Ir para conteúdo

Dariane

Membros
  • Total de itens

    12
  • Registro em

  • Última visita

Conquistas de Dariane

Novo Membro

Novo Membro (1/14)

0

Reputação

  1. Dariane

    Maceió

    Obrigada pela opinião, Viviane! Ainda não havia cotado a pousada que você sugeriu. Vou dar uma olhada! Valeu pelas dicas!
  2. Dariane

    Maceió

    Boa tarde, pessoal. Estarei em Maceió em fevereiro. Estou em dúvida quanto à hospedagem. Vou levar meus pais (já idosos) então preciso considerar isto. Quem conhece acharia melhor ficar na Praia do Francês (em Marechal Deodoro tem alguma infraestrutura? Restaurantes, bancos/caixas eletrônicos, feira ou lojas de artesanato - minha mãe gosta demais... ?) ou nessas condições seria melhor ficar em Maceió mesmo? Achei um hotel e uma pousada que me pareceram bacanas. Hotel Ouro Branco, em pajuçara, e Pousada La Dolce Vitta, no Francês. O que vocês acham? Alguém conhece um dos dois? Obrigada! Abraços!
  3. Olá, Sabrina! Vou aprender a colocar foto e posto umas para você ver! O cajueiro é bem impressionante! rs...
  4. Este é meu primeiro relato no site, espero que seja útil de alguma maneira, assim como os relatos que tenho lido me são muito úteis. Bem, fizemos a viagem a Natal/RN em 2011. Mas como anotei tudo, está tudo “fresquinho”. Dia 01. Chegada. Restaurante Camarões. Vamos lá. Saímos de São Paulo de manhã e chegamos a Natal por volta das 16h. Avião, naturalmente. Entre retirada das malas e a assinatura do contrato de locação do carro, saímos do aeroporto já quase 17h. Estávamos bem tranquilos, sem correria nenhuma, então fomos passeando por Natal para encontrar nosso hotel. Ficamos no Marsol Beach Resort, na Via Costeira. Pegamos uma promoção bacana de baixa temporada, ficou BEM barato. Não tivemos dificuldade nenhuma para chegar ao hotel. É bem fácil sair do aeroporto e seguir para a Via Costeira (que, inclusive, é onde fica grande parte dos hotéis). O hotel, na verdade um resort, é magnífico. Limpeza 10, atendimento 9, piscinas 10, bar bacana e o pessoal é atencioso. Só dou “9” para o atendimento porque teve uma noite que não saímos e eu pedi um lanche no quarto, mas o lanche não chegou... Chegamos, fizemos o check-in, tomamos um banho e saímos para conhecer Natal e jantar. Jantamos no Camarões, o novo Camarões, que fica próximo à Via Costeira, na Praia de Ponta Negra. É simplesmente SENSACIONAL! Atendimento e comida de primeira qualidade. Ficou em torno de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais) por pessoa o jantar e as bebidas. Neste dia, como estávamos cansados, só passeamos pela cidade para “reconhecer” o território e voltamos ao hotel para descansar e sair cedo no dia seguinte. Dia 02. Genipabu. No segundo dia, bem cedo (mas é cedo MESMO, porque cinco e meia já está claro! Então umas 8h já tínhamos tomado café da manhã no hotel e já estávamos saindo), saímos de carro para Genipabu (ou Jenibapu). Atravessamos toda a Via Costeira e saímos na Ponte de Todos/Redinha (que leva ao Forte dos Reis Magos) e seguimos por uns 5km até encontrarmos um ponto onde ficam os bugueiros. A intenção era seguirmos de carro sozinhos, mas um dos guias que lá estavam nos indicaram levar um deles, pois há muitas entradas e saídas por ali. Então contratamos o guia Fábio (cara ótimo, alto astral, tranquilo)(telefone do Fábio: (084-8845-7442 ou 9657-5799). Vale a pena contratá-lo! Então o Fábio nos levou para conhecer Genipabu. Primeiro chegamos às Dunas