
Lu Costa
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Novo Airão é uma cidadezinha há 200 km de Manaus. Vc segue pela Ponte do Iranduba e pega a AM 070, em direção à Manacapuru. A estrada está em obras e em alguns trechos tem que ter paciência mas no geral é tranquila a viagem. Nos ficamos na pousada Novo Airão, fuça longe 2 km da sede do município mas era mais barata. A pousada super vale a pena , estávamos em 4 e nobquarto era limpo, confortável, com bom banheiro, piscina e estacionamento. Se vc está de carro super recomendo. Se não está, melhor ficar na Cidade mesmo (embora os preços sejam mais altos). Saímos de Manaus às 10h, fomos sem pressa, almoçamos na estrada, existem bons restaurantes. Fizemos algumas paradas e só chegamos em Novo Airão às 16h. Deixamos as coisas na pousada e fomos para a cidade. O CAT (centro de atendimento ao turista) estava fechando mas quando as atendentes nos viram nos esperaram (achei mto legal isso). Elas nos deram dicas ótimas e um mapa mto bacana com os pontos principais Cidade. Fomos até a orla e à cooperativa de barqueiros mas não havia ninguém lá. um senhor que mora em frente e vende coco nos deu o contato de um barqueiro da cooperativa. Ligamos e acertamos passeio para o outro dia. A noite jantamos em restaurante chamado TAPEREBAR , uma delícia de lugar. Avaliei no maps. Na manhã seguinte fomos passear pela cidade, existem fantásticas cooperativas de artesanato. Visitamos duas: Fundação Almerinda Malaquias, um lugar lindo com uma proposta social bacana que produz artigos em madeira e a loja de artefatos de cestaria. O pessoal é super bacana, explica bem e tem paciencia com os turistas. Almoçamos no restaurante Flor do Luar, um flutuante super bacana com uma comida deliciosa e preços relativamente altos mas que super vale a pena. Fomos ao nosso passeio de barco, o barqueiro é super experiente e nos levou para um passeio de 2h que viraram 3h. Custou 300 reais e poderia ir até 8 pessoas mas como só éramos 4, pagamos a lotação completa. Passeamos por Anavilhanas, que é lindo, vimos espelho d'água, mtos pássaros e a natureza exuberante. Ele ofereceu irmos à Prainha mas estávamos cansados. Fomos jantar no taperebar e dormir. Na manhã seguinte acordamos cedo, tomamos café e fomos para a Pousada Cirandeira Bela. Para entrar vc paga 5 reais e o recepcionista é ótimo. Quase nos convenceu a ficar mas os quartos são meio salgadinhos. um pessoal que tinha pernoitar lá falou super bem. Passamos o dia na pousada, lá tem restaurante, igarapé geladinho, atendimento mto bom e mtas belezas naturais. Todos os lugares foram avaliados no maps, caso desejem ver.
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Olá em maio já não teremos tantas chuvas mas a BR319 é ruim todo o tempo (embora mta gente viaje por ela). Alguns trechos não têm asfalto e com o fluxo de caminhões o trajeto fica dificil. dependendo do seu carro e da sua paciencia, vc consegue sim. quanto à balsa, da para embarcar sim, leva em média 7 dias até Belém. se vc pode ir junto com o carro, depende da balsa que vc contratar mas geralmente os carros vão em balsas e os passageiros vão de barco mesmo, que são mais rápidos. procura por balsa amarela, no Porto de Manaus
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@_jut se ainda puder ajudar na sua viagem à Amazonia....sou de Manaus Meu e-mail é Lucienecosta@gmail.com
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que relato rico... tbm vou com meus filhos e fiquei feliz em ver que vc se virou bem por lá... obrigada
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Isla Margarita- Nueva Esparta- Venezuela
Lu Costa respondeu ao tópico de Lu Costa em Viagem de Carro: Relatos de Viagem
Poxa gente.. mil perdões... eu não visualizei os posts de vcs Então... na época em que eu fui os preços estavam muito altos e não consegui fazer compras o melhor lugar para fazer o câmbio é em Santa Helena, nas pousadas mesmo porque na ilha as vezes falta dinheiro -
Isla Margarita- Nueva Esparta- Venezuela
Lu Costa postou um tópico em Viagem de Carro: Relatos de Viagem
