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Bolivia - Peru em julho de 2011. (13 dias)
vmesquita respondeu ao tópico de Aletucs em América do Sul
Alectus, Eu tambéwm estou montanto um roteiro, então vou tentar responder algumas dúvidas baseado nas infos que eu coletei no fórum, ok? Bom, acredito que dê sim, o Chacaltaya pelo que eu li toma só uma parte do dia, é possível pegar vans de meia em meia hora para Copacabana, e a viagem dura 4h. Para fazer esse trajeto voce atravessa a fronteira entre Bolívia e Peru, e a fronteira só fica aberta durante o dia. Você irá obrigatoriamente passar em Puno, e de lá pegar o onibus para Cuzco. Este onibus geralmente é noturno devido a distancia entre as cidades. Então acho meio difícil chegar em Cuzco de dia. Porém mesmo que você chegue na manhã do dia seguinte (16) em Cuzco não tem problema, pois o City Tour pode ser feito a tarde. Não sei se você chegou a ver as passagens, pelo menos a TAM e a GOL não estão mais indo até La Paz, e nisso acabamos perdendo mais tempo indo até essas cidades... A TACA tem esse trecho mas custa quase o dobro. -
Salar de Uyuni,Potosi e Sucre em 10 dias.
vmesquita respondeu ao tópico de xmts_jose_br em Mochilão América do Sul - Relatos de Viagem
Olá José! Muito legal o relato e as fotos! Fiquei com algumas curiosidades: 1) Como fez com as roupas de frio para o Salar? O que vocês usaram e onde compraram? 2) O que achou da visita as minas? Vejo muitas opiniões contraditórias aqui no fórum, tem gente que acha interessante, outros acham triste... O que você achou? -
JULHO 2011 -STA. CRUZ/LA PAZ/COPACABANA/CUZCO/M. PICCHU/NAZCA/ICA/LIMA- 15 DIAS
vmesquita respondeu ao tópico de apdireito em América do Sul
Eu estou elaborando um roteiro também, mas para Junho. Então vou fazer alguns comentários baseados nas dicas que eu coletei pelo fórum: Dependendo do horário de chegada em Santa Cruz, você pode ir direto para La Paz no mesmo dia, já que os ônibus geralmente são noturnos, e Santa Cruz não tem muito o que ver. E seria mesmo interessante mais um dia em La Paz, para vc poder fazer pelo menos o Tihuaco e o Chacaltaya. La Paz-Copacabana pelo que entendi não tem a noite, teria que ir de manhã cedo (melhor opção pq tem onibus turistico) ou de van a tarde. Copacabana-Cuzco não tem bus direto: vc pega um bus até Puno e de lá para Cuzco. E o onibus que vai pra Puno precisa necessariamente sair durante o dia, acho que até as 17h já que a fronteira não funciona a noite. Cuzco-Nazca seria outro bus noturno, então com isso ficaram 5 dias em Cuzco. Acho que daria para cortar um antes do dia de Aguas Calientes, de repente, se quisesse usar pra outra coisa. Os trechos Cuzco-Nazca-Ica-Lima teria que ver se o Bus é noturno ou não, se for, acho que vai ficar meio cansativo dormir em onibus estes dias todos, fora que vc não vai aproveitar quase nada das cidades... Acho que tem mais sentido cortar La Paz do roteiro, chegar direto por Cuzco, você ganharia vários dias e poderia distribuir melhor... -
Mochilão Truta - Bolívia, Peru e Chile em 25 dias
vmesquita respondeu ao tópico de samantha.v em Mochilão América do Sul - Relatos de Viagem
Obrigado Samantha! Acho que vou dispensar a segunda pele então, não sinto tanto frio, a menos que ache muito barato em La Paz. No mais, vou investir em um casaco de pluma, meias de lã, cachecol e luvas de fleece, também em La Paz! Acho que assim eu sobrevivo no Salar. -
Mochilão Truta - Bolívia, Peru e Chile em 25 dias
vmesquita respondeu ao tópico de samantha.v em Mochilão América do Sul - Relatos de Viagem
Samatha, 1o de tudo: brigadão pelo relato! Eu estava tentando achar um relato com roteiro próximo ao que planejei, e vi que seu roteiro é basicamente uma versão "expandida" do meu, já que disponho de apenas 20 dias. Até postei ele aqui. Mas minha dúvida é o seguinte: Essa "segunda pele" é mesmo necessária ou posso trocar por outra coisa? Eu consigo comprar em La Paz? Sou carioca também, e não tenho nada destas roupas de frio... Estou pensando em comprar um casaco de pena de ganso, umas meias de lã, luvas de lã, gorro e cachecol para aguentar o tranco no Salar em Julho... Sabe quanto custa estes itens, e a "segunda pele"? Não estou planejanto nenhuma viagem a lugares muito frios em breve, então não quero gastar desnecessariamente. -
Leandro, Dê uma lida nos tópicos e monte um roteiro você mesmo, levando em conta sua disponibilidade de tempo, dinheiro, preferências e tudo mais. Roteiro de viagem é uma coisa muito pessoal... Depois poste aqui que o pessoal apara as arestas, ok?
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Como ir de Montevideo para Buenos Aires
vmesquita respondeu ao tópico de Joice Marin em América do Sul
Sempre lembrando que existem mais 2 empresas que fazem este trajeto, a Seacat Colonia e a Colonia Express. A Buquebus é a mais antiga, cara e a única com barco lerdo que demora 3 hora para atravessar -
Valeu Lico! Sem querer ser chato, será que não tem risco do tour do Vale Sagrado da Agência chegar em Ollantaytambo depois das 19h? Ou geralmente eles chegam bem antes disso?
