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  1. lgb

    Downhill em Coroico

    Fiz o Downhill pela Madness também. Era um dos mais caros, senão o mais caro, mas acho que dado o estilo do passeio vale a pena investir na qualidade e pagar um pouco mais. As bikes são excelentes, não me lembro de ninguém que tenha tido problema com freios nem nada e você mal sentia os buracos e pedras quando passava por cima de um, os amortecedors eram mto bons mesmo. Os instrutores são ótimos, inclusive foram alguns dos poucos guias que tive na Bolívia e no Peru que falavam além do espanhol, um inglês bem claro, e da pra ver que os caras entendem mesmo de bike e trilha. Os lanches são bem caprichados, mto chocolate, banana, barra de cereal, sanduiche e mais, e depois ainda rola um almoço num hotel com piscina, que é mto satisfatório. Se eu pudesse voltar no tempo teria passado uma noite la em Coroico como recomendaram aqui. Ao final, assim que chegamos à agência recebemos o CD com as fotos e vídeos e a camisa, sem maiores problemas. Quanto ao risco, é claro que sempre tem neh, mas é de longe a coisa menos arriscada a se fazer na Bolívia (comer em certos lugares e viajar em certos ônibus e vans é com certeza MUITO mais perigoso). Com uma bike boa, com bons freios e amortecedores, indo no seu tempo (nem devagar demais nem rápido demais) é tranquilo, é só se conter quando bate a vontade de correr e não ficar viajando na paisagem (que é maravilhosa), pra isso para-se várias vezes durante o percurso. Bom fica aí meu relato, passeio ALTAMENTE recomendado.
  2. Sobre os Hostels, informações de quando eu fui, em dez/09 e jan/10 : La Paz : Em La Paz agente tinha feito reserva no Locki que foi o que mais nos foi recomendado e aonde passaríamos o reveillon, mas como chegamos um dia antes das reservas, ficamos nesse dia num hostel que fica exatamente atrás dele, que se chama Wild Rovers. Os dois tem basicamente o mesmo estilo (inglês/irlandês), internet de graça, café da manhã incluso (chás e pão com geléia/manteiga) um pub, uma sala de tv, e se não me engano o mesmo preço, ou o Locki é um pouco mais caro. Mas depois de passar alguns dias no Locki percebemos que teria sido melhor ter ficado no Wild Rovers. Lá era mais agradável, o staff bem mais gente boa, os chuveiros tinham água quente de fato e o bar era mais animado lá, apesar de que o Locki era maior, só que a galera não interagia tanto(no Locki). Lembro que no Wild Rovers rolava até uns jogos e tal, no Locki as nacionalidades meio que se isolavam,hehe. Mas fomos levados pelo pré-conceito de que o Locki era melhor e a preguiça de fazer check-out de novo. No Locki rola também uma sala com video-game e balão de oxigênio (mas tudo nessa sala vc tem que pagar pra usar, acabou que nem a usamos) e um terraço com uma vista bacana pro monte Illimani. Eu te recomendaria o Wild Rovers, mas o Locki ta no mesmo nível. Já que estamos falando de La Paz, você já considerou fazer o Downhill de bike na Carretera de La Muerte? Foi uma das minhas melhores experiências da viagem.Recomendo a agência Madness ( www.madness-bolivia.com ), são muito profissionais, as bikes são mto boas, e ainda ganhamos um cd com as fotos e vídeos,uma camisa, e um almoço mto bom num restaurante com piscina, pra dar uma relaxada depois do passeio. Copacabana : Ficamos num hotel lá que eu não lembro o nome agora, que era o que saia mais em conta pragente, pois estavamos num grupo grande(6 pessoas), e fechamos dois quartos. O hotel tinha um bom restaurante, e um café da manhã bem completo. Ele fica naquela avenida principal da cidade, perto da praça. Puno : Cuidado com a ida pra Puno. Não aconteceu comigo, mas há relatos de gente que na hora de fazer a imigração na fronteira, na hora de voltar para o ônibus, como o cara tinha pego o bilhete e não devolveu, eles não puderam entrar no ônibus, e ficaram na fronteira mesmo. Então tenha algum comprovante a todo instante. Se ao cruzar a fronteira, você não tiver nenhum problema, cuidado com os pacotes conjuntos das Ilhas Flutuantes e ônibus pra Cusco que o cara do ônibus vai te oferecer. Ele vai cobrar um preço bem maior, e falar que o ônibus é uma coisa que ele não é. Como alguém já descreveu brilhantemente num relato aqui no fórum, prepare-se para se sentir um imbecil ao assistir ao teatrinho explicativo nas ilhas flutuantes, se você for nelas ãã2::'> . Isla del Sol : Se for dormir na parte sul, recomendo que fique em algum hostel na parte de cima. Ficamos (por preguiça de subir com as mochilas, e a galera já tava toda fudida de