Olá Finalmente realizamos o sonho de ir à Ilha de Margarita, na Venezuela e por isso mesmo espero ajudar a outros que lá queiram chegar.Nossa viajem foi de dez dias. É importante frisar que muitos amazonenses tem escolhido este trecho e muitos brasileiros também. Saímos de Manaus às 2h da madrugada. Muita gente sai neste horário para pegar a reserva Yanomami abrindo. A BR174 passa por dentro de uma área indígena que só pde ser cruzada entre as 5h da manhã até as 18h30 da tarde, no horário noturno apenas ônibus passam. Chegamos à reserva próximo das 5h da manhã e já estava aberta então seguimos viagem. Fomos em uma van fretada para 15 pessoas, minha família e alguns amigos. Cada passagem foi R$ 750,00. Passamos na reserva estava amanhecendo. É importante informar a quem for fazer esse trajeto, tome um remedinho para enjoo pois muitas horas no carro enjoa mesmo. Chegamos à Rorainópolis pela manhã e tomamos café na estrada. Outra dica legal é levar uns lanchinhos pois na estrada não tem muita coisa e às vezes não é muito limpo. Ah, leva papel higiênico tbm, alguns banheiros não o tem. Seguimos viagem direto até Boa Vista, capital de Roraima, chegamos um pouco depois do meio dia e almoçamos. Comi algo leve porque eu estava bem enjoada. Compramos umas bolachas e uma água tônica e seguimos viagem. Em Pacaraima (ultima cidade do Brasil) vc tem que registrar sua saída do Brasil e entrada na Venezuela. Vc pode usar seu passaporte (aí tem que ir à PF lá mesmo e ao posto venezuelano) ou apenas seu RG (tirado nos últimos dez anos) outros documentos não são aceitos. Se vc estiver com crianças, tem que ter o doc caso um dos genitores não esteja e ir à PF registrar e depois ir ao posto venezuelano. Tanto PF como o posto ficam próximos, 10 minutos de caminhada. Se vc estiver de carro, tem que ter o registro do carro (pesquise todos os docs). O registro do carro é bem demorado ás vezes. Em Pacaraima vc pode fazer o câmbio mas tome cuidado pois como é muito dinheiro (não necessariamente muito poder de compra), podem acontecer golpes. Um dica legal é ser cortês com polícia venezuelana. O povo venezuelano reclama muito da empáfia dos brasileiros e por isso mesmo eles já são "escaldados" conosco. Após os registros, seguimos para uma pousada em Santa Helena. A hospedagem em Santa Elena custa a partir de R$60,00 . Nas hospedarias alguns proprietários fazem o câmbio, eu acho mais seguro fazer aí pois tem o contador de cédulas e tudo. Santa Elena é muito agradável, com clima ótimo e bom para fazer compras, principalmente porque não tem a venda controlada da Ilha (produtos como creme dental, leite e outros não podem ser vendidos em quantidades). Em Santa Elena se come muito bem, principalmente comida chinesa, mas cuidado porque os restaurantes fecham cedo, por volta das 20h e tudo lá é em bolívar então, calculadora na mão. Dormimos bem e nos arrumamos para sair às 5h, tomamos um café com leite pois não havia estimativa de paradas para um cafezinho. Seguimos viagem, parando apenas para o banheiro. O motorista que estava conosco já conhecia todas as paradas então não foi difícil mas se vc não conhece, procure parar apenas em postos de gasolina ou nas al cabalas, os postos policiais que às vezes tem banheiro. Em solo venezuelano a gasolina é de preço irrisório, nem dá para contar em real mas para se ter ideia, o tanque da van encheu com 2 bolívares, e cada real equivalia, no cambio que fizemos, a 160 bolívares. A viagem em solo venezuelano é muito linda, passamos pela Gran Savana, um local de cerrado lindo, cheio de cachoeiras e com uma visão linda, inclusive do belíssimo monte Roraima, um espetáculo...Além disso a Venezuela é rica em serras o que garante um visual lindíssimo. Na ida para Venezuela, descemos a serra, uma viagem perigosa e muito linda, às vezes os trechos são escorregardios e com muitas curvas. Na passagem tem muitas paradas bacanas para ver e prestigiar. Daí para frente são muitas cidades menores,onde é difícil comer, nós paramos apenas em Atahualpa, que tinha uns restaurant