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jorgebraier

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Tudo que jorgebraier postou

  1. @StanlleySantosDa pra se virar tranquilamente, o pessoal vê e considera o seu esforço em se fazer entender. Meu espanhol é ridículo, e consegui me virar sim…o q ajuda muito é Google Translator
  2. This is the way… Qualquer pessoa que encontra você no percurso do Caminho de Santiago de Compostela, abre um sorriso e te deseja um “buem camino”, é como se essa espécie de bom dia ou olá, seja um desejo de boa aventurança pra sua vida. E ao receber meu primeiro, confesso que meus olhos marejaram, é um gesto simples mas emocionante. Meu caminho começou em 2019 quando, depois de uma apresentação de uma peregrina em uma imersão corporativa na empresa, eu senti o chamado e decidi que precisava fazer e conhecer o Caminho de Santiago de Compostela. Joguei a idéia pra minha noiva, ela gostou e como uma amiga havia feito em 2018, foi só carimbar o primeiro selo, e comprar as passagens para abril de 2020. Mas quem iria imaginar, que algo ruim fosse acontecer com o mundo inteiro, a ponto de manter todo mundo em casa, fechar fronteiras e pôr em risco nossos entes queridos? E esse foi o primeiro sinal, de que o caminho já estava sendo percorrido junto a primeira dificuldade. Toda a preparação e a expectativa deram lugar a uma frustração e uma tristezinha, porque seria a primeira viagem internacional que eu e minha noiva, faríamos juntos. - Mas ok, tudo certo, esperamos mais um ano, juntamos mais um dinheirinho e bola pra frente! 2020, e 2021 foram anos difíceis apertando o cinto, enxugando gastos, enxugando lágrimas e tomando decisões de cortar os corações. “O caminho começa quando você decide percorrer o caminho” No finalzinho de 2021, com a notícia de uma possível 4º onda de COVID-19, nossas expectativas não eram tão animadoras, e as notícias que chegavam eram que as coisas não estavam tão boas pela Europa. Enfim, expectativa quase zero, mas apesar do atraso, vacinas começam a ser aplicadas e uma pontinha de esperança começa a brilhar “- Vamos dar uma pesquisada nas passagens, pra tentar usar nosso voucher?” O DOBRO! Com a vacina rolando, e os doentes diminuindo em 2022 o turismo volta a ficar aquecido, e com isso aquecem os preços também e a gente paga o dobro do preço da passagem comprada em 2019 (tínhamos um voucher da passagem não utilizada em 2020, e pagamos mais o mesmo valor). -Bóra! vamo lá então! Academia 2x por semana, caminhadas de 5–7km…se alimentando bem. Nos 45min do segundo tempo, agregamos mais um ao nosso time de caminhantes e partimos para nossa aventura, Eu, minha noiva e minha cunhada. Eu, Geisi minha noiva e minha cunhada Nani. Navegantes-Guarulhos-Lisboa-Madri e quase 12 horas de viagem, chegamos na Espanha, e saíndo pelo desembarque do aeroporto com fome, de cara não encontramos onde comer decentemente, olhamos à direita e havia um guichê de informações onde paramos e munidos de um google translator, perguntamos onde pegamos um certo ônibus pra chegar ao nosso Airbnb, a moça do guichê muito solicita indica o outro lado da rua, um ônibus que passa de 20 em 20 min. Agradecemos, e ao final minha noiva volta e pergunta pra moça: - Donde hay un RRRRISTORÁÁNTEEE, ..só faltou juntar os dedinhos de uma mão e tocar a tarantela…(tán-ta-ran, táran-tará…) De Madri pegaríamos um trem para Pamplona, e um ônibus para Saint Jean Pied de Port, na França onde começa o Caminho Francês, a Rota de Napoleão. No trem, quase chegando à estação final perguntamos a moça que atendia nos vagões como chegamos à Estación de Autobuses de Pamplona, onde pegaríamos o ônibus