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*fabian*

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  1. É R$ 30,00 por cada 5000 pontos ou R$ 30,00 por cada transferência realizada independente do número de pontos? Eu creio que seja a segunda opção. Estou com 8500 pontos, aguardando os 10.000 para transferir. Espero ter que pagar somente os R$ 30,00 que imaginei. A choradinha que o japa recomendou pode ser valiosa sim, embora tenham muitos frentistas chorões (no mau sentido). Mas fiquei surpreso com sua sagacidade em multiplicar pontos! Vou tentar aprofundar-me nessa técnica. rs...
  2. De Cachoeiras, só tive o prazer de conhecer o bairro/distrito de Guapiaçu. Salvo engano, são uns 15 quilômetros de estrada de chão da via principal (a que leva ao município). Foi muito boa minha impressão ao deparar-me com o recôndito bairro, cercado de água limpa que desce as imponentes serras, com características bem interioranas. Tem uma pousadinha simples no bairro e rola de acampar em alguns pontos nas proximidades dos rios (não que seja permitido, mas não creio que cause problemas). Ali perto, existe a REGUA, uma reserva biológica particular, onde se pode fazer uma agradável caminhada ao redor das áreas alagadas, repletas de aves e vegetação exuberante. Depois das caminhadas e banhos de rio, vale a pena tomar uma cervejinha no bar que fica no centrinho do bairro, ao lado do rio, do lado esquerdo, com uma pontezinha. O aipim (plantado lá mesmo) vem em porções generosas e é delicioso. A única quebra de tranquilidade ocorre com os rotineiros caminhões transportando galões de água mineral, que é tirada lá no bairro mesmo.
  3. *fabian*

    Belém

    Nada como uma viagem recente e dicas fresquinhas na idéia para compartilhar: A primeira delas é sobre a hospedagem: Fiquei satisfeitíssimo ao me hospedar na ECOPOUSADA MIRITI, no centro velho, pois o atendimento é impecável, a gerente - Priscila - é altamente preparada, sabe sobre lugares, restaurantes, tem prazer em te auxiliar. Além disso, a pousada tem tudo novinho, lençóis sempre trocados, biblioteca com vários livros locais, bem decorarada, limpa, bom café da manhã. Tudo que se poder esperar de um bom pouso, até para os mochileiros mais exigentes. A localização também é perfeita. Fica uns 200 metros da Praça da República e uns 500 das Docas, ou seja, no miolinho das atrações. Difícil encontrar uma relação custo-benefício melhor que esta. Tem os preços no site: www.miritipousada.com.br A outra dica é sobre um lugar: Para não martelar no óbvio (pontos turísticos de guias brasis), minha sugestão para um dia mais relax, é ir na Ilha de Combu. Os barquinhos que partem da Praça Princesa Isabel fazem o trajeto em uns 10 ou 15 minutos. Salvo engano, custa R$ 4,00 a travessia do rio. Do lado de lá, você vai se deparar com mais de uma dezena de restaurantes incrustrados nos igarapés, com ótimos lugares para dar um mergulho, uma caminhada e saborear bem relaxadamente um prato típico, um peixe local (pirarucu, filhote) e até mesmo uma Cerpa Gold ou uma caipirinha de cupuaçu/cacau. Você vai estar cercado de rios e árvores, admirando a vista da metrópole, da outra margem. O restaurante que fiquei chama-se Saudosa Maloca e é altamente recomendado. Agora, uma dica sobre um programa: Você vai ouvir falar que em Icoaraci (distrito de Belém) tem um grande pólo de artesanato marajoara. Vai lá! Vale muito a pena; principalmente se for conhecer o trabalho dos artesões em suas casas, numa pitoresca localidade incrustada num "ex-igarapé". Mas a dica é pra uma casa cultural chamada COISAS DE NEGRO, numa das ruas principais do distrito. Tive sorte de chegar lá num dia de Festival de Carimbó, onde o fino e o roots do carimbó me fora apresentado de bandeja, sem espetáculos, na mais perfeita simplicidade. Se forem lá, não deixem de observar se tem alguma atração bacana no dia. Quando não é Carimbó, é reggae.
  4. O caso que narro não foi exatamente um perrengue, mas me deixou sem ação, à época: Viagem de barco de Manaus para Belém. 5 dias de jornada, rede esticada, mochila e todos os meus pertences discretamente guardados dentro do barco. Saio do barco e fico no porto despedindo-me de amigos que lá fiz. Eu, atento, de olho no barco. Um dos amigos dizendo-me: "esse barco não sai agora não; estou acostumado: ainda fica aí apitando por uma hora". Relaxei. Por tempo suficientemente necessário para não vê-lo mais aportado e observá-lo no meio do Rio Amazonas, cerca de um quilômetro de distância. Meu lugar guardado, minha rede, todos os meus pertences, no distante leito do rio... E eu, no porto, sem ação. E ainda tendo que ouvir um "relaxa..." do sujeito que havia me feito relaxar anteriormente. Felizmente, consegui negociar com um piloto de uma lanchinha minha condução até o barco. Morri numa grana e ainda tornei-me o mais notório passageiro naqueles longos dias no rio, depois de minha chegada triunfal no transporte.
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