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urielqueiroz

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Tudo que urielqueiroz postou

  1. Bem mais ao norte da India, existe Dharamasala que eh a cidade onde o Dalai Lama reside. Mas, por ser janeiro, o frio eh bem intenso e eh o periodo de ferias dele. Manali eh ainda mais frio, inclusive neva bastante. Rishikesh voce pode ficar 3,4,5 dias e ainda achar pouco. Por isso, recomendavel deixar por ultimo. Conheci gente que passou mais de 1 mes por la hahaha Abs
  2. Opa Gustavo, td blz? Amritsar e Khajuraho eh totalmente dispensavel. Se vc fizer alguma questao em conhecer o Sikhismo, ha um templo (bem menor, claro) em Delhi, chamado Gurudwara Bangla Sahib. Delhi pra mim nao vale nem 2 dias, mas depende do que voce pretende ver por la. O Lotus Temple nao achei belissimo, nao achei que valia a pena ir na Mesquita e no Forte tampouco. 12 dias no Rajastao foram demais tambem, pode-se cortar uns dias la. 23 dias inteiros (sem considerar ida e volta) acho possivel sim. Meio-termos - Jaisalmer: se nao for passar uma noite no deserto, pode cortar - Jodhpur: mais caotica que Jaipur e possui apenas o Forte da cidade e um palacio do Maraja (eu nem dormi na cidade) Indispensavel para mim foi Udaipur: pela beleza do lago da cidade e o por-do-sol Varanasi: pela autentica (leia-se louca, caotica, vacas, sujeiras e fortes emocoes) India e por ser a cidade mais religiosa do Huindismo no mundo Rishikesh: pela paz e tranquilidade, por ser reduto de yoga e meditacao Qualquer coisa, pode mandar as ordens
  3. Olá, Primeiro os gastos, Índia é um país muito barato para viajar. Gastei aprox. 550 EUR para 30 dias de viagem, excluindo a passagem de entrada e saída do país. Como meu estilo é mais low budget, aumenta uns 10%, ou seja, aprox. 600 EUR. - Transporte entre as cidades: 145 EUR (já tinha pago todos os trens quando cheguei no país) - Hostel: em média de Rs. 300-450 num dormitório. Cheguei a encontrar por Rs.100. E das 30 noites que dormir por lá, 1/3 foram nos trens. Total de 20 noites: 95 EUR - Passeios: tendo uma ideia do que visitar (não fiz visitas guiadas) já tem uma ideia do preço. - Alimentação: É possível fazer as três refeições do dia + água por menos de 5 EUR - Tuk-tuks: negociar é lei, e tem hora que é chato mesmo. Para tem uma ideia de preço, vale a dica que eu postei. Maps.me ajudava mto na hora que eles diziam ser mto longe. - Compras: é aqui que mora o perigo, pois realmente é td mto bonito e mto barato. Primeiro, nunca demonstrar real interesse no que se quer adquirir; depois, quem converte aqui se diverte, e isso complica na barganha; e nunca o cidadão vai vender algo no prejuízo, mas é algo que começa com Rs.1200, vc oferece Rs.100 e acaba comprando por Rs.350. O valor aprox. de 550 EUR que falei não contempla compras, pois a minha viagem total é de longo prazo. Já em relação à segurança do país, a discussão será sempre longa e subjetiva. Por ser homem, me senti mto seguro, não tive problema algum. Talvez para atravessar as ruas, há o perigo de ser atropelado pela bagunça toda hahaha. Para mulheres, sempre vai ser mais complicado pela cultura deles. Ainda assim, o Hinduísmo prega a paz e vi mta mulher viajando sozinha, mas eu não aconselharia. Isso é mto relativo. Rishikesh é tranquilo demais e mais preparados para estrangeiros. Varanasi é um destino de turismo religioso e você encontrará mtos turistas indianos, mtos de regiões mais afastadas da cultura ocidental. Abraço
  4. Olá pessoal, Realizei uma viagem de 30 dias no começo do ano e, já um pouco atrasado, segue o relato com custos e algumas considerações. Em algum momento eu perdi um pedaço das minhas anotações; já as fotos, vou ficar devendo nesse primeiro momento, pois estou sem acesso a computador, mas tem algumas no Instagram ROTEIRO: CIDADE (DIAS) Jaipur (3) - Jaisalmer (3) - Jodhpur (1) - Udaipur (4) - Agra (2) - Khajuraho (1) - Varanasi (3) - Delhi (3) - Amritsar (2) - Rishikesh (6) - Delhi (2) VISTO Optei pelo menos burocrático: o e-visa single entry e 30 dias. Esse link do pessoal do 360meridianos explica bem como tirar o visto: http://www.360meridianos.com/2014/12/visto-india-internet.html Visto (USD 50): https://indianvisaonline.gov.in/visa/info1.jsp Precisa ser feito com 34 dias antes da viagem ou menos TREM Todos os deslocamentos foram feitos de trem noturno, com exceção de Jodhpur - Udaipur (5h de Bus comprado no mesmo dia), já comprados desde o Brasil, classe AC3. Preços entre US$11-18 (e já economizando uma noite de hostel). A cama ideal para mim era a Side Upper (você escolhe no momento da compra), pois é mais "privativo" e não tão alta assim. Para quem quiser economizar ainda mais, a classe Sleeper possui a mesma configuração, apenas um pouco mais frio e (bem) mais sujo. Para ajudar a entender a compra de passagens, esse link aborda bem (http://www.seat61.com/India.htm). Em resumo, é necessário realizar um cadastro no site da Cia. Indiana (irctc.co.in), enviar um email com a cópia do passaporte e aguardar uns dias; cadastro no Cleartrip e a compra pelo mesmo. O app deles é excelente e sem fee algum. Para quem gosta de planejar bem a viagem (tipo 3 meses de antecedência) e já chegar com roteiro fechado, o trem vai ser muito fácil, barato e sem dores de cabeça. MOEDA O dólar é mais valorizado que o euro por lá, diferença de 4-5% (vs. 6,5-7%), mas fui com euros por estar vindo da Europa. 