até Saint-Jean, Ela nos explicou e seria um trecho um pouco demorado a pé até a estação, nesse momento, tendo ouvido nossa conversa, levanta um senhor corpulento e pergunta: "- ¿Son peregrinos? "- sí — respondí No momento ele sorri, dizendo que a estação de autobuses era no caminho que ele passaria de táxi, e poderia nos dar uma carona. Um tanto desconfiados, aceitamos a carona e ao chegar perto da estação, pergunto ao Miguel (nosso “anjo” que nos deu a carona): "- Miguel, Cuanto Debo? "- Nada, yo también soy peregrino, pero si puedes, reza por mí en la catedral de Santiago. "- Díos te bendiga, Miguel! — Disse. Pegamos nosso ônibus na estação e três horas depois, chegamos em Saint Jean. Instalados no Albergue La Vita è Bella, e depois de conversas e historias engraçadas com Bernadèt, proprietária, saímos para nosso primeiro Menú Peregrino. Por cerca de 10 ou 12 euros (dependendo da etapa do caminho) você come: entrada, prato principal e sobremesa, e de quebra um vinho. Sentamos na calçada da pequena taberna HURRUP ETA KLIK e aguardamos a nossa reserva. Uma simpática americana se aproxima e puxa um papo, minha cunhada já engata botando o espanglês pra funcionar. Minutos depois entramos e sentamos nós três mais o Marlon, um brasileiro que conhecemos, e que faria o caminho completo de Bike, (e isso dá quase 800km, saíndo de Saint Jean) e Kathy, a americana que conhecemos na calçada e que havia feito o caminho 4 vezes e estava fazendo novamente em algumas partes. Papos emocionantes, lágrimas e uma conexão instantânea com todos na mesa fizeram-nos trocar telefones e manter contato durante as nossas etapas do caminho, dando dicas e informações sobre tudo, de tratamento de bolhas nos pés, à etapas mais bonitas; e num dos assuntos, analisamos o clima dos próximos dias, fomos informados (inclusive anteriormente na secretaria da Peregrino) de que talvez fosse um pouco perigoso subir os Pirineus na manhã da nossa primeiro dia por causa do mal tempo; nos aconselhando contornar a maravilhosa cordilheira de montanhas, e isso nos fez ficar um pouco tristes no momento, mas como aconteceu durante as semanas anteriores, o clima costuma virar bastante na Espanha, e torcemos pra isso. Terminamos nosso jantar, e "- Buen Camino!" Fomos ao albergue preparar tudo e dormir. No dia seguinte abri a janela e o céu dava sinais de que iria aparecer e isso nos empolgou, chegando na encruzilhada escolhemos subir os Pirineus e contar com a sorte de não pegar mal tempo. Cheios de energia e um passo firme e confiante iniciamos a nossa caminhada, mas, como saber se estaríamos no caminho certo? as setas indicando o caminho - Sigam as Setas Amarelas, que não tem erro, elas estarão por todo o seu caminho. É muito louco, pensar que se pode atravessar um país inteiro, somente seguindo as setas te indicando a direção correta e com essa idéia na mente você cai na real e se sente capaz de fazer qualquer coisa da sua vida. Na altura dos primeiros 15km da subida, começou baixar um nevoeiro na montanha, e um frio cortante começou a dar sinais de que é a natureza que manda. Retiramos nossas capas de chuva, e continuamos nosso trajeto. "- Amor, você sabe porque Napoleão perdeu a guerra? — perguntei pra minha noiva. "- PORQUE ELE TEVE QUE PASSAR FRIO AQUI NESSA MONTANHA DO CASSETE!!! — respondeu ela. Nós três, em uma parte dos Pirineus. Chuva, Vento e Frio de 4ºC em plena primavera e demos graças que nossas botas impermeáveis funcionaram com a chuva que vinha de cima, da esquerda da direita e de baixo, quando começou a descida meus joelhos e tornozelos começaram a cantar e vieram os primeiros sinais de que um peregrino nunca está preparado para o