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Rafael Pais

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  1. Rafael Pais

    Caracas

    Boa noite! Faz tempo que fui e não me lembro. Contratei-o pro traslado e pra dois passeios, e me lembro que foram preços bem acessíveis!
  2. Rafael Pais

    Caracas

    Bem, posso dizer como turista. Fui a restaurantes excelentes em Caracas, com similares mais caros no Brasil. A média de gastos em um almoço ou jantar, num restaurante de Caracas, com bebida, prato principal e café, é em torno de 60, 70 reais. No Brasil, a conta em um restaurante similar seria uns 100 reais. Naturalmente, existem restaurantes mais baratos em Caracas, mas acho que vc pode considerar o preço deles 25%, 30% inferior a um similar brasileiro, em média. Espero ter ajudado.
  3. Rafael Pais

    Jalapão

    Bem, fui ao Jalapão na época da Copa, mas vou expor minhas impressões agora. Contratamos a empresa 40 graus no Cerrado, de Diego Sommer, por um pacote de três dias inteiros. Chegamos em Palmas numa quarta à noite, dormios na Pousada dos Girassois, e ele nos buscou no dia seguinte pela manhã. Ele já havia nos enviado a programação anteriormente, e foi seguida à risca. Como o passeio era de três dias, não foi possível visitar todas as atrações do Jalapão. Mas andamos bastante. Dormimos em Ponte Alta e Mateiros, visitamos o fervedouro, as dunas, povoados, inúmeras cachoeiras e várias formações do Parque, que abrange caatinga, cerrado e floresta, fizemos rafting (não estava incluído no pacote) e nos divertimos bastante. As pousadas e a alimentação eram responsabilidades da empresa, e as opções disponibilizadas foram satisfatórias. As paisagens são belíssimas, e é extremamente fundamental um guia, com 4 x 4. As estradas são de terra batida a maior parte, e um passeio de três dias achei suficiente, uma vez que não sou fanático poe esse tipo de passeio. Na volta, ainda ficamos uma noite e um dia em Palmas (novamente na Pousada dos Girassois), saímos à noite, fomos à praia no dia seguinte e conhecemos a cidade, a qual recomendo também.
  4. Rafael Pais

    Bogotá

    Fui a Bogotá em setembro, e fiquei de quinta a segunda de manhã. Fui de Lan de SP, e foi ótimo. Como cheguei muito tarde, não tinha bus, e fui de táxi pro hotel. Entrei na fila do táxi regular, pois há muitas pessoas oferecendo transporte no saguão do aeroporto. O taxista combinou conosco o preço previamente. Hospedamo-nos no Ibis, que fica no Centro Internacional, entre o Centro e a Zona Rosa. No primeiro e no segundo dia, andamos muito pelo Centro Histórico. Visitamos a Candelária, o Museo Del Oro, o Museo Nacional, praça Simon Bolívar, a pé mesmo. Há muitas barraquinhas de comida na rua, com frutas, caldo de cana, crepes, algumas arepas, banan frita, etc. à medida que se aproxima o Centro, as ruas ficam mais cheias e mais feias, como qualquer centro de metrópole. Mas a Candelária é um bairro muito charmoso. Há várias filiais Juan Valdéz e Crepes &Wafles. Depois de visitar bastante o Centro, visitamos a Zona Rosa, de Transmilenio, super fácil de usar. A Zona Rosa é bem movimentada, com shoppings, lojas bonitas e muitas opções de restaurantes. Fomos ao famoso Andrés Carne de Res, uma espécie de Rio Scenarium bogotano. Maior, mais decorado e mais movimentado. Vale muito a pena. à noite, a Zona Rosa e o bairro de Chapinero são extremamente movimentados. Há inúmeras boates, pubs, bares e restaurantes, como El Theatron, El Perro, o próprio Andrés, etc. Tem pra todos os gostos. No domingo, fomos à feira de Usaquen, um mercado de pulgas bem estruturado. Depois, almoçamos na Zona Rosa, em um restaurante italiano excelente, Di Lucca, e andamos pelo bairro. Bogotá é uma cidade enorme, com trânsito, mas com transporte público eficiente (transmilênio). Há muito policiamento, táxis são fáceis de se conseguir (na rua ou pelo Easytáxi), e é menos cara que as grandes metrópoles brasileiras (Rio, SP, BSB). Vale muito a pena conhecer.
  5. Fui a Colômbia em maio, visitei Bogotá e Cartagena. Fui de Lan de Bogotá pra Cartagena, e de Cartagena pro hotel, pegamos um táxi. Barato. Em Cartagena, hospedei-me no Hotel Capilla del Mar, em BocaNegra, e achei bem bom. As camas são excelentes, café da manhã farto, com omeletes feitos na hora e frutas cortadas na hora também. Tem uma piscina no último andar, de água quente e com um visual belíssimo. O hotel oferece também um serviço na praia, o que é bem útil, dado que os ambulantes não te deixam em paz, e não se consegue identificar a boa ou má intenção. O hotel tem serviço de bar, toalhas, em frente ao hotel mesmo. A praia de Cartagena não é bonita. A areia é escura e a praia como um todo é pequena. Mas tem água quente, e valorizo muito isso. Ah, e com água limpa. O ruim é o assédio das massagistas com seus baldes, não tão baratas. Sempre íamos à noite ao Centro Histórico, de bus. Super fácil. Há várias opções de restaurantes na região. Fomos ao Café Del Mar, ao Crepes & Wafles e a um ao lado de um hotel esplêndido na boca da Murada. Todos os três muito bons. Um pouco caros, mas mais baratos que o Brasil, naturalmente. Vale a pena! Em BocaNegra, há restaurantes, óbvio, mas piores, na minha opinião. Fomos à Playa Blanca tb, de lancha. Compramos no hotel o transfer, e fomos de lancha. A ida é tranquila, a volta é turbulenta, mas rápida. A Playa Blanca é liiiiiiinda, águas azuis e limpas, mas extremamente salobras. Não há muita estrutura na praia, a comida é ruim, o assédio dos locais é imenso, mas vale a pena demais pelo conjunto da obra. Não fui a Islas Rosário, quis ficar o dia todo na Playa Blanca,e não me arrependo. A lancha sai por volta de 16:00. Não me lembro do preço exato, mas o pacote incluía o transporte do hotel ao porto e um almoço, fajuto, e o retorno.
  6. Rafael Pais