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É acho que vou nessa de 16:43... Vou ter que dar mais 50 reais para a exploração do turista no Peru (2 pessoas), chegar 23h em Ollantaytambo para ainda ir para Cuzco e chegar 1h da manhã estou achando meio arriscado. E o trem da ida, eu pego o de 19h ou o de 21h?
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Obrigado deiafranzoi e Pat ALves pelos esclarecimentos! Só fiquei dúvida agora em relação aos horários, mas postei no tópico específico.
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Pessoal, Pretendo fazer o esquema do vale sagrado (Fazer o Tour do Vale, desce em Ollantaytambo, pega o trem, dorme em Aguas Caliente e vai em Machu Picchu no dia seguinte, volta de trem). Para a ida tem Trem por USD 33 as 19h e 21h, qual dos dois seria melhor considerando que dê tempo de chegar ao Vale Sagrado? Para a volta, existem trens de USD 33 as 8:53 (muito cedo, acredito eu) e depois só as 21:30, chegando em Ollantaytambo as 23h. Será que neste horário existe transporte para Cuzco? Ou é melhor eu gastar USD 48 (16:43, chega 20:13) ou USD 53 (13:37 chega 15:04)? Até que horário consigo transporte de Ollantaytambo para Cuzco por um preço razoável, em um dia de semana? Ou será que este de 8:53 já daria conta, visto que MP abre 6 da manhã?
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A passagem a ser comprada no site da Peru Rail é "Vale Sagrado > M. Picchu", certo? Achei estranho porque não vi nenhuma menção a Aguas Calientes...
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Arraial d'Ajuda e Arredores em 7 Dias!
vmesquita respondeu ao tópico de vmesquita em Bahia - Relatos de Viagem
Oi Frida! Que pena que não conhece ainda essa região, é muito bonita! Fugindo das armadilhas, é um local que vale muito a pena conhecer! Essa cultura de exploração do turista parece ser muito comum em vários lugares do Brasil, aqui no Rio por exemplo, é um absurdo o que fazem com relação ao Cristo Redentor. Outro dia fui lá e até cobrar R$ 20 por estacionamento na rua tentaram... Coloquei as fotos! -
Essa viagem eu aproveitei para fazer com minha namorada durante o carnaval. Eu tenho uma prima que mora na ilha e que não via há muito tempo, então foi a oportunidade perfeita de conhecer uma cidade diferente e rever uma pessoa muito querida. Já sabendo que as companhias aéreas dificilmente fazem algum tipo de promoção no carnaval (exceto aquelas de ir num dia e voltar no outro), optei por comprar minhas passagens em janeiro. Foi um bom negócio, visto que posteriormente fui pesquisar os preços e só encontrei valores superiores. Consegui os melhores preços fazendo a ida pela TAM no domingo de carnaval (com uma conexão de 1h30 em SP) e a volta pela GOL no sábado seguinte (com uma conexão de 3h em SP). Ainda antes da viagem, recebi um SMS dizendo que o voo para SP da TAM havia sido cancelado e com isso pude escolher qualquer outro voo para Floripa no mesmo dia. Escolhi um vôo direto, que saía mais cedo e não precisei pagar nada a mais por isso. Show! [t1]Dia 1 - Domingo[/t1] Chegamos a tarde em Floripa, e aproveitamos para passear no Jurerê Internacional, onde mora minha prima. É um bairro muito interessante, e tem esse nome porque as casas seguem o padrão internacional, sem cercas ou grades em volta do jardim externo. Nessa época do ano (verão) é possível ver carros como Ferraris e Lamborguinis estacionados na Rua, o que acaba sendo uma atração a parte. A noite fomos na Pizzaria do Chico, um local que descobrimos por acaso olhando as placas. Lá estava rolando uma promoção de R$ 19,90 a pizza grande de quarto queijos ou marguerita. Excelente! [t1]Dia 2 - Segunda[/t1] Fomos na praia do Jurerê, muito legal! [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110315221246.jpg 500 375 ]Praia do Jurerê.[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110315220952.jpg 500 375 ]Nessa praia existem locais de guarda de barcos, e uma atração a parte é ver a empilhadeira que guarda os barcos, e também um outro equipamento que parece um trator adaptado, que serve para colocar os barcos de volta na água (ele tem o motor alto para poder entrar na água).[/picturethis] A tarde choveu e não pudemos aproveitar mais. A noite fomos no Sérgio Lanches no Jurerê. Esta lanchonete vende sanduíches prensados deliciosos, cachorro-quente e hamburguers diferentes e deliciosos. Preços muito bons também, vale a pena! [t1]Dia 3 - Terça[/t1] Este dia choveu o tempo todo. Chegamos a sair de carro para ir na praia da Joaquina, mas com a chuva e o engarrafamento enorme que encontramos no caminho, acabamos voltando pra casa da minha prima. Esse dia infelizmente não pudemos fazer nenhum outro passeio. [t1]Dia 4 - Quarta[/t1] Saímos para ir na praia do Santinho ver as inscrições rupestres, e passear pelos mirantes da Lagoa da Conceição. Mas logo ao chegar na praia, o marido da minha prima (que estava passeando conosco de carro pela cidade) começou a se sentir mal devido a gripe. Demos uma volta na trilha do Costão do Santinho (muito bonito!) e retornamos para casa. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110315221627.jpg 500 364.84375 Praia do Santinho]Trilha que leva as inscrições rupestre e também a um mirante.[/picturethis] No fim da tarde ele já estava um pouco melhor, e nos levou para passear na Praia do Santo Antônio. Outro local muito bonito da cidade! Realmente perfeito para admirar o por do sol. O tempo estava um pouco encoberto mas mesmo assim foi magnífico. [t1]Dia 5 - Quinta[/t1] Esse dia reservamos para ir no Beto Carreiro. O parque não fica em Florianópolis mas sim em uma cidade próxima, chamada Penha. Curiosamente, existem poucos horários de ônibus entre as duas cidades, e o ultimo retorna a tarde, impossibilitando que seja usado para visitar o parque. Além disso, eu não levei carteira de motorista para a viagem e não pude alugar carro (minha prima tinha que trabalhar no dia e não podia ir). Então acabei ficando na mão das operadoras de turismo. Liguei para várias, minha prima localizou um monte na internet, mas só uma iria ter o passeio no dia seguinte, a Itaguatur. Eles apareceram para nos pegar no horário combinado. A Van inicialmente nos levou para o centro de Floripa, próximo a Ponte Hercílio Luz, onde pegamos o ônibus que iria ao Beto Carreiro. O ônibus atrasou para sair, e como ainda teve um engarrafamento na estrada, consequentemente chegamos no parque depois de 11h30m (1h30m depois do parque abrir). E como o ônibus sai as 19h30m, tivemos que ir embora antes do fim do show de encerramento. Assim, realmente alugar um carro seria uma opção melhor, até mesmo financeiramente: a operadora cobrou R$ 120 pelo passeio. Comprando os ingressos pelo site do beto carreiro sairia R$ 75, a diferença para 2 ou mais ingressos seriam suficiente para pagar o aluguel do carro. O Beto Carreiro é enorme! Muitos brinquedos tinham filas pequenas (exceto os mais populares) mas mesmo assim é impossível ver tudo. Recomendo pular aqueles mais comuns, como barco pirata, trem fantasma, estes que você acha na maioria dos parques. Choveu muito neste dia também e acabamos indo nos brinquedos ensopados. Posteriormente descobri que na entrada existe uma loja que vende capas de chuva grandes a R$ 5, um ótimo negócio. O parque também oferece alguns shows, alguns gratuitos e outros pagos. Sinceramente acredito que não vale a pena investir nos pagos, não porque sejam ruins, mas porque se você for neles mal irá ter tempo de ir nos brinquedos. Eu fui no Extreme Show (um com carros fazendo manobras radicais, excelente pra quem gosta) e no show de encerramento (também muito legal e emocionante no inicio). Quanto a almoço: na praça de alimentação existe um buffet a quilo por R$ 30 o kg. Todos os outros restaurantes só tinham opção de Buffet livre por R$ 25 (sem bebida), que só vale a pena para quem come muito. Adoramos o Beto Carreiro, vale muito a pena ir. Não é barato, mas vale cada centavo pago. [t1]Dia 6 - Sexta[/t1] Neste dia fiz o passeio de barco pela ilha de Anhatomirim e Baía dos Golfinhos. Eu fiz este passeio saindo de Canasvieiras, mas é possível fazê-lo saindo do centro. Neste último caso o passeio é até mais completo, passando pela ilha de Ratones também. O passeio custa R$ 45, e existem 4 empresas que fazem este trajeto. O ingresso pode ser comprado próximo ao local de saída dos barcos. Os marinheiros vão vestidos de pirata e ficam animando o pessoal durante o trajeto. A visita a ilha é bem legal, lá foi a primeira sede do governo de Santa Catarina. Existe também um esqueleto de baleia enorme, e outras surpresas. Gostei muito. Já o resto do passeio não vi muita graça: a Baía dos Golfinhos não tem mais golfinhos devido as mudanças climáticas. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110315222300.jpg 500 375 Legenda da Foto]Barcos "pirata" que fazem o passeio pelas ilhas.[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110315222541.jpg 500 375 Legenda da Foto]Forte de Santa Cruz, na Ilha de Anhatomirim[/picturethis] A noite fomos em um restaurante chamado "Uai de Minas", especializando em lanches mineiros. O local tem uma decoração inspirada em Minas Gerais, e especialidades mineiras deliciosas. Muito bom! Fomos embora na sábado bem cedo. Novamente demos sorte: a GOL ofereceu trocar o nosso voo de volta com conexão de 3h de espera por outro sem conexão (apenas com uma escala em Curitiba. ótimo!) [t1]Conclusão[/t1] A Ilha é muito bonita, uma pena que choveu tanto nestes dias que estivemos lá. Muita coisa acabou ficando de fora, como a praia da Joaquina com suas dunas, os mirantes, a Lagoa da Conceição, o centro histórico... Fica para outra oportunidade. Outro fato que deve ser levado em conta em qualquer planejamento é que as diferentes área da ilha (norte, sul, centro) fica bastante afastadas umas das outras, e são ligadas somente por uma rodovia estadual, que fica bastante engarrafada em alguns horários, em especial próximo aos trevos. [t1]Custos:[/t1] Como ficamos hospedados na casa da minha prima, e o marido dela foi super gente boa de nos levar pra cima e pra baixo, não gastamos com transporte e hospedagem. A maioria das refeições fizemos em casa mesmo, assim houveram alguns gastos com mercado mas não acredito que isso seja relevante. No mais: Passagens Rio-Floripa: R$ 662 (2 pessoas, ida pela TAM, volta pela GOL) Beto Carreiro pela Itaguatur: R$ 240 (2 pessoas) Passeio de barco: R$ 45 (1 pessoa)