100 INR = 1,50 EUR CONSIDERAÇÕES INICIAIS Viajar sozinho não é fácil por aqui. Sempre vai sair mais caro para dividir o transporte (os Tuk-tuks, aqui chamados de Auto Rickshaw), tours, guias, e muitas vezes os pratos, cada um que alimenta uma família toda hehehe Em restaurantes simples e limpos, é possível encontrar refeições por Rs.120-150 já incluso 2 chapatis. Em restaurantes mais arrumados, um prato não deve passar de Rs.300. Após 2 semanas, você já vai estar comendo por cerca Rs.60-80 em restaurantes ao lado da estação de trem e uma das melhores que comi. Comida de rua é ainda mais barato e não passei mal nenhuma vez. Esses preços são para pratos vegetarianos, que são deliciosos. O Uber funciona bem em diversas cidades como Jaipur, Udaipur, Varanasi, e uma dica era simular (pelo google maps msm) uma corrida para ter um preço base para os Tuk-Tuks. Em teoria, 1km = Rs.10, para turistas, o dobro. Tente negociar para chegar entre esses valores. JAIPUR * City Palace = Rs. 300 * Hawa Mahal = Rs. 300 * Amber Fort = Rs. Xxx + Rs. 200 de Tuk-Tuk ou Rs. 20 no AC Bus local Jaipur foi a Índia em si para mim. Caminhar pela Pink City é aquela loucura da Índia que você espera. Excelente opção como primeira cidade, mas não visitaria nenhuma dessas atrações citadas acima. Me disseram que o City Palace é apenas para vendas para turistas; o Hawa Mahal basta passar pela frente; e o Amber Fort achei bem menos impressionante que o de Jodhpur e o de Udaipur. JAISALMER * Noite no Deserto = Rs. 1500-1800 no tour menos turístico (sem levar à vilazinha, menos gente e sem maus tratos aos camelos). O outro tour é realizado por Rs. 900-1000 * Pode-se ir caminhando até o Gadisagar Lake para ver o pôr do sol, mas não é must see. Ainda, é possível conhecer uns Havelis e Jain Temples, mas eles cobram entrada. JODHPUR * Blue Fort = Rs. 600 + Rs. 100 para uso da câmera/celular * É possível utilizar o cloack room e locker dá estação de trem, visitar a cidade e depois seguir viagem para Udaipur, por exemplo. UDAIPUR * City Palace = Rs. 300 + Rs. 300 para uso da câmera/celular * City Palace = Rs. 30 para andar apenas por fora. Vale muito para admirar a beleza do lago Pichola. Essa foi a cidade mais fotogênica nos meus 30 dias de Índia e o pôr do sol no lago é indescritível. AGRA Cidade do Taj Mahal (Rs.1000) e isso basta. Há também o Agra Fort (Rs.550), mas: (1) ouvi falar que o Red Fort em Delhi seria mais interessante, (2) após o Rajastão já estava cansado de fortes e palácios, e (3) Depois do Taj, pra quê ver mais alguma coisa hahaha... até conheci gente que pretendia nem dormir na cidade. Para a visita em si, uns preferem ir ao amanhecer, quando o monumento abre (muitos monumentos abrem ao amanhecer e fecham ao anoitecer, portanto varia da época do ano) para o nascer do sol e há menos gente, mas havia muita neblina. Ouvi falar bem de quem foi às 16h e pegou boa luz e o pôr do sol lá, mas acabei indo por volta das 9h30-10h junto com a turma e ficamos até às 14h quando a fome bateu e o local já estava muito cheio. Não é recomendável levar comida e não deixam entrar com mochila e mulheres devem evitar bolsas muito grandes (na própria bilheteria há local para guardar. Na dúvida, pergunta lá ou no hostel). À direita do portão leste, há uma área para ver o pôr do sol, por fora do Taj e o sol de pondo atrás dele. Nos arredores da cidade existe a cidade de Fatephur Sikri, mas acabei ficando conversando com um argentino e uma mexicana que tinha conhecido e a ideia não vingou. Há ainda outras cidades para bate-volta que não lembro agora. KHAJURAHO Apesar de inicialmente eu ter achado uma boa ideia fazer esse pit stop entre Agra e Varanasi, a cidade não tem tanto para oferecer em um dia inteiro (cheguei antes das 9h e o trem sairia às 23h50). Há a opção de um passeio de um dia inteiro para as cachoeiras (Rs. 150 + 200 do tuk-tuk), aí pode valer a estadia na cidade, mas é preciso atenção na marcação do trem para Varanasi, pois não é diário, apenas 3x na semana. Existem os templos Oeste (Rs.500) que ficam no centro da cidade e os templos leste e sul, esses gratuitos, menores e mais afastados do centro, feitos por tuk-tuk, mas imagino que possam ser feitos à pé. E ainda, são muito similares aos do Oeste. Acabei fazendo os tours com um argentino e conhecemos duas mexicanas nos templos Oeste que estavam com um guia. Ah, e as imagens eróticas são umas 4 ou 5 diferentes apenas. Dispensável, na minha opinião. VARANASI A cidade é a atração em si. Mesmo tendo vários templos, isso pode ser visto em diversas outras cidades da Índia. Varanasi é conhecida por estar à beira do rio Ganges, onde vários fiéis tomam banho para purificar suas almas e prestar suas homenagens. Também é onde são jogadas as cinzas dos diversos corpos cremados nos diversos burning ghats. Ainda, crianças, grávidas, animais, entre outros seres considerados sagrados, não passam pelo ritual de cremação, mas são afundados no rio com uma pedra amarrada ao corpo. É claro que o rio aqui é impróprio para banho. 