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alexandreVSilva

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Tudo que alexandreVSilva postou

  1. Fala Dudu, blza!! Cara adorei seu relato, vai ser tipo minha viagem para lá, só que serão apenas 3 dias e 2 em Santo Domingo, na época do Carnaval.. Não vou ficar em resort, mas estarei num hotel proximo de onde vc ficou, como tenho pouco tempo, quais passeios acha que são aqueles do tipo imperdível?? Acha que dá uma media de preco diaria por volta de quanto? (refeições e passeios, hotel vou pagar daqui pelo hoteis.com) Grato desde já!!
  2. Oi Paula. Curti demais o seu relato, estou embarcando dia 20/12 e estarei em todas as cidades que você visitou, me serviu muito o seu relato, valeu mesmo. Serâ que posso ter acesso a sua planilha de gastos? Grato desde já alexandreunebx@gmail.com
  3. Demorou Guimasilva.. Me adiciona sim.. Vamos manter contato!! Valeu mesmo.. Massa ficar 1 ano por ai..
  4. Olá JrCastro. Cara, muito bom seu relato. Objetivo e detalhista ao mesmo tempo, foi muito tranquilo de ler e ja sai com meu roteiro pronto, só lendo ele.. Olha só, estou indo em Outubro deste ano, do dia 09 até 17, queria saber como estava o clima em MVD, Punta e Colonia, nos dias que vc esteve la.. Como foram as temperaturas? Precisa de roupa de frio ba sua opinião? Grato desde já.. Valeu..
  5. Último dia de Fernando de Noronha No último dia da viagem, só me restava um pouco mais de meio dia, visto que o voo da Gol sai da ilha por volta de 16:00, teria que estar de volta no hotel no máximo às 13:00, felizmente o tempo ajudou nesse dia, pelo menos em parte, com o sol exposto pela manhã, fui direto para a Praia do Sancho para enfim descer na orla da praia, coisa que não consegui fazer em quase 5 dias de Noronha, para adiantar, fui de táxi dividindo com um casal de cariocas que conheci no hotel. Depois de apresentar meu cartão novamente, tive acesso as passarelas que levam até uma escada bem estreita entre as rochas que dá um certo trabalho para descer, principalmente para quem tem problemas com mobilidade, sem contar que em certos momentos o trânsito congestiona bastante com pessoas querendo subir e querendo descer, por vezes é preciso muita paciência. Passado isso consegui enfim ver de perto as água do Sancho, e não é que a praia é linda mesmo, apesar do mar estar agitado sua cor ainda chamava muito a atenção. Em poucos minutos a praia estava cheia, todos querendo aproveitar os raros momentos de sol na ilha nestes dias, fiz uma caminhada de uma ponta a outra da praia e pude perceber que a vista de cima é mais bonita que a de baixo. Saindo de Sancho corri para tentar fazer a parte restante pela praia, como no dia anterior fui de Leste a Oeste até chegar na Conceição, tentei fazer o inverso agora, comecei pela Cacimba do Padre que estive no primeiro dia e que me deixou apaixonado pela ilha junto com a Baía dos Porcos, passei rapidamente por lá e continuei andando, já tinham muitos surfistas na Cacimba, local onde ocorrem inúmeros campeonatos durante o ano, caminhei pela orla até a Praia do bode, outra bela praia de Noronha e com águas bem claras, infelizmente, com mar agitado também. Nesse momento consegui ver uma nuvem bem escura se formando e em questão de minutos a chuva caiu novamente, bem forte, dessa forma tive que abortar meu passeio e deixei a Praia do Americano e a do Boldró sem conhecer, minha aventura na ilha terminou assim, do mesmo jeito que começou, com muita chuva .. Mas valeu muito a pena, segundo moradores o melhor momento para visitar Noronha é no mês de setembro, quando os visitantes não são muitos e raramente chove, já está planejada uma volta, afinal de contas, essa ilha maravilhosa não pode ser visitada uma única vez Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  6. 3º dia por Noronha No dia seguinte tinha planejado voltar ate à Baia do Sancho e enfim descer até a praia e de lá fazer um caminho beirando as praias o quanto pudesse até chegar de volta à Praia do Cachorro, uma das primeiras. Nem um pouco surpreso fiquei ao acordar e ver que a chuva do dia anterior ainda continuava, e persistiu em ficar por lá até perto do meio dia depois disso foi o resto do dia nublado e como não queria “desperdiçar” uma ida até o Sancho para encontrar a praia bem feia, deixei a ida para o dia seguinte, dia de ir embora, me arrisquei a voltar da ilha sem ter se quer descido até a Praia do Sancho, a mais bonita do Brasil, um absurdo, felizmente deu tudo certo . Como os passeios que davam para ser feitos nessas condições não eram muitos, resolvi ir até o porto de ônibus e lá aproveitei para ver o modesto Museu dos Tubarões, legal para quem viaja com crianças. Olhei também o Buraco da Raquel, local repleto de rochedos e piscinas naturais, que infelizmente nesse dia nada era possível de ser visto. A região do porto também é bacana para passeio e as lojinhas de la são as que tem preços muito melhores que as outras da vila, mas o atendimento é horrível De volta do porto, fui almoçar no Cacimbas e como a chuva não caiu mais, apesar de estar tudo bem nublado, resolvi fazer o caminhada das praias, mas no sentido inverso. Começar pela Praia do Cachorro e ver até onde dava para ir pela orla, infelizmente a maré já estava subindo e não foi como eu planejava, mas deu pelo menos para ver algumas praias. Antes disso, passei no forte dos Remédios o que rendeu uma vista muito massa da ilha, mesmo com céu encoberto.. Saindo do forte comecei pela Praia do Cachorro, onde fica um dos bares mais badalados da ilha, o Bar do Cachorro, de onde se pode tomar umas e outras com vista para o mar, a noite as atrações são boas também, a maioria dos turistas bate cartão lá todos os dias. Pela orla da praia tive acesso à praia do Meio, recebe esse nome por estar entre a Praia do Cachorro e a da Conceição, famosa por ter uma das melhores vistas do pôr do sol em Noronha, além de ter algumas barracas na praia, tornando a permanência nessa praia bem maior que nas demais. Com o mau tempo as águas estavam meio fortes e poucos banhistas se arriscavam na água, muitos aproveitam essa situação somente para caminhar por lá e curtir a paisagem com o Morro do Pico bem próximo. Continua no próximo post... Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  7. 