gripe, entre outras doenças hehe) na parte de baixo num hostel beeem simplesinho e por praticamente o mesmo preço dos de cima. Lá em cima rola uns hostels mto bacanas, com vista bonitassa(assista ao pôr-do-sol tomando uma cervejinha por lá), com alguns restaurantes também. Não sei como vai ser o seu esquema da isla del sol, mas se for de barco até a parte norte tem uma trilha em que você já chega direto na parte de cima. Olhe isso direitinho quando fechar o pacote em Copacabana, e esteja preparado para te cobrarem, na ilha, coisas que já estavam inclusas no pacote,hehe, é a realidade na Bolívia. No nosso caso agente foi de barco até a parte norte da ilha, depois voltado de barco até a parte sul, que era o combinado no pacote que fechamos, mas é claro que o cara do barco cobrou a ida da parte norte pra sul de novo, e tivemos que pagar as taxas de entrada na ilha (de novo) que também já estavam incluídas no pacote, mas vai reclamar com quem? Mas é tudo mto barato tb, então sem maiores problemas. Cusco : Sem dúvidas esse é o Auge da viagem. A cidade é agradável pra caramba, com gente do mundo inteiro andando na rua, principalmente argentinas , além da expectativa para Macchu Picchu. Os hostels que ficamos eram todos mto bons, e a noite é incrível, você entra e sai de graça a hora que quiser de todas (pelo menos as mais famosas) a boates, a galera te aborda pra te convencer a todo custo a entrar na boate deles, que ficam a maioria ao redor da Plaza de Armas. Mas o que interessa : Lá ficamos em 3 Hostels, todos perto da Plaza de Armas, coisa de 3-4 quarteirões , e com praticamente o mesmo preço(senão o mesmo), o The Point , o Pariwana , e o Pirwa . Acho que no geral os três estão no mesmo nível, mas com características um pouco diferentes. O The Point é o que tem o melhor bar pra fazer um pré, mesmo quando estavamos nos outros hostels fazíamos um pré lá, é de longe o mais animado. Ele tem uma área externa também bem bacana, tipo um quintal, com umas mesinhas. Do lado dele fica o Pariwana, que era o que tinha as melhores instalações, e também tem um bar, mais arrumado que o do The Point, só que não tão animado. E a um quarteirão deles fica o Pirwa, que na minha opinião foi o mais agradável. O staff lá é muito bacana, e sempre estavam dispostos a nos ajudar com o que precisasse. Tem uma cozinha comunitária,uma sala de tv muito boa, um bar mto bacana, mas não sei por qual motivo era muito vazio, só agente praticamente que frequentava lá , e ficávamos trocando idéia com o barman , que era gente boassa e colocava as músicas que agente escolhia. O café da manhã era o melhor também, dentre os três, com pão,suco,chá,salada de frutas e iogurte. Rolava umas atividades bacanas lá no hostel também, tipo num dia rolou churrasco, outro dia rolou um Pub Crawl e etc. O que eu recomendo mesmo, baseado na minha experiência, é ficar hospedado no Pirwa, dar uma conferida no bar do Pariwana, depois ir pro bar do The Point, e la pras 1:00 da manhã ir pras boates na plaza de armas. Isso era o que eu mais gostava em Cusco, a liberdade pra entrar e sair de todos os bares e boates sem pagar entrada. Aguas calientes : Como fechamos o pacote pra Macchu Picchu (Inca Jungle, 3 dias e 2 noites, com uma parte de bike no primeiro dia, mto legal esse esquema) na agência interna do Pirwa ( o que não recomendo, pq eles arrumaram um guia mto picareta pra levar agente, o que deu quase na mesma que ir sem guia, deu uma grande confusão, várias coisas saíram diferente do que foi acordado, quase não rolou o passeio na data marcada, e eles nem deram um desconto camarada, que agente pediu lá na boa, em virtude das falhas do passeio.Mas depois de passado os perrengues, valeu mto a pena algumas coisas terem dado errado, porque até hoje agente ri disso ) , ficamos no Pirwa de aguas calientes. Mais uma vez, excelente o hostel, banho quente, internet, e ficava perto das termales que são, na minha opinião, uma grande picaretagem, mas é obrigatório a visita, ainda mais que não tem mta coisa pra fazer por lá mesmo, e é tudo mto caro. Eles deixam o café da manhã pronto pra quem for sair de madrugada pra Macchu Picchu, e isso é muito importante. Bom, basicamente é isso, foi mal aí pela extensão, mas é que fui me lembrando de várias coisas e me empolguei na escrita , virou um semi-relato da viagem isso aí. Ficou bem baseado nas minhas percepções, então escute a opinião de várias outras pessoas. Falando nisso, você pretende ir quando? A medida que forem surgindo dúvidas pode perguntar aí, que o que eu lembrar vou respondendo.