2 dias inteiros podem ser suficientes. Mas também é possível ficar 5 e todo dia haverá um movimento diferente nas diversas escadarias/ghats da cidade. Todas as noites, às 18h30, há a cerimônia no Dashashwamedh Ghat mas é bom chegar antes das 18h para encontrar um bom lugar, pois lota. Um pouco mais ao norte no Meer Ghat há uma cerimônia menor e bem menos aglomerada, que praticamente só pode ser vista se vc estiver com outro indiano. Já no Manikarnika Ghat, um dos principais burning ghats, que funciona 24 horas todos os dias do ano, é bem fácil de ver o ritual de cremação, mas não é permitido tirar fotos em respeito às famílias dos mortos. Aqui fui abordado por um cidadão que veio me explicar como funciona o ritual e acabou me levando para ver todo o ghat (senti o calor do fogo queimando bem nas orelhas, imaginando depois como seria no calor do verão). A história resumida é que ele trabalha como voluntário em um asilo, onde idosos de todo o país vem ao final de suas vidas para poder morrer em Varanasi, a cidade mais sagrada da religião hindu, ele acredita muito no karma e precisa de doação para compra de madeira para a cremação, que custa Rs.120 o quilo e você pode deixar quantos quilos quiser. Acabei não deixando nada, mas acho que ele estava mais interessado em me vender marijuana que eu doasse alguma coisa para ele... já que eu estava meio maltrapilho nesse dia e meus cabelos e barbas já bem grandes. Também é possível fazer um passeio de barco e ver o amanhecer desde o Ganges, mas acabei não fazendo por haver muita neblina e não queira acordar às 5h30 hehehe... há passeios em outros horários também (Rs.70-150). DELHI * Lotus Temple = Grátis * Red Fort = Rs.500 * Mosque = Rs.300 Achei a cidade sem graça, grande demais, já meio ocidentalizada e meio que vem perdendo​ sua identidade. Se eu tivesse um roteiro mais flexível, teria passado apenas 1 dia por aqui só para pegar o voo de saída do país. O aeroporto é conectado por um trem expresso (Rs.80) que te deixa na estação New Delhi, onde é possível ainda seguir de metrô (Rs.8-20). AMRITSAR * Golden Temple = Grátis * Waga Border = Rs. 500 o Tuk-Tuk​ ou Rs. 100 num Tuk-Tuk coletivo (espera juntar 10 pessoas e vai, todos​ indianos). Não achei (opinião pessoal) imperdível visitar a cidade. Tivemos como guia um camarada do sul da Índia que visita o templo todo ano e nos explicou bastante sobre a religião Punjabi. Se o assunto interessa, mas o tempo é mais curto, conheci gente que visitou um templo Punjabi em Delhi. Se eu pudesse ter trocado esse 1,5 dia na cidade por mais dias em Rishikesh, não teria achado nada ruim. RISHIKESH Aqui é tempo de paz, de yoga, de relaxar e descansar. É meditar, aprender a cozinhar e nadar no Ganges para se abençoar. Abraço.
  5. Opa Fernando, td blz? Meu caro, estou chegando dia 1/4 em Cebu e a ideia é um mochilão low cost e slow travel. Quais as dicas imperdíveis no país? E a entrada no país, tranquilo? Eu sei que brasileiros ganham 59 dias sem visto, correto? Obrigado.
  6. Fala cara, pretende ficar qnt tempo? Estarei esses pela área Abs
  7. Olá, Estarei em janeiro por lá, chegando dia 7/1 DEL. Ficarei 30 dias (por causa do visto facilitado) e pretendo fazer o norte tb, as mesmas cidades. Minha viagem será bem low cost msm, mas ainda estou na fase organização de deslocamentos entre as cidades e qnt tempo em cada uma delas Como é que está seu planejamento? Cheguei a ver voos de Delhi a Udaipur por R$70, por exemplo. Abraço
  8. Olá Fábio, Como é que foi a viagem? Preços atualizados? Qual agência? Review do hostel? E o frio? Abs
  9. Olá Julie, Não precisa passar duas noites em Águas Calientes. Você pode chegar de noite na cidade. Da pra ir de trem desde Olantaytambo, apos o tour Pisac e Olanta. Também ha a opção de ir pela hidrelétrica, caminhando pelo antigo trilho de trem. É possível deixar seu mochilao no Hostel em Cusco e seguir apenas com uma mochila pra Aguas Calientes. No dia seguinte, faz o checkout logo de manha e sobe o machu picchu. Nesse caso, eh bom levar ainda uma mochila menor para deixar suas coisas no Hostel e subir com uma mochila apenas com agua e mantimentos, pois dentro da cidade inca nao ha opcao barata de comer e a vending machine, com agua e outras bebidas, eh bem caro tb. E nos hostels com cafe da manha, eles servem bem cedo, tipo a partir de 4h30, pra qm for subir cedo
  10. Olá Daniel, Cara, farei no final do ano uma viagem parecida com a tua, e tb foi passar o ano novo em Lisboa. Como foi por lá? Onde vc acabou indo? E pretendo fazer a Andaluzia antes de Madrid, assim passaria o Natal em Madrid por ser cidade maior. E os hostels? Quais indicações? Obrigado
  11. Opa camarada, Fiz um bom pedaço desse roteiro agora em dez/15 e começo de jan. Postei o relato aqui, com um arquivo em anexo mais detalhado. Fui ate Corumbá de avião (pontos da azul) e segui de ônibus para Sta Cruz, eh mais rápido e mais barato q o trem da morte (e o trem não sai todo dia da semana). E fiz a viagem toda de ônibus. Em Sta Cruz não há necessidade de dormir, nem em Puno (nem achei que valeria a pena ir a ilha, só o lado boliviano vale). Em Arequipa, vale a pena dormir se quiser da uma quebrada para descanso, mas não acho o canion del colca indispensável.
