Ladaniuski

Olá Eu recomendo, pois desta forma você aproveitará muito mais a viagem. Entretanto ao atravessar a Cordilheira dos Andes, devido a altitude, as motos carburadas perdem muito a potencia, podendo até entrar em pane (foi o caso da minha XR 250 em altitude superior a 5000 metros). Então é necessário regular (aumentar) a entrada de ar no carburador para a queima do combustível. Quanto as motos com injeção eletrônica, este ajuste é efetuado automaticamente. Para esta viagem, é obrigatório fazer o seguro carta-verde (contra terceiros). Quanto a autonomia da moto, imaginava aumentar devido a gasolina não sofrer a adição de álcool, entretanto tive a desagradável surpresa: um gasto superior que com a nossa gasolina "batizada"... Nas pequenas cidades, a receptividade é excelente, principalmente na Argentina. Já nas grandes cidades e capitais, deve-se tomar mais cuidado, mas nada diferente que nas capitais brasileiras. Muitos dos hotéis não possuem garagem fechada, mas permitem recolher a motocicleta na recepção. Eloir Ladaniuski

Caro Tedy Certamente a moto aguenta. Eu já fiz com uma Bros 125 o trajeto Curitiba PR a Palmas TO (ida e volta), um total de 4859 km em cinco dias e meio, "enrolando o cabo", e a moto foi show de bola. Fiz ainda Curitiba ao pantanal sul e norte e Bolívia com uma Bros 150 ESD, e também foi tranquilo. O porém é que ela não anda muito, mas não precisa ter medo de acelerar, pois o motor é fortíssimo. Um abraço.