caminho, e dizem que você se transforma somente na segunda semana. Desce, desce, deeeeeessce mais um pouco e de longe avistamos o Albergue de Roncesvalles já na divisa da França com a Espanha, um grande albergue com cerca de 130 camas mas muito bem estruturado. "- Ai meu Deus, Quanto falta ainda pra chegar? — pergunta minha noiva. "- ainda uns 1.5km (dos primeiros 24km da primeira etapa do Caminho Francês) — respondi conferindo no meu relógio a distância percorrida. "- NÃO! TUDO ISSO AINDA??NÃO PODE SER, ISSO TA ERRADO! A GENTE DEVE ESTAR NO CAMINHO ERRADO,… — disseram elas, cansadas, molhadas e mal humoradas. Chegando no Albergue, fizemos nosso check-in e parti para A MELHOR DUCHA DA VIDA. Depois daquele frio, e num albergue onde passam centenas de pessoas por dia, descobri que uma estrutura dessas precisa ter economia, principalmente de água. A válvula temporizadora do chuveiro deveria ter uns 10 segundos de fluxo, (iguais as torneiras de shopping center) e não havia interruptor de luz, só sensor de movimento da lâmpada, então a dança era em uma mão o shampoo sólido esfregava a cabeça, o cotovelo esquerdo apertava o botão do chuveiro e de vez em quando tinha que levantar o braço direito pra acionar o sensor de movimento, me senti a Isadora Ribeiro na abertura do fantástico dos anos 80. Depois da ducha, roupas secas, arrumar a cama, lavar a roupa e aí saír pra conhecer o vilarejo e comer algo. No restaurante pedimos só algo para dar uma beliscada e tomamos umas 3 taças de vinho pra esquecer do frio. Na manhã seguinte ao calçar minha bota, senti um incômodo na sola do meu pé e descobri que aquela bota, me causou uma pequena lesão nos músculos por não ter sido feita para longas distâncias e o melhor pra mim, seria ter feito aquele trajeto com um tênis de caminhada. Com o pé dolorido, e quase sem joelhos fiz mais 8 etapas e tive que parar na cidade de Estella para comprar um tênis, temendo não conseguir completar o caminho. Navarra. Navarra O clima da Espanha na primavera/verão é maravilhoso, na parte mais ao leste do país o clima é quente e seco e mais a oeste, quente e úmido. Então resumindo, nas primeiras etapas eu tava mancando, com os lábios rachados e nariz sangrando e no final eu tava mancando e com bolhas nos pés por causa do atrito causado pelas meias molhadas. Eu batizei os minhas bolhas de Ernie e Bernie e à altura do batismo já estavam adultos do tamanho de azeitonas nos meus calcanhares. O ritual de 10 em 10km era parar tirar as meias e usar uma seringa para retirar o líquido das bolhas, calçar os tênis e continuar. Assim foi até o fim do caminho. A PEDRA NO CAMINHO. o caminho de Astorga O caminho tem trechos míticos com histórias e significados maravilhosos, um deles é o trecho saíndo de Foncebadón, onde chegamos à Cruz de Ferro. Os peregrinos que chegam à cruz de ferro, depositam ao pé da cruz, uma pedra que representa algo que você gostaria de não ter mais na sua vida, sendo assim a base da cruz de ferro é uma montanha de pedras que os peregrinos trazem de todas as partes do mundo, é sem dúvida uma das etapas mais emocionantes do caminho. Nós trouxemos do Brasil, algumas pedras entregues por nossos entes queridos para deixar na base da cruz, e a minha pedra especialmente tem uma historia curiosa. Uma etapa antes de chegar em Foncebadón e posteriormente na cruz de ferro, pegamos um trecho bastante fácil e plano, onde simplesmente andaríamos entre moitas de camomila, erva doces e tomilhos à beira do caminho, tornando o trecho bastante aromático e agradável em termos, se não fossem pelos meus joelhos, os gêmeos Ernie e Bernie e tornozelos que me incomodavam bastante. Dado momento me peguei