Olá Mochileiros, chegou a hora de retribuir as informações que recebi aqui, pois conclui minha tão sonhada viagem, ou melhor, “expedição”, expedição não, “Aventura”, por que realmente é uma grande aventura.
Primeiramente agradeço a Deus por preparar e permitir essa viagem, pois nos guardou, nos levou e trouxe em paz. Agradeço a todos os mochileiros que participam deste fórum em geral, em especial alguns, pois foram eles que me inspiraram e me ajudaram a não ter contratempos..., são eles:
• kamila&Rafael – foi um dos primeiros que li, bem completo, mostrando que era possível viajar grandes distâncias em família, fazer amizades pelo caminho, enfim, me ajudou bastante.
• Msevangel – esses foram os companheiros de kamila&Rafael, me inspirou bastante, visto que tinham criança pequena, me encorajaram.
• Facos – esse foi um dos melhores, eu não o conheço pessoalmente, mas esse cara deve ser um figura, pelo jeito deve ser muito divertido, o legal é que ele é realista pra caramba, passa excelentes dicas, o eufemismo passa longe dele, se é bom é bom... se é ruim ele esculacha...rsrs, valeu Facos, alguns locais que eu achava que não era o que eu esperava, eu lembrava das suas frases, sem contar que é verdade, não precisa ficar muitos dias no local para falar que conhece.
• Hlirajunior – os relatos desse japonês são show, ele é detalhista, me ajudou muito também, ainda mais que foi em data próxima, fiz o trajeto parecido com o dele, valeu japa.
• Diego G Cardoso – esse camarada também me ajudou muito, ainda mais que ele é daqui de perto, o meu trajeto foi parecido com o dele, bem detalhista também, pelo jeito não é de se estressar muito, valeu Diego, me inspirou um monte, quando estava saindo com os azeites de oliva da Maguay lembrei da sua foto, pois várias fotos que vocês tem eu fiz também, e lembrava.
Teve vários outros que me ajudaram, mas citei esses pela semelhança do trajeto, li muitos daqueles pra Ushuaia, que eu me lembro bem são os do rkoerich e o da Suelih, sem contar os blogs que tem pela web, pesquise, leia muito, para prevenir imprevistos e não ocorrer surpresas desagradáveis, pois muitos deles relatam erros por falta de conhecimento, mas é isso ai, obrigado a todos.
Vamos lá então, os mochileiros: Eu Julio Cezar (lá virei Rulio Céssar... rsrs), minha esposa Ellen e meu filho Filipe, 4 anos.
O veículo utilizado foi: uma GM/S10 LTZ 2013, no inicio da viagem estava com 10.000 km, graças a Deus foi tudo bem, não ocorreram problemas nenhum.
Equipamentos obrigatórios: além dos normais necessários aqui no Brasil, levei mais um triângulo, um cambão retrátil que comprei pelo Mercado Livre, paguei 90 pila, um kit primeiros socorros, comprei a caixinha nessas lojas de produtos hospitalares e montei o kit, tipo (luvas, gases, fitas micro poro, soros, polvidine dentre outros), paguei 30 pila pela caixinha, o bom que sobrou espaço e aproveitei para encher de remédio, aqui fica a dica, vá ao seu médico e não esqueça de pedir receitas para antibiótico, compre aqui no Brasil e leve por precaução, eu levei um monte, ainda mais que estava indo com criança, mas graças a Deus não precisei, ainda mais que todo lugar tem calefação, ou seja, é um tal de entra e sai de frio pro quente a todo momento, em Santiago-CL aconteceu um fato, uma moça que estava no mesmo hotel que a gente, viu que éramos brasileiros e veio pedir se não tínhamos antibiótico, pois ela estava precisando e nas farmácias de lá não venderam nada pra ela, ela implorou, chorou, mas mesmo assim não venderam nada, ela já tinha perdido o primeiro dia de passeio por cauda da dor, passamos pra ela um antibiótico e ela conseguiu aproveitar, agradeceu um monte, ficamos felizes em poder ajudar, então leve muitos remédios por precaução. Não comprei as Cadeñas, pois no lugar que parei para comprar, em Neuquén, estava muito caro, 2.390,00 pesos, visto que minha roda é aro 17, o pessoal da autoparts não recomendou que eu comprasse, pois falaram que provavelmente não iria utilizar esse ano, pois já era a segunda semana de agosto e o inverno não estava tão severo esse ano, em Uspalata, Mendoza estavam mais baratas, não precisei usar em nenhum lugar, ainda mais que estava de caminhonete, qualquer coisa eu murchava os pneus, aqui fica a dica, vale pra carro também, se tiver que subir algum cerro em estrada de chão, baixe a calibragem dos pneus, isso aumentará a aderência e subirá sem problemas.