2º dia pela ilha Dia seguinte, ja com minha mochila, havia chegado no último voo do fim da tarde, foi a vez de fazer o passeio de barco pelo Mar de Fora, no dia em que cheguei eu fiz essa reserva com a empresa Blue Noronha e paguei R$100,00 em cash, no cartão estava por R$110,00. A van passa no hotel para te buscar e a primeira parada e para eles te alugarem o aparelho de mergulho, caso queira. Eu completo analfabeto que sou nessas questões de mergulho, nem o equipamento consigo usar, quanto mais mergulhar, mesmo assim paguei os R$20,00 e levei o equipamento por via das duvidas, quando estava indo para o porto caiu mais um tanto de água pensei que aquele passeio já era, a chuva estava forte mesmo, no entanto, no trajeto até o porto as nuvens se dissiparam e o sol abriu novamente, fizemos todo o precursor de barco com muito sol Os guia começa falando um pouco sobre o arquipelago e diferenciando a área do Parque Nacional Marinho da Área de Preservacão Ambiental, com o barco não muito cheio foi possivel apreciar tudo com calma e logo nos primeiros minutos de navegacão os golfinhos rotadores já estavam rodeando o barco para a alegria de todos, muitos tinham como único intuito nesse passeio ver os golfinhos tão famosos de Noronha. O passeio percorre todo o mar de for a até a Ponta da Sapata, no outro extremo da ilha, quando o barco retorna ele fica uns 40 minutos parado na Baia do Sancho onde pode-se tomar banho e mergulhar um pouco, água extremamente transparente, muito bom para olhar o fundo do mar e aproveitar o sol de Noronha, sem dúvida alguma é um dos pontos altos da viagem O passeio encerra próximo do meio dia, foi só o tempo de tomar banho e ir almoçar, nesse dia escolhi o restaurante Cacimba para almoçar, está localizado bem na lateral do prédio da prefeitura, na rua que desce para ter acesso ao Forte dos Remédios e Praia do Cachorro. O menu do dia custa R$36,00 e vem com bebida e sobremesa, enfim um local em Noronha onde o atendimento é muito bom, almocei lá nos três dias seguintes e recomendo muito :'> :'> Terminado o almoço parti de busão para a Baia do Sueste, onde naquela tarde aconteceria uma captura de tartaruga pelo Tamar para passar por uma triagem colocação de grampo de identificação e em seguida liberação do espécime, porém o pessoal do Tamar faz disso um evento com muitas explicações sobre o habitat e vida das tartarugas na ilha, infelizmente toda essa atividade não foi possível de ser feita nesse dia por conta do que vocês já imaginam. Exatamente, a chuva, ela mais uma vez atrapalhou os planos e nada pode ser feito somente apreciar um pouco da praia enquanto a chuva deu trégua e olhar as lembrancinhas da loja do PIC Sueste (aqui também precisa do cartão para entrar). Como a chuva passou um pouquinho, decidi tentar a trilha até a Praia do Leão, que fica exatamente do lado do Sueste, o local esta todo marcado com placas e não tem erro, em determinado momento a trilha se bifurca, o lado direito segue para o Leão e o esquerdo vai de encontro ao Forte São João Sueste e o Mirante Caracas. Decidi continuar pela trilha do Leão, visto que a outra estava mais dificil de ser feita devido a grande quantidade de lama, no entanto, no meio do caminho acabei desistindo pelos mesmos motivos, com a chuva intermitente nos últimos dias, o acesso a esses locais a pé ficou muito inviável, como nenhuma alma caridosa passou dessa vez para uma carona, o jeito foi abortar a missão e ser menos pão duro na próxima visita a Noronha e alugar um bugre para ir a todos os lugares Outra atração das mais tops da ilha eu acabei sem poder fazer, trata-se da trilha do Atalaia até a praia de mesmo nome, novamente por conta das chuvas o pessoal da administração do Parque interditou o passeio devido ao perigo da trilha por estar muito empoçada e escrregadia, assim como a piscina natural que muitos usam para mergulhar, coisa que só é permitida durante 30 minutos por pessoa, estava também interditada pois as águas estavam bem turvas, fazer o que?! Mais um motivo para retornar à ilha mais famosa do país. A noite a chuva continuou intensa e o jeito foi me contentar somente com o jantar no restaurant Flamboyant, que fica no meio da Praça de mesmo nome, na Vila dos Remédios, bem ao lado de onde estava hospedado (Vila do Trinta). Decepção total o restaurante, primeiro porque o atendimento é ruim, redundância dizer isso, bem mais caro em comparação com os outros que fui e a comida não é la essas coisas também. Nesse local que desisti mesmo de obter internet de qualidade na ilha, quando perguntei a garçonete se no restaurant tinha internet própria (coisa que nenhum restaurante tem) ela me responde assim: "oh moço, desista, internet aqui em Noronha é triste" Depois disso deixei tudo que tinha para resolver com uso da internet para quando chegasse em recife. Continua no próximo post... Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  8. Desde que tomei gosto por viagens, dedico boa parte do meu tempo livre a pesquisar promoções de passagens aéreas, seja pagando ou com milhas e numa dessas apareceu uma muito tentadora, Fernando de Noronha por apensas 10 mil milhas Smiles o trecho e saindo do aeroporto mais acessível para mim (VIX), e o melhor de tudo em pleno feriado prolongado mesmo faltando cerca de 10 meses para a viagem se concretizar agarrei logo essa oportunidade, que dificilmente aparece duas vezes... Muitos dias depois estava eu partindo para esse paraíso que todo mundo deveria ter a chance de conhecer, biólogos, assim como eu, tem obrigação, rsrsrs.. Tudo certo para o voo, que infelizmente é com a Gol, na minha opinião e de muitos é a pior companhia nacional, de Vitória tinhamos uma escala em Salvador para depois iriamos a Recife e lá sim uma conexão para Noronha. Com problemas no aeroporto de SSA tivemos que ir para Maceió e de lá retornamos para Salvador, onde enfim pousamos e tive que ser "arrancado" para outro voo que iria para Recife naquele instante, caso contrário perderia a conexão para Fernando, no resumo de tudo, correram para que eu não perdesse o meu voo e náo conseguiram mandar minha bagagem, o que os operadores da companhia ja sabiam que iria ocorrer, porém, muito menos ruim para a Gol não ter conseguido mandar minha bagagem para o destino final, do que mandar a mim mesmo. Resumo da disgraceira, as primeiras 24 hoars em Noronha sem minhas roupas, e como era voo nacional, me tranquilizei totalmente, nao levei quase nada na minha mochila que levo comigo Fiquei hospedado na Pousada Corrente Maritima, depois que minha reserva pelo booking.com na Pousada Lua Bela precisou ser remanejada pois a mesma entraria em reforma, no entanto a que fiquei atendeu bem, muito simples, assim como a maioria da ilha, com café da manha razoável e atendimento do pessoal (Carla e Eufrasio) muito bons. Tenha em mente que para ter acesso a Noronha você precisa pagar uma taxa diária de permanência na ilha, segundo o governo para manutenção do local e ajuda na preservação, claro que a gente sabe que parte desse dinheiro vai mesmo para o bolso dos políticos. O melhor é pagar antes mesmo de chegar, assim como fiz, o processo na chegada agiliza muito se você já estiver com a taxa paga, para isso acesse o site http://www.noronha.pe.gov.br/ e preencha seus dados, imprima o boleto e efetue o pagamento para mostrar ao pessoal no aeroporto. Outra taxa a ser paga, e essa somente na ilha, é para ter acesso a algumas praias, como é o caso da Baía do Sancho, Gofilnhos e Sueste. Essa tem o