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@Carla Nossa que doideira... Eu cheguei a estacionar na praia do Mucugê e desisti minutos depois sem precisar pagar. Mas realmente é melhor tomar cuidado. Não recomendo ir nas praias de Arraial de carro, a não ser que se pretenda torrar dinheiro nas barracas acompanhado daquele bando de gente e música alta. Melhor ir nas praias de Arraial a pé (se quiser) e ir nas praias de trancoso, essas sim bonitas e sem essa extorsão. @Deltree Procure a pousada alto mar. Paguei R$ 56 para 2 pessoas em janeiro/2010. É um local hiper simples, mas pra quem procura 1 chuveiro e uma cama pra dormir está bom demais. Fica em frente da praia do Mucugê. Você pode achar mais informações no post que está na minha assinatura, eles também fazem reserva pelo hostelworld. O site é http://www.pousadaaltomar.net/
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Rio de Janeiro, relato-roteiro (com fotos)
vmesquita respondeu ao tópico de felipedourado em Rio de Janeiro
Excelente relato! Muito organizado! Copacabana fim de semana é assim mesmo. Aliás não recomendo praia da zona sul nenhuma domingo, fica muito lotado. Quanto ao Cristo Redentor, é melhor ir pelo trem do corcovado (mas tem que chegar cedo porque lota e mais tarde só consegue passagem para horários muito depois). O Trem é R$ 36,00 e estudante paga meia entrada, apesar de não ter escrito em lugar nenhum. -
Fim de semana em Curitiba e Paranaguá
vmesquita respondeu ao tópico de vmesquita em Paraná - Relatos de Viagem
Pois é... Espero poder voltar no futuro. Queria ir na ilha do mel também. Na verdade eu cheguei a pegar um desses com cobertura em uma das vezes que peguei o onibus. Só que na hora que choveu (no fim do dia) eu estava em um aberto... Aí a maioria do pessoal foi pra parte de baixo do onibus quando a chuva aumentou (e ficou apertado lá embaixo, imagino eu, pois já estava cheio antes), alguns poucos ficaram se molhando e eu mais uma outra passageira abrimos guarda-chuva -
Olá pessoal, Segue o meu relato da minha viagem a Curitiba. Tive apenas um fim de semana para estar na cidade, e dentro dessa limitação, acho que aproveitei bastante. Sábado - Curitiba Cheguei em Curitiba no sábado, por volta das 9h da manhã, de avião. Para ir do aeroporto ao centro da cidade utilizei o ônibus Aeroporto Executivo, que custa R$ 8,00. Posteriormente descobri que é possível pegar um ônibus de linha em frente ao aeroporto (quase no mesmo lugar que se pega o executivo, mas em um tubo) pagando R$ 2,20. O Executivo tem a vantagem de ter ar condicionado, compartimento de bagagem e poltronas acolchoadas. O tempo dos dois ônibus é aproximadamente mesmo (o de linha tem apenas 2 paradas). Fiquei hospedado no Hotel Maph. O Hotel possui bom atendimento e a diária custa apenas R$ 35 o quarto individual (sem café). Infelizmente o pessoal do hotel é meio largado com relação a roupa de cama e toalha, e seguindo recomendações que achei na internet o melhor é levar essas coisas de casa. Foi o que fiz. Posteriormente descobri que existem outras opções quase do lado, mais barato (R$ 25), com café e com aparência externa melhor. Recomendo então ir até o Hotel Maph e dar uma olhada nas opções a volta. Segui então para o onibus turístico. Muito legal, vai parando nos pontos de curitiba e você pode descer, visitar o local e pegar o próximo onibus. Só é possível descer e voltar 4 vezes, então você deve escolher quais pontos irá descer. Eu fui nos seguintes: Jardim botânico - parada obrigatória. Muito bonito, definitivamente vale a pena. Destaque para o jardim das sensações. Museu Niemeyer - Muito legal, especialmente se você gosta de arte. Tem quadros estilo antigo, quadros modernos, obras de artistas plásticos... Fenomenal. Opera de Arame - É pequenininho e rápido de ver. Não é nada tão impressionante na minha opinião, acredito que a noite durante um espetáculo com iluminação deve ser mais interessante. Parque Tanguá - Muito bonito. A noite, fui no shopping Palladium para visitar a exposição "O Fantástico corpo Humano" (recomendo, a exposição é fantástica mesmo, rs) e ir no IMAX. Trata-se de um cinema enorme, com uma tela do tamanho de um prédio de 5 andares. No Brasil, só tem em Curitiba e São Paulo. Um aficionado em cinema que nem eu não ia perder isso por nada. Domingo - Paranaguá e Santa Felicidade Acordei cedo para pegar o trem para Morretes. Comprei a passagem pela internet. Existem 2 tipos de passagem, a econômica (R$ 39, não pode ser comprada pela internet) e Turística (R$ 66). A diferença entre as duas são os bancos acolchoados, presença de guia e lanchinho. O guia realmente é interessante, pois te indica os principais pontos do passeio. Ao comprar, tenha a certeza de pedir para ficar do lado esquerdo do trem, é onde estão as principais atrações. Principalmente se comprar pela internet, eles não te perguntam, quando chega lá as passagens já estão impressas (tem lugar marcado) e te jogam do lado direito. No final, você tem que ficar tirando