Douradas, onde foram gravadas as novelas Tieta e aquela que se passava no Marrocos (o Marrocos é bem ali! rs...). O lugar é simplesmente lindo! Do lado oposto às Dunas Douradas avista-se o mar, azul claro, magnífico. Ali também ficam uns garotos com umas iguanas e um macaquinho, e eles cobram R$ 1,00 ou R$ 2,00 (um ou dois reais) para deixar tirar foto com os bichinhos. Estávamos com um amigo Veterinário e ele disse que não tinha problema tirar a foto, porque os bichos já estavam tão acostumados que não pegariam doenças de nós e nem nós deles. Então tiramos as fotos. É claro que deixamos uma grana “maior” com os garotos, batemos um papo com eles e descobrimos que essa é grande parte da renda deles. Seguimos viagem. O Guia Fábio nos perguntou se queríamos ir por terra ou se queríamos atravessar o rio. Escolhemos o rio e fomos transportados por uma jangada, com o carro e tudo, que parece que vai afundar, rs, mas não tem perigo, não... A lagoa não é muito funda e o barqueiro “empurra” a jangada com uma haste grande que toca o fundo do rio. É bacana... Atravessamos o rio e fomos para a Lagoa de Pitangui, uma lagoa de água doce em que há muitos bares instalados nas margens e cujas mesas ficam dentro d’água. Estávamos doidos por uma cerveja já e paramos ali por uma hora... Comemos um peixe frito e bebemos uma cervejinha. Ficou em R$ 17,00 (dezessete reais) por pessoa. Saímos dessa lagoa e continuamos até uma outra, em que tem uma tiroleza e um esquibunda. Um amigo foi, mas disse que foi sem graça! Hahaha! Eu nem fui... Essa também tem um bar, mas não é tão bacana quanto a anterior, não... Então chegamos até a praia. É simplesmente LINDO lá! Praia oceânica, o mar é quase transparente! De um azul espetacular! A areia branca, limpinha... Tem uns pescadores por perto, um restaurante bacana, comida farta e barata, atendimento bom. A água é deliciosa... não é muito gelada, é fria o bastante para refrescar sem congelar a gente! Andamos pela praia até as pedras. A vista é magnífica! Batemos um papo com os pescadores, fizemos algumas fotos, tomamos banho de mar, comemos, tomamos mais uma(a) cervejinha(s), passamos um bocado de tempo ali... se tivéssemos mais tempo, teríamos ficado mais. Depois seguimos viagem novamente. Tivemos que voltar ao ponto dos bugueiros para pegar um bugue (eles dizem “bugre”) e ir para as Dunas Gigantes. São realmente MUITO altas. E é simplesmente MAGNÍFICO! Façam o passeio com emoção... a gente se dividiu em dois bugues, um para os homens e um para as mulheres (éramos seis), com medo da gente não querer o passeio com emoção, como os meninos queriam, mas acabamos nos rendendo. Não é nada perigoso, não. Os bugueiros são experientes e não fazem maluquices, não. Mas vale a pena ser com emoção. Então, ainda de bugue, fomos a um lugar em que ficam os dromedários e algumas barracas de artesanato (é bom levar água, porque entre um ponto e outro as distâncias são razoáveis). Nós só fotografamos os dromedários, tinha a opção de andar neles, mas ficamos com dó. Os bichinhos estavam super cansados, no sol o dia todo... Não curtimos abusar dos animais, então não andamos neles, mas podia andar. Esse ponto é bem alto e dá pra fazer esquibunda também. E lá embaixo avista-se a praia. A vista é magnífica. Não dá nem pra descrever. Depois descemos para a praia e passamos pelo famoso Bar 21. Aí o cenário é de cinema! MARAVILHOSO! O Bar fica numa ponta de praia e quando a maré sobe, o mar fica bem