pensando na minha pedra e no significado que ela tem. Trouxe ela de casa para representar a dor crônica que eu tenho desde os 17 anos de idade, causado por duas hérnias de discos, localizadas nas vértebras S2 e L4 da coluna, e não queria mais essa dor comigo, imaginando algum milagre do caminho se materializando e retirando isso da minha vida. Ao contrário do que pensei, naquele momento percebi que não tinha só a dor da hérnia me acompanhando, mas adquiri mais um joelho doendo, meu tornozelo direito e as bolhas nos meus pés; e faltando uns 4 km para chegar em Foncebadón, minha cunhada pergunta: - como tá teu joelho, Jorge? Eu estava com a frase pré formada na cabeça: — tá doendo e não vejo a hora de parar… mas antes de ela saír de meus lábios, num súbito momento de iluminação, percebi o real significado daquela pedra no meu caminho. Ao longo de todo o percurso, encontramos diferentes tipos de pessoas, diferentes condições físicas, diferentes idades mas todos com um mesmo objetivo principal que era chegar a Santiago de Compostela. Um senhor Inglês de 70 anos com mal de alzheimer que na juventude adorava viajar, e que acompanhado do filho estava percorrendo o caminho completo a pé, uma senhorinha oriental miudinha, beirando os 80 anos com sua mochila percorrendo cerca de 5–10km por dia descansava sorridente à sombra em um dia de sol escaldante, uma jovem colombiana com tendinite no tendão de aquiles e mancando, se recusava a despachar a pesada mochila para percorrer o caminho, uma atlética e jovem alemã (eu acho), tentando todos os tipos de calçado no trajeto e somente aliviou a dor calçando sandalinhas rasteirinhas e meias; pessoas com traumas e vícios, pessoas com quem conversei que perderam dinheiro, emprego a casa e o casamento (ou tudo de uma vez) e no Caminho de Santiago, buscavam encontrar novamente o seu lugar…entre várias outras, mas com o mesmo objetivo. Respondi: - tá doendo um pouquinho mas tá tudo certo, vamo lá! A dor sempre vai existir, sempre estará presente fazendo parte de algum momento da vida, e em momentos vai incomodar mais ou menos, mas a vida continua e é preciso viver e percorrer o seu caminho, a diferença está em como você lida com a dor e suas diferentes manifestações, você pode se entregar e parar no meio do caminho ou lutar para não deixar a dor tomar conta de você. E esse é o caminho. Nesse momento de súbito meus olhos se enchem d’água, e veio um nó na garganta e não pensei mais na minha dor, e nesse momento tentei encontrar um novo significado para minha pedra, e não reclamei mais até Santiago de Compostela. Minha noiva/namorada Geisi no trecho de Astorga Nosso objetivo foi percorrer uma boa parte do caminho em 21 dias, e para tanto, dividimos o caminho francês em três partes, percorrendo o início e o fim, deixando o meio para outro momento. Caminhamos 420km e destes, seis foram dias de chuva, 15 dias ensolarados, e destes, dois dias de 40º C. Diversos trechos entre vilarejos com distâncias entre18 km, 20 km e 32 km diferenças de altitudes de 100m à 1500m, passamos por pequenas vilas de 400 habitantes e cidades com 200 mil habitantes. Trajetos lisos de chão batido, picadas entre bosques, e descidas íngremes de pedra. Perdemos 2 ou 3 kg de peso mas o sentimento é de "cheios de vida", algumas boas amizades feitas no caminho, inúmeras experiências e ótimas histórias. Nani, Geisi e Jorge na chegada à Catedral de Santiago de Compostela A ciência fala que são necessários 21 dias para mudar algum hábito na vida, e nestes, tivemos os melhores momentos e a mudança ainda é constante dentro de nós até o fim do “Nosso Caminho”. Não é você que faz o caminho, ele faz você. ¡Buen Camino!