as fotos de longe (eu acabei dançando um pouco nessa). O passeio de trem é fenomenal, as paisagens são muito lindas. Chegando em Morretes, você encontra um monte de gente tentando vender um monte de coisa. O trem não vai mais até Paranaguá (mesmo domingo). Mas se você tiver comprado a passagem até Paranaguá a empresa dá um jeito de te levar lá. Então mais uma dica: ao comprar pela internet peça do lado esquerdo e se for domingo, peça até Paranaguá. O preço é o mesmo. Em Morretes vale comprar o aipim chips e banana chips. Fui de van com ar condicionado para Paranaguá por conta da empresa do trem. Existe a opção também de ir de ônibus de linha (R$ 3,55), os horários estão na página da Viação Graciosa. Em Paranaguá é possível pegar um guia turístico na rodoviária e fazer um tour a pé pelos pontos principais da cidade. A cidade é pequena e não tem muita coisa para ver. Tanto Morretes como Paranaguá são cidades muito quentes, comparáveis ao Rio de Janeiro. Existem algumas atrações legais, como a Igreja de São Benedito, construída por negros a revelia da Igreja que não reconhecia esse santo, o museu de lá, uma outra Igreja que os padres botaram fogo nos anos 50 e está sendo recuperada. Lá pelas 15h eu já tinha visto tudo, então pedi para antecipar minha volta para Curitiba na rodoviária (eu havia comprado uma passagem de volta assim que cheguei em Paranaguá). De volta a Curitiba, fiquei com uma noite livre que não estava no meu planejamento (não esperava que fosse tão rápido em Paranaguá). Resolvi ir no bairro Santa Felicidade, onde jantei no conhecido "Madalosso". R$ 29,50 por um rodízio de massas e três tipos de carne "de brinde". A Comida é muito saborosa, embora as massas tenham pouca variedade, acredito que pouco mais de meia dúzia de opções contando todos os sabores e tipos. Segunda - Centro de Curitiba Tive apenas uma parte da manhã livre, e aproveitei para dar uma última volta no Centro de Curitiba. Gostei muito, muitas flores, parques, tudo bem cuidado e arborizado. Depois peguei o ônibus de R$ 2,20 e fui para o Aeroporto, chegando lá com 2 horas de antecedência para me prevenir dos problemas com a Webjet. Então vi uma coisa que nunca tinha visto na vida: o checkin da Webjet estava vazio. Não acreditei, até perguntei se era ali mesmo. O da GOL por outro lado tinha gente saindo pelo ladrão. Vai entender. Considerações finais: Andar de ônibus em Curitiba é super fácil e prático. O sistema de ônibus mais organizado que já vi na vida. Fiz tudo de ônibus mesmo. Como existem opções de hospedagem muito baratas, vale chegar no dia anterior a noite. Acabei perdendo 2 horas no sábado que poderiam ter sido melhor aproveitadas Leve sempre guarda-chuva e casaco, o tempo em Curitiba é muito instável. O guarda-chuva é indispensável se você for ficar na parte de cima do ônibus turístico (que é aberta) As explicações do ônibus turístico são breves e as vezes não dá pra ouvir (não tem fones individuais). Com um bom mapa pode-se passear de ônibus comum mesmo. É isso aí pessoal, faltam apenas os custos e fotos, que irei adicionar posteriormente Custos: Hotel Maph 2 diárias: R$ 70 Passagens Rio-Curitiba: R$ 185 (promoção da WebJet) Exposição Corpo Humano (Meia): R$ 25 Cinema IMAX (meia): R$ 18 Trem Serra Verde: R$ 66 Passagem Paranaguá-Curitiba: R$ 16 Onibus Turistico Curtiba: R$ 20 Restaurante Madalosso: R$ 33 Outras refeições e Lanches: R$ 34 Passagens de onibus de linha: R$ 8,6 Total: R$ 475
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Voltei ontem Olha o relato aí: arraial-d-ajuda-e-arredores-em-7-dias-t51496.html
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Segue o relato da minha viagem. Como sempre, incluí o máximo de detalhes úteis correndo um pouquinho o risco de ser cansativo, e os custos foram colocados no final, exceto onde eu achei pertinente colocar. No caso do combustível, rodei cerca de 330 km, e incluí nos custos apenas o que foi gasto durante os dias de passeio, excluindo o que gastei com ida e volta. Dia 0- Quinta-feira -chegada em porto seguro. Após um dia inteiro de viagem, chegamos em porto seguro às 22h. Ficamos hospedados no HI Maracaia, que fica na estrada que liga Porto Seguro a Santa Cruz de Cabralia, em frente a praia da Coroa Vermelha. O albergue possui preços bem em conta (fiquei em um quarto privado duplo por R$ 70) e uma ótima estrutura, com piscina limpíssima, lavanderia, café da manhã completíssimo e tv e ar no quarto. Dia 1 - Sexta- Santa Cruz de Cabralia e Porto Seguro Acordamos cedo e fomos a praia da Coroa vermelha, caminhando. Visual muito bonito, ondas fracas e um banco de areia que criava uma enorme extensão rasa. Almoçamos em um restaurante a quilo próximo (há várias opções, com preços em torno de 15 reais o quilo ou 8 reais "coma o quanto quiser"). A tarde fomos na cruz que marca o local da primeira missa e na aldeia pataxo que fica logo em frente. Na verdade não é bem uma aldeia e sim uma feira de artesanato de índios, com preços inacreditáveis e artigos bem bonitos. De toda a viagem, este foi o local com melhores preços e variedade. Existe também um museu e várias esculturas muito legais. Em seguida pegamos o carro e visitamos as atrações históricas de Santa Cruz de Cabrália (nada demais na minha opinião), o memorial do descobrimento (legalzinho em especial a réplica da nau do Cabral), Barramares (só pra ver como é, trata-se de uma mega barraca de axé) e o centro histórico de Porto Seguro. Neste último existe um museu muito interessante com visita guiada feita pelos funcionários. Existem também guias para o centro Histórico por R$ 26 o casal, mas não usamos. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317114213.JPG 500 375 Legenda da Foto]Réplica da Nau de Pedro Álvares Cabral.[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317114515.JPG 375 500 Legenda da Foto]Esculturas na estrata Porto Seguro-Cabrália.[/picturethis] No caminho, vi uma placa apontando para um tal sítio arqueológico Outero da Glória. Furada total: é uma coluna no meio do nada que pode talvez ter sido a 1a igreja do Brasil. Finalmente, pegamos a balsa e fomos para Arraial d'ajuda. Ficamos na Pousada Alto Mar, um local bastante simples e aconchegante, com acomodações que lembram um sítio. O quarto tinha apenas ventilador de teto sem ar ou frigobar, e preço da diária (R$ 58) não incluía café da manhã. Alguns detalhes podiam ser melhores, como a porta do banheiro que não trancava. Mesmo assim vale muito a pena pois o preço é menos da metade da maioria das pousadas na alta estação. A localização é excelente, logo atrás da Igrejinha. A pousada possui rede sem fio e os donos são bastante simpáticos. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317114718.JPG 500 375 Legenda da Foto] Quarto da Pousada Alto-mar: super simples.[/picturethis] Almoçamos no restaurante do Portinha (R$ 35 o kg). Aliás, almoçamos neste restaurante todos os dias, exceto nos dias de Caraíva e EcoParque. Foi mesmo uma questão de praticidade, a comida lá é boa, não é cara e por ser self-service não perdíamos tempo. A noite, passeamos um pouco na Brodway. As ruas Broadway e Mucugê formam uma espécie de shopping a céu aberto, com todo tipo de produtos e serviços. Para alimentação existem opções para todos os bolsos: desde o delicioso cachorro-quente da van do Scooby Doo por R$ 2,50 (logo em frente a saída da Broadway) até churrascarias mais refinadas, como uma que tinha uma carne que ficava assando por 12 horas. Dia 2- Sábado- Arraial d'Ajuda-Praia do Mucugê e Pitinga Fomos de carro a praia do Mucugê, próxima da pousada. Que decepção! O estacionamento era R$ 3 e ainda tinha que consumir alguma coisa (nao chegamos a perguntamos quanto). A areia tomada de cadeiras quase até a água. Resolvemos ir até a praia do Pitinga, imaginamos que seria melhor por ser mais afastada. Ledo engano. As barracas tomavam a praia, não tinha como estacionar sem ser nelas. O estacionamento 15 reais na barraca mais barata, se consumisse 60 reais cai pra 3, e para não pagar tinha que torrar mais de 100 reais. Estacionamos o carro e fomos caminhando um longo trecho mais para a direita da praia, e conseguimos chegar numa área sem as malditas barracas e cadeiras. Ficamos muito decepcionados com a exploração comercial do turista e a ocupação da área. Seria possível chegar na praia do Mucugê caminhando alguns minutos a partir da pousada também, assim evitando esses abusos, mas optamos por não fazer isso porque minha namorada estava um pouco gripada. Dia 3- Domingo -Trancoso - Praia de Taípe e Praia dos Coqueiros No meu roteiro inicial esse dia eu tinha planejado fazer o recife de fora, mas mudei porque o cara da agencia falou que a maré ideal seria dali a 2 dias. O acesso a praia de Taípe pode ser feito pela estrada de terra que chega em Trancoso. É uma praia bem bonita, tranquila e agradável, onde existe uma barraca mas também há a possibilidade de estacionar por conta. Proximo da praia existe um rapaz chamado Rafael que toma conta dos carros, super gente boa e não cobra nenhum valor fixo. Agora sim! [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317115227.JPG 500 375 Legenda da Foto]Praia do Taípe.[/picturethis] Fomos nesta praia pela manhã, visitamos o Quadrado de trancoso e almoçamos na filial do Portinha de lá. À tarde fomos na praia dos coqueiros, que possui uma piscina natural formada por um rio que desemboca na praia. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317115427.jpg 500 183.59375 Legenda da Foto]Praia dos Coqueiros.[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317120740.JPG 500 383.59375 Legenda da Foto]Casinhas coloridas no Quadrado de Trancoso.