    Caracas

    Fala, Janio! O Centro de Caracas é bem feio, não recomendo hotel lá. Melhor é a região de Altamira, Las Mercedes, ou, no máximo, Chacao.
  7. Rafael Pais

    Caracas

    Fala, Humberto! Fui a Caracas em setembro, e estava bem quente e úmido. Clima tipicamente equatorial, com chuva todo dia. Pelo que sei, não faz frio em Caracas. Neve então nem pensar. No teleférico, a temperatura cai um pouco, por causa da altitude, mas nada demais. E o passeio é tão rápido que cê nem sente o frio. Nem levei casaco. Em relação ao telefone, é como em qualquer país estrangeiro. Você habilita antes o seu celular para uso internacional, com a sua operadora, e fica apto a realizar ligações de qualquer país do mundo. Saí de Brasília, onde moro, para Caracas, de avião, com conexão em Guarulhos. Espero ter ajudado.
  8. Rafael Pais

    Caracas

    Bem, demorei um pouco, mas vou contar da minha experiência em Caracas. Fui em setembro de 2013, para acompanhar a Copa América de Basquete Masculino, e fiquei de sábado a sexta. O principal problema, na minha opinião, é a questão do câmbio paralelo. Enquanto 1 dólar, oficialmente, comprava, no máximo, 7 bolívares, no paralelo, consegui 25 bolívares por dólar. Contratei os serviços do Reynaldo, do Caracas City Tour. Paguei o transfer do aeroporto até o hotel pela internet, em dólar, e combinei a quantidade de bolívares que compraria dele. Não me lembro muito bem, mas acho que eram 700 dólares (1 dólar = 25 bolívares). Cheguei no aeroporto, ele estava lá com a plaquinha, e não tive aborrecimento algum. Tampouco vi aquela confusão de gente te oferecendo dinheiro, transporte, etc. Fiquei hospedado no Pestana Caracas, da rede Pestana, perto de Altamira. Reservei no site, mas paguei no dinheiro vivo, quando cheguei lá, mais vantajoso. O café da manhã é razoável, tem uma piscina legal, uma academia pequena, e happy hours todos os dias, já que é um hotel de negócios. A localização é excelente, perto do Parque Del Este, em frente a um supermercado e a meia quadra da estação de metrô. Só o wifi do hotel é instável. Como imaginava, a cidade é uma metrópole com os problemas de toda metrópole. Não me senti pouco seguro em momento algum, andei bastante de metrô e a pé, saí à noite e há lugares bem agradáveis. O ruim é só andar com dinheiro o tempo todo. A cotação oficial é muito alta, e comprar coisas no cartão fica inviável. Contratei o Reynaldo para ir ao El Hatillo e ao teleférico comigo. El Hatillo é um bairro típico venezuelano, com restaurantes locais que vendem arepas, cachapas, etc. Lembra o Caminito argentino, mas menos preparado. Tem um shopping grande tb. O passeio do teleférico de Mérida é bem legal, a paisagem é bonita, há um artesanato local e restaurantes típicos no caminho tb. Pra El Hatillo, ele me cobrou 800 bolívares; pro teleférico, 600. Há bastantes shoppings em Caracas, e o maior é o Sambill. É bem cheio, há alguns restaurantes bons, mas não gostei das lojas. É próximo da Estação Chacao. O Centro San Ignacio é mais chic, já que se localiza em Altamira, mas há menos lojas. Já o Millenium Mall é próximo ao hotel Pestana, menos cheio e com muitas lojas. Fui ao bairro de Savana Grande e ao Centro da cidade tb, de metrô, conhecer o Pantheon (bem bonito), e o Museu do Simon Bolívar, pequeno. Ia ao Poliedro de Caracas todos os dias assistir aos jogos, sempre de metrô, e não vi absolutamente nada de anormal e perigoso. Ah, o metrô é praticamente de graça, bem barato. Há excelentes restaurantes em Caracas, principalmente em Altamira e Las Mercedes. Em Las Mercedes, não há metrô, ia de táxi, solicitado no hotel. Sempre combinava o preço antes, e não passava de 200 bolívares. Para Altamira, ia normalmente a pé. Mokambo, Antigua e La Montanara são restaurantes excelentes em Las Mercedes, Barako é uma churrascaria altamente recomendável em Altamira. Para a noite, sugiro Aphrile, em Altamira tb. Lugar bem legal e descontraído. Ah, todos restaurantes de primeira linha de Caracas e bem mais baratos que similares brasileiros. O Reynaldo tem serviços de city tour tb, mas não contratei. Contratei os passeios específicos (El Hatillo e Teleférico), pois prefiro ficar livre para conhecer a cidade sozinho. Ele é bastante simpático e a comunicação era por whastapp. Contratei-o pra me levar ao aeroporto, pois seria mais rápido que metrô+bus. Me cobrou 500 bolívares e 45 minutos de Altamira. Bem, recomendo fortemente a visita a Caracas. Qualquer dúvida, estou à disposição.
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