  12. De São Paulo, é possível ir até Cusco de ônibus, fazer o Machu Picchu e descer a Bolívia até a fronteira com Corumbá/M S... Com a desvalorização do Real, não sei se conseguiria incluir o Salar... Talvez o passeio de um dia ao invés da travessia
  13. Olá pessoal, Venho aqui para relatar e trazer algumas dicas e considerações da minha mais recente viagem, realizada entre dez/15 e começo de jan/16, após ter visitado Lima, Cusco e Machu Picchu em jun/15, junto com meus amigos Diogo, Alan e Graci, que conheci aqui no fórum, volto para continuar a viagem, junto com o Diogo, além de diversos outros amigos que encontrei ao longo da viagem. Quando estava escrevendo o relato, notei que ele estava ficando muito extenso, então resolvi torná-lo mais sucinto, disponibilizando a versão extensa em anexo para quem deseja mais detalhes. Então, o roteiro inicial foi similar ao disponibilizado pelo Diogo aqui (21-12-a-05-01-mochilao-lado-b-da-bolivia-e-do-peru-sta-cruz-cocha-l-paz-copacabana-puno-arequipa-ica-e-paracas-t118503.html), e o final ficou o seguinte: 18/dez: Fronteira Corumbá/MS – Puerto Quijarro 19/dez: Santa Cruz de la Sierra e ônibus noturno para Cochabamba 20/dez: Cochabamba (andar pela cidade e Cristo de la Concordia) 21/dez: Cochabamba (mais da cidade e Colina San Sebastian) e ônibus noturno para La Paz 22/dez: La Paz (andar pela cidade e Teleférico Línea Roja/Vermelha) 23/dez: La Paz (Estrada da Morte – Downhill até Coroico) 24/dez: La Paz (Chalcataya) 25/dez: La Paz (Tiwanaku) 26/dez: La Paz (Mirador Killi Killi e Estádio) e ônibus para Copacabana 27/dez: Copacabana (Isla del Sol e Cerro Calvário) 28/dez: Ida a Puno (andar pela cidade) 29/dez: Cancelar ilha de Uros e Ida a Arequipa 30/dez: Arequipa (relaxar, piscina e andar pela cidade) 31/dez: Canion del Colca 01/jan: Arequipa (mais piscina e mirador) e ônibus noturno para Nasca 02/jan: Nasca (Sobrevoo + miradores) e ida a Paracas 03/jan: Paracas (Reserva Nacional) 04/jan: Paracas (Islas Ballestas) + ida a Lima (aeroporto) CONSIDERAÇÕES Puerto Quijarro Cidade sem estrutura alguma, “terminal de buses” é um galpão com um banheiro apenas. Ainda na fronteira, troque uma boa quantidade de dinheiro (melhor cotação de toda a viagem), procure mais pessoas para dividir um táxi (Bs.20-30) até o terminal de buses e tente comprar a primeira passagem para Santa Cruz, ao invés de optar por pegar um ônibus noturno, pois na rodoviária de Santa Cruz há uma estrutura melhor que aqui. Há passagens de Bs.60-140, a depender o tipo de ônibus (semi-cama, cama, leito). Santa Cruz de la Sierra Montei um roteiro inicial para caminhar pela cidade, mas junto com o pessoal que tinha conhecido tanto na fronteira como na rodoviária daqui, só fizemos o Parque Urbano (sem atrativos e, com a chuva que estava caindo, sem ninguém por lá) e a Praça Central e Igreja (Bs.3 para subir na torre). Depois, almoçamos e ficamos conversando até voltarmos à rodoviária, tomar um banho e esperar o tempo passar. Ônibus noturno semi-cama (Bs.60, pela Transcopacabana) e mais 10h de viagem até Cochabamba. Roteiro inicial: Parque El Arenal, Plaza del Estudiante, Av. Monseñor Riveiro e El Cristo, e o Avión Pirata. Cochabamba Cidade pode ser feita toda caminhando e em um dia. Coloquei dois para poder dormir uma noite por lá e para ir me aclimatando com a altitude. Pode-se subir até o Cristo de la Concordia a pé, por uma subida longa de degraus, iniciando no fim da Av. Heroínas, ou pagar Bs.6,50 (só ida ou só volta) ou Bs.10,50 (ida-e-volta) que em um domingo estava lotado, fechando às segundas-feiras. A cidade ainda conta com dezenas de pracinhas e dezenas de igrejas para visitar ou apenas passar em frente. Ainda visitei a Universidade San Simon e a Colina de San Sebastian, além de caminhar pelo paseo da Av. José Ballivian, da Plaza Colón até a Plaza de las Banderas. Às segundas-feiras, com o trânsito caótico, assim como os bagunçados mercados populares, lembram bem uma cidade boliviana. À noite, ônibus noturno leito (Bs.100, pela Sumaj Ockro) para La Paz. La Paz Caminhar pela cidade é aquela bagunça tremenda. 1 dia você pode até conseguir ver toda a cidade, mas a altitude sempre vai te deixar cansado. Mas, ainda tem o restinho dos dias dos outros tours, se você ainda tiver pique. Pode-se andar pelo teleférico (Bs.3, cada perna), no meu caso, pela línea roja (vermelha), e subir até o Mirador Killi Killi para uma visão da cidade do alto; ao visitar o Estádio Hernando Siles (não consegui entrar), há a Plaza Arqueológica Tejada Sorzano, com figuras interessantes; Plaza Murillo e Catedral; Iglesia San Francisco; além das diversas ruas estreitas e cheias de gente e comércio e carros e buzinas e outros barulhos. E o Mercados das Brujas: nada mais que cinco lojinhas (que vocês já sabem o que vende) e nada atrativo mesmo. Referente à Estrada da Morte (Bs.300-500), há vários pacotes e tipos de bicicletas que as agências oferecem, alguns até incluindo camiseta, fotos e vídeos, almoço etc. O mais importante é pegar uma bike realmente boa e segura. Já Tiwanaku foi uma grande decepção. Pode-se chegar por lá fechando um tour ou por conta própria. Para esse caso, basta pegar um táxi (Bs.10-15, da iglesia San Francisco) até o cemitério que existem vans (Bs.15) que vão até o sítio arqueológico, mas procure chegar cedo, pois a frequência de pessoas indo até não é tão grande. As vans saem quando lotam pelo menos 10 pessoas; menos que isso, o custo de Bs.150 é rateado a quem desejar ir. Porém, o sítio (Bs.80 a entrada) é muito simples e aquém das expectativas, principalmante se você já visitou Machu Picchu... e também será bem decepcionante para quem pretende visitá-lo. Na minha opinião, NÃO VALE A PENA. Copacabana Do cemitério em La Paz, pegamos um ônibus para Copacabana (Bs.25-30). Ainda, em San Pedro de Tiquina, todos devem descer do ônibus (que segue numa balsa) e atravessamos o lago por uma lancha (Bs.2) para subir de volta ao ônibus no outro lado. Os barcos (cerca de Bs.30, negociáveis se for mais pessoas) saem de Copacabana por volta das 8h30 em direção à Isla del Sol. São cerca de 2h cansativas e chatas horas até a ilha (leve algo para se entreter: livro/música/até filme). Chegando na parte norte, é necessário pagar ainda uma taxa/pedágio de Bs.10 para seguir, e ainda há um guia contando a história da ilha. Ao final, pode-se continuar pela área, apreciando a vista e esperando os barcos partirem para o lado sul, ou chegar até o outro lado por uma trilha cansativa (são cerca de 6km e tempo pode ser curto) e desnecessária (nada de aventura ou nenhuma visão que seja mais interessante que o que já vimos na parte norte), além de ter que pagar o pedágio de Bs.15 (da parte central da ilha) e Bs.5 quando chegar ao lado sul. Na volta à cidade, ainda é possível subir ao Cerro Calvário para uma visão do alto da cidade e um belo pôr-do-sol. Puno Com saídas pela manhã, de ônibus (Bs.30), atravessamos a fronteira e seguimos por cerca de 2h30 até a rodoviária de Puno. De lá, já pesquisei as várias saídas para Arequipa, a partir de S/.20. De lá, pode-se pegar um tuk-tuk/moto-táxi (S/.3-5) até os arredores da Plaza de Armas, e cabe até 2 pessoas. Puno, apesar de ter uma boa estrutura para turismo, é apenas cidade-base para o lago Titicaca/Isla Flotantes de Uros, o qual eu já tinha desistido de realizar, e que ainda é possível que seja feito no mesmo dia da viagem de Copa e você seguir para o próximo destino, por um ônibus noturno, por exemplo. Conhecemos Plaza de Armas e Catedral, Parque Pino, Cerro Huajspata e Arco Deustua. Também jantamos bem (e aceitando cartão de crédito) um menu turístico com um excelente filé de alpaca no Ekeko’s (S/.18) Arequipa A “cidade branca”, como é chamada, é bastante agradável e com um ar de cidade européia, quando o caótico trânsito (só um pouco menos louco que a Bolívia) fica para trás, é claro. Arequipa, que é segunda maior cidade do país, além da esplêndida e gigantesca Catedral e de sua Plaza de Armas, possui uma belíssima arquitetura e se perder por suas ruas, além da região central turística é bem válido. Ainda, é possível chegar a pé até o Mirador de Yanahuara para uma visão da cidade com o vulcão Misti ao fundo. Se for ficar no Wild Rover, é principalmente se for no verão (temperaturas durante o dia passam dos 30º), vale a pena passar pelo menos 2 dias para relaxar na piscina do hostel. Ademais, o passeio ao Cânion del Colca é totalmente dispensável. Desnecessário mesmo, pois eles te buscam às 3h no hostel para seguir até Chivay (onde está incluso café-da-manhã), continuando até a Cruz del Cóndor, um total de mais de 5h de viagem, apenas para ver os pássaros voando (e ainda é possível que os bichos resolvam não sair no dia que você estiver por lá ou sei lá). Ainda, as outras paisagens que se encontram no caminho não serão nada de espetaculares, muito menos sequer mais diferente do que você já está acostumado até aqui na viagem. Para mim, o MAIOR PROGRAMA DE ÍNDIO DA HISTÓRIA de todas as minhas viagens. Nasca De ônibus noturno, pela Romeliza (S.60, semi-cama), ônibus confortável com serviço de bordo incluso, semelhante aos ônibus turísticos do Peru, cheguei às 6h30 em Nasca. A cidade só possui mesmo as linhas de Nasca como atrativo. E apenas o sobrevoo. O sobrevoo custa entre US$75-120 negociáveis (mais uma taxa de S/.25 de utilização do aeroporto), a depender o tamanho do avião, incluindo translado ida-e-volta ao aeroporto. Escolhi o menor avião de todos (US$100), após negociar um pouco, para 5 pessoas, e é simplesmente sensacional. E é bem curto. E caro. Às 8h já estava de volta. Estava na dúvida se faria o sobrevoo (pelo alto preço) ou se faria um tour de táxi por dois miradores (S/.60-80), e resolvi fazer os dois para passar a diferença entre cada um. Apesar do alto preço do sobrevoo, deixei os US$100 reservado para o passeio (e como só esse valor, foi mais fácil de negociar) e realmente só decidi fazer o voo na hora. Já na volta, resolvi fazer o tour de táxi que te leva primeiro a um mirante “natural”, para ver as linhas de Nasca muito de perto (de fato você consegue quase tocá-las), e logo do lado há um mirante de ferro (S/.2) onde se duas figuras (las manos y el árbol). Depois, segue para o museu da Maria Reiche (S/.5), sem grandes coisas, e seguimos mais distante para as linhas e figuras de Palpa em outro mirador (S/.2), figuras essas que não vemos no sobrevoo. Apesar da diferença de preço exorbitante, achei o preço pago por um carro lotação para nos levar até os miradores e voltar muito caro e, realmente, não compensa em comparação ao sobrevoo. Na minha opinião, se não for fazer o sobrevoo, nem precisa passar por Nasca. Depois, segui a Ica pela Transporte Cueva (S/.10), depois ida a Pisco pela Flores (S/.5), depois colectivo (táxis coletivos) de Cruce (entrada de Pisco) até a plaza de armas e de lá, outro colectivo até Paracas (S/.3-4). Paracas A Reserva Nacional é bem interessante, mas a parte da praia do Oceano Pacífico é bem pequena. Além disso, é bem turistão mesmo, explicando sobre a cidade que é o encontro do deserto com o mar, do sal abaixo da terra, da praia de areia vermelha (formada pelas rochas vulcânicas existentes por lá) e por fim, chega-se à praia, onde os restaurantes não são muito bons e ainda são caros. Por fim, as ilhas Ballestas, com passeios às 8h e às 10h, achei ainda mais interessante, onde você visita, de lancha, o habitat natural de várias espécimes, entre pássaros, pinguins, animais do mar e peixes-bois. Almoçamos ainda, os dois dias que estivemos por lá, no Restaurantes Lluvia de Arena, com comida boa e farta, e aceitando cartão de crédito, grande diferencial no final da viagem. Bem... é isso, galera. Qualquer dúvida, estamos ae! Abraço. Mochilão - Bolívia e Peru - Lado B.doc
  14. Para ir do aeroporto ao ponto de ônibus foi mto fácil. Pega a esquerda e na primeira direita entra em uma onde na esquina tem um ferro velho. Não dá 5 minutos andando, mesmo no calor de 42 graus, foi tranquilo. O ônibus demora uns 30 minutos, ou mais, até o terminal. De lá, vc troca de ônibus para a fronteira.
  15. Pessoal, Encontrei várias informações de como ir da rodoviária de Corumbá para a fronteira, mas e do Aeroporto de Corumbá para a Fronteira? Alguém possui valores atualizados, onde pegar o ônibus e quanto tempo demoraria para o percurso? Obrigado.
