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raphaelc

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  1. Se, por algum motivo, você fizer questão de fazer o passeio com uma determinada agência, penso que o melhor seja reservar com antecedência. Caso contrário, você pode fechar o tour tranquilamente ao chegar na cidade, inclusive fazendo comparação de preços. Uyuni tem inúmeras agências que fazem o tour pelo salar, acho muito difícil que você não consiga se encaixar em algum grupo, a não ser que você esteja viajando em um grupo de pessoas muito numeroso.
  2. O conselho que eu posso te dar é planejar e pesquisar muito. Use o skyscanner ou outra ferramenta do tipo e pesquise periodicamente todas as variações possíveis: vôo partindo da sua cidade, partindo de SP / Brasília / Rio ou outra cidade que tenha voos para o seu destino, com conexão, sem conexão, etc.. Fazendo isso, você pode decidir qual trajeto te dá o melhor custo benefício, além de ter ideia de qual o valor médio da passagem aérea e aproveitar uma eventual promoção / queda de preço.
  3. Não tomei nenhuma medicação. Meus cuidados foram apenas beber muita água e respeitar os limites do corpo, principalmente nos primeiros dias.
  4. Estive em Belize no último mês de dezembro, vindo de Flores, na Guatemala. Ao chegar no posto de imigração, o oficial pediu que eu esperasse pois "brasileiros deveriam passar por entrevista". Esperei quase duas horas junto com um grupo de romenos, que passavam pela mesma situação, e, quando finalmente fui chamado, o encarregado apenas perguntou coisas genéricas do Brasil - futebol / mma / violência / carnaval / jiu-jítsu - e me liberou. Depois perguntei a razão da entrevista e fui informado que era apenas para fins estatísticos, pois os os brasileiros foram liberados do visto há pouco tempo (a mesma diretriz valia para os romenos). Enfim, brasileiros não precisam de visto para Belize mas é bom reservar um bom tempo para atravessar a fronteira. Por sorte os romenos estavam na mesma van e o motorista nos esperou, não sei se ele faria o mesmo se eu fosse o único turista retido.
  5. Já visitei os três países em viagem solo e também não tive maiores problemas. É lógico que você deve tomar cuidados básicos, especialmente em cidades grandes, mas não é nada a que nós brasileiros já não estejamos acostumados (infelizmente). Viajar sozinho tem seus prós e contras. Não vejo a questão de segurança como algo que pese na balança.
  6. Como já falado, depende muito das suas preferências e do seu grupo de viagem.
  7. Quando fui a Santiago cheguei no mesmo horário que você e fiz câmbio no aeroporto, a cotação não era das melhores mas foi o suficiente para fazer um lanche e esperar o próximo voo.
  8. Nas cidades maiores (Bogotá, Medellin) você consegue trocar tanto dólar como real com tranquilidade (embora em geral as cotações do dólar sejam mais favoráveis). Em cidades menores é melhor já levar o peso colombiano ou, caso não seja possível, leve dólar pois é mais fácil de trocar. Já nos caixas eletrônicos você pode sacar tanto com seu cartão de crédito de débito, mas é preciso autorizar a operação junto ao seu banco antes de viajar.
  9. Se o tempo de viagem é curto, talvez reservar com antecedência seja a melhor saída. O problema é que pode ocorrer algum imprevisto e o seu planejamento ir por água abaixo.. Eu passei um dia preso em La Paz por causa de uma greve , felizmente eu tinha alguns dias de sobra e isso não afetou muito o resto da viagem. Por isso é sempre bom ter alguma flexibilidade no seu planejamento. Eu não gosto de viajar com o roteiro todo amarrado, então normalmente reservo apenas os grandes deslocamentos com antecedência. Os trechos mais curtos deixo pra resolver na hora, mas pesquiso antes os horários e empresas que fazem aquela rota pra não perder tempo com isso durante a viagem.
  10. Quando eu fiz estava há dez anos sem andar de bicicleta. Não tive maiores problemas além de um pneu furado e curti muito o passeio. No meu grupo estavam três garotas e todas terminaram o downhill. Acho que o importante é respeitar os próprios limites. Quem não tem experiência com bike pode ir mais devagar que vai curtir da mesma forma.
  11. Quando fui a melhor cotação era em La Paz, em Uyuni e Copacabana a cotação não era tão boa. Em La Paz você troca dinheiro em qualquer lugar, a cada esquina tem umas três casas de câmbio.
  12. Tudo terrestre desde São Paulo? Pense bem, você listou 13 localidades pra passar em 15 dias.. talvez até dê pra fazer os deslocamentos em si, mas você mal vai sair do ônibus pra curtir a viagem. Sem contar com os imprevistos que acontecem em toda viagem, é bom sempre ter dias livres. Outra coisa, se você vai entrar e sair pelo mesmo lugar, o ideal seria organizar um roteiro circular, de modo a não ficar muito distante do seu ponto de saída ao final da viagem (ainda mais no seu caso, que pretende fazer tudo por terra).
  13. Posso te ajudar com transporte.. http://www.eurolines.com/en/ http://ecolines.net/en/ Também pretendo fazer o Báltico saindo da Alemanha (Berlim), mas devo parar em Varsóvia no caminho.
  14. Eu fui apenas com a passagem aérea de ida e volta para o Brasil. Os deslocamentos terrestres, hospedagem, ingresso pra Machu Picchu e a trilha que eu fiz (Salkantay), reservei tudo na hora ou poucos dias antes. Lógico que sem reservar você sempre corre o risco de não ficar no lugar que queria.. A trilha inca, por exemplo, precisa reservar até um ano antes. Dá pra fazer tudo por via terrestre sim, todos os deslocamentos que fiz comprei a passagem na hora sem problemas. Só pesquise antes os horários e tempo de viagem pra não perder tempo com isso durante a sua viagem.
  15. Olá Tomas, a mochila grande você deixa no hostel ou algum locker e carrega apenas a mochila de ataque, onde estarão seus objetos de valor. Acho que 15 dias pra fazer os três países é um tempo muito curto, pesquise um pouco mais pra definir o que você faz questão de conhecer ou fazer, caso contrário vai acabar passando uma grande parte da sua viagem entre deslocamentos longos e cansativos. Você pode levar dinheiro daqui pra trocar lá (real, dólar ou euro), cartão de crédito ou o VTM. Quando fui a cotação mais vantajosa era pra dólar. É preciso tomar vacina contra febre amarela pelo menos 10 dias antes da viagem. Se você ainda não tomou, procure um posto de saúde e depois um posto da Anvisa pra providenciar a sua carteira internacional de vacinação. Na Bolívia e no Peru não me pediram a carteira em nenhum momento, mas é bom providenciar o documento, uma vez que é exigência oficial a sua apresentação no desembarque. http://www.portalconsular.mre.gov.br/antes-de-viajar-1/alerta-aos-viajantes-1/bolivia
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