  3. Cara, acredito que é possível sim. Fiz praticamente o mesmo roteiro que você, só que depois de Cusco, ainda fui pra Arequipa, algumas cidades no Chile,atravessamos o Atacama e o Salar de Uyuni, depois fizemos o caminho de volta pela Bolívia. Gastamos ao todo uns 37 dias, e ficou por volta de 3500 reais. Viagem incrível, se pudesse a faria de novo,hehe. Se você gosta de balada, não vai querer ir embora de Cusco. Qualquer coisa me manda um MP que posso te passar umas dicas. Boa sorte!
  4. Fábio, Sobre o Chacaltaya, se você já estiver acostumado com a altitude e for beeeem devagar e muito bem agasalhado, acredito que dá pra fazer sim, o grande problema de lá é o soroche e o frio.Mas se você começar a sentir alguma coisa, desca e tome um chocolate caliente na antiga estação de esqui. Agora o Huayna Picchu já é bem mais difícil, na minha opinião. Primeiro que pra poder subir o Huayna Picchu você tem que estar entre os 400 primeiros a entrar em Macchu Picchu (pelo menos era assim quando fui, em janeiro de 2010), e para estar entre os 400 primeiros a entrar, você vai ter que subir de Aguas Calientes a pé de madrugada, e o caminho é beeem inclinado, e com uma galera competindo com você hehe, é sem dúvida a parte mais difícil. Enfrentar o Huayna Picchu depois disso é ainda pior.E a descida do Huayna é ainda mais complicada que a subida, principalmente se chover, que foi o meu caso, porque lá é muito inclinado, o caminho estreito, e tem que tomar cuidado pra não escorregar, senão um abraço. Mas acho que depende mesmo é da sua vontade, vi algumas pessoas bem mais velhas la e tal.Vale mto a pena subi-lo, isso eu garanto, desde que você esteja seguro para isso,não tenha medo de altura e vá com MUITO cuidado. Boa sorte!
  5. Olá jumisaki, Legal o seu roteiro, eu só te recomendaria a passar uma noite na Isla del Sol e assistir ao pôr-do-sol e o amanhecer lá. Quando fui pra lá, saímos de manhãzinha de Copacabana e visitamos a parte norte da ilha, onde tinham uns passeios pra fazer.Antes mesmo do almoço, pegamos o barco e fomos para o lado sul da ilha, que é aonde tem de fato as pousadas,hostels,etc. Por besteira nossa(e um pouco de preguiça e falta de informação) ficamos num hostel bem simplezinho na parte de baixo da ilha, que acaba sendo o mesmo preço(ou quase o mesmo) dos hostels na parte de cima, e são bem piores. Na parte de cima a paisagem é incrível, o pôr-do-sol nem se fala, e é lá onde tem os hostels bacanas e restaurantes. Eu e alguns amigos subimos a ilha um pouco depois do almoço e acabamos ficando trocando idéia com uns argentinos e tomando uma cervejinha lá em cima, enquanto assistiamos ao pôr-do-sol.Depois achamos um restaurante bem bacana e comemos uma "trucha" lá que tava mto boa. O único problema foi voltar pra parte de baixo a noite, pois não tinha luz alguma no caminho,hehe, mas deu tudo certo. Fica aí minha dica, só tome cuidado com os "scams", pq la na bolívia por mais cuidado que vc tome, sempre tem algum migué. Certifique-se mto bem do que o pacote que você vai pegar oferece, e tenha SEMPRE os comprovantes, e sempre tenha uns Bs em mãos tb. Quando fechamos o pacote pra isla del sol tava incluido a ida ao norte, a locomoção no barco até a parte sul, e as taxas de embarque que eles cobram pra entrar na ilha. Chegando lá, é claro que tivemos que pagar de novo, ainda bem que era tudo mto barato e como éramos 7, sempre rolava uns descontos depois de chorar mto. Boa viagem!
  6. Oi Cá, Também sou de BH e pretendo fazer uma viagem pela Argentina passando pelo Uruguai ano que vem. Na Argentina você só pretende ficar em Buenos Aires mesmo? Depois posta aí o relato da sua viagem, e boa sorte!
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