embaixo dele... passamos com a maré ainda baixa, mas já estava subindo... É simplesmente espetacular! Não deixe de ir ao Bar 21, se for a Natal! Daí nós voltamos pra cidade. Já era quase 17h e começava a escurecer. Voltamos ao hotel, banho, descanso de uma hora e passeio noturno. Neste dia jantamos num restaurante chamado Tábua de Carne. A especialidade é carne de sol. Eu não gosto muito, mas estava gostosa, os demais gostaram bastante. Foi o restaurante mais “caro” a que fomos em Natal. Ficou em torno de R$ 60,00 (sessenta reais) por pessoa, com bebida. Novamente voltamos cedo para o hotel. Por volta de 22h. Antes, passamos no Extra, compramos umas cervejas e voltamos... ficamos batendo papo no hotel, tem uns quiosques na área de piscinas e bebemos um pouco por lá. Dorme-se cedo em Natal, pois amanhece cedo e escurece cedo. Então, pra aproveitar o dia, tem que levantar bem cedinho mesmo. Dia 03. Pipa. Saímos cedo novamente. Queríamos ir a Pipa, já que dizem que ir a Natal e não ir a Pipa é “desperdício”! Perguntamos para os atendentes do hotel como chegar... eles explicaram, mas frisaram que o caminho não é sinalizado (e não era mesmo) e que era melhor chamar um guia. Então ligamos para o Fabio e ele topou. Saímos de Natal por volta de 9:30h. Um pouco tarde já... No caminho, fizemos a primeira parada na Barreira do Inferno. Lá tem a base de lançamento de foguetes e sondas espaciais do Brasil. Não fomos ao Museu nem à base, mas paramos ao lado de um avião Xavante que fica bem na estrada. Fizemos algumas fotos com o avião e um foguete que tem lá também. A segunda parada foi no cajueiro, conhecido como o Maior Cajueiro do Mundo. É realmente impressionante! Fica em Pirangi. O cajueiro é lindo... enorme... ocupa uma área de 8.500m² e produz caju (dizem que 2,5 toneladas por safra). Paga-se uma entrada (valor irrisório, coisa de 10/15 reais). Ele fica no meio da cidade/vilarejo e a copa dele está “transbordando” para uma das ruas laterais... é bem interessante. No Cajueiro, tem lojas com venda de artesanato e produtos originários do caju. A castanha é bem barata lá e tem uma coberta com açúcar que é deliciosa. Compramos bastante castanha, bebemos a famosa cajuína (um refrigerante feito de caju), que é gostosa, e comemos caju seco (bem gostoso também). Depois fizemos uma outra parada em Tibau do Sul, num mirante de onde se pode observar os golfinhos. Conseguimos ver alguns brincando na água, mas bem de longe. Enfim, chegamos a Pipa. Pipa é praticamente um vilarejo. Estava lotada! O centro é cheio de lojinhas de artesanato, mas não vale a pena, pois é tudo muito caro lá. Almoçamos em um bar à beira mar, demos um tempo por lá e em seguida fomos a um passeio de lancha para observar os golfinhos no mar. Eu enjoei demaaaais! Já tinha enjoado no carro, na ida, pois pega-se uma estrada de terra depois da Rota do Sol que é de lascar... cheia de curvas. Ir para o mar numa lancha pequena, então, mesmo tendo tomado uma domperidona, foi pesado! RS... Chegamos bem perto dos golfinhos, mas a lancha estava cheia e foi péssimo... pior passeio de todos. Não deu pra ver nada direito, o piloto parecia estar bêbado e os golfinhos não estavam de bom humor, então apareceram pouco. A praia central de Pipa é péssima também. Superlotada, areia escura, o mar de lá não é tão bonito... enfim... não vale nada a pena ficar na praia central. Já estávamos achando que havia sido um dia perdido... mas aí o Fabio nos levou para a Praia