  16. Olá Catarina, td blz? Estive em ago/13 na Praga, Budapeste, Viena e Salzburg (tb Austria), nessa ordem. Fiz o trajeto Praga-Budapeste de ônibus noturno (cerca de 7h de viagem), pois da Austria, voltaria a Alemanha (terminando por Munique). Dá pra fazer, mas dependendo por onde vc chegar e for sair, a opção do nosso colega aí acima é mais interessante. O resto, fiz de trem (passagens em conta). Porém, na Hungria vc nao consegue comprar passagem internacional de trem pela internet (pelo menos na época). O opção bate-volta de Bratislava, a partir de Viena, estava no meu roteiro, mas tinha perdido metade de um dia por um atraso nos trens que saia de Budapeste. É uma distância curta e, como tinha pesquisado, um dia dava pra conhecer a cidade. Abraço.
  17. Olá pessoal, sou de Maceió e morei por 23 anos lá. Atualmente, estou em sampa. Então, carnaval é Zero Agito por lá. Até existem alguns bloquinhos em prévias, uma a duas semanas antes do carnaval msm, mas a cidade fica vazia. Portanto, é época de DESCANSAR E CURTIR AS PRAIAS. É bem isso que a Patti falou. Se é isso que estão procurando, é excelente, pois a cidade fica bem mais vazia que em janeiro (pico de férias e verão). Ponta Verde é sem dúvida o melhor bairro para se hospedar, tendo ainda Jatiúca e Pajuçara como boas opções. Para quem vem de SP, FUJAM do Centro da cidade (mas fujam msm, é apenas região de comércio, insegura e deserta à noite). E procurem hospedagem a no máx. 4 quadras da praia, de preferência. Dentro de Maceió, a orla é excelente para caminhar, descansar na areia, pegar uma cor, dar um mergulho. Na Ponta Verde, existe a chamada "Faixa de Gaza", região entre as barracas de praia Kanoa e Lopana, considerada (apesar do nome) a melhor região para tal. Há ainda as piscinas naturais da Pajuçara, banco de areia lá dentro do oceano onde a água fica na altura do joelho e pode-se ver bastante peixinhos e alimentá-los. Para ir, é imprescindível olhar a maré baixa (deve-se ir 1h, 1h30 antes do ponto mais baixo do dia, até 0.5). Carro Quebrado e Milagres são praias belíssimas, desertas (portanto ainda sem tanta estrutura) e dá pra fazer bate-volta (saindo bem cedo). Lembrando que lá em Maceió, as 5h da manhã o céu já está claro. E às 18h, escuro. Existem muitos guias e empresas que oferecem esses passeios pela orla de Maceió, mas não sei se compensaria alugar um carro para ir no seu tempo. Bate-volta a Maragogi será oferecido tb, mas descarte. Em resumo, Maceió é praia. Tanto na capital como litorais norte e sul, tem belíssimas praias. Cuidado muito com os preços praticados, pois estive no começo do ano por lá e tem-se encarecido. Imagina pra quem for turista. Agito não deverá ter muito no carnaval. Qlq coisa, podem mandar sinal de fumaça! Abraço!
  18. Opa meu velho, td tranquilo? Cara, tb acho 3 dias para Berlim pouco, mas aí vai de cada um. Me diga o que vc pretende fazer por lá e tirei qnts dias é bom para ficar (hehehe) Eu passei 5 dias em Berlim e ainda achei que faltou mto pra conhecer. Mas, visitei 3 vezes o memorial aos judeus e poderia visitar ainda outra. Se vc curte uma boa balada, Berlim tem excelentes e a preços excelentes (não há balada que custe mais que 10 euros, isso no verão qnd fui). Do seu roteiro, além de Berlim, visitei apenas Budapeste e achei 3 dias até muito (a não ser que vc queira ir nas banheiras termais, aí sim, um dia todo por lá e mais dois dias para conhecer a cidade). Dos países que não visitei, minha opinião: dizem que para Paris vc tem que reservar bastante dias, mas não posso optar mto. E na Croácia, vc precisa verificar antes se Setembro ainda há mto movimento por lá, pois o verão "pesado" é em julho por lá. Pra finalizar, não só Paris, mas todo seu roteiro está meio "contra-mão" na Europa, pois o bom é usar o trem para viajar entre os países, na minha opinião, pois é barato e menos burocrático. Então, passa mais informações do que vc pretende fazer que a gente pode mais informações. Abs.
  19. Olá Mariana, Se vc pretende incluir incluir Cracóvia apenas pelo campo de concentração, minha sugestão é tirá-la do roteiro. Cracóvia fica mto fora do contexto, isso eu tenho certeza, pois tinha essa mesma idea qnd estava montando meu roteiro. Fiz uma viagem com um pedaço do que vc pretende fazer e minha ideia inicial incluia a Polônia, mas tirei para concentrar melhor minha viagem. Para visita ao campo de concentração, opte pelo de Sachsenhausen, próximo a Berlin, como o Adriano informou acima. Não visitei esse, mas falam mto bem dele (deixei de ir pq estava com meu irmão em Berlin, que mora na Irlanda, e ele é meio medroso nesses assuntos), e acabei visitando Dachau, perto de Munique, que foi minha última cidade. Meu roteiro, na sequencia, foi Praga-Budapeste-Vienna, mas achei bem cansativo Praga-Budapeste de ônibus noturno, pois a metade inicial do caminho é só buraco na estrada e vc não consegue dormir. Portanto, sua rota está boa, pois vc reduz o tempo fazendo Praga-Vienna-Budapeste. Se tiver outras dúvidas em como montar o roteiro das cidades, pode me contatar (ou olhar meu relato aqui no mochileiros). Inclusive, se vc precisar saber onde realocar os dias de Cracóvia (caso vc tire do roteiro), eu optei por parar um dia em Dresden, metade do caminho entre Berlin e Praga, apenas por um dia, bem interessante e bonitinha a cidade (incluindo a versão feminina do Ampelmann, o semáforo de pedestre comunista de Berlin). Abraço!
  20. Olá, Foi um pouco difícil chegar nele, para falar a verdade... não é tão próximo do centro, mas nada que 15-20 minutos de caminhada não resolva.