valor de R$81,00 e pode ser paga em muitos locais na ilha, inclusive nos locais de entrada dessas praias que citei, ou se estiver hospedado próximo da Vila dos Remédios, local mais central de Noronha, você pode pagar em um local que fica bem na praça central (Praca Flamboyant) eles te entregam um cartão que é valido por 10 dias e que você deve mostrar sempre que for ter acesso a esses locais. Algumas coisas em Noronha precisam ser levadas em consideração: não preciso nem dizer que por ser uma ilha no meio do oceano o conforto é bem pequeno, o acesso a internet é quase inexistente, celular funciona normalmente, muitos estabelecimentos não aceitam cartão de crédito, muito em virtude de queda de sinal e não tanto pela falta do equipamento, as ruas que dão acesso às praias são de barro, quando chove o trajeto é uma aventura e tanto. Por outro lado a quantidade de taxis e os valores cobrados sao bem satisfatórios, tem uma linha de ônibus que faz o trajeto de uma ponta da ilha a outra a cada 30 minutos com valor de R$3,00 te deixando muito próximo que quase todas as atrações. 1º dia de andanças em Noronha Dia seguinte da viagem, já parti para os pontos principais, mas como estava “sem roupas” precisei comprar umas peças, depois disso fui direto para a praia da Cacimba do Padre, famosa pelas competições de Surf que tem anualmente na ilha, mas não só por isso não, o lugar é deslumbrante e aos pés do Morro dois irmãos, praia com areia super branca, águas azuis e ondas nada calmas. Do lado esquerdo da Caçimba do Padre está a Baia dos Porcos e entre um local e o outro você acaba subindo em uma espécie de mirante para ambas as prais, depois de subir o difícil e descer, confesso que perdi muito tempo comtemplando as duas praias, sem saber para qual lado ao certo olhar direito e também olhando o Morro Dois Irmãos bem a frente. Para chegar até a Baia dos Porcos eu precisava descer do mirante e sé por esse motivos desci, pois o local impressiona pela beleza, na parte de baixo cheguei até a Baia dos Porcos, igualmente bonita, com o mar bem mais calmo e excelente para tomar banho, principalmente na maré baixa, outro detalhe legal dessa praia é que com a baixa da maré um monte de piscinas naturais se formam e uma delas em especial estava interditada devido a proliferação de corais que estava acontecendo dentro da piscina, uma cena espetacular, a forca e a beleza da natureza em um local tão pequeno. Um pouco mais a direita está a Baia do Sancho, segundo muitos a praia mais bonita do Brasil, quiçá do mundo, no entanto, o acesso não pode ser feito pela praia, você precisa retornar por onde chegou à Cacimba do Padre e pegar outra trilha para o Sancho, afinal de contas o acesso a essa praia é controlado e nela você precisa apresentar aquela carteirinha que citei acima e que custa R$81,00 para poder entrar, neste local está também a Baia dos Golfinhos. Nessa região da ilha a única opção de restaurante é a Barraca das Gêmeas na entrada da Cacimba do Padre, não deixe de experimentar o peixe assado na folha da bananeira, muito gostoso, como o mesmo demora cerca de 1 hora para ficar pronto, você pode fazer o pedido aproveitar mais a praia e em seguida voltar para almoçar, pagamos R$70,00 para 2 pessoas, achei o preço muito razoável para Noronha. Outra opção são os lanches da lanchonete na PIC (Posto de Informação e Controle) da Baia do Sancho, mas sem duvida o almoços nas Gêmeas é muito melhor, mas saiba que tudo é bem rústico, nem mesmo banheiro tem no local. Terminado o almoço e de volta a trilha, parti para o Sancho, aventura mais uma vez, como disse, as estradas de barro não são fáceis de serem vencidas a pé quando está com chuva e infelizmente nos dias anteriores a chuva foi intensa, e mais infelizmente ainda nos dias em que estive por lá choveu bastante, sendo assim, estradas horríveis e como eu não optei por alugar um bugre, coisa que muita gente faz e que deveria ser o correto, mas, pão duro que sou, resolvi caminhar mesmo pois acho que assim que se conhece os locais de verdade, em troca disso, muita chuva no lombo, Na chegada ao PIC o pessoal olha sua carteirinha e imediatamente te libera para entrar, como já passava das 14:30 decidi não descer até a Baia do Sancho e sim observá-la somente do alto através de umas passarelas bem legais que tem lá, em vários pontos você tem uma vista fantástica da baia e no fim dessa “trilha” esta o Mirante Dois irmãos e o Forte de São João Batista, de onde são tiradas as fotos célebres da ilha, e não é a toa que todos escolhem esse local para fazer suas fotos, disse a um amigo que neste local não precisa nem de pose ou saber tirar fotografias, basta aperta o botão da máquina para qualquer direção que suas fotos sairão perfeitas, tamanha a beleza do lugar. Felizmente a chuva sé veio depois de minha fotos, a partir de então, por volta de 15:30 o tempo fechou e a chuva caiu, depois que a água deu uma trégua eu aproveitei para encerrar o dia de praia pelas trilha da Baia do Golfinho, essa local não se tem acesso como nas demais baias, só podemos visualizar de cima do morro através de uma bela trilha no meio da mata e por um mirante bem bacana que fizeram no local onde geralmente os golfinhos rotadores aparecem, porém, não vá com esperança de ver algum não, eles só dão o ar da graça pela manhã bem cedo, por volta de cinco horas, mas ainda assim do alto do mirante a visualização desses mamíferos não é a ideal, bom memso de vê-los e através de um passeio de barco que as inúmeras agências da ilhas fazem. Terminando tudo chegou a hora de ir embora, no meio do caminho, aquele mesmo de lama que citei, a chuva desceu de novo repentinamente, em Noronha é assim mesmo, o tempo muda muito rápido nessa época do ano. A situação só nao foi pior poruqe uma alma caridosa me deu uma carona de bugre até o centro da ilha onde estava hospedado, ainda assim foi água demais na cabeça. No fim do dia o Tamar ainda faria uma soltura de filhotes de tartaruga em uma das praias, mas pelo horário e a falta de veículo próprio o jeito foi desistir da ideia, assim como desistir da palestra na sede do projeto, todos os dias tem uma diferente e muitas visitantes da ilha prestigiam o belo trabalha com as tartarugas. Nesta noite jantei uma pizza "quadrada" muito gostosa no restaurante Sabor Noronha que fica bem perto do prédio da prefeitura, único local da ilha que você pode conseguir um pouco de internet wifi gratuita, mas aviso que precisa ter muita paciência para postar uma fotozinha. O custo da pizza foi de R$50,00 e mais uma vez foi suficiente para dois, atendimento do local bom e as bebidas são bem caras, assim como em toda a ilha, o serviço ruim é outra coisa que você também vai perceber que deixa muito a desejar na maioria dos estabelecimentos. Na noite anterior, no dia que cheguei, jantei num restaurante self-service chamado "Ousadia" que fica bem em frente a Praça Flamboyant, se não estou enganado o valor do quilo foi de R$40,00 uma boa opção para fugir dos preços mais indigestos da ilha. Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  9. la pessoal!! Estou com passagens compradas para o sudeste asiático no fim do ano, graças a uma promoção de compra de milhas do Smiles, consegui emitir passagens pela Qatar Airways com preço muito bom. . Tenho o começo do roteiro pronto, antes de ir de fato para o sudeste (Tailândia, Camboja, Laos, Myanmar e Vietnã - já tenho 2 pessoas que fecharam para fazer o mesmo roteiro e estão com passagens compradas) vou fazer uma paradinha em Doha depois de ter ficado por 5 dias em Singapura. Queria verificar se alguém vai estar em Doha entre os dias 27/12 (chego às 05:00) e 29/12 (partirei às 21:30) para partilharmos despesas, acomodação, experiências e companhia claro.. Meus voos são QR0930 partindo de Singapura onde estarei desde o dia 22/12. Saindo de lá vou para o Sudeste no voo QR0830 e fico por lá até o dia 31/01/2016. Se alguém estiver por Doha nesses dias me avise, ou até mesmo em Singapura nas datas que citei, ou caso queira mais companhia para o sudeste também.. Contatos: Whats (73) 9137-6124 / email: alexandreunebx@gmail.com / Blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  10. la pessoal!! Estou com passagens compradas para o sudeste asiático no fim do ano, graças a uma promoção de compra de milhas do Smiles, consegui emitir passagens pela Qatar Airways com preço muito bom. . Tenho o começo do roteiro pronto, antes de ir de fato para o sudeste (Tailândia, Camboja, Laos, Myanmar e Vietnã - já tenho 2 pessoas que fecharam para fazer o mesmo roteiro e estão com passagens compradas) vou fazer uma paradinha em Doha depois de ter ficado por 5 dias em Singapura. Queria verificar se alguém vai estar em Doha entre os dias 27/12 (chego às 05:00) e 29/12 (partirei às 21:30) para partilharmos despesas, acomodação, experiências e companhia claro.. Meus voos são QR0930 partindo de Singapura onde estarei desde o dia 22/12. Saindo de lá vou para o Sudeste no voo QR0830 e fico por lá até o dia 31/01/2016. Se alguém estiver por Doha nesses dias me avise, ou até mesmo em Singapura nas datas que citei, ou caso queira mais companhia para o sudeste também.. Contatos: Whats (73) 9137-6124 / email: alexandreunebx@gmail.com / Blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  11. Ola pessoal!! Estou com passagens compradas para o sudeste asiático no fim do ano, graças a uma promoção de compra de milhas do Smiles, consegui emitir passagens pela Qatar Airways com preço muito bom. . Tenho o começo do roteiro pronto, antes de ir de fato para o sudeste (Tailândia, Camboja, Laos, Myanmar e Vietnã - já tenho 2 pessoas que fecharam para fazer o mesmo roteiro e estão com passagens compradas) vou fazer uma paradinha em Singapura e em Doha. Queria verificar se alguém vai estar em Singapura entre os dias 22/12 (chego às 21:30) e 27/12 (partirei às 02:00) para partilharmos despesas, acomodação, experiências e companhia claro.. Meus voos são QR0772 e QR0938 na ida e QR0939 na volta. Saindo de lá vou para Doha onde fico por três dias e logo em seguida vou para o Sudeste no voo QR0830 e fico por lá até o dia 31/01/2016. Se alguém estiver por Singapura nesses dias me avise, ou até mesmo em Doha, ou caso queira mais companhia para o sudeste também.. Contatos: Whats (73) 9137-6124 / email: alexandreunebx@gmail.com / Blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  12. Oi Nanda.. Muito obrigado!! Então, em Tokyo fiquei num hotel muito bom e barato perto da estação de Asakusa-Bashi, o nome é My Stays Asakusa-Bashi, já em Hiroshilma fiquei em um perto da estação central, se não estou enganado foi o Urban Hiroshima, em Nagasaki foi o APPA Ekiminami, Nagoya foi o MyStays Nagoya Sagae, Kobe fiquei no Sanside Hotel.. Nos demais locais fiquei em casa de amigos ou foi bate e volta de onde estava em Otsu. Aodrei Nagasaki, foi emocionante para mim, jamais esquecerei aquele dia. Abraços. Excelente viagem para voce..
  13. Valeu Andre!! Obrigado.. Vou em Abril!! Hehe..Vlw mesmo..
  14. Ola pessoal.. Agora que a Gol opera para Tobago direto, to pensando em ir passear por la. Poderiam me dizer qual a melhor epoca do ano?? Grato desde ja.
  15. Cara, muito bom seu relato. Informações excelentes. Estou indo mês que vem e ficarei no mesmo hostel que você em Bogotá. Pode me dizer como saiu do aeroporto até a Candelária de Transmilenio?? Grato desde já.
  16. Pessoal.. Estou indo pra Colômbia dia 29/05 até 07/06.. Alguém por lá nessas datas, a princípio pretendo ir a Bogotá e Cartagena.. Tem um preço bom da Lan rolando aí R$1.300,00 para Cartagena com stopover em Bogotá.. Me Whats é 73 9137-6124.. Se alguém for pra lá nesses dias me manda mensagem.. Abraços..
  17. Osaka Talvez Osaka seja a segunda cidade mais importante do Japão, depois apenas de Tokyo, seu aeroporto (Kansai Airport) recebe voos das principais companhias aéreas europeias e do Oriente Médio, logo, Osaka torna-se uma importante porta de entrada no país, principalmente para quem tem interesse maior por Kyoto e pela região de Kansai, parte mais histórica do Japão. A cidade não é repleta de atrações como as demais, no entanto, duas delas chamam bastante a atenção, a primeira é um edifício chamado de Umeda Sky Building que fica perto da estação central e que tem como atrativo a vista de Osaka do alto dos seus muitos andares. O segundo é o Osaka-jo, castelo da cidade que fica numa região muito bonita, o castelo em si talvez não seja a principal atração, mas sim a área do parque ao seu redor e as belas paisagens que se tem lá, reserve pelo menos algumas horas para conhecer tudo com calma e poder caminhar em boa parte das imediações do castelo, garanto que não vai se arrepender. Em Osaka também está o Universal Studio Osaka, com uma das atrações mais vistas do mundo The Wizarding World of Harry Potter. Eu, enquanto fã das aventuras do bruxo, não podia deixar de ir, acesso bem fácil por metrô partindo da estação central até a estação Universal City, com um trem todo estilizado com os personagens do Harry, não tem como errar o caminho, e descendo na estação é só seguir o fluxo que você estará dentro do parque. Valor de entrada 7.500 yens, isso mesmo, quase R$200,00 mas vale muito a pena, só pela atração do Harry Potter já paga o ingresso, achei fantástico, mas tenha em sua mente que é um programa completamente fútil. Tudo dentro do parque é muito caro, as lembrancinhas então, nem se fala, comprei caneca por R$30,00 e chaveiro por R$20,00 e como o ticket te dá direito ao dia inteiro, aproveite mesmo e veja tudo que for possível. A parte ruim fica por conta das filas, na atração principal eu esperei mais de 1 hora para sentar no carrinho e viajar dentro de uma caverna muito louca, virando de cabeça para baixo, voando na vassoura Nimbus, sendo atacado por dementadores, empurrado