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  1. Na minha opinião, vá para Maceió. A orla é muito linda, tem os passeios às piscinas de Pajussara, feira de artesanato. Saindo pelo litoral ao norte tem lindas praias e se der uma fugida pro sul, pode chegar à foz do Velho Chico. Indo ao interior até Piranhas tem o Cânion do Xingó e trilha do cangaço. Recife também é legal, muitas coisas pra ver, mas acho a natureza nas Alagoas mais bonita.
  2. Obrigado Júlio.
  3. Alteração de planos: Fazendo as contas e por força de uma boa oferta, decidi alugar um carro e agora vou dirigir até os lugares. Estou aceitando sugestões e informações sobre as condições dos trajetos e também interessados em nos acompanhar, pois terão dois lugares disponíveis.
  4. Pretendo fazer um passeio de Maceió até Piranhas e cânion do Xingó em julho. Vou alugar um carro e pretendo sair cedo de Maceió, preciso de informações sobre o trajeto rodoviário. Minha ideia é sair pelo litoral até Barra de São Miguel e depois pegar a AL-220 até Olho d' água do Casado e de lá pegar barco ou lancha para o passeio pelo Cânion e depois, voltar passando por Piranhas. Alguém pode me dar informações sobre a condição das estradas nestes trechos? e também quanto tempo de viagem num ritmo tranquilo?
  5. Tive o prazer de conhecer as duas. Eu ficaria em Maceió. Porque a quantidade de atrações próximas é maior e tbem as praias da cidade são mais legais. Tbem adorei Natal e suas dunas, vale muito conhecer Jenipabú e tbem não se esqueça de se fartar de camarão no rodízio do Restaurante frutos do mar em ponta negra(comprei no groupon e comi até ficar triste).
  6. Vou ter uns poucos dias em julho para visitar Maceió. Já estive lá em 2016 e já conheci um pouco, apenas o suficiente para querer voltar. Consegui descolar parte da primeira semana de julho, e era pegar ou largar. Vou nesta. Já na busca por passagens baratas, surgiu o primeiro desafio, voos com com paradas longas, colocando em risco o primeiro dos poucos dias disponíveis. Não tendo muitas opções, decidi partir na noite anterior pegando um voo que para em Salvador e tem sequência no dia seguinte, desta forma chegarei às 2h da madruga, pegarei um hotel no Flamengo onde vou curtir uma praia na parte da manhã, e depois, o principal objetivo. Almoçar uma bela moqueca à beira mar. Depois voltar ao aeroporto e encarar mais uma hora de voo até MCZ. Resumo: chegarei junto com as outras opções de voo, porém descansado e já tendo aproveitado um pouquinho de SSA. No restante do dia, vou ficar sem fazer nada à tarde na praia de Pajuçara onde estarei hospedado. Dia seguinte começam os passeios para conhecer o que não deu da outra vez. Terei três dias inteirinhos para explorar as Alagoas. Dentre as opções, tenho 3 principais em mente: Litoral norte, conhecer Maragogi, ou pelo menos Paripueira, possivelmente esta última para ter mais tempo de curtir por ser mais próxima. Canion do Xingó e Piranhas, pretendo fazer o passeio de barco e nadar nas águas do Velho Chico, além de ir conhecer o cenário do Cangaço. Litoral sul, a idéia inicial é ir conhecer a foz do São Francisco, porém dependendo do tempo e do cansaço, penso em parar nas Dunas de Marapé. Todos os passeios pretendo agendar com agências de turismo, não penso em alugar carro/dirigir. Ainda não finalizei o roteiro, faltando apenas decidir estes três passeios. Aceito sugestões e dicas
  7. nelsonpef

    Ilhabela

    Wallyson, sugiro pelo menos 2 dias na baia de castelhanos, além da cachoeira do gato, vc pode ir ás praias mansa e vermelha e do gato tbem. Bate e volta vc não vai curtir apropriadamente o lugar.