[/picturethis] Dia 4-Segunda-EcoPark Chegamos as 9h20m no parque, o que acabou sendo uma boa idéia pois demora um tempo até comprar ingresso, trocar pulseira e tudo mais (o parque só abre 10h). Eu tinha excluído essa atração inicialmente mas valeu muito a pena ter ido. Já fui algumas vezes no Rio Water Planet e não vi nada de revolucionário, mas mesmo assim foi super divertido. A piscina de onda, rio lento e tobogã família são muito legais. O parque proíbe a entrada de alimentos e bebidas mas eu "contrabandeei" alguns biscoitos e água no mochilinha. Não foi necessário: os preços de lanches e alimentos lá dentro eram bem razoáveis. R$ 35 o kg de comida, R$ 14 um yakisoba grande , R$ 2 uma garrafinha de água. A noite compramos o passeio do Recife de fora em uma agência da Rua Mucugê. Os preços variavam entre 60 e 70 Reais, vale pesquisar. Dia 5- Terça-Recife de Fora e + Praia de Taípe O Recife foi meio fraquinho, esperávamos bem mais. E olha que fomos no dia com a maré mais baixa e tudo mais. O local de visitação é restrito a uma piscina natural demarcada. Essa piscina é mais rasa nas bordas, onde da pé, e mais funda no meio onde é necessário nadar. Gasta-se 1h para chegar no recife de barco. Lá o visitante teria 2h para explorar o local, mas 10h20 o pessoal começa a chamar de volta. Uns fotógrafos ficam gritando o tempo todo pro pessoal tirar foto com eles, muito desagradável. Não tinha tanto peixe assim e de diferente só vimos o pepino do mar e ouriço. Sinceramente achei muito mais agradável a piscina do cachadaço, que eu fui de graça em Parati e vi muito mais peixes. Porém não mergulhamos na parte mais funda (no meio, onde não dá pé). Talvez lá fosse mais interessante. Levar tenis velho foi fundamental, colocar aqueles tenis usados por pessoas diferentes a cada dia e molhados é doideira. Também foi interessante ter levado o saco estanque. Não cheguei a mergulhá-lo no mar mas protegeu bem a câmera de respingos (embora a condensação dentro dele tenha deixado algumas fotos um pouco borradas) Talvez uma câmera aquática descartável seja uma solução melhor. A tarde, voltamos à praia do Taípe. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317115649.JPG 500 375 Legenda da Foto]Peixinhos nadando no Recife de Fora, atraídos pela comida que o fotógrafo estava jogando, bem atrás de mim![/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317115914.JPG 500 391.40625 Legenda da Foto]Ouriço do mar, escondido no recife.[/picturethis] Dia 6 - Quarta - Praia do Espelho e Caraíva Arrumamos as malas, entregamos a chave da pousada em Arraial e fomos em direção a Praia do Espelho e Caraiva (é a mesma estrada de Terra). A estrada é “trafegável” com carro de passeio comum, porém muito esburacada e com trechos que devem se transformar em atoleiros perigosos em dias de chuva. A praia do espelho é magnífica, porém é importante visitá-la cedo, pois com a subida da maré as piscinas naturais com peixinhos, formações de pedras e corais desaparecem. Saímos de arraial as 8h, chegamos antes das 10h, e meio-dia as piscinas já tinham sido totalmente encobertas, quem chegou depois nem viu rastro delas. O estacionamento é R$ 10 e dá direito a ducha e banheiros. Sempre se comenta sobre os preços extorsivo de pratos no local, devido a isso levei meus próprios lanches e água e nem perguntei o preço de nada, assim não sei dizer se continua a mesma coisa. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317120029.JPG 500 375 Legenda da Foto]Praia do Espelho.[/picturethis] Por volta de 12h30m, pegamos o carro novamente e fomos percorrer os km restantes até a entrada de Caraíva. Estacionamos o carro logo antes do rio onde canoeiros levam até o vilarejo. Paga-se R$ 4 por pessoas pela travessia, e R$ 5 a diária do estacionamento. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317120123.JPG 500 375 Legenda da Foto]Caraíva, do outro lado do Rio.[/picturethis] Almoçamos um PF na lan-house, um delicioso strogonoff por R$ 12. Então fomos em busca de uma pousada. Parecia que todas tinham combinado de cobrar R$ 200, perguntamos umas 3 e sempre o mesmo valor. Felizmente descobrimos uma alternativa: existem nativos que constroem casas para alugar por preços bem mais razoáveis. Conseguimos alugar uma casinha nova e bonita no camping do Calango por R$ 30 por pessoa (R$ 60 total). Não recomendo este camping porque vimos muito lixo jogado no chão, mas existem outros nativos que fazem este esquema, é só procurar. Atrás do campo de futebol existe outras casinhas assim. Porém recomendo levar roupa de cama e toalhas, ficamos em dúvida se eles realmente trocavam isso a cada hóspede. A tarde fomos a praia de Caraíva, e a noite pudemos observar a lua “nascendo” e seu reflexo magnífico sobre o mar. Foi a única coisa que realmente valeu a pena em Caraíva. No mais fiquei com a impressão que o local é uma espécie de “roça chic”, com energia elétrica mas sem iluminação pública, ruelas de areia cansativas de caminhar, barulho a noite devido a festas (não eram no camping), preços exorbitantes e muita gente “alternativa” interessada em fumar maconha. Para lanchar recomendo a padaria, pratica preços super justos (um x-burger R$ 4,50). [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110317120519.JPG 500 375 Legenda da Foto]Lua cheia magnífica em Caraíva: ao vivo é ainda mais impressionate![/picturethis] Dia 7 – Quinta - Praia dos Nativos Como Caraíva não agradou, levantamos cedo e para Trancoso, para conhecer mais uma praia. Fomos na praia dos Nativos, que tem o mesmo esquema das outras de Trancoso: barracas para quem quer, mas uma longa faixa de areia livre pra quem não quer. O mais legal é que a maioria absoluta das pessoas prefere se amontoar nas barracas e assim a praia fica praticamente livre para quem quer curtir tranqüilidade. Muito