por Draco Malfoy, quase caindo no lago do Castelo de Hogwarts e sendo enfeitiçado com a Avada Kedavra de Voldemort, achei aquilo tudo a experiência mais louca da minha vida, e morrendo de medo de passar mal por conta da minha claustrofobia, mas no fim estava mais feliz que pinto no lixo, da roça que sou achei essa atração sensacional, quase encarava a fila de novo para ir mais uma vez, já podia até ir embora por que estava feliz demais Ainda tive tempo de ir em outra atração que sou fã, o Jurassic Park, já perdi a conta de quantas vezes vi os filmes e essa atração é muito boa também, um pouco molhada, pois o carrinho que você está, faz o passeio pelo lago e no final, o clímax é quando aparece o T-rex do nada e você “cai” com o carrinho de uma altura considerável dentro da outra parte do lago, bem legal, e meio assustador também. Não sabia que no Universal teria tantas coisas que gosto, a última delas foi o Homem Aranha, bem legal também, ele meio que te salva dos bandidos que vão te atacando enquanto, o carrinho passa por lugares sinistros, em certos momentos dá medo, você chega a sentir o calor dos “raios” que eles estão te atacando e em certo momento você fica preso numa teia do Aranha para evitar que o carro caia de um edifício, muito louco. Acho que esse foi o dia que eu mais me diverti na minha vida depois que me tornei adulto, na verdade, acho que voltei a ser criança. Queria mais uma vez Outra coisa boa para se fazer em Osaka e ir a um outlet, lá também tem um daquela rede que falei: Premium Outlet, e este se chama Rinku Premium Outlet, e voe pode ir de trem e parar na estacão Rinku City, uma antes do aeroporto, quando descer já estará nas imediações do shopping, só seguir o fluxo que você chega. Infelizmente este outlet não tem a vista maravilhosa do Monte Fuji igual ao de Gotemba, em compensação a estrutura deste é bem mais bonita e com um dos seus lados virados para o mar, quando o vento não está castigando muito dá um programa muito legal lanchar por ali apreciando o mar. Outro diferencial deste shopping em relação a Gotemba são os preços, muito melhores, consegui calça convertible da versão nova da Columbia por R$140,00 com material de secagem rápida, que inclusive foi testado e aprovado por mim mesmo lá no Japão, rsrsrsrs.. excelente compra. Outro preço bacana consegui na loja da Timberland onde com uma montanha de descontos consegui camisetas por R$22,00 uma mais bonita que a outra. Se estiver em Osaka, e curte economizar um pouco nas compras, dê uma passadinha nesse outlet, dá até para comprar se você só for fazer escala nesse aeroporto, até por que o shopping está apenas uma estação antes do Kansai Airport, mais prático que isso não existe. Considerações finais E dizer o que deste país como considerações finais, sei lá, encantador, bonito, organizado, tudo isso que muita gente pensa, só que elevado talvez a decima potência. Sabe aquele lugar que você sempre quer voltar, talvez o Japão seja o único que visitei até hoje que me traz esse sentimento, não que eu não tenha gostado dos outros, muito pelo contrário, mas é que o Japão é diferente, e especial, sei disso porque ele faz parte da minha vida desde que tinhas uns 5 anos, acho que desde essa época, onde ficava maravilhado com os tokusatsus eu já sonhava em um dia conhecer a terra do sol nascente. Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  18. Nagoya Nagoya é a capital da província de Aichi talvez o local de uma das maiores concentrações de brasileiros no Japão, na minha primeira viagem estive na cidade duas vezes, quando cheguei e quando fui embora, só usei mesmo para entrada e saída do Japão, além do aeroporto, não conhecia mais nada ainda, dessa vez não seria muito diferente, usei a cidade como metade do caminho até Takayama e também para rever uma amiga japonesa da última viagem. Dessa forma passei uma noite na cidade e visitei alguns lugares, essa foi de longe a cidade que menos gostei. Nagoya É bonita, moderna, organizada, grande, como a maioria das cidades japonesas, mas, não sei, não gostei da atmosfera do lugar, tão pouco da receptividade das pessoas, algo que pude perceber já no Tourist Information que fica dentro da estação de Nagoya. Fiquei hospedado nesse dia no bairro de Sagae, bem perto da estação, o bairro é um dos mais movimentados e tem um shopping enorme nas suas imediações, em frente a estação fica uma das avenidas principais que te levam ate o Nagoya Castle numa caminhada de mais ou menos 25 minutos, existe a opção do metro também, mas caminhando é que se conhece uma cidade não é mesmo?! Sem contar que no caminho tem a torre de TV com quase 100 metros de altura e uma vista bem bacana de Nagoya lá de cima, a torre fica no meio de um parque (Central Park), sim os japoneses adoram copiar .. Aproveite para passear por lá também e depois seguir rumo ao castelo. Nas imediações do castelo você vai passar pelo prédio da prefeitura, que é fantástico, com uma arquitetura impressionante. Andando um pouco mais a área do castelo chega e de longe você já pode ver o mesmo, talvez a primeira vista ele se pareça com os demais, mas na verdade tem sua peculiaridades, o fosso e bem diferente e com pouca água, servindo de abrigo para alguns corvos e veados, a área de jardins e bem grande e com plantas bem bonitas, as torres da castelo são bem diferentes e nesse castelo formam uma atração à parte, algumas Casas de Chá na região também fazem de Nagoya-jo uma das atrações mais importantes da cidade, separe pelo menos metade do dia para conhecer essa atração. Se por ventura seus dias em Nagoya forem mais do que os meus, aproveite para conhecer as outras atrações de lá, muitos museus, alguns templos, inúmeros shoppings e uma vida noturna bem mais agitada do que em outros locais, a quantidade de restaurantes e áreas de lazer é bem grande, apesar da receptividade ruim que encontrei por lá. Só para se ter ideia, esse foi o único lugar que vi alguém na rua mexendo com o outro, uma moça atendeu o telefone como todo japonês faz: (moshi, moshi) e o cidadão que passava do lado dela repetiu a fala em tom de zombaria, assim como a outra expressão que ela disse em seguida, fiquei meio chocado, pois na minha cabeça japonês algum faria aquilo, mas talvez não tenha sido um japonês e sim algum descendente. Takayama Saindo de Nagoya Station no dia seguinte fui para Takayama em um serviço de trem expresso, talvez uma das melhores partes da viagem seja o trajeto, simplesmente lindo, como estava frio e havia nevado nos dias anteriores o caminho estava todo assim e a cidade é no meio das montanhas, logo, a paisagem é deslumbrante com subidas, rios, cachoeiras, muita neve, mas infelizmente, por conta da chuva as fotos através do vidro não ficavam nada boas, assim como os vídeos Chegando em Takayama, também patrimônio cultural da humanidade, vá diretamente para a parte histórica que fica algumas ruas para