Levei alguns equipamentos de emergência, tipo: canivete, kit ferramentas, lanterna, alicate, talvez possa ajudar em alguma emergência.
Documentação: pessoais, levei Passaporte, sim passaporte, sei que não é necessário, mas facilita, pois nas aduanas eles só carimbam e passam num leitor, somente com o RG eles têm que fazer manual após a pessoa preencher um formulário, sem contar que no passaporte ficam os carimbos de lembrança, CNH e PID (Permissão Internacional para Dirigir), no Chile é obrigatório, no entanto não precisei apresentar nenhuma vez, é emitida no Detran da sua cidade, paga-se apenas uma taxa de 50 pila e dura o mesmo tempo da sua cnh, Carteira Internacional de Vacinação, essa é feita no posto de saúde da sua cidade, você toma a vacina da febre amarela e eles emitem esse documento direto da intranet da ANS, além desses, os normais, rg, cpf e certidão de nascimento para criança. Para o veículo levei o CRLV em dia, pois como o veículo estava quitado e no meu nome, não precisei fazer mais nada, no entanto quando o veículo está financiado deve ter a autorização da financiadora, bem como se não estiver no nome será obrigatório uma autorização do proprietário legal, registrada em cartório e homologada na embaixada, além da Carta Verde (Seguro Internacional para os países do Mercosul), no meu caso sou segurado pela Liberty e já vem com o seguro normal do carro, sei que a Allianz também emite junto com o seguro normal, mas tem a possibilidade de fazer somente para o período da viagem, é só procurar qualquer seguradora, não vai passar de 200 pila, aqui vai a dica, faça, pois esse foi um dos documentos que me solicitaram no Uruguai.
Luzes: Não esqueça, nesses países é obrigatório o uso de luz baixa mesmo de dia, então já vai se habituando aqui no Brasil, entrou no carro ligue, eu não tive problemas porque já tenho esse costume, até dentro da cidade, sem contar que aumenta a sua visibilidade pelos outros.
GPS: No meu caso tenho um bem simples, paraguaizão da Powerpack, mas bom pra caramba, o programa que uso é o IGO 8, agora vai a dica, o igo 8 é leve, não é cheio de frufu..., não tem aquele monte de função, em contrapartida é fácil de mexer, sem segredos e não trava, lembrando GPS é para te levar no endereço, não é pra tv, joguinho, enfim, esses travam um monte, outra dica, o que é mais importante no GPS é os mapas e os POIs, esses são mais importantes que o próprio programa. Fiquei uma madrugada inteira na internet, filiei a dois fóruns de GPS e consegui os mapas do Brasil TomTom R3 2013, Uruguai, Argentina e Chile também da TomTom R3 2012, ou seja, você já pode traçar a rota do Brasil, quando eles são da mesma versão assim como o meu, não precisa mudar o país quando cruza a fronteira, ele já faz automaticamente, além dos mapas consegui o POI premium da TomTom para o Brasil e os POIs do Uruguai, Argentina e Chile, sem contar os avisos de radares, que na Argentina chama-se camaradas de velocidade, resumindo, o GPS funcionou melhor que no Brasil, não me botou em nenhuma furada, me levou em todos os locais corretamente, a ponto de eu confiar cegamente nele, sem contar que os hotéis que fiquei, a maioria já era cadastrado no POI do GPS, no entanto, por precaução, leve um mapa, em caso de pane elétrica do aparelho pode te ajudar, eu levei um da quatro rodas que se precisasse ajudaria.