  21. 10. Munique * Como chegar: Trem, menos de 2 horas, sem a necessidade de comprar antecipado. Basta adquirir o Bayern Ticket da DB Bahn (22 EUR na máquina, 24 EUR no guichê) para viajar a qualquer hora do dia. O ticket também é válido para metrô, trams e ônibus em Munique nesse dia. * Hospedagem: Wombat’s, exatamente do lado da estação central, onde há uma variedade de opções de refeições, supermercado na esquina, Pizza Hut a duas quadras do hostel. Quarto para 8 pessoas com banheiro, bem espaçoso, com um excelente bar com happy hour, cervejas de 1 litro e mesa de sinuca. * No primeiro, peguei uma chuva pesada e chata de se caminhar pela cidade, então decidi ir ao Museu Alemão. O museu é gigante e tem de tudo, tudo mesmo, mas não fala de nada. São exposições de mais de 60 áreas diferentes, incluindo aeronaves, instrumentos musicais, matemática, rádio e tv, e até sobre papel. O problema era a falta de informação. Apenas apresentava uma enormidade de itens, sem assunto algum a tratar. Exemplo: Havia uma guitarra qualquer, com uma plaquinha na frente escrito “guitarra”. Nada de dizer quando foi a primeira guitarra construída, sua evolução etc. O museu era apenas um gigantesco espaço cheio de artefatos. São 6 andares, fiquei mais de 3 horas por lá, sem parar muito e ainda foi insuficiente, mas muito chato. * No segundo dia resolvi andar pela cidade, fazendo o básico e conhecendo a cidade, que estava agradável de se caminhar, sem calor. Ainda, subi na torre da prefeitura para uma visão da cidade, e lá de cima descobri onde era a torre da igreja. E vi o espetáculo dos bonecos no relógio da prefeitura, fazendo tudo a pé mesmo. * No terceiro dia fui a Dachau. Tinha conhecido dois australianos no hostel que fariam o tour guiado saindo do hostel e resolvi me juntar a eles. O tour, incluindo o ticket de trem ida-e-volta e o ônibus até o campo de concentração, custou 19 EUR, mas achei válido. Na verdade, só descobri o valor no final do tour, mas o conteúdo que o guia passa contando a história é enriquecedor. E por ser já no penúltimo dia de viagem, já não me preocupava tanto com dinheiro por ter conseguido economizar bastante durante a viagem toda. Para quem quiser gastar menos, basta pagar metrô e ônibus, a entrada no campo é gratuita. Na volta a Munique, ainda fui andar pelo Olympia Park, o que não achei realmente nada para se fazer por lá, apenas caminhei. * Último dia, parti para Füssen e o Castelo de Neuschwanstein. Juntei-me a um casal de brasileiros e com o Bayern Ticket, fomos até lá, cerca de 2 horas de viagem até Füssen mais um ônibus até a bilheteria dos castelos (o Bayern Ticket inclui o valor desse ônibus). Ao chegarmos lá, o tour para dentro do castelo só pode ser feito guiado e teríamos que esperar cerca de 4 horas para fazer o tour de 35 minutos. Então, acabamos desistindo da ideia, passeando apenas pelos arredores. Só paga se quiser de fato entrar no castelo. Mesmo assim, ainda caminhamos bastante por lá. * Assim, encerrava minha viagem.
  22. 9. Salzburg * Como chegar: trem, quase 3 horas para se chegar. Acordei bem cedo para aproveitar bastante a cidade. * Hospedagem: Yoho Youth Hostel, quarto para 6 pessoas sem banheiro. Por dois dias, achei válido. Banheiros limpos, café-da-manhã barato, já o jantar nem tanto (aos padrões mochileiros). Mas, por ser uma cidade pequena sem muito movimento, o preço ficou no esperado, acabei jantando os dois dias por lá. E por ser já no final da viagem, como tinha economizado bastante até aqui, acabou não pesando no bolso. * Primeiro dia, reconhecimento da cidade. No hostel, eles te dão um mapa com 3 sugestões de percursos: curto, médio e longo, podendo fazer tudo a pé. Segui o percurso médio, suficiente para se fazer o necessário, incluindo a Festung Hohensalzburg. A fortaleza não tem nada de mais, do tipo imperdível de ir até lá. Há um museu lá dentro, mas a quantidade de museus visitados ao longo de toda a viagem faz cansar. O principal mesmo é a vista da cidade, principalmente do rio Salzach com suas águas claras. No percurso da volta, ao passar pelo Mirabel, estava acontecendo um concerto gratuito de música de uns jovens, acabei ficando por lá até o final, música realmente agradável. * No segundo dia, tive que escolher uma daytrip entre tantas opções existentes saindo de Salzburg, mas pela facilidade e pela vontade de estar mais perto da natureza, acabei optando pelos lagos Königssee e Obersee, onde vale a pena um mergulho nas suas águas geladas. Deve-se atentar para os horários de volta dos ônibus que você pega.
  23. 8. Viena * Como chegar: Trem, mais de 2 horas para se chegar por lá. Aqui um fato curioso. Ao pesquisar passagem de Budapest para Viena, não consegui comprar com antecedência, pelo que entendi não se consegue comprar passagem da Hungria para outro país. Sem problemas, acabei comprando lá mesmo, pagando mais do que tinha visto na internet, mas acabou sendo um ticket flexível, a qualquer horário, ida-e-volta, se precisasse. Isso acabou me ajudando, pois ao chegar na estação de trem (onde comprei o ticket) no dia de viajar, descobri que estava na estação errada. Resultado: mais 2 horas esperando o próximo, o que ainda me custou meio dia em Viena. Sem estresse. * Hospedagem: Ruthensteiner Hostel, próximo à estação principal, com boa estrutura, quartos espaçosos, 10 pessoas, com banheiro. Além de boa localização, achei o que teve o melhor bar, com happy hour, e a melhor integração entre os mochileiros, com piano e violão para a galera de divertir. Definitivamente, o melhor de toda a viagem. * No primeiro dia, por ter chegado meio tarde na cidade, apenas sai para jantar alguma coisa com uma britânica que tinha conhecido por lá, no Naschmarkt. Andamos um pouco para conhecer um pouco da cidade e voltamos para o happy hour do hostel. * No segundo dia, amanheceu um dia nada quente, comparado a quase todos os dias da viagem, o que tornou excelente para caminhar pela cidade. Não entrei em nenhum museu, palácio ou algo do gênero, apenas visitando as áreas externas. * No terceiro dia, era feriado nacional, sem carros nas ruas nem muita movimentação. Junto com a britânica, alugamos uma bike no próprio hostel para um agradável passeio. Aqui, o dia já estava mais quente, me deixando até queimado de sol. Fomos até a ilha, nada de mais para se ver por lá, e depois o parque Prater. Ainda paramos em um bar na beira da “praia”, praia do rio mesmo. * Último dia, me mandei para o Belvedere Garten, bonito e legal de se caminhar, mas visitei apenas os jardins, não entrando nos palácios. Só não recomendo o Botanical Garden que tem ao lado, apenas plantas para se ver. Saindo de lá, fui no Schloss Schönbruun, gigante e, apesar de legal, cansativo de andar com o calor que estava fazendo. Mas, dá para tirar umas boas fotos lá do alto. * Não achei a cidade tão cara quanto tinha imaginado, porém acabei não visitando as atrações turísticas pagas, que de fato, achei os preços um tanto quanto salgados, apenas para ver coleção de móveis ou algo do gênero. A cidade também é muito limpa e atualmente é considerada a melhor da Europa em qualidade de vida e segunda do mundo. E bastante agradável.