cima, saindo da estação central, um pouco mais a esquerda você vai chegar numa rua chamada Kokunbuji e assim que atravessar a primeira ponte você estará na região que mais tem atrações em Takayama. Museus, casas históricas, templos, pontes, muitas lojas de produtos específicos como bolsas, tenuguis e pessoas extremamente receptivas. Dê uma atenção especial ao Takayama Museum of History and Art, nele você vai conhecer toda a história da cidade pertencente a província de Gifu e quais os motivos que a levaram a ser tão procurada pelos turistas do mundo todo. Sem dúvida alguma visitar a cidade em uma época que não seja o inverno vai fazer com que você conheça uma outra cidade, as condições climáticas infelizmente não contribuem muito para conhecer nem um terço de tudo que há de belo neste local, só para se ter uma ideia, for a dessa região histórica tem cerca de 1 dezena de templos, além de áreas ambientais preservadas onde podem ser feitos trekkihns e caminhadas, ruinas de castelos, jardins, área de floresta. Reserve pelo menos um dia para ficar por lá, e se os preços não estiverem muito altos, planeja para ficar uma noite e poder conhecer mais desta cidade, com a neve e o frio, ate se locomover fica difícil por conta das ruas escorregadias, sem contar que com pouca visibilidade fica bem mais difícil apreciar aquilo que se propôs a visitar. Continua no próximo post. Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  19. Nagasaki Descendo um pouco mais para o sul do Japão, era hora de ver o outro lado do terror da II Guerra Mundial, confesso que a vontade de ir a Nagasaki sempre foi maior do que Hiroshima, o motivo até hoje eu não sei. Mas o lugar é longe, o mais difícil de chegar, não tem Shinkansen direto para lá, tive que descer em Hakata e de lá pegar uma linha local a Kamome Line, que apesar de expresso, era bem mais lento, claro. No total, partindo de Hiroshima, foram mais de três horas de viagem e para quem esperava uma cidade grande, como Hiroshima, teve que se contentar com um lugar bem mais modesto, com traços de interior mesmo, mas com muita história, excelente receptividade do povo e que me proporcionou um dos momentos mais comoventes da minha vida, conto como foi logo abaixo. Como disse, a cidade não é grande, em 1 dia você consegue visitar aquilo que quase todos que passam por ali desejam conhecer, as construções em homenagem aos mortos na guerra, assim como o que sobrou de tudo. Para isso você precisa “voltar” uma estação, pois o Peace Park de Nagasaki fica próxima da estação de Urakami, que antecede Nagasaki Station, mas se quiser pode ir caminhando, cerca de 20 minutos e aproveitando para conhecer um pouco mais da cidade, foi assim que fiz na volta. A área do Peace Park é extremamente bonita, gostei mais do que em Hiroshima, talvez pelo fato da cidade não ser tão moderna como lá, achei que combinou mais com o estilo de Nagasaki. Primeiro passei direto pelo Atomic Bomb Museum e fui para o local do Epicentro da Bomba Atômica, onde tem uma lápide negra indicado o local exato que a bomba caiu, a região no entorno desse epicentro é muito bonita e na lateral direita tem um a escada que mostra qual era o nível do solo naquela época contrastando com o que é hoje e o quanto precisou ser aterrado. Nessa região tem muitas estátuas, pequenos templos, áreas verdes, escadas e pontes, tudo muito bonito, mas especialmente triste. Depois segui para a bela Fonte da Paz, que representa o grande problema que eles tiveram para conseguir água limpa para o consumo depois que muitos foram queimados pela radiação da bomba, em seguida passei por um belo jardim com muitas estátuas e esculturas doadas por vários países em memória às vítimas e em forma de protesto e luta pela paz mundial, no final do jardim está a Estátua da Paz, gigantesca e em clamor pela paz entre todas as nações, raças e credos. Outro detalhe é que a estátua está numa estrutura cercada pela água, o movimento dela faz um barulho que te deixa em outra realidade e te faz refletir em tudo que aconteceu e no quão pequenos nos somos diante até mesmo de nosso própria ignorância e presunção. Fui extremamente afortunado nessa visita, o ataque a cidade de Nagasaki aconteceu no dia 09/08/1945 exatamente às 11:02 da manha, e enquanto caminhava no parque ouvi de repente uma música tocar nas pequenas caixas de som que estão espalhadas pelo parque, quando olhei no relógio me dei conta de que aquela era a hora exata do bombardeio anos atrás, e que essa música, tocada nesse 1 minuto todos os dias, faz menção as vidas perdidas naquele dia, muitas naquele mesmo instante, difícil conter as lágrimas, a emoção, na verdade chorei de soluçar pela tristeza da guerra, e pelo fato de poder estar num local tão especial exatamente naquele instante. Se eu já gostava do Japão e admirava essa nação, tudo mais que eu vi neste país nessa segunda passagem só serviu para consolidar esse sentimento inexplicável que tenho por este lugar. Recobrado dessa emoção, fiz o caminho de volta e agora entrei no Museu da Bomba Atômica, mais uma vez, triste e em muitos momentos não chorar e difícil, artefatos restantes do ataque, vídeos, informações e depoimentos da época, enfim, tudo reunido para que possamos aprender com nossos erros e viver em paz de uma vez por todas. O museu não é tão grande assim, o que torna a visita ainda mais interessante e pela baixa quantidade de turistas você pode aproveitar bem mais. Na saída desse museu você tem um Hall em memória as vítimas da bomba atômica construído em vidro esverdeado e com água por todos os lados que dá um efeito muito interessante na obra, ele começa no nível da rua e desce muitos metros para o subsolo, deixando o local meio sinistro, mas é uma obra de arte bem interessante. A noite, com as luzes acessas o espetáculo é ainda mais bonito, e na parte alta desse complexo tem um pequeno mirante que da pra ver o Peace Park todo e um bom pedaço da cidade de Nagasaki. Talvez Nagasaki tenha sido uma das cidades japonesas que mais tenha sofrido influência da religião católica e dos estrangeiros, prova disso são as construções bem destoantes do estilo japonês que podemos ver por lá, além de muitas igrejas, a mais famosa delas a Urakami Cathedral. Na cidade você ainda pode visitar muitos templos que estão espalhados por toda a parte, museus dos mais diversos tipos, parques, pontes históricas, bairros tradicionais como o holandês e o chinês, algumas ilhas próximas e as belas praias de lá, fora do inverno claro. Infelizmente meu tempo em Nagasaki foi bem curto, mas muito proveitoso, principalmente pela visita a região destinada as vitimas da guerra, na volta, o sentimento de poder ter tido mais tempo contrastava com o de sonho realizado e de dever da minha consciência cumprido. Continua no próximo post. Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  20. Muito Obrigado Ana Cristina..Tô continuando...