Equipamentos para entretenimento de criança: Levei um Ipad, cadernos para desenho, figuras para colorir, lápis de cor, caneta e um aparelho de DVD de 9” que é fixado no encosto do banco, roda avi através de pendrive ou cartão, baixei um monte de desenho na net e enchi os pendrive, isso ajuda um monte, afinal, teve dias que rodei mais de mil kms.
Roupas: Aqui vai a dica, não leve tanta roupa, pois nós usamos muita roupa de frio repitida, não usamos nem metade do que levamos, pra quem vai no inverno é importante levar segunda pele, pra neve alugamos lá, isso eu não sabia, não tem como brincar na neve sem roupas impermeáveis, alugamos em Bariloche próximo ao circuito chico, para 3 dias, veste completa com bota e luva para três pessoas por 1000 pesos, sei que tem locais mais baratos, mas com qualidade inferior, comprar não compensa, a não ser que você pretenda ir todo ano.
Não esqueça: Leve muita água pro caminho, além dela leve barras de cereal, paçoca rolha, chocolate, pois as vezes os postos com local adequado para comer são longes e isto suprirá em energia, seguindo um conselho em um relato, eu levei muita água, devido a caçamba da caminhonete levei 3 fardos de 500ml, isso economizou e ajudou um monte, minha agua durou até Bariloche, pois as aguas de lá são meio saloba, não tem o mesmo gosto das daqui.
Combústivel: Gasolina, lá é chamada de Nafta, na Argentina exitem duas, a Premium 98 octanas e a Super 95 octanas, no Chile existem três, a de 98, 95 e 93 octanas, se seu carro é a gasolina ou flex use sempre a de 95 octanas, pois essa é a mais indicada para os nossos motores, elas são puras, sem álcool, lembrando que a de 98 é muito forte para o nosso motor, a título de comparação, nos postos brasileiros as octanas variam de 89 à 94, sendo que a única que chega a 95 é a Podium da Petrobras, abasteci em vários postos, muitos sem bandeiras e não tive problema algum, os mais comuns são YPF, Shell, Esso e Petrobras, no Chile abasteci na rede Copec. Diesel é chamado de Gasoil lá, então não confunda, mas muitos estão com placas de Euro-Diesel, o S10 nosso. No Uruguai não abasteci, na Argentina o litro custa em média 12 pesos a nafta super 95, pelo bom câmbio que fiz em Buenos Aires o litro sai por R$ 2,40 mais ou menos, no Chile tudo é mais caro, inclusive o combustível, em média estavam 900 pesos chilenos, cerca de R$ 3,60, é mole...
Hotéis: Foram vários, a maioria reservado pelo Booking, os nomes estarão no relato de cada cidade, o com maior antecedência foi para Bariloche, 3 meses, alguns com uma semana e outros 2 dias de antecedência.