  8. Olá pessoal, estou elaborando um roteiro para as férias de julho com ênfase nos lençois maranhenses. Passarei a segunda semana, de 7 a 11 de julho. Já tenho hospedagem reservada e um planejamento de locomoção. Ainda falta detalhar os passeios. O resumo do roteiro é: 7/6 - Voo VCP > SLZ, chegada 12:40; pegar um veículo alugado no próprio aeroporto (verifiquei que sai mais barato do que taxis e city tour) ; check in no hotel na Ponta de Areia; almoço pelas redondezas da lagoa Jansen; partida rumo o centro histórico onde ficaremos cerca de duas horas e depois partiremos para um passeio pela orla e voltarremos ao hotel ao final da tarde parando num quiosque próximo para pegar o começo da noite. Depois voltar ao hotel, descansar e preparar para sair para jantar e curtir num bar de Reggae (se acharmos aberto, afinal será segundona, rs). 8/6 - Levantar cedo, devolver o carro no aeroporto e pegar transporte( taxi, van, o que for) para Barreirinhas, objetivando chegar lá antes das 10h, que segundo apurei , é quando parte o barco de linha para Atins ( parece que este percurso é demorado, dependendo iremos por terra com o famoso toyota); check-in na pousada e partir para almoço por perto, em Caburé, neste caso, fazer passeio de quadriciclo, ou no canto do Atins, caso consigamos transporte, pois deverá estar tarde para ir a pé; ver o por-do-sol nas dunas próximas. Voltar à pousada e relaxar; sair para jantar. 9/6 Fazer dois passeios, conhecer duas lagoas, pela manhã e à tarde ir a Mandacarú ver artesanato; almoço em Atins; por-do-sol nas dunas; relax e depois jantar. 10/6 Passeio pela manhã, possivelmente praia em Atins; partida para Barreirinhas; check-in na pousada e giro por Barreirinhas à tarde; e/ou passeio até Tapuio e a casa da farinha e por-do-sol; volta a Barreirinhas e relax; saída para jantar e "agito" à noite em Barreirinhass. 11/6 Passeio por Barreirinhas e partida para São Luiz; passeio pelo centro histórico de São Luiz; precisaremos fazer hora pela cidade até o horário do voo de volta que sai as 03:40, a idéia é ir para o aeroporto ao redor das 23h. Alguma sugestão? Alguém irá para lá neste período?
  9. Olá André, só estive lá uma vez e isto não me torna um especialista. Fui em julho de 14. Quanto ao clima, estava agradável. Só usei blusa às noites quando saia pra jantar. Nos passeios sempre fui de bermuda e camiseta. Na hora de entrar n'agua só um pouco de coragem e depois tdo bem, nada que vá matar alguém, rs encarei cachoeiras e tbem fiz flutuação. Talvez uma boa idéia se vc estiver muito preocupado com isto, seja alugar um traje de neoprene, na verdade, não sei onde vc faria isto. Por exemplo, na flutuação eles me forneceram a roupa, já no passeio por trilhas e cachoeiras já não tinha. Espero ter ajudado.
  10. Olá Natália, quando você vai?
  11. Olá, alguém já percorreu toda a costa leste da Ilha do Cardoso a pé? Estou pensando em fazer isto logo após o Revellon. Meu plano é ir de Cananéia até Marujá de barco e de lá começar a subir pela praia. Vendo no Google earth a maior parte do caminho é por praias. No entanto por vezes a praia é interrompida por costões, o primeiro entre marujá e a praia da lage. Depois de Cambriú vem um trecho longo que acho difícil ter passagem pelo costão pois é um trecho de cerca de 3 kms, alguém sabe se há trilha pela mata? Acho que este é o maior obstáculo; depois disto a praia continua até o extremo norte da ilha e contorna até o alojamento da USP e de onde é possível pegar barco de volta a Cananéia. Alguém já fez este percurso ou é afim de ir comigo? Por enquanto estou sozinho nesta, acho que posso fazer a travessia com um pernoite.
  12. Olá, para Pipa direto não sei, mas chegar lá é bem fácil. Fui em julho de 2013 e teve uma greve geral, incluindo os transportes. Você deve seguir até uma cidade chamada Goianinha cruzada pela BR101, desce na passarela e alí será assediada por taxistas e motoristas que fazem lotação, mas você deve subir pela rua principal por uns 300m onde fica o ponto final das vans oficiais que saem frequentemente. A viagem até Tibau do Sul que é onde fica Pipa dura em torno de uma hora. Não tem erro.