dos Amores, que fica no sopé de uma maravilhosa falésia. Se vocês puderem imaginar um lugar e um por do sol que valeu por um dia inteiro, é aquele! MARAVILHOSO! Minha dica, então, é: NÃO fiquem na praia central de Pipa. Vão logo para a Praia dos Amores... passeamos na praia, vimos o por do sol e depois voltamos por uma trilha em cima das falésias... É um dos lugares mais bonitos que já conheci na vida! Neste dia voltamos a Natal curtimos uma piscininha, tomamos um banho, bebemos uma cerveja no hotel e resolvemos ir procurar um tal restaurante que tem rodízio de camarão. Achamos. É um lugar simples, nada sofisticado, mas a comida é ótima. Comemos camarão até não poder mais ver! rs... Chama “Barraca do Caranguejo” e fica na Praia de Ponta Negra. Tinha um repentista que perguntava de onde você era e fazia um cordel na hora. Depois fomos procurar uma balada, mas não achamos nem meia balada! Hehehe... Não tinha nada. Tinha uma boate/danceteria, mas naquele dia estava tendo uma festa particular e além dessa não havia outra. Dia 04. Forte dos Reis Magos. Artesanato. Resolvemos conhecer melhor a cidade de Natal. Saímos cedo para o Forte dos Reis Magos, cuja construção se iniciou em 1598. A vista de lá é espetacular. O Forte, por si só, vale a visita! Construído sob a forma de uma estrela, fica na ponta de uma baía, tem uma longa “ponte” e dali se veem os golfinhos bem mais de perto! rs... O forte é bem preservado, ainda tem os canhões apontados para alto mar, as casamatas e uma capela bem no centro da fortificação. Vale a pena conhecer, pela História e pela vista magnífica. Depois disso voltamos ao hotel e decidimos curtir um pouco a piscina e o hotel que era bem bacana mesmo. Passamos o dia lá, descemos um pouco na praia ali mesmo e depois fomos “almoçar” já bem tarde. Depois do “almoço”, fomos a um centro de artesanato chamado Shopping do Artesanato Potiguar. O lugar é grande e com uma infraestrutura muito boa. Fizemos umas comprinhas de souvenires e encontrei lá um artista plástico de primeira, chamado Wagner Autuori. Ele pinta telas e gostei especialmente de uma de São Francisco de Assis. Em 2011 o valor era de 150 reais, e pela qualidade do trabalho não é caro, não. Infelizmente, na época não pude comprar, mas como gostei, peguei um cartão de visita dele e trouxe para Minas. Depois disso entrei em contato com ele. Nesse dia não saímos do hotel para a noite, pois estávamos bem cansados. Foi nesse dia que pedi um lanche que até hj não foi entregue! Hehehe... Minha impressão final é de que Natal vale MUITO a pena! A cidade é bacana, infraestrutura boa, relativamente limpa (considerem que é Brasil). Não vi sinais de violência e as pessoas são atenciosas e bem humoradas. Um dia voltarei a Natal com mais tempo. Acho que 04 dias foi pouco... havia mais lugares próximos para conhecer. E o Fabio, nosso guia, disse que dá pra ir de Natal a João Pessoa, fazendo paradas pelo caminho que valem a pena! Então, se puderem, visitem Natal/RN. Tenho certeza de que será um dos lugares aos quais o desejo de voltar vai ficar “cutucando” a cabeça e o coração! Ah, uma dica para quem pretende alugar carro: na hora da vistoria olhem a lataria com o olhar paralelo a ela... assim é possível ver pequenas mossas, que passam despercebidas e pelas quais depois querem cobrar. Nós batemos o pé, ante a insignificância da mossa, mas a locadora queria cobrar... acho que jogam uma conversa para ver se o turista cai.
  5. Dariane

    São Luis

    Obrigada, Nanci!
  6. Dariane

    São Luis

    Novamente, obrigada, Nanci! Tenho mais uma dúvida: o que me sugerem? Em São Luís, ficar hospedada próximo ao Centro Histórico ou na vai costeira? Obrigada!
  7. Dariane

    São Luis

    Nanci, obrigada pelas orientações! Estou meio temerosa de ir com eles porque, apesar de bem dispostos, são um tanto sedentários... Mas acho que vou arriscar! rs... Estou procurando vôos para o final de setembro, mas estão com duas ou três conexões. Aí me complica a vida demais... Imagina! Dois idosos e eu "perdidos" entre conexões em aeroportos brasileiros (super "organizados")! Mas vamos lá! Agradeço pelas dicas e pé na estrada!
  8. Wandy, o que houve na pousada? Seria bom nos relatar, para que fiquemos todos prevenidos. Abs.
  9. Dariane

    São Luis

    Olá, pessoal! Estou planejando ir para São Luís do Maranhão em setembro, entre os dias 26/09 e 02/10. A intenção, a princípio, é ficar em São Luís e ir a Barreirinhas, conhecer os Lençóis pelo menos um ou dois dias. Vou levar meus pais comigo, já com "alguma idade"! rs... Minha mãe tem 67 anos e meu pai tem 69. Gostaria de saber, a respeito dos Lençóis, se o passeio é possível para os dois "velhos"... Se são muitas subidas e descidas, a pé, das dunas; caso positivo, se é muito puxado. E qualquer outra informação que possam dar para orientar meu passeio com meus pais... Outra coisa, alguém sabe dizer como foram as chuvas esse ano, se as lagoas estão cheias e se na época em que tenciono ir ainda há possibilidade de estarem cheias? Obrigada desde já!
  10. Marcelo, São João Batista da Serra é distrito de São Roque de Minas. Fica "quase" dentro da área do Parque, rs. Entrada pela Portaria 2, em São Roque, menos de 1km de lá. De fato não há transporte público, Perla, mas dá pra ir até São Roque e combinar com jipeiros... Eu indiquei um link na primeira postagem de uma empresa de turismo. Você pode tentar falar com eles e ver se fazem essa área. S.J.B. é onde ficam as cachoeiras do Fundão, da Gurita, Lavapés, Parida, Rolinhos. Acho que tem uma pousada no Arraial de S. J. B. Mas não sei qual a distância do Barreiro, não...
  11. Olha, pelo que sei, o vilarejo de São João Batista da Serra, Portaria 02 do Parque, fica a 110 km de Sacramento; 170 km de Franca; 50 km de São Roque
  12. De Franca a São João Batista do Glória, a rota por estrada pavimentada é por Capetinga, Cássia, Pratápolis (não entra), Itaú de Minas, Passos, São João Batista do Glória. Pode-se ir de ônibus ou carro. São aproximadamente 120km até S. J. B. do Glória. Há uma alternativa, indo por Sacramento, neste caso, já pelo Parque Nacional da Serra da Canastra, ou por Delfinópolis (estradas rurais). Entra-se pela parte alta do Parque, em Sacramento e cruza-se o Parque até S.J.B. Na parte alta há inúmeras cachoeiras, planícies de cerrado e remanescentes de Mata Atlântica e a nascente do São Francisco. Estando na parte alta do Parque, é possível descer até a parte baixa por uma trilha de margeia a Casca D'Anta. A trilha é um pouco "pesada", mas feita tranquilamente por adultos. Só é preciso observar o horário, pois leva de uma hora e meia a duas horas para fazê-la. Se você tiver acompanhado de um guia, com carro, ele dá a volta enquanto você faz a trilha e o pega na parte baixa. Na parte baixa, há pousadas, restaurantes (fora da área do parque) e a queda Casca D'Anta. A Serra Branca pode ser feita por veículos sem tração, mas recomendo um veículo "alto" (caminhonentes), pois nesse época do ano as chuvas deixaram a estrada bastante acidentada. Um carro pequeno, baixo, até sobe sem esforço contanto que não encontre nenhum buraco pelo caminho. Já subi a Serra Branca num Versalhes anos atrás, mas logo em seguida tivemos que interromper a viagem, em razão do carro ser "baixo" demais para os acidentes na estrada. Indo por S.J.B., com um veículo traçado, dá pra margear a Serra da Babilônia (linda!) ou mesmo ir por cima dela, que é um imenso chapadão, e subir a Serra Branca com tranquilidade. E depois você pode escolher visitar a queda da Casca D'Anta ou a parte alta do Parque, onde fica a nascente do São Francisco. Pode-se contratar uma agência de passeios pela Canastra (recomendo http://www.compadresturismo.com.br). Têm veículos 4x4 e o Guia conhece bastante a área. Chama-se Conrado e é de Passos/MG. Nunca fui ao Vale do Céu, mas meu irmão vai sempre e diz que é lindo! Essa agência que indiquei faz o passeio completo. E sejam bem-vindos!
×
×
  • Criar Novo...