  21. Hiroshima Depois da saga de Tokyo era hora de ir a Hiroshima e depois Nagasaki, locais que eu desejava visitar desde que estava na 8ª série do ensino fundamental, quando estudei sobre a II grande guerra. Como o JR Pass estava em vigor, fui mesmo de trem bala em uma viagem confortável de apenas 2 horas, chegar em Hiroshima tendo uma ideia de tudo que aconteceu no passado e se deparar com uma cidade linda, organizada e muito bem cuidada causa um certo espanto e contrasta com a ideia que pelo menos eu tinha do lugar, mas não era para menos, a cidade hoje é vista pelos japoneses como uma de suas pérolas devido a todo sofrimento que lhes foi infringido décadas atrás, infelizmente o local não atrai tantos turistas assim, afinal de contas o que se vê por lá, apesar de uma cidade magnifica, são os traços de uma barbárie humana. Aproveitei meu primeiro dia em Hiroshima para fazer algo que sempre quis fazer no Brasil e fiquei protelando a vida toda, ir a um jogo de vôlei profissional, amante desse esporte que sou, não deixei essa oportunidade passar, como tinha uma conhecida na cidade ela me guiou até lá para ver dois jogos da liga nacional masculina, em dois desses times tinham jogadores brasileiros, Leandro Vissoto pelo lado do JT Thunders, time de Hiroshima, e Evandro Guerra pelo Suntory Sunbirds. Os jogos foram excelentes, e a torcida, assim como eu já tinha visto pela TV, dá show, chega a ser engraçado a sincronicidade que eles tem, até na hora de torcer, experiência inesquecível. No dia seguinte visitei o Peace Park, onde estão muitas construções e restos do que existia na época da guerra, tudo muito bonito, mas imensamente triste. Saindo da estação central de Hiroshima você cruza uma das pontes que tem em frente, a cidade é cheia de canais e por consequência muitas pontes belíssimas que deixam a cidade ainda mais encantadora ligam um lado ao outro, passada a ponte você caminha um pouco mais e logo vai chegar na avenida principal, por onde passa o tram, seguindo essa avenida na direção oposta a estação central você chegará no Peace Memorial Park em mais ou menos 20 minutos de caminhada, caso ache melhor, pode ir de tram, mas não acho legal, muito lento esse transporte, além de meio caro (220 Yens) para um caminhada tão curta e bem agradável pela cidade. No parque você pode apreciar o Atomic Bomb Dome, prédio mantido desde a época do bombardeio em homenagem as vítimas, além de contemplar Children's Peace Monument em memória a todas as crianças que foram mortas vítimas do ataque da bomba atômica, a Chama da Paz e o mais triste de todos, o Museu da Paz, impossível não se emocionar neste local, apesar de tamanha beleza das construções e homenagens, a tristeza é profunda e bate um sentimento de revolta tão grande, além de uma vergonha desmedida de nossa própria espécie. Acho que o fato deste local ser histórico, mas profundamente triste, pode servir para espantar muitos dos turistas que vão ao Japão, me lembro que quando me despedi da minha colega ela me agradeceu por visitar a cidade e mostrar interesse pelas lembranças do que aconteceu com Hiroshima e com o seu povo. Perto do Peace Park você pode também visitar o Castelo de Hiroshima (370 Yens), que fica exatamente no lado oposto, a fortificação é bem extensa, mas o castelo é mais modesto quando comparado aos de Himeji, Nagoya e Osaka, mas ainda assim, muito bonito e seus arredores são excelentes para um passeio, sem contar que do andar mais alto a vista de cidade é fantástica. Miyajima Ilha próxima de Hiroshima e que também é conhecida por Itsukushima, mesmo nome do principal templo xintoísta da ilha e que fica emerso em alguns momentos quando a maré sobe. Para chegar até lá pega-se o trem na estação de Hiroshima e vai até a estação de Miyajima, de dentro da própria estação você já tem as indicações de que lado seguir para chegar ao ferry que te levará à ilha. Sem dúvida é um passeio que vale muito a pena, a ilha é um pouco cara, então, o ideal é fazer um bate e volta de um dia. Na chegada você já pode sentir o quão grandiosa é a ilha ao ver seu gigantesco tori bem no meio do mar e de frente para a entrada do templo citado acima, quando a maré desce e possível inclusive ir caminhando pela praia e chegar junto da base desse tori, simplesmente fantástico. Assim como Nara a ilha também e cercada de veados, mas estes bem menos “famintos” do que os da primeira capital japonesa, os atrativos da ilha são os templos, sendo o de Itsukushima o principal e aquele que leva multidões para lá, transitar por vezes é bem complicado. Mas existem outros templos menores, o passeio pela ilha em si é maravilhoso, mesmo que não fosse para ver nada em especial. As inúmeras lojinhas, a praia, a área verde, as casas de chá, os restaurantes, a maioria deles especializados em ostras, enfim, tudo faz de Miyajima um lugar quase surreal e que merece ser visitado. Continua no próximo post. Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  22. Valeu... Vou tentar concluir o mais breve possível.. Ja esta todo escrito, falta postar e colocar as fotos.. Vai outra parte ai. Abraços..
  23. Nikko Nikko é uma cidade da província de Tochigi e que foi considerada como patrimônio cultural da Unesco, fiz um bate e volta a esta bela cidade quando estava em Tokyo. Como tinha JR Pass o trajeto até lá foi “grátis” peguei um trem bala até Utsunomiya e de lá um trem convencional ate Nikko, um trajeto que durou cerca de 2 horas. Na saída da estação da JR de Nikko você vai estar em uma avenida que creio ser uma das principais da cidade, siga essa avenida pelo lado direito e você chegará na parte mais famosa da cidade o Parque de Nikko, com muitos templos, áreas de natureza, muitas lembrancinhas para comprar e paisagens deslumbrantes, a caminhada é um pouco puxada, mas sem duvida vale muito a pena ir a pé e passar pelos locais que você quiser. Mas, se de tudo, não sobrar coragem, você pode pegar um ônibus especial que tem na cidade e que para nos principais pontos de visitação, ideal para quem não aguenta caminhar muito ou está com muita pressa e quer conhecer só o básico. No final da avenida você vai se deparar com uma ponte que marca o início dos limites do parque e tomando agora o caminho para a esquerda por uma escada de pedras você chega a uma das primeiras atrações a bonita Estátua de Shodo e um pouco mais acima o enorme Rinnoji Temple (400 yens) com seu museu (300 yens) bem a frente, infelizmente quando estive o mesmo estava passando por uma reforma, então os japoneses tiveram que protege-lo, mas mesmo assim puseram uma espécie de cartaz na frente para ficar atrativo. Partindo desse templo você continua pela esquerda e vira a direita no termino dos limites do templo, nesse momento você vai estar numa espécie de avenida de terra que dá acesso a parte mais importante do parque, no final dela está o Toshogu Shrine, templo destinado a um importante xogun do período Edo que mantém seus restos mortais abrigados em um túmulo naquela região. Mas antes de chegar ao templo você vai passar por duas construções suntuosas, a primeira é um imenso tori na entrada e no lado esquerdo um enorme pagoda com cinco andares e muito colorido. Terminado neste templo você segue caminho pelo lado esquerdo e deve passar por uma trilha dentro da floresta até chegar em outro templo o Futurasan Shrine que também atrai um monte de pessoas, a área no seu entorno e muito bonita e as fotos ficam excelentes, além disso, por incrível que pareça, tem internet gratuita vinda do museu do templo. A entrada deste templo é por uma rua chamada Nishisando, que, descendo por ela você poderá sair no lado oposto do parque, mas antes disso você passa por outro Rinnoji Temple no lado esquerdo. No fim dessa rua você chega novamente na rodovia que te levará de volta a região central de Nikko, virando agora para o lado esquerdo. Fora da área do parque de Nikko você tem um monte de outras atrações como