legais onde se come muito bem pagando pouco. Lá tivemos um primeiro contato com o espanhol, tentando descobrir o nome de colher, uma cuchara... Pagamos R$ 48,00 (convertendo) por um almoço delicioso para quatro pessoas, com suco e duas cervejas. Seguimos viagem até Puerto La Cruz, onde não havia hospedagem e por isso, mesmo sendo quase noite, fomos para o porto do Ferry boat, onde se pega o navio para Ilha, são quatro horas de travessia do mar. Alguns ferrys são maiores e mais confortáveis, outros menores e com poucos lugares. Atravessamos no pior, e passei a noite sentada no chão mas meus filhos dormiram e isso que importa. Chegamos cedinho ao hotel Puerta del Sol e nossa suite não estava pronta, então fomos tomar café na Panaderia (padaria) para fazer hora até aprontar. O hotel era muito bom em estrutura embora não tivesse um pessoal muito competente. Descansamos o resto do dia e só saímos a noite para jantar . No 2o dia na ilha fomos à praia. Começamos em la Parquito, uma praia para surfistas (onde comemos uma lagosta maravilhosa por R$60,00), depois La Playa, uma praia muito linda, e por último Saragozza, praia calma ,bom para as crianças tomarem banho. Voltamos para o hotel e a noite fomos jantar na churrascaria Margarita Grill, onde comemos muito bem e tomamos mojito por R$2,00. No terceiro dia na Ilha, nossos amigos fizeram o passeio para ilha de Coche, com mergulho e fotos. Nós não fomos porque meu marido passa mal em barcos e o catamaran, qu é o barco grande, estava muito caro, volta de R$70 por pessoa, como estávamos em quatro, saía muito caro.Então fomos ao shopping Sambil e andamos o dia inteiro, encontramos uns amigos brasileiros que nos deram dicas por lá, fomos e voltamos de táxi, já que a van estava com o pessoal de Coche mas o taxi lá é muito barato pagamos 400 bolivares, cerca de 3 reais do centro ao shopping. No terceiro dia fizemos um jeep tour, um passeio de jeep muito bom que vai do Parque Nacional à Restinga, onde se vai de voadeira por dentro do lago lindo, lindo....Vale super a pena.. segue até uma praia linda chamada La Parede, que eu ouso dizer ser a mais bela praia que vi. No quarto dia fomos ao Parque El Água, as crianças adoraram, é um pouco longe mas tem tobogãs, piscina de ondas, passeio de boias e muitas piscinas. Lá a comida é bem cara e não é gostosa. Como quase não se encontrava água mineral, eles deixavam entrar com água. Não acho que esse passeio tenha valido a pena, não faria de novo porque prefiro o natural mas fomos e aproveitamos. No quinto dia fomos fazer compras no Cojenero e ao centro da cidade para fazer compras.É mto importante tomar cuidado porque há ladrões, como em toda cidade grande e como o volume de dinheiro é muito grande, todo cuidado é pouco. Outro cuidado é com os produtos piratas, principalmente perfumes. No sexto dia fomos à uma praia linda chamada La Galera e nos despedimos daquele mar lindo. A viagem de volta levou dois dias, Margarita- Santa Elena- Manaus.... -
Cumprindo meu dever enquanto alguém que se aproveitou muito do relato dos demais para montar meu roteiro para o Maranhão, deixo minha contribuição...Acredito que podemos ajudar a outros viajantes já que viajamos em quatro: Meu marido, eu e nossos dois filhos, um de cinco e outro de nove anos... Saimos de Manaus na madrugada de segunda feira e chegamos a São Luis as 10h da manhã muito cansados, já que o voo teve escalas e demorou muito. Pegamos logo um taxi no aeroporto. Lá o serviço é organizado já que existe uma pessoa que te diz o valor correto até seu destino, antes de entrar no carro. Nosso taxista não era lá muito conversador (o que por lá é dificil)e então seguimos direto para o Centro Histórico,onde nos hospedamos. Haviamos feito reserva na pousada Portas da Amazonia e eu havia sido muito específica quando à necessidade de ventilação no quarto, já que sofro de asma. Na verdade nem todos os quartos são arejados por se tornar de um prédio antigo e tombado pelo patrimônio histórico. Rapidamente o pessoal da pousada providenciou um quarto melhor pelo mesmo