  3. Olá Gostaria de dar minha contribuição nas dicas de Porto de Galinhas, antes de viajar consultei os tópicos aqui no forum e me foram de uma utilidade tremenda. Estive com minha namorada e minha cunhada em Porto de Galinhas no período de 28/12/13 a 06/01/14 e posso dizer que este período que passei por lá foi muito bom, acho que minhas melhores férias de verão até hoje, com certeza é o Caribe Brasileiro. Porto de Galinhas é um bairro de Ipojuca/PE que é vizinha de Recife, mais ou menos 1h de carro. Hotel e pousada: Pesquisei bastante, e não quis gastar muito com pousada, escolhemos ficar no Agua Viva Flat e pousada, bem perto da vila http://www.aguavivaflat.com.br muito boa e com preço bem acessível, reservamos com bastante antecedência. Consultei o Trip Advisor e foi a pousada que teve mais bons Reviews (dentro do orçamento). Pousada bem limpa, com café da manhã, ar condicionado, banheiro limpo e privativo, cama box, e um caminho particular de acesso a praia. Transito e deslocamento O transito por lá é meio complicado, e em certos momentos parecem aquelas maluquices que acontecem na índia, ninguém dá a seta, luz alta nos olhos, motociclistas sem capacete e de chinelos, e as estradas são bastante danificadas por causa dos caminhões que transitam por lá, é preciso muito cuidado, além disso, tiveram umas modificações nas entradas e saídas da cidade de Ipojuca, que confundiram e complicaram ainda mais o transito. Uma das bases da economia de Ipojuca é a usina de beneficiamento de Cana de açúcar, e boa parte da cidade é tomada por canaviais, e eventualmente ocorrem queimadas para a colheita da cana, e isso provoca uma fumaça intensa que toma as estradas e as torna ainda mais perigosas. A princípio iríamos alugar um carro e nos aventurarmos, mas por sorte voltamos atrás, pois lá o sinal de GPS e celular é meio ausente, além do transito como disse anteriormente. Combinamos uns passeios e translados com a empresa "PORTO DE GALINHAS PASSEIOS" do Sr.Walquir e o Marcelo, filho dele, RECOMENDADÍSSIMO sempre bastante prestativos e honestos. Eles têm uma página do Facebook, https://www.facebook.com/portodegalinhaspasseios e tem um blog também http://www.portodegalinhas-passeios.com/ Passeios Fizemos o passeio De Ponta a ponta, onde conhecemos todos as praias da orla de porto de galinhas, (recomendo para conhecer de verdade porto de galinhas) fizemos Carneiros (INCRÍVEL), fizemos o Recife/Olinda onde conhecemos a parte histórica e turística destas duas cidades, muito legal mesmo! e também o Translado aeroporto/pousada,...Tentamos marcar visitar Maragogi em Alagoas, mas devido as marés e a quantidade de barcos que levam até às piscinas já havia chegado no limite, não conseguimos visitar, é preciso agendar a ida a maragogi com a pessoa da marinha que cuida do acesso as galés (piscinas naturais). Vida Noturna. Não Há! as únicas coisas que tem para fazer em porto de galinhas a noite, dançar Forró no Lua Morena, e visitar a Vila de porto a noite. se quiser pegar um barzinho ou algo do gênero, você tem que ir a Recife. Aliás, se você pensa em andar pela PRAIA durante a noite, ESQUEÇA! pois com todo mundo que conversei, disseram para evitar andar pela praia por causa dos "NÓIADOS" que transitam por elas. Porto de Galinhas é bem tranquilo e seguro, a não ser por esse aspecto noturno. Comida. Têm restaurantes Muito bons e com preços que cabem em qualquer bolso. Os restaurantes que visitamos foi o Barcaxeira (Excelente), Peixe na Telha (muito bom), Plim Porto (bom) Sunset Temakeria (serviço péssimo), Gelateria Parmalat (Excelente) e mais algum que não lembro agora. Comida de praia, eu não provei muita, só na praia do cupe, onde comemos uma anchova da barraca da Tia Zu que estava, boa também. Mas a dica que eu dou é, se você pensa em jantar ou almoçar algo na vila, vá quando ainda não está com fome pois os serviços DEMORAM MUITO em todos os lugares! Nos cardápios vêm impresso que os pratos são elaborados com materia prima fresquinha e demora em média 45 minutos. Sou chef de cozinha e sei o quanto demora para preparar os pratos. Com certeza pretendo voltar a Porto de Galinhas algum dia, e conhecer as praias que não conheci desta vez. Espero ter contribuído com o Forum, Abraços Jorge
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