  13. Pessoal, com relação ao contorno de Ilhabela eu gostaria de acrescentar o meu relato. Terei que puxar do fundo da memória já que estas experiências ocorreram por por volta de 85-86. Eu não cheguei a realizar a volta completa, mas trechos da mesma e em ocasiões diferentes. Minhas primeiras experiências na Ilha foram a travessia até Castelhanos e a exploração da baia. Para o lado sul, conhecemos as praias Mansa e Vermelha, que podem ser alcançadas sem grande dificuldades pois são trilhas bastante utilizadas pelos caiçaras, se não me engano há até uma escola no trajeto. Ao norte conhecemos a Praia do Gato e a cachoeira do Gato, noutra oportunidade escalamos a cachoeira por uma trilha lateral e curtimos um belo poço que existe lá em cima. Sempre é preciso ressaltar que todo cuidado é pouco, pois a cachoeira tem uma queda de uns 30~40m ou mais. Bom, agora relatarei uma de minhas maiores travessias na Ilha. Esta durou cerca de três dias, fomos em três pessoas eu(Nelson), meu colega de faculdade o Roberto e um amigo que conhecemos na própria Ilha numa oportunidade anterior, o Aloysio. Fomos de ônibus eu e o Roberto de São Paulo até São Sebastião, não me lembro ao certo o horário, mas programamos uma travessia noturna até Castelhanos. Na manhã seguinte nos encontramos com o Aloysio em Castelhanos que nos aguardava na casa da dona Catarina, uma caiçara que nos dava apoio. Descansamos por algumas horas em nossas redes que armamos numa casinha de taipa que estava vaga no terreno da dona Catarina. Nosso equipamento era leve, dispensamos barraca. Fomos equipados com redes, saco de dormir + cobertura para eventual chuva. No mais, uma boa quantidade de comida desidratada o que incluia alguns luxos como gelatina e pudins que dispensam refrigeração e ovos desidratados. Depois do descanso, partimos para a nossa segunda etapa. Partimos na direção sul pela trilha que leva à praia Vermelha, atravessamos toda a extensão da praia. O Aloysio já havia feito uma exploração "solo" da região e nos levou ao início da trilha para a praia da Figueira. Esta trilha começa passando por baixo do paredão de pedra que tem na praia Vermelha, na ocasião, perdemos um dos poucos instrumentos de navegação que tínhamos que era um pedômetro(se alguem passar lá e achar..., kkkk). A trilha segue pelo sopé do morro com vegetação baixa mas subindo até entrar na mata, inclusive a entrada na mata se deu depois de escalarmos a muito custo uma rampa de barro bem inclinada e escorregadia, onde tivemos que usar fação ou qualquer outra coisa que pudessemos enfiar no solo para obter apoio. Olhando hoje pelo Google Earth(pena que na época o melhor que tínhamos era um mapa topográfico 1:10000, enorme, por isto levávamos apenas algumas das folhas mais ou menos 1x1m cada uma num plastico impermeável) vê-se que a trilha passa pelo vale entre o morro do paredão e o próximo morro à esquerda. Não me lembro de muitos detalhes da trilha, exceto que não tinha visão alguma exceto o mato, porém era possível caminhar sem ter que cortar o mato constantemente. Não demorou muito, menos de uma hora, tivemos a primeira visão da praia da Figueira e das Ilhas Calhetas. Lembro que neste ponto, olhando para trás e esquerda, via-se um enorme paredão rochoso vertical, a partir dali a trilha desce por um sapezal até a praia. Não me lembro bem da praia da Figueira, não é muito longa e na época não havia muitas casas caiçaras. Estávamos mais preocupados em encontrar a próxima parte da trilha. Lembro vagamente que em rápida conversa com os caiçaras os mesmos estavam incrédulos do fato de termos vindo de Castelhanos pois a trilha há muito não era usada. Aproveitamos para dar uma descansada, encher os cantis e partirmos novamente. Andamos por cerca de meia hora em vegetação baixa beirando um riacho, paramos e preparamos uma refeição. Me lembro bem que fizemos um delicioso omelete com os ovos desidratados, acho que foi o melhor de minha vida, para acompanhar o tradicional Tang limão(a bebida oficial das nossas caminhadas) emfim, um banquete, rsrs. Algumas fotos da travessia estão no seguinte link: Continuamos a "trilha" pela mata fechada, para se ter uma idéia, apesar de ser um dia ensolarado mal se via o céu por entre as copas, não obstante, ao nível do solo o terreno era relativamente limpo. Não havia muita coisa em termos de pontos de referência, pela bússulo, estávamos caminhando basicamente na direção oeste e aos poucos virando para o sul. Como uma orientação geral estávamos contornando os picos(saímos da praia da figueira em direção oeste seguindo o riacho, ganhamos altitude e contornamos próximo ao topo seguindo então ao sul e descemos por uma crista). Um obstáculo interessante com o qual nos deparamos próximo ao topo foi uma passagem estreita por uma fenda num enorme bloco de pedra. Para passar tivemos que ir empurrando as mochilas à frente, nos arrastando por uns 4m, eu apenas torcia para não topar com uma cobra ou algum dos grandes aracnídeos que existiam em grande quantidade pelo