museus, o Jardim Botânico da cidade e muitos outros templos menores, além disso, muitas pessoas que vão à cidade para passar mais dias ficam por vezes hospedadas em hotéis no alto das montanhas que cercam a cidade, uma experiência fantástica em Ryokans, hotéis típicos japoneses. Odawara Sempre tive em mente que quando fosse a Tokyo eu queria muito chegar o mais perto possível do Monte Fuji, quando elaborei o roteiro vi que muitas pessoas viajavam até Hakone e de lá conseguiam chegar bem perto de Fuji-san, no entanto, depois de consultar alguns japoneses eles disseram que o trajeto não era tão simples assim e que talvez não fosse fácil fazer em apensa 1 dia, pois esse já era o dia que estava voltando para Kyoto. Eles me deram uma sugestão, a cidade de Odawara, na província de Kanagawa, de onde se podia ter uma bela vista do Monte Fuji e ainda visitar um castelo que tinha por lá. Como estava no meu caminho de volta e o JR Pass cobria a viagem, resolvi arriscar. A chegada na cidade já foi animadora, de dentro do trem bala já era possível ver muito bem o Fuji, da estação peguei as indicações para o castelo e fui para lá, na ida percebi que a cidade era litorânea com praias muito bonitas, segundo moradores, infelizmente a falta de tempo não me permitiu. O castelo de Odawara é bem modesto quando comparado com outros do Japão, na verdade poucos turistas visitam essa região, só vi alguns russos. O local estava bem vazio, o que favoreceu para conhecer tudo e no alto dos cinco andares do castelo, onde tem um mirante, eu ansiava pela melhor vista de todas do Monte Fuji, e cadê ele? Simplesmente não foi possível ver nada, nem no local que indicava no mapas que ele deveria estar, não sei se por conta do tempo, mas o sol estava forte e poucas apareciam no céu. Enfim, não sei o que houve, mas a viagem só não foi mais frustrante por que tirei fotos quando estava chegando e aproveitei para conhecer o castelo de lá e um pequeno museu que fica nos arredores e conta a história do castelo e da cidade de Odawara e sua expansão... . Gotemba Depois de sair meio frustrado de Odawara eu me lembrei de um outlet da rede americana premium (nessas horas nada melhor do que compras para animar rsrsrs), nada disso, acontece que tinha lido que esse shopping ficava em Gotemba, cidade da província de Shizuoka, e que de dele a vista do Monte Fuji era muito boa. Como estava no caminho de volta e o JR Pass cobria, lá fui eu em mais uma vez em busca da foto perfeita de Fuji-san, quando cheguei na estação de Gotemba eu nem quis saber de ver nada na cidade, já fui olhando as placas para que lado era o outlet e vi que tinha um transfer gratuito para lá, em menos de 15 minutos eu estava em Gotemba Premium Outlet, eu e mais um monte de estrangeiros, muitos deles com malas enormes, preparados para as compras E não e que o monte Fuji de dentro do shopping aparece mesmo, em uma das versões mais bonitas que tinha visto até então, em determinado local tem um spot específico para quem quer tirar fotos do monte mais famoso do Japão. Isso sim que é unir o útil ao agradável, fazer compras, com tax free, a preços bem menores, com um monte de descontos e ainda poder apreciar o tempo todo o Monte Fuji, sem contar que o outlet é enorme com mais de 210 lojas de marcas famosas e outras nem tanto, mas a economia vale a pena, só não fique achando que vai encontrar aqueles preços arrasadores dos Estados Unidos, mas garimpando se acha alguma coisa, comprei relógio Swatch por R$ 150,00. Saindo de Gotemba e voltando para Kyoto passei por uma cidade chamada Fuji, pensei comigo mesmo, por que será que essa cidade tem esse nome? Rsrs.. Quando pesquisei na internet vi que neste local você pode ter uma das mais belas vistas do Monte Fuji do alto do City Hall da cidade. Por que ninguém me disse isso??? Por que não está escrito em lugar nenhum dos milhares de blogs que pesquisei para fazer meu roteiro..rsrsr.. Enfim.. foi assim.. Mas, entre mortos e feridos, salvaram-se todos e eu cheguei bem perto de Fuji-san. Hikone e Nagahama Quando fiz meu roteiro dessa viagem, achei que precisaria de um dia para descansar entre a ida para Tokyo e Hiroshima/Nagasaki, ledo engano, estava eu com um dia off com meu JR Pass valendo, pão duro que sou, não queria deixar de usar essa relíquia que me custou tão caro. Para não cansar muito, peguei dois destinos próximos de Otsu (minha cidade base) e que fossem na mesma direção, para poder visitar nesse dia num bate/volta. Dessa forma fui para Hikone, cidade da província de Shiga que tem um belo castelo e Nagahama, também na mesma província e que e famosa pela arte de fazer esculturas com vidro. Parti primeiro para Nagahama, destino mais longe, infelizmente, chegando perto, a chuva começou, não era forte, mas naquele esquema que estraga qualquer passeio, como não tinha nada a perder, desci na estação e comecei a perambular sem destino certo, como a cidade é pequena, caminhar era a melhor opção, passei por alguns templos nas imediações da estação central, em seguida por uma galeria de presentinhos e que tinha no seu interior um museu dos super heróis, muito legal, não achei que encontraria algo assim numa cidade tão pequena, sem contar que tinha na entrada uma infinidade de produtos para comprar. Um pouco mais a frente tinha uma loja com muitas coisas para os fãs do animes antigos do Japão, enfim encontrei uma, Cavaleiros do Zodiaco, Yu Yu Hakusho, Dragon Ball Z e outros das antigas que nem me recordava mais, um monte dessas miniaturas para serem montadas, achei a loja fantástica e absurdamente barata para alguns modelos, comprei muitas coisas A ideia principal em Nagahama era chegar até o mar, mas com a chuva e todo aquele vento, foi preciso me contentar mesmo com só isso e apreciar um pouco da neve que estava pelas ruas dos dias anteriores, partindo assim para Hikone e rezando para não ter mais chuva por lá Fazendo o caminho inverso, pois Hikone ficava antes de Nagahama, andei mais algumas estações e cheguei a Hikone, felizmente a chuva não tinha chegado até lá ainda, se choveu foi bem mais cedo. Logo na frente da estação tem uma praça bem bonitinha que a vale a foto e uma escultura que não sei a quem ou ao que faz referência, peguei a avenida principal saindo dessa praça e umas cinco quadras depois, passando por muitas lojas, estava o castelo que poderia ser visto ainda de dentro do trem antes mesmo de chegar na cidade. Não vá esperando um castelo ostensivo como de outras cidades, mas Hikone-jo tem o seu valor. Fiquei mais ou menos umas 3 horas explorando a área do castelo que compreende muitas estruturas em madeira, pequenos templos em seu entorno, além de um jardim enorme, que infelizmente nessa época do ano não floresce tanto. Outra coisa interessante é a extensão do fosso desse castelo e sua altura também, quando se está na parte de baixo e que se consegue ter uma noção maior do quão elevado ele é, o interior do castelo também é bem interessante, nesse é permitida a entrada no interior e de lá de dentro conseguimos ter uma noção maior de como deveria, ser as instalações na época em que os japoneses utilizam essas estruturas como moradia. Continua no próximo post. Em breve um relato completo e bem mais detalhado vai estar no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/
  24. Cara, muito obrigado!! Poxa, 3 meses, que massa.. Então, só fiquei 1 mês, mas foi bom demais, escrevi um relato dessa experiência no meu blog..vai ai o link.. http://namochiladealeh.blogspot.com.br/2014/09/apenas-1-mes-de-intercambio-vale-pena.html Verdade que as refeições não são lá essa coisas, mas acho q não vai gastar tudo isso com alimentação, nem com essas viagens, enfim, seu orçamento ta muito bom, com bastante folga. Procure comprar os passes mensais de metro, assim economiza muito. Aproveita cara, e depois partilha com a gente sua experiência Sucesso e boa viagem..
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