Câmbio: Fiz o primeiro câmbio no Chuí-UR, naquela avenida que divide os dois países têm várias casas de câmbio, pesquise, a melhor que eu achei foi uma defronte a um supermercado, R$ 1,00 = $9,85 pesos uruguaios, troquei R$800,00, sendo que a cotação oficial estava aproximadamente 1=10,50, na Argentina fiz em Buenos Aires-AR, em uma empresa de turismo de faixada, depois passo o endereço exato, mas é numa lateral da Calle Florida, próximo a porta da Galeria Pacifico, fiz um bom câmbio nesse local, R$ 1,00 = $ 5,00 pesos argentinos, no paralelo, blu como dizem eles, sendo que o oficial seria R$ 1,00 = $ 3,64, isso me fez muito bem a viagem... rsrsrs, como iria ficar somente um dia em BA, levando em consideração que o maior tempo da viagem seria na Argentina, troquei na cara e na coragem R$ 3.700,00, saí com os bolsos da jaqueta cheio... $18.500,00 pesos argentinos, fui a pé para o hotel, com um pouco de medo confesso, mas as ruas de BA são bem policiadas, tem bastante policia na rua, fiquei com medo de pegar notas falsas, ainda mais que era cambio blu, ou seja, sem garantias, eles ficam gritando “cambio, cambio...” no meio da rua, são muitos, pedi iluminação pra Deus e escolhi um... Deus me ouviu, o rapaz era um catarinense de Balneário Camboriú, já abri a real com ele, falei pra ele não me botar em furada que eu estava com criança, cheguei no hotel e contei tudo de volta e comecei a olhar se tinha alguma falsa, desse monte, apenas uma eu fiquei em dúvida, uma dessa nova da Evita, de cem pesos, ela era meio diferente das outras Evitas, a qualidade da impressão, e uma flor que tem era virada pra outro lado, mas era papel moeda normal, levei pro recepcionista do hotel e ele colocou na máquina e tudo brilhava normalmente, ele ficou em dúvida, não tinha certeza se era falsa, no entanto achou que poderia ser uma nota menor imprimida como se fosse de 100, enfim, passei na primeira abastecida de combustível na Argentina, mas fui sincero com o frentista, mostrei pra ele e perguntei se era falsa, ele falou que não e que pegava ela normalmente, então entreguei e fiquei livre de culpa... rsrs, mas acho que era sim...rsrs, no Chile troquei um pouco na aduana do Paso Cardenal Antonio Samoré, bem pouco, não compensava, eles não pegavam reais, só pesos argentinos, como a rixa é grande, entre Argentina e Chile, um pro outro, os respectivos dinheiros não valem muita coisa, ainda que eu tinha feito um cambio bom de reais para pesos argentinos, trocando por pesos chilenos, fiz as contas e ficou em média de R$ 1,00 = $ 210,00 pesos chilenos, em quanto o oficial é 1=250, todos os pasos tem cambio, não sabia isso, enfim, no Chile só troquei pro pedágio e pro combútivel caso não pegassem cartão, depois fiz a 1=215 em Pucon-CH, troquei mais um pouco, depois usei cartão, acho que compensava mesmo pagando os 6,38% do governo brasileiro, antes que eu esqueça, em Bariloche o cambio paralelo era 1=4,85, em Mendoza 1=4,60, nas cidades turísticas da Argentina a maioria dos lugares aceitam reais na cotação de 1=4,50. Levei 11 contos divididos em locais escondidos na caminhonete, comigo e com minha esposa, não são todos os caixas que dá pra sacar e é limitado a 300 reais, sem contar as taxas de saque 24h mais os 6,38 % do governo, então pra não correr risco de ficar sem dinheiro e ter que procurar caixas habilitados e ter gastos preferi levar em espécie, deu certo.
Policias do Caminho: Não tive problema algum, me pararam algumas vezes, conferiam documentos e liberavam.
Dados de Viagem:
Duração: 26 dias
Países percorridos: Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai.
Quilômetros percorridos: 9.347km
Litros de combustível gastos: 1.017 l
Média de consumo: 9,20km/l
Horas de motor ligado: 140 horas
Gasto total da viagem: Incluindo tudo, estadia, alimentação, combustível, passeios, lembranças, presentes, R$ 10.000,00, lembrando isso foi em 26 dias, três pessoas, comendo muito bem, passeando um monte, hospedando bem, enfim, sem muito pudor... trazendo muito vinho também....
Roteiro de Viagem:
1º Dia - Jaraguá do Sul-SC/Chuí-RS – 1.135km
2º Dia Chuí-RS/Punta del Este-UR - 229km
3º Dia - Punta del Este-UR/Montevideo-UR – 136km
4º Dia - Montevideo-UR/Colonia Del Sacramento-UR - 178km
5º Dia - Colonia Del Sacramento-UR/Buenos Aires-AR - Via Buquebus, 3h de viagem de barco.