caminho. Logo depois desta fenda teve início a descida ao longo de uma crista. Saímos da mata e estávamos novamente num sapezal. Quando voltamos a ver o céu não gostamos nada do que vimos. Estava escuro, e não devido ao horário e sim a densas nuvens que cobriam todo o céu. Nos apressamos, a medida do possível, na descida. Logo foi possível ver a praia de Indaiatuba. Percorremos a praia e ao final, encontramos a trilha para a praia das Enxovas facilmente. A partir daquele ponto as trilhas seguem seguindo a costa, não há muito o que errar. Nossa idéia era pernoitar na praia das Enxovas à qual chegamos rapidamente, apesar de já estarmos no bagaço àquela altura. A praia das Enxôvas é pequena e bastante pedregosa. Avistamos a praia ainda da trilha e já sonhávamos com o acampamento. Emfim chegamos e já olhávamos à procura do local para o acampamento quando fomos recepcionados por um "jagunço" portando uma espingarda e que "gentilmente" nos convidou a sairmos dalí!!! Explicamos que tínhamos vindo de Castelhanos e que já estávamos no osso. Ele desconfiado não se comoveu com a nossa situação. Ele estava querendo que voltássemos por onde tínhamos vindo(fala sério!!!) o Aloysio queria bater boca, mas eu só prestava atenção à espingarda. Com muita diplomacia, conseguimos que ele nos escoltasse através da praia até a trilha para o Bonete. A esta altura, o Roberto já estava sendo torturado por uma bolha no pé. A trilha até o Bonete foi percorrida em péssimas condições, exaustos e ainda por cima já tinha anoitecido. Felizmente, aquela tempestade que havia se armado enquanto estávamos na mata não se precipitou. Finalmente, depois de vários percalços chegamos ao Bonete. A trilha chegava à praia e cruzava o rio, que aquela altura era bastante largo embora não muito fundo, o volume de água era muito grande, deve ser o maior rio da Ilha. Escolhemos umas árvores próximas à areia e montamos nosso acampamento. Fiz uma "cirurgia de emergência" no pé do Roberto e montamos as redes. Não me lembro de muito mais coisas, nem sei se comemos. Lembro apenas de sentir o vento que sopra constantemente lá no Bonete deitado em meu "sleeper" sobre a rede. A manhã seguinte foi "tradicional" acordamos com o sol na cara e os tradicionais borrachudos ávidos pelo seu "breakfast", providenciamos o nosso, demos uma andada pela praia e levantamos acampamento. Retomamos a trilha rumo ao Simão, não lembro bem em quanto tempo a percorremos, mas àquela altura já estávamos andando por inércia, chegamos ao ponto final do ônibus e por sorte foi em cima da hora, pois havia um quase saindo, tomamos a condução que carregou nossos "despojos" de volta à civilização. Lembro que naquele dia, que era um domingo, teve corrida da F1 e o Brasil fez dobradinha com o Piquet vencendo e o Moreno em segundo, bons tempos aqueles da nossa F1! Este foi o relato da nossa exploração do quadrante sul da Ilha. Fizemos outras explorações ao norte partindo de Castelhanos até a praia da Caveira, em breve vou escrever o relato. Até lá, espero que tenham gostado. Eu pelo menos curtí escrever e registrar estas lembranças. Abraços.
  14. Olá amigos, Estou planejando uma viagem de 8 dias ao nordeste com minha esposa. Partiremos de São Paulo para ir conhecer Salvador, de lá para Fortaleza, depois voltar a Salvador, de onde embarcamos novamente para São Paulo. Este é o roteiro básico, todos estes deslocamentos serão aéreos, e já reservei hotéis para todos os dias. Agora, estou na fase de planejar as atividades e passeios para estes dias. Temos como objetivo principal conhecer as cidades, principalmente Salvador. Mas como tenho aventura no sangue, estou querendo fazer alguma coisa fora do tradicional em termos de passeios. Minhas atenções na Bahia voltaram-se para Morro de São Paulo, Ilha de Boipeva e Praia do Forte. Sei que meu tempo será exíguo, e portanto, apenas um dos locais poderá ser visitado. Estou tendendo a escolher a praia do Forte pela facilidade e flexibilidade de acesso, por ser no continente. Sei que lá tem a reserva de Sapiranga, alguém tem alguma dica legal de lá? A idéia é fazer uma trilha ou ir explorar praias desertas, lembrando que terei um dia para ir, explorar e voltar ao fim da tarde. Já em Fortaleza, ví que tem passeio para Canoa quebrada, bate-volta num dia, há grande chance de fazê-lo. Outro lugar que pretendo ir, noutro dia é Cumbuco, este é pertinho e parece que tem bastante diversão. Infelizmente meu tempo será curto(isto que dá querer abraçar o mundo com uma perna só, rs). Gostaria de receber dicas e sugestões dos colegas mochileiros. Abraços.
  15. nelsonpef

    Ilhabela

    Obrigado pessoal pelas informações. Alguém toparia ir lá dar uma "xeretada" na atual situação e eventualmente chegar ao Poço por terra? Eu já andei bastante na Ilha e tenho idéia do que esperar deste trecho. Na verdade, este seria o trecho que falta para dar a minha volta na Ilha. Estou escrevendo o meu relato e em breve vou postá-lo. Abç a todos.
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