  24. 7. Budapest * Como chegar: ônibus noturno, chega-se antes das 6h, mas o céu já estava claro, mesmo assim, decidi esperar um tempo na estação de metrô, com wi-fi, carregando a bateria do celular. Por volta das 8:30h parti para o hostel, onde você ainda pode-se utilizar das áreas em comum mesmo antes do check-in, o que inclui banheiro com chuveiro. * Hospedagem: Casa de la musica Hostel, legalzinho, sem muito o que reclamar. Apenas que aqui também não houve muita integração, mas acredito ser por conta de um festival de música que estava acontecendo na cidade, o que deixou a cidade meio morta. Aproveitei mesmo para me recuperar um pouco mais. Quarto para 8 pessoas com banheiro. Café-da-manhã muito barato. * Na minha opinião, a cidade perdeu um pouco seu charme por eu ter ido antes à Praga, mas é de fato uma cidade bonita e agradável de se conhecer (de volta ao Brasil, quando você olha as fotos é que você percebe). 2 dias acho que seja suficiente, 3 se você decidir ir às casas termais e passar o dia todo por lá. * Um dia você faz o lado Buda, no outro o lado Peste (ou vice-versa). Não me interessei pelas casas termais, pois o calor de 30ºC da cidade ainda era menor que uma piscina com 34ºC. No dia Peste, visitei o Terror Háza Muzeum, bastante interessante, mas com mais audiovisual, além de textos sobre do que se trata cada sala (textos esses que você pode levar para ler depois), falando tanto do período de ocupação nazista como soviético, englobando a Revolução Húngara. * No terceiro dia, optei de ir ao Memento Park (ou Szoborpark), o parque das estátuas, onde colocaram as diversas estátuas durante o período de ocupação soviética. Nada de mais, apenas as estátuas, muito longe (mas longe mesmo) da cidade, sendo necessário tomar 2 ônibus para ir, 2 para voltar, acho que não compensa, só se você não tiver nada mesmo para fazer e quiser brincar de foto imitando as estátuas. Obs.: Acabei tirando fotos de todas as estátuas, se alguém quiser, posso criar um álbum aqui (mas não é nada de tão interessante). Fui mais por falta do que fazer mesmo. * À tarde, voltando para cidade, verifiquei o horário e fui pegar um Tour da United Europe Free Tours, optando pelo Free Comunism Walk, contando a história de Budapest e da Hungria na época pós 2ª Guerra, durante e após o Stalinismo, até a dissolução da União Soviética. Excelente e muito válido. Também na base da gorjeta. Eles têm outros tours também, mas esse você tem que fazer, na minha opinião. * Antes de anoitecer, resolvi seguir para a Margitsziget Island para uma caminhada, passando, após anoitecer para ver o Parlamento e o Castelo iluminados. * A cidade passou uma ideia de que ainda não é muito turística, com algumas coisas fechando cedo no domingo e não abrindo na segunda-feira, além de ter aparentado ser uma cidade um pouco suja. Vê-se ainda também certos vestígios da época comunista, ônibus e metrô não muito conservados, mas a cidade é muito barata, a mais barata de toda a viagem, com a sua moeda Forint desvalorizada. E como já falado, dê preferência em passar antes de Praga, senão Praga pode ofuscar que a beleza que realmente existe na cidade.
  25. 6. Praga * Como chegar: Trem, que atrasou muito para chegar. A viagem dura mais de 2 horas. * Hospedagem: Fusion Hotel. Hotel com quartos compartilhados, podemos assim dizer. Bar de hotel, restaurante de hotel, estrutura bem de hotel mesmo, ou seja, integração zero. Porém, como acabei adoecendo, não surtiu tanto efeito. Facilitou até. E consegui o café-da-manhã incluso por ter pago antecipadamente. Localização boa. Quarto para 8 pessoas com banheiro. * Cidade pequena e extremamente agradável, fácil de caminhar e surpreendentemente bela. A moeda é a koruna (coroa tcheca), saquei um valor direto do caixa eletrônico, mas não sei se calculei errado ou por ter adoecido não ter utilizado muito do dinheiro, mas saquei em torno de 130 EUR e foi suficiente para Praga e Budapest (excetuando as diárias dos hostels). Apenas andar pela cidade já é agradável. * No primeiro dia, fui ao Castelo, chegando por lá já fechado, então não deu para entrar. No último, decidi ir ao Castelo de novo, mas bateu uma chuva pesada e acabei não visitando para avaliar se valeria a pena ou não entrar. Mas, como a cidade está inclusa na minha lista de cidades que definitivamente tenho que voltar, esperamos para a próxima. A cidade é realmente muito bonita de qualquer ângulo e pequena, podendo andar tranquilamente por ela, e consegue surpreender sempre. * No segundo dia, optei por fazer o Sandemans Free Walking Tour, porém foi nesse dia que comecei a adoecer, me derrubando mesmo. Fiz o tour pela metade, porém o guia, tcheco com um sotaque muito carregado, só falava de arquitetura da cidade, o que me fez voltar cedo para o hostel, caindo na cama. Pensei ainda em procurar um médico. Na recepção, havia um brasileiro que me informou que médico por lá ganha pior que professor aqui e que eu me estressaria mais tentando resolver. Acabei descansando o resto o dia, assim como o dia seguinte, perdendo de ir para Krumlov. À noite, sai para jantar com uma americana que estava no quarto e acabamos dando uma volta de leve pela cidade. * Uma dica é atravessar a ponte Legií, seguir pela área do Kampa até a Charles Bridge. Já a Petrin Tower, só a subida pelas colinas até lá já vale, mas se o dia estiver ensolarado, dizem que vale a pena subir na torre.
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