6º Dia - Buenos Aires-AR/General Acha-AR – 716km
7º Dia – General Acha-AR/Villa El Chocón-AR – 507km
8º Dia – Villa El Chocón-AR/San Carlos de Bariloche-AR – 358km
9º Dia – Curtindo Bariloche
10º Dia – Curtindo Bariloche
11º Dia – Curtindo Bariloche
12º Dia – Conhecendo Villa La Angostura
13º Dia – Curtindo Bariloche
14º Dia – Curtindo Bariloche
15º Dia – Bariloche/Pucón-CH, eu não lembro mas acho que foram 450km pelo paso Samoré
16º Dia – Pucón-CH/Santiago-CH – 777km
17º Dia – Santiago-CH
18º Dia – Santiago-CH/Mendoza-AR
19º Dia – Mendoza-AR
20º Dia – Mendoza-AR/Nogoya-AR – 1060km
21º Dia – Nogoya-AR/Ciudad del Este-Parguai- 1130km
22º Dia - Foz do Iguaçu-PR/Cornélio Procópio-PR
23º Dia - Cornélio Procópio-PR
24º Dia - Cornélio Procópio-PR
25º Dia - Cornélio Procópio –PR
26º Dia – Cornélio Procópio-PR/Jaraguá do Sul-SC – lar doce lar...
1º Dia 01/08/14: Primeiro dia de viagem o coração estava a mil, felicidade imensa de poder estar realizando um sonho, depois de muitos “ventos contrários” que sopraram para que a viagem não acontecesse, conseguimos contornar e estávamos ali, prontos, prontos para uma grande aventura, meu piá não parava de perguntar da neve, revisão feita, tanque cheio, equipamentos obrigatórios e documentação ok, bufunfa escondida pra tudo quanto é quanto, bagagem acondicionada, e que bagagem... rsrs, quase lotou a caçamba da caminhonete, oração a Deus pedindo proteção e pé na estrada. Saímos de Jaraguá do Sul-SC às 04:40 da manhã, o destino era Chuí-RS, chegamos no hotel às 19:30, foram quase 15 horas de viagem e 1.150 km rodados, parte da paisagem do caminho era conhecida, pois até Porto Alegre-RS nós já havíamos ido, quase todo o trajeto de pista dupla, dali em diante era tudo novo, pegamos um trecho muito grande de banhado, eu nunca vi tanta capivara na minha vida, acho que tinha mais capivara do que gado, muitas mortas, atropeladas na beira da rodovia, aqui vai uma dica, atenção nesse trecho depois de Rio Grande – RS, elas cruzam a rodovia constantemente, depois desse longo trecho chegamos cansados no hotel Turis Firper, horrível!!! Como todos os outros de Chui-RS, havia feito a reserva pela internet, paguei R$ 180,00 pelo quarto triplo, quarto sujo, sabe lá Deus se aqueles lençóis foram trocados desde o hospede anterior..., não gostei e caro por sinal, o estacionamento era pequeno para uma caminhonete, deixamos estacionado na frente da porta principal com a caçamba virada para os funcionários da recepção, esse é o único inconveniente da caminhonete, leva um monte de coisa mas é fácil de alguém rasgar a lona e levar a sua bagagem, por isso todo o trajeto optamos por hotéis que havia estacionamento fechado, na medida do possível é claro, a cidade estava tomada pela neblina, mas já deu pra perceber que era bem abandonada pelo poder público, ruas de chão e em péssimas condições, após conhecer o quarto fomos pra famosa avenida Brasil, aquela que divide os dois países, jantamos num lugar bem bacana defronte ao maior freeshop de lá e voltamos pro hotel descansar, afinal, outra jornada nos esperava, enfim, concluímos o primeiro dia com muita alegria e tudo dentro do esperado graças a Deus.
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Caminho...
Pampa Gaúcho.
Comendo cenoura e assistindo Procurando Nemo, diversão pra não estressar na viagem...