preço e gostamos to porque era muito bom. Saimos para almoçar em um restaurante que tem lá pertinho, o Caboclas que tem um pf que serve bem a duas pessoas e custa R$10,00. Voltamos logo para o hotel porque estávamos todos exaustos da viagem. Tiramos um cochilo e no fim da tarde resolvemos ir passear. Fomos ao palácio dos leões, demos uma volta pelas ruas e foi maravilhoso... o Centro histórico conta com muitos barzinhos, galerias, lojas de artesanato e barraquinhas de comida... Era semana do festival de dança da cidade e tudo estava muito agitado. Na verdade estávamos com um pouco de medo já que cidades são sempre cidades...e não havia policiamento nas ruas, apenas três guardas sentados em um posto móvel da policia em meio a uma explosão de gente que veio prestigiar o festival. O passeio foi bem agradável... Voltamos para o hotel e dormimos ouvindo Raul..... Pela manhã queriamos pegar o barco para Alcantara mas só tem barco as 6h, 7h e depois das 15h devido a tábua das marés.. O porto fica bem próximo, dá para ir à pé mas chegamos tarde e já estávamos com a bagagem... daí pedimos para dxar as coisas no hotel e tentamos comprar algum lanche ou coisas assim pra comer na viagem.. dificil, praticamente não tem esse tipo de comércio no centro histórico e onde tem é bm caro! Almoçamos novamente na Caboclas e fomos para o porto esperando ansiosos pela viagem.. A travessia pelo mar começou bem agradável mas logo se tornou um horror.. o barco era pequeno e quente e balança muito, muito mesmo... muita gente nos disse que são os meses de agosto e setembro... eu pessoalmente não acreditei.. meu marido e meu filho menor passaram muito mal, vomitaram e foi muito ruim.. as pessoas nos ajudaram mas ficamos dias mareados... Ao chegar em Alcântara, nossa reserva era na Pousada dos Guarás, e nos disseram que tinhamos que pegar um taxi, pagamos caro...na pousada não fomos bem tratados. O pessoal era frio, desatento... muito ruim.. apesar da estrutura do lugar ser ótimo, um chalés reservados, muito charmosos.. mas o lado humano, nota zero- gente que nem te cumprimenta, o que destoa muito dos demais moradores de Alcântara, muito solícitos e gentis. Era tarde e ficamos na pousada, comemos um jantar médio servido lá mesmo.. e dormimos esperando encontrar no outro dia a famosa praia da baronesa... Logo cedo, tomamos um café bem ruinzinho e mal servido e fomos para a praia.. ao chegar lá, que decepção, não é praia, é mangue!!! é legal ver os caranguejos e relaxar..mas passou longe do que imaginamos... resolvemos então dar uma volta no centro da cidade, que fica uns 2km andando... com duas crianças é um pouco pesadinhos...mas fomos. Nesse caminho, o dono do hotel passou por nós e pasmem.. nem ofereceu carona.. aliás, ele não nos dirigiu uma palavra sequer...em nenhum momento... Ao chegar ao centro de Alcantara, nos encantamos com os casarões antigos... de posse das dicas dos demais mochileiros, fomos explorar já que a cidade não tem um roteiro ou placas indicativas... fomos meio que tateando mas foi legal...a igreja, as ruinas, as casas antigas... conversamos com um gaucho que conhece muito o lugar e perguntamos as pessoas se havia uma outra forma de sair de lá que não fosse pelo fatídico barco... nos informaram que sim... uma balsa chamada "ferre boat".. pensamos: è isso! Vamos embora . Um taxista nos pediu R$80,00 para nos levar até Cujipe, onde se pega a balsa.. mas conseguimos o telefone de um senhor que nos levou por R$10,00 cada adulto e não cobrou as crianças...fomos em uma van confortável em uma viagem de 1h30 e de lá pagamos R$8,00 por pessoa na balsa.. daí mais 1h20.. Dentro do tal "ferre" conhecemos uma senhora que não só nos indicou um taxista mas também ligou para ele (já que meu oi não pegava lá) e nos deixou mais próximo de um lugar para ele nos buscar para partirmos para Barreirinhas.. essa senhora também nos deu muitas dicas de passeio em Barreirinhas... voltando à Alcântara, é uma cidade agradável mas só vale a pena se vc gostar muito de história, arquitetura e não tiver problemas com barco. Ir