bonita e agradável. Cobra-se uma taxa de estacionamento de R$ 5. Depois voltamos para Arraial e dormimos mais um dia na Pousada Alto Mar, para retornar bem cedo no dia seguinte. Conclusão Valeu a pena ter ficado hospedado em Arraial, pois para passear a noite é a melhor opção. Praias boas mesmo, na minha opinião, só em Trancoso, mas como são apenas 12 km vale ir durante o dia e voltar a noite. Carro é fundamental, quem for de avião recomendo alugar, no Orkut o pessoal recomenda muito a locadora do Robertinho. Mas o melhor é carro mesmo e não bugre (ainda segundo o pessoal no Orkut). O tempo (1 semana) foi ideal, acredito que não precisa mais nem menos que isso. Posteriormente vou adicionar as fotos, infelizmente estou acessando de uma conexão muito lenta agora. Custos Hospedagem: R$ 478 EcoParque: R$ 140 (2 pessoas) Recife de Fora: R$ 120 (2 pessoas) Memorial do Descobrimento: R$ 16 (2 pessoas) Compras na padaria e mercado para lanche e café da manhã: R$ 130 Refeição: R$ 216 Lanche: R$ 50 Estacionamento: R$ 25 Combustível: R$ 64 Total: R$ 1239
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Milho Verde eu tentei chegar mas desisti. Foi assim: planejei ir lá e volta para diamantina no mesmo dia, pois tenho conhecidos em diamantina. nem levei dinheiro pra pousada nem nada, só o suficiente para uma refeição. 30 km de estrada e 2h depois do inicio do percurso, com o tempo já fechando, acabei optando por retornar (ainda faltavam mais 10 km) pois se a estrada ficasse ruim devido a chuva ia ficar complicado. Fazer o que né? ficou para outra vez. Foram mais 2 h para voltar. Falta de planejamento de quem nunca pegou uma estrada de terra tão longa...
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Estive estes últimos dias em Diamantina/MG, cidade histórica famosa pela corrida por diamantes no século XIX, por ser a cidade natal de JK e mais recentemente por servir de cenário para a minissérie "A Cura" da Rede Globo. Como não encontrei quase nada no site sobre esta cidade, gostaria de compartilhar algumas dicas. [t1] Museus e atrativos turísticos[/t1] A cidade não possui muitos, e podem ser todos visitados em somente um dia. São os seguintes: Casa da Chica da Silva - Local onde morou a poderosa Chica da Silva, negra escrava amante do comendador João Fernandes, que por isso conseguiu bastante status na sociedade daquela época. Entrada gratuita. Museu do Diamante - Possui vários artefatos do século XIX, bastante interessante. Entrada R$ 1 Museu casa de JK - Casa onde morou o ex-presidente na infância. Muitos objetos de época e fatos interessantes sobre JK. Entrada R$ 2. Casa da Glória - Um antigo convento, hoje utilizado como alojamento de estudantes e faculdade de Geologia. Este atrativo em particular não achei muito interessante, não há dentro dele nenhum tipo de explicação sobre a época de convento. É simplesmente um prédio antigo usado hoje com outra finalidade. Entrada R$ 1 Existem também outros atrativos que podem ser visitados por fora, como diversas Igrejas e o caminho dos escravos. Mercado da Cidade - Aos sábados ocorre uma feira muito interessante, com comidas típicas a preços populares e artesanatos. [t1]EcoTurismo[/t1] Diamantina possui 2 parques: o Parque Nacional das Sempre Vivas e o Parque Estadual do Biribiri. Neste último podem ser encontradas as 2 cachoeiras mais famosas da cidade: Sentinela e Cristais. O parque é cortado por uma estrada de Terra por onde se chegam às cachoeiras e a um mirante. Existem várias outras cachoeiras acessíveis por estradas de terra e trilhas. Também por estrada de Terra pode-se chegar aos distritos de Milho verde e São Gonçalo de Rio das Pedras.(ver mapa no final) [t1]Como chegar?[/t1] Ônibus - Saindo de BH em diversos horários, pelas empresas Cometa e Útil. Carro - Pela BR-367, as estradas de BH até Diamantina estão em ótimo estado. Avião - A TRIP disponibiliza vôos de Belo Horizonte para Diamantina. [t1]Hospedagem[/t1] Bom neste item não posso ajudar muito, fiquei na casa de amigos. Mas se alguém tiver dicas, eu edito e coloco aqui. [t1]Dicas Importantes:[/t1] Vá na secretaria de Turismo (Praça Antônio Eulálio,53) e obtenha o mapa das atrações, tanto as culturais como as ecológicas. Os mapas são muito bem feitos, você pode baixá-los clicando nas imagens abaixo: (depois que abrir em outra janela clique de novo para ver em alta resolução e salvar) A cidade é toda pavimentada com pedras então, para as mulheres, salto nem pensar! OBS: A idéia deste tópico foi compartilhar um pouco do que aprendi sobre a cidade tendo em vista a escassez de informações no fórum. Caso alguém queira colaborar, posso ir enriquecendo este tópico.
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Lembrando que além da buquebus, existe também a Colonia Express e Sea Cat Colonia. Eu utilizei os serviços desta última e gostei muito, o barco era novo e com janela grande. Todas vendem passagem mais barato com antecedência pela internet. A Buquebus tem 2 barcos, um mais lerdo que demora 3 horas para atravessar o rio da prata e é mais barato e um que demora 1 hora. As outras duas empresas eu acho que só tem barcos de 1 hora.