pela balsa é muito agradável mas é uma viagem muito demorada e cansativa..e se resolver ir, se hospede no centro da cidade, que é bem legal.. Pois bem, os taxistas lá fazem a viagem até Barreirinhas cobrando R$50,00 por pessoa mas no nosso caso, como éramos em quatro, tivemos que pagar lotação total R$200,00.. O ônibus cobra R$31,00 e leva 5h de viagem.. de taxi vc chega em 3h30. Chegamos de madrugada em Barreirinhas e rapidamente fomos acomodados na pousada do Porto, onde tínhamos reserva. Dormimos exaustos... Pela manhã, que bacana!! O café da manhã é de frente para o rio.. comemos muito bem, fomos muito bem tratados...nos apaixonamos por aquele lugar... saimos atras de passeios e fomos "bater perna".. a cidade é cheia de lojinhas de artesanato... recomendamos uma que tem na beira rio, bem na frente do deck... muita variedade, preço baixo e atendimento bem maranhense... tudo de bom.... Acertamos os passeios seguindo os conselhos da sra da balsa.. O passeio dos Grandes Lençoes pela parte da tarde, quando o sol já está mais ameno e podemos ver o por do sol... lindo!!! è um dos lugares mais lindos que já vi,, e olha que sou da Amazônia, beleza natural aqui não falta... o passeio é perfeito, pagamos R$50 por adulto e negociamos o valor das crianças... fomos de toyota em uma aventura que dá um pouco de medo no começo mas é muito prazerosa depois....os lençoes são incriveis,... as lagoas, coisa de Deus.. Recomendo ir entre ago e set porque as chuvas já passaram mas as lagoas ainda estão cheias.. não e alta temporada então as coisas não estão assim tão caras.... No outro dia saimos cedo para o passeio de barco para Caburé, confesso que estava um pouco descrente porque rio para amazônida não é novidade...mas olhe, o lugar nos surpreendeu.. fomos em uma lancha muito confortável, grande.. esse passeio é mais caro..R$70,00 mas é imperdível... descemos o rio preguiças com um guia mto bom, que parava e explicava tudo.... Paramos em Vassouras, para ver os pequenos lençoes e comprar mais artesanato.. lá é bem barato.. fomos a Mandacaru para subir o farol e ver as belezas feitas por Deus lá do alto... ótimo!! Almoçamos em Caburé, onde tem um camarão que só de pensar me dá saudade demais.. vc espera o almoço deitado na rede, de frente para o rio e se quiser, 5m de caminhada está no mar...Caburé é assim... rio de um lado e mar do outro, ali, pertinho... simplesmente fabuloso... Super recomendamos!! A volta é ótima.. mta gente para nos bancos de areia no meio do rio para tomar banho... Ficamos em Barreirinhas mais um dia e passeamos pela cidade que apesar de pequena, tem muitos encantos... a noite, ir à Beira Rio comer pizza ou ouvir música... para quem gosta de bar, de passear com a familia, de ver o rio, respirar... recomendamos Barreirinhas!!! Não é propaganda mas vou deixar os telefones : agencia de viagens Kbeça- www.kbecaturismo.com.br (98) 33490819 e 8827 7715 Pousada em Barreirinhas- (98) 3349 0654 Pousada do Porto Pousada em São Luis- (98) 32229937- Portas da amazônia Cooperativa de taxistas São Luis/Barreirinhas-(98)33491511/3258 9239
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[ Então Marcos, vc vai fazer TODO o passeio pela agência?? Pq se for, não dá mto pra mudar né.... Sobre Novo Airão, não tem só boto não...tem o arquipélago de Anavilhanas (mas nessa época o rio tá mto cheio) e outras atrações... quanto ao Ariau, é o hotel mais top das redondezas e lá eles dispoem vários pacotes...bem similares ao que vc pretende fazer....Não sei se Figueiredo tem a ver com Bonito...já que aqui a água é de Igarapé, e portando, GELADÍSSIMA...e as Cachoeiras, maravilhosas.... Em Manaus, conheça o teatro Amazonas (claro ) e o centro histórico. Um bom lugar p tomar tacacá é na rua Ramos Ferreira em frente a Academia amazonense de Letras (perto do teatro) e na Pça do Congresso. Outro lugar que vc pode conhecer é a Pça Heliodoro Balbi, onde tem um museu e a bibloteca publica , recém reinaugurada e está linda.... isso se for isso que